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A presença de Kierkegaard na Teoria do Romance do jovem Lukács

Martins, Willian Mendes [UNESP] 19 November 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-11-19Bitstream added on 2014-06-13T19:13:30Z : No. of bitstreams: 1 martins_wm_me_mar.pdf: 608229 bytes, checksum: a365622e0381361ee617673beb9eecea (MD5) / Investigamos no presente trabalho o pensamento estético e filosófico do pensador húngaro György Lukács (1885-1971), especificamente na obra A teoria do romance, de 1916, com vistas a analisar e compreender os aspectos e elementos que o referido filósofo desenvolve nessa importante obra do, assim denominado, período de juventude; é importante para nosso trabalho destacar e salientar a significação que a filosofia da existência formulada pelo danês Søren Kierkegaard (1813-1855) adquiriu para o jovem Lukács nessa sua obra de 1916. Para tanto analisamos, inicialmente, o ensaio de Lukács dedicado a Kierkegaard, presente no livro A alma e as formas, de 1911; destacamos os contornos de A teoria do romance; elaboramos a conceituação de Kierkegaard dos conceitos de demoníaco, desespero e ironia; e, por fim, analisamos as ressonâncias kierkegaardianas em A teoria do romance. Os dois pensadores analisados adquiriram importância capital no desenvolvimento do debate filosófico durante todo o século XX, o presente trabalho justifica-se, portanto, nas próprias afirmações de Lukács em sua maturidade onde ele mesmo destaca entre suas influências juvenis a constante presença das ideias de Kierkegaard, entre outros, para seu percurso intelectual, por ele chamado de seu “caminho para Marx” / We investigate in this work the aesthetic and philosophical thought of the Hungarian thinker György Lukács (1885-1971), specifically in the work The theory of novel, of 1916, in order to analyze and understand the aspects and elements that this philosopher develops in this important work, named as, period of youth, it is important for our work to highlight and emphasize the significance that the philosophy of existence formulated by the Danish Søren Kierkegaard (1813-1855) acquired for the young Lukács in his work of 1916. For this, we analyze, initially, Lukács' essay devoted to Kierkegaard, in present in the book The soul and forms, of 1911; highlighting the outlines of The theory of novel; we elaborated the Kierkegaard's concepts of demoniacal, despair and irony, and finally, we analyze the kierkegaardian resonances in The theory of novel. The two thinkers analyzed acquired importance in the development of philosophical debate throughout the twentieth century, this work justified, therefore, in Lukacs' own statements in his maturity where he stands among his juveniles influences the constant presence of Kierkegaard ideas, and others, for his intellectual journey, called by him as road to Marx”
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A existência ética e religiosa em Kierkegaard: continuidade ou ruptura?

Sampaio, Laura Cristina Ferreira 07 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3042.pdf: 1304916 bytes, checksum: ca23a9815be2800168dbcd1cc6af4a93 (MD5) Previous issue date: 2010-04-07 / Universidade Federal de Minas Gerais / The present study, based on the Kierkegaard s existential dialectics, intends to deal with ethical and religious existence in Kierkegaard, critically assessing the demands of religion and the limits of ethics. Upon establishing the relationship between the ethical and the religious, Kierkegaard using pseudonyms presents varied conceptions. In Fear and Trembling(1843) under the pseudonym Johannes de Silentio, he highlights the rupture between the ethical and the religious, showing that Abraham s story (Gn.22) holds a suspension of ethics; and under the pseudonym Vigilius Haufniensis, in the introduction to Concept of Anxiety (1844), he inserts, into his understanding of ethics, another distinction: between a first ethics , which encompasses Greek ethics as well as Hegel's speculative thinking, and a second ethics , established upon the Christian message, the concept of love to one s neighbor, demanded by a divine commandment, and the principle of ethical life. This second ethics is described a work titled Works of love , authored by way of his own name. In other words, it was attempted to clarify if there was a thorough exclusion or if it would be possible to think of an intrinsic reconciliation, due to some essential relationship between religious existence and ethical existence. / A presente pesquisa, fundamentada na dialética existencial de Kierkegaard, pretende abordar a existência ética e religiosa, avaliando criticamente a exigência religiosa e os limites da ética. Ao colocar a relação entre o ético e o religioso, Kierkegaard com o uso da pseudonímia apresenta concepções variadas. Em Temor e Tremor (1843) sob o pseudônimo Johannes de Silentio, destaca a ruptura entre o ético e o religioso, onde a história de Abraão (Gn. 22) comporta uma suspensão da ética; e sob o pseudônimo de Vigilius Haufniensis, na introdução ao Conceito de Angústia (1844), insere, em sua compreensão de ética, uma outra distinção: entre uma primeira ética , que compreende tanto a ética grega, como o pensamento especulativo de Hegel, e uma segunda ética , estabelecida sobre a mensagem cristã - o conceito de amor ao próximo, ordenado pelo mandamento divino, e princípio de vida ética. Esta segunda ética é descrita em uma obra veronímica intitulada As Obras do Amor . Em outras palavras, procurou-se esclarecer se havia uma total exclusão ou se poder-se-ia pensar numa conciliação advinda de alguma relação essencial, intrínseca entre a existência ética e religiosa.
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Ironia e negação : um estudo a partir de Kierkegaard e Freud

Bezerra Filha, Matildes Paz Landim 21 March 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2013. / Submitted by Luiza Silva Almeida (luizaalmeida@bce.unb.br) on 2013-07-30T19:51:39Z No. of bitstreams: 1 2013_MatildesPazLandimBezerraFilha.pdf: 684054 bytes, checksum: 8d278547e6be2a179d814ded970e1c67 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-08-02T12:24:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_MatildesPazLandimBezerraFilha.pdf: 684054 bytes, checksum: 8d278547e6be2a179d814ded970e1c67 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-02T12:24:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_MatildesPazLandimBezerraFilha.pdf: 684054 bytes, checksum: 8d278547e6be2a179d814ded970e1c67 (MD5) / Este trabalho tem por intuito principal um aprofundamento no entendimento acerca da ironia tendo por foco sua relação com a negação. Tal intuito é buscado por meio da investigação das obras de Kierkegaard e Freud. Em Kierkegaard a ironia é tomada (por meio de sua expressão em textos platônicos), a partir de seu papel histórico transformador, como vinculada ao surgimento da noção de subjetividade encaminhando para a noção de autorreflexividade e responsabilização. No contexto, a ironia socrática nos serve de exemplo para o entendimento da correlação entre ironia (considerada a partir de dois sentidos possíveis: figura de linguagem e vivência) e negação/negatividade no cerne da possibilidade de virada histórica e pessoal. Da obra freudiana, alguns aspectos concernentes aos entendimentos dos “Der Witz” conduzem à compreensão do papel dos processos psíquicos constitutivos tanto da produção irônica quanto de sua assimilação pelo interlocutor, levando ao entendimento de que a efetivação de tais processos na constituição de uma ironia fina (Witz) exige a participação de todo o psiquismo. Pela coadunação de conhecimentos propostos pelos dois autores, a negação (em relação a que a ironia se opõe) é abordada como no bojo do desenvolvimento da capacidade de julgamento, a partir de sua vinculação com o “fantasiar” e o “pensar. Enquanto instrumentalidade clínica (de negação da negação), a ironia conduz para a possibilidade de uma visão mais bem humorada (cômica) dos próprios infortúnios (trágicos) e possibilidades destinais. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This writing intends to detail irony understanding concerning its link to negation, and Sigmund Freud and Soren Kierkegaard works are the main theoretical references used here. Kierkegaard seems to consider irony (according to its standing in platonic texts) starting from its historical change role and tied to the appearing of subjectivity notion going to self- reflexivity and self-implication meanings and issues. Socratic irony serves as an useful example to realize the correlation between irony (in two possible respects: figures of speech and experience) and negation/negativity in the drama of historical and personal turnings. Inside Freud’s teachings, in turn, there are some aspects concerning “Der Witz” that lead to an understanding of the constitutive psychic processes role regarding irony production and its assimilation by speakers and listeners, since they imply that is necessary full psychic participation to construct fine irony (Witz). By means of combination of both authors’ arguments, negation (to which irony is opposed to) is approached as part of ethical and moral development, arising from its link to imagination and thinking. Irony, if used as a clinical instrument (being a negation of another negation), may be fit to construct a happier (comical) experience of someone’s own troubles (tragic) and possible fates.
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A critica de Kierkegaard a cristandade : o individuo e a comunidade

Paula, Marcio Gimenes de 16 May 2005 (has links)
Orientador : Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T06:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula_MarcioGimenesde_D.pdf: 686730 bytes, checksum: 2ad1ca2ae3bb70d249830b23d3371324 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar a questão do indivíduo e da comunidade no interior da crítica de Kierkegaard (1813-1855) à cristandade. Tal polêmica revela uma face religiosa ou teológica, mas antes reflete uma crítica filosófica, que pode ser melhor observada pela perspectiva da filosofia da religião. O autor dinamarquês caracteriza-se por ser essencialmente um pós-hegeliano, tanto em sua cronologia quanto em sua temática. Dessa forma, pretende-se abordá-lo aqui enquanto tal, ainda que guardando delimitações específicas. As considerações introdutórias fornecem, notadamente a partir da interpretação de Karl Löwith, o ambiente filosófico e histórico dos pós-hegelianos críticos da cristandade (e do cristianismo). Dentre esses pensadores, destaca-se a figura de Kierkegaard. O primeiro capítulo tem por meta analisar o problema da verdade objetiva no cristianismo. Para tanto, será especialmente analisada a primeira parte da obra kierkegaardiana Post-Scriptum às Migalhas Filosóficas, uma vez que nela tal problema é proposto. O segundo capítulo analisará a questão do indivíduo e do universal dentro da obra kierkegaardiana. A obra selecionada como principal foco de tal análise é o Livro sobre Adler. Como encadeamento orgânico dessa temática, o terceiro capítulo coloca, a propósito da dialética entre o indivíduo e o comunitário na obra de Kierkegaard, questões centrais do cristianismo como: martírio, apostolado, genialidade e heroísmo. Tais questões serão analisadas especialmente através de uma leitura e interpretação dos Dois pequenos tratados ético-religiosos e do discurso As preocupações dos pagãos. O quarto capítulo pretende avaliar a polêmica kierkegaardiana contra a cristandade propriamente dita. Aborda-se aqui especialmente os artigos de A Pátria, O Instante e o discurso A imutabilidade de Deus. O intuito é demonstrar o quanto a polêmica kierkegaardiana contra a cristandade foi preparada no decorrer de toda a obra e dotada de uma teleologia própria e específica. Por fim, as relações dialéticas entre a comunidade e o indivíduo na obra kierkegaardiana são retomadas nas considerações finais, que pretendem ser uma análise organizada das idéias de Kierkegaard, notadamente em matéria de crítica da cristandade e em filosofia da religião / Abstract: The purpose of this research is to study the question concerning the individual and the community in Kierkegaard¿s works (1813-1855), specially in his criticism of Christendom. There is in this polemic a religiosous and theological face, but there is a philosophical criticism too, that can be better analysed second the perspective of philosophy of religion. The danish author is a post hegelian in his cronology and thematic. In this way, his interpretion is researched here, with these previous delimitations. The introduction give, second Karl Löwith¿s interpretation, the philosophical and historical context of the post hegelianism and his criticism on the question of Christendom (and Christianity). Kierkegaard is one of these thinkers. The first chapter analyses the problem concerning objective true in Christianity. This question is researched in the first part of Concluding Unscientific Post-Scriptum to Philosophical Fragments, where it is firstly proposed. The second chapter studies the question concerning the individual and the universal in Kierkegaard¿s works. The work analyses specially for this question is The Book on Adler. In the same way and thematic, the third chapter studies, in this discussion between individual and comunity in Kierkegaard¿s works, central questions of the Christianity: questions like martyr, apostle, genius and heroi. These problems will be analyses specially in Two Minor Ethico-religious essays and in the discurse The worries of the heathen. The fourth chapter analyses the polemic against the Christendom. The works specially researched here are the articles of The Fatherland, The Moment and the discourse The changelessness of God. The aim is to prove that the kierkegaardian polemic with the Christendom was a specially objective. This research is concluded, with the analyses of the dialetical relations between community and individual in Kierkegaard¿s works. Many Kierkegaard¿s works was used here. Otherwise, the aim of this research is to study in an organizated form, the Kierkegaard¿s conceptions, specially about his Christendom cristicism and his philosophy of religion / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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O 'conceito' de paradoxo (constantemente referido a Hegel): fé, história e linguagem em S. Kierkegaard

Amaral, Ilana Viana do 21 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ilana Viana do Amaral.pdf: 1044064 bytes, checksum: b98d2712d86d324c4ed1db149a0f3847 (MD5) Previous issue date: 2008-10-21 / Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico / This present research investigates the concept of paradox in S.A. Kierkegaard´s work, starting from the critical dialogue present in the kierkegaardian apprehension of Hegel´s philosophical effort. This investigation searches to show the connections presented in the concept of paradox between faith, language and history, having as a background Kierkegaard´s dialogue with the hegelian categories. Considering that the center of Kierkegaard´s theorical opposition to Hegel is a critique to historical freedom´s formalization from objectivist criterions, we intend to explicit, by means of Hegel and Kierkegaard´s dialogue with Hans Georg Hamann, that the language´s apprehension is an experience of freedom´s exteriorization. The starting point of this Kierkegaard´s opposition is grounded in a lecture incompatible with an objectivation turned out to be autonomous, whose historical-referencial element is the State: this starting point will show itself nucleated in the spirit´s distinct apprehensions realized by both authors / A presente pesquisa investiga o conceito de paradoxo na obra de S. A. Kierkegaard a partir do dialogo crítico presente na apreensão kierkegaardiana do esforço filosófico de Hegel. Esta investigação busca mostrar as conexões apresentadas no conceito de paradoxo entre a fé, a linguagem e a história, tendo como pano de fundo o diálogo de Kierkegaard com as categorias hegelianas. Considerando que o centro da oposição teórica de Kierkegaard a Hegel é uma crítica à formalização da liberdade histórica a partir de critérios objetivistas, explicitaremos, por meio do diálogo de Hegel e Kierkegaard com Hans Georg Hamann, a apreensão da linguagem como experiência de exteriorização da liberdade. O ponto de partida desta oposição kierkegaardiana está ancorado numa leitura incompatível com uma objetivação tornada autônoma, cujo elemento histórico-referencial é o Estado: ele se mostrará nucleado nas distintas apreensões do espírito realizadas pelos dois autores
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O desespero e a angústica na filosofia de Kierkegaard

Oliveira, Ranis Fonseca de 04 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ranis Fonseca de Oliveira.pdf: 388359 bytes, checksum: d264201926d3a0d5146a06aec8747857 (MD5) Previous issue date: 2009-03-04 / This thesis proposes to investigate, with mainstay in theoretical research and literature, the despair and anguish, based on the philosophy of Kierkegaard (1.813-1.855). These two issues are discussed by him in La Maladie the La Mort, under the pseudonym Anti-Climacus, and in Le concept d'Angoisse under the pseudonym of Vigilius Haufniensis. Both the despair, as the existential anguish are real problems which, sooner or later, the individual, as possessor of mind, hopelessly experience and are therefore aspects of the human condition. Kierkegaard understood the desperation as a deadly disease and identifies it with sin, whose faith is the antidote. Already the anguish is understood as the feeling that accompanies all human decisions / A presente dissertação propõe-se a investigar, com esteio em pesquisa teórica e bibliográfica, o desespero e a angústia, tendo como base a filosofia de Kierkegaard (1.813-1.855). O desespero é analisado por ele em La Maladie a La Mort, sob o pseudônimo de Anti-Climacus, e angústia em Le Concept d Angoisse, sob o pseudônimo de Vigilius Haufniensis. Tanto o desespero, quanto a angústia são problemas existenciais reais, que, cedo ou tarde, o indivíduo, por ser possuidor de espírito, experimentará irremediavelmente; são, portanto, aspectos inerentes à condição humana. Kierkegaard entende o desespero como uma doença mortal e identifica-o com o pecado, cujo antídoto é a fé. Já a angústia é entendida como o sentimento que acompanha todas as decisões humanas
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Kierkegaard e Bergman: autores éticos

Freitas, Luiz Gustavo Onisto de 21 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Gustavo Onisto de Freitas.pdf: 421965 bytes, checksum: 0a620bf0f13a606499a62e0b8e0c6be1 (MD5) Previous issue date: 2010-05-21 / This work is a study of cinema of the Swedish director Ingmar Bergman second point of view of the concepts of Danish philosopher Soeren Aabye Kierkegaard. According to an ethical axis common to both authors, it is observed how the cinematographic language used by Bergman presents important concepts of Kierkegaardian philosophy, like despair, anguish, faith and paradox / Este trabalho consiste em um estudo do cinema do diretor sueco Ingmar Bergman segundo o ponto de vista dos conceitos do filósofo dinamarquês Soeren Aabye Kierkegaard. De acordo com um eixo ético comum aos dois autores, observa-se como a linguagem cinematográfica utilizada por Bergman apresenta conceitos importantes da filosofia kierkegaardiana, como o desespero, a angústia, o paradoxo e a fé
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Angústia e conhecimento: uma reflexão a partir dos pensadores religiosos Franz Rosenzweig, Sören Aabye Kierkegaard, e Qohélet

Guarnieri, Maria Cristina Mariante 12 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Cristina Mariante Guarnieri.pdf: 1263043 bytes, checksum: 5a8109dd8162f2900b878d027f998959 (MD5) Previous issue date: 2006-12-12 / This thesis studies angst as a religious philosophical concept beside the importance of the religious thinker as a comprehension method for religion. Regarding this, it takes as object the religious thinkers Franz Rosenzweig, Sören A. Kierkegaard and the wise man Qohelet, of the Old Testament, whose reflections indicate the presence of angst. The hypothesis that guides this work is that, in these thinkers, this presence, due to the relationship with the transcendent, manifests itself as conceptual tension which produces knowledge. In view of this hypothesis, the intention is to discuss the possibility of building knowledge from religion itself. Angst, then, is the affection that, in these authors, indicates a tension between immanence and transcendence, realizing the human finitude and the infinite possibility, the absolute lack of meaning and the establishment of a multiplicity of meanings. It is a productive agony that serves as hard task in the search for knowledge. Giving priority to the subjectivity and the concreteness of the existence, the authors here worked make an effort to understand the human being, unique is his or her suffering. The angst as key for thinking about the human condition is born from the perception of its own aporia, discovery starting from the first inquiry about the meaning of life / Essa tese estuda a angústia como conceito filosófico religioso ao lado da importância do pensador religioso como método de compreensão da religião. Para isso, toma como objeto os pensadores religiosos Franz Rosenzweig, Sören A. Kierkegaard e o sábio Qohelet, do Antigo Testamento, cujas reflexões indicam a presença da angústia. A hipótese que norteia este trabalho é que, nesses pensadores, esta presença, devido à relação com o transcendente, manifesta-se como tensão conceitual produtora de conhecimento. Face a essa hipótese, a intenção é discutir a possibilidade de construção do conhecimento a partir da própria religião. A angústia, então, é o afeto que, nestes autores, indica uma tensão entre a imanência e transcendência, entre a constatação da finitude humana e a possibilidade infinita, entre a falta de sentido absoluta e a constatação da multiplicidade de sentidos. Uma agonia produtiva que serve de árdua tarefa na busca do conhecimento. Priorizando a subjetividade e a concretude da existência, os autores aqui trabalhados se esforçam para compreender o humano que é único em seu sofrimento. A angústia como chave de pensamento sobre a condição humana nasce da percepção da própria aporia, descoberta a partir da indagação primeira sobre o sentido da vida
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Notas sobre o conceito de existência autêntica

Barros, Wagner de [UNESP] 28 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-28Bitstream added on 2014-06-13T19:54:32Z : No. of bitstreams: 1 barros_w_me_mar.pdf: 614692 bytes, checksum: e7bd6bdb69a59fc31f250c3a28cf5250 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Diese Arbeit hat zum Thema der Eigentlichkeitsbegriff. Die Eigentlichkeit trifft auf eine eigene Existenz zu, in der das Individuum seine eigenen Entscheidungen nimmt und macht. Die Wahrheit ist eine Wahrheit für es. Der Mann, der eine eigene Existenz hat, handelt nach seinem Willen. Durch die Stücke von Ibsen, insbesondere Nora, die Puppenheim, Der Volkesfeind und die Damem des Meeres, sucht man Spuren einer Existenz zu finden, die sich selbst stimmen kann. Als einer der Vorläufer des modernen Dramas, zeigt Ibsen in seiner Werken die menschliche Konflikte, die Spannung zwischen Subjektivität und Objektivität, zwischen individuellen Wünsche und das moralische Gesetz. Infolgedessen durchquert das Thema der Eigenltichkeit in größe Teil seiner Dramaturgie. Damit wird die Kierkegaards Philosophie benutzen, weil Kierkegaard, mit der Definition der Enkelte, zur Formulierung der moderne Begriff des Individuums beitragt. Der Enkelte ist das Individuum, im das Ich durchgeführt ist. Die Arbeit findet ihre Einheit im gemeinsamen thematischen Fond, denn die Texten beitragen zur Diskussion über die Möglichkeit einer eigenen, treuen und echten Existenz. Wie bereits erwähnt, diese Diskussion passt in die heutige Debatte über den Tod des Subjektes / O presente trabalho tem como tema o conceito de existência autêntica (Eigentlichkeit). A autenticidade refere-se a uma existência verdadeira, na qual o indivíduo assume e faz escolhas próprias. A verdade é uma verdade em relação a si. O homem que possui uma existência autêntica age de acordo com a sua vontade. Busca-se, mediante uma análise dos dramas de Ibsen, mais precisamente as peças Casa de Boneca, O inimigo do povo e a Dama do mar, encontrar traços de uma existência capaz de determinar a si mesma. Considerado um dos precursores do teatro moderno, Ibsen ressalta em suas peças os conflitos humanos, a tensão entre a subjetividade e a objetividade, entre os desejos individuais e as leis morais. Com efeito, o tema da autenticidade perpassa grande parte de sua dramaturgia. Diante deste cenário conceitual, utilizar-se-á a filosofia elaborada por Kierkegaard. Kierkegaard contribui para a formulação do conceito moderno de indivíduo com a sua definição do Enkelte, que é o indivíduo no qual o Eu está realizado. Embora de autores distintos, o trabalho encontra a sua unidade diante do fundo temático comum, pois são textos que contribuem para a discussão da possibilidade de uma existência verdadeira, fiel a si mesma. Como se observa, a presente discussão insere-se dentro do debate contemporâneo sobre a morte do sujeito
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Subjetividade e objetividade no debate entre socratismo e cristianismo em Kierkegaard : uma analise a partir do Post-Scriptum

Paula, Marcio Gimenes de 12 March 2002 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-31T15:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula_MarcioGimenesde_M.pdf: 13709328 bytes, checksum: 77e62ee337bf0a1e6f086448ced5ea44 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Em que consiste o pensamento objetivo? Qual é a base do pensamento subjetivo? Há uma cisão irrecuperável entre essas duas formas de pensar? Poderiam ambas ajudar-se mutuamente? A objetividade não foi, ao longo dos anos, confundida com objetivismo? Subjetividade não foi confundida com subjetivismo, arbitrariedade ou mera vontade individual? Pensando nessas questões- e no conflito entre subjetividade e objetividade desenvolvo nessa dissertação um estudo de tal temática baseando-me na obra de Kierkegaard (1813-1855). Para a realização de tal tarefa, analiso especialmente o Post-Scriptum, relacionando-o com algumas outras obras suas e pseudônimos do pensador dinamarquês. A relação entre subjetividade e objetividade em Kierkegaard se esclarece através da sua concepção das figuras de Sócrates e Cristo. O pensador grego e Cristo- a suma imagem do mistério- são tomados como exemplos de subjetividade, a despeito de suas diferenças. Nessa pesquisa, três outros autores são de importância capital para Kierkegaard: Hegel, Lessing e Feuerbach. Hegel não figura apenas como oponente de Kierkegaard. Tal oposição kierkegaardiana foi tratada como uma estratégia no contexto geral de suas obras. O pensador dinamarquês também não defende uma subjetividade que pode ser confundida com qualquer espécie de subjetivismo, desprezando a objetividade. A leitura kierkegaardiana da figura de Lessing é bastante relacionada ao fato desse pensador ter trabalhado exaustivamente o confronto entre fé e razão. O Post-Scriptum de Kierkegaard será muito influenciado por uma carta de Lessing intitulada Sobre a demonstração em espírito e força. Feuerbach representa, no pensamento kierkegaardiano, uma espécie de adversário declarado e aliado involuntário. Este estudo mostra como Kierkegaard concorda com muitas das teses materialistas de Feuerbach acerca do cristianismo e afirma que este tem uma compreensão verdadeira do cristianismo, coisa que nem os pastores da cristandade luterana da Dinamarca, nem os filósofos sistemáticos conhecem. O Post-Scriptum também é fortemente influenciado por algumas das teses da Essência do Cristianismo de Feuerbach. Com essas delimitações e especificidade- a dissertação se propõe a estudar o debate entre subjetividade e objetividade no pensamento de Kierkegaard, contribuindo para um debate importantíssimo da história do pensamento filosófico ocidental / Abstract: What does objective thinking consist or? What is the foundation of subjective thinking? Is there a irreconcilable schism between these two ways of thinking? Could they complement each other? Wasn't objectivity for many years confused with objectivism? Wasn't subjectivity merely confused with arbitrary decisions or individual willingness; that is, the so-called subjectivism? Based on the work of Kierkegaard's (1813-1855) this dissertation explores the subjectivity/objectivity conflict. In order to achieve this goal, Kierkegaard's Post-Scriptum is analyzed in connection with other works of the Danish thinker. The subjectivity/objectivity relationship becomes clear in Kierkegaard's work through his analysis of Socrates and Christ, whereby, in spite of their differences, the Greek thinker and Christ are shown as examples of subjectivity. In this piece of research three other authors are of crucial importance for Kierkegaard: Regel, Lessing and Feuerbach. Regel is not only Kierkegaard's opponent. Such kierkegaardian position should be better analyzed and seen as a strategic stance in general context of his work. The Danish thinker does not support a kind of subjectivity which could be confused with any kind of subjectivism either. He does not despise objectivity. Kierkegaard's position with respect to Lessing is strongly related to the fact that the German thinker thoroughly explores the confTontation between faith and reason. Kierkegaard's Post-Scriptum will be greatly influenced by a letter of Lessing's entitled: Demonstration spirit and strength. Feuerbach is, in kierkegaardian's thinking, at the same time a kind of declared adversary and involuntary allied. This piece of research shows how the kierkegaardian position agrees with many of Feuerbach's materialistic theses conceming Christianity and also agreewith his true analysis of the Christianity. Kierkegaard considerers these theses better than the position of the Danish Luther ministers and the sistematic philosophers. The Post-Scriptum is also strongly influenced by some of Feuerbach's theses on the Essence of Christianity. This dissertation studies- within carefully described constraints and levels of specificity- the debate between subjectivity and objectivity in Kierkegaard's thinking. It is hoped that this work will be a small contribution to the crucial debate in the history of westem philosophical thinking / Mestrado / Mestre em Filosofia

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