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Saberes e práticas das mães no cuidado à criança de zero a seis meses de vida

Zanatta, Elisangela Argenta January 2006 (has links)
Este estudo tem por objetivo conhecer os saberes e as práticas de cuidado à saúde da criança de zero a seis meses de vida desenvolvidos por mães em um município do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma investigação qualitativa com abordagem participativa, com dez mães como informantes. Para a coleta das informações, foram realizados quatro encontros intitulados “processo reflexivo-educativo”, fundamentado na estratégia teórico-metodológica dos Círculos de Cultura, proposta por Paulo Freire. Para a análise das informações, adotou-se a análise de conteúdo proposta por Bardin (1977), na qual emergiram duas categorias, denominadas: Cuidado à criança na perspectiva das mães; O olhar das mães sobre a equipe de saúde. Destas categorias originaram-se cinco subcategorias. O estudo revelou a existência de uma dissonância entre o saber e o fazer das mães frente aos cuidados com o filho e apontou para a necessidade de uma maior aproximação entre os profissionais de saúde e a família com vistas à troca de informações e à aliança de saberes no cuidado da saúde da criança. Os resultados mostraram que o Círculo de Cultura é um instrumento potencializador para desenvolver ações de Educação em Saúde junto à população, pois permite a participação de todos os atores envolvidos no processo de cuidado da criança; e, dessa forma, favorece a troca, a negociação e a aliança de saberes.
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Anemia ferropriva na infância : prevalência e fatores associados na Amazônia ocidental brasileira / Iron deficiency anemia in childhood : prevalence and associated factors in Brazilian Amazonia

Castro, Teresa Gontijo de January 2007 (has links)
Objetivo: Descrever o estado nutricional de crianças menores de 5 anos residentes em 2 municípios da Amazônia Brasileira. Métodos: Inquérito transversal de base populacional em crianças residentes na área urbana de Assis Brasil (n = 200) e Acrelândia (n = 477), Estado do Acre, Brasil. Resultados: Os resultados foram apresentados na forma de 3 artigos: 1) Saúde e nutrição infantil na Amazônia Ocidental Brasileira: inquéritos de base populacional em dois municípios acreanos; 2) Prevalência e fatores associados ao risco para anemia ferropriva entre pré-escolares da Amazônia brasileira; 3) Dietary practices and nutritional status of 0-24-month-old children from Brazilian Amazonia. Conclusões principais: Diagnosticaram-se déficits nutricionais, segundo os índices P/E, P/I e E/I, em 3,7%, 8,7% e 7,5% das crianças examinadas, respectivamente. As prevalências gerais de anemia, deficiência de ferro e anemia ferropriva foram de 30,6%, 43,5% e 20,9%, respectivamente. Ser menor de 24 meses [Razão das Chances- (RC) = 13,72; Intervalo com 95% de confiança (IC95%) = 5,66-33,27] e história de episódio recente de diarréia (RC=1,57; IC95%=1,01-2,45) foram associados ao risco para anemia ferropriva; porém, pertencer ao maior tercil do índice de riqueza foi associado à proteção (RC= 0,48; IC95%=0,28-0,82). Entre as crianças menores de 2 anos, o aleitamento materno foi iniciado por 97,3% das mães. Foi observada precoce introdução de alimentos (prevalência de aleitamento materno exclusivo entre menores de 6 meses: 31,4%). O padrão alimentar da dieta de desmame foi caracterizado por alta ingestão de alimentos ricos em carboidratos e leite de vaca, com ingestão insuficiente de frutas, vegetais e carnes. Todas as crianças de 6-12 meses e 92,3% das crianças de 12 a 24 meses estavam em risco de consumo inadequado de ferro, sendo observado baixo consumo de ferro biodisponível (ferro proveniente de alimentos de origem animal contribuiu em média com 0,5% do total de ferro entre crianças de 6-12 meses e com 14,3% entre crianças de 12-24 meses). / Objective: To describe the nutritional status of preschool children living in Brazilian Amazonia. Methods: A population-based cross-sectional study was carried out in the urban area of the towns of Acrelândia (n=477) e Assis Brasil (n=200), Acre State. Results: The results are presented in 3 articles: 1) Child health and nutrition in Western Brazilian Amazon: population-based surveys in two towns in Acre State; 2) Prevalence and associated factors with iron deficiency anemia in preschool children in Brazilian Amazonia; 3) Dietary practices and nutritional status of 0-24-month-old children from Brazilian Amazonia. Conclusions: The overall prevalence rates of low weight-for-height, low weight-for-age and low height-for-age were respectively 3.7%, 8.7% and 7.5%, with similar figures in both towns. Anemia, iron deficiency, and iron deficiency anemia were diagnosed in 30.6%, 43.5%, and 20.9% of the children, respectively. Age under 24 months (Odds Ratio – OR = 13.7; 95% Confidence Interval – CI = 5.66-33.27) and history of a recent diarrhea episode (OR=1.57; 95% CI = 1.01- 2.45) were associated with a risk for iron deficiency anemia; however; the highest tertile of wealth index was a protector factor for iron deficiency anemia. Among under-twos, breastfeeding was initiated by 97.3% of mothers. Early feeding with complementary foods was observed (prevalence of exclusive breastfeeding in babies under 6 months: 31.4%). Dietary pattern reflected a high intake of carbohydrate-rich foods and cow’s milk, with irregular intakes of fruit, vegetables and meat. All infants and 92.3% of toddlers were at risk of inadequate iron intakes. Iron from animal foods contributed on average 0.5% and 14.3% of total dietary iron among infants and toddlers, respectively.
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Eficácia de uma estratégia de promoção do aleitamento materno e alimentação complementar saudável direcionada a mães adolescentes e avós maternas nas taxas de aleitamento materno exclusivo e na época de introdução dos alimentos complementares

Oliveira, Luciana Dias de January 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a eficácia de sessões de aconselhamento em alimentação infantil dirigidas a mães adolescentes e avós maternas nas taxas de aleitamento materno exclusivo e na época de introdução dos alimentos complementares ao longo dos primeiros seis meses de vida das crianças. Método: Foi conduzido um ensaio clínico randomizado envolvendo 323 mães adolescentes, seus recém-nascidos e as avós maternas das crianças, alocadas para quatro grupos distintos, segundo a coabitação ou não da adolescente com a mãe e a sua exposição à intervenção. Esta constituiu-se de cinco sessões de aconselhamento em amamentação - na maternidade, e aos 7, 15, 30 e 60 dias e uma sessão abordando também a alimentação complementar, aos 120 dias. As informações sobre as práticas alimentares das crianças foram coletadas mensalmente nos primeiros seis meses de idade por telefone. O impacto da intervenção foi medido comparando-se as curvas de sobrevida do aleitamento materno exclusivo (AME) e as da época de introdução de outros leites e alimentos complementares nos diferentes grupos. Foram comparadas as medianas do AME e da época de introdução de outros leites (dados coletados em dias) entre os diferentes grupos. Como a coabitação com a avó materna não teve impacto significativo na época de introdução dos alimentos complementares e de outros leites, para fins de análise desses aspectos as mães adolescentes foram agrupadas apenas de acordo com a exposição ou não à intervenção. Resultados: A intervenção teve impacto significativo na manutenção do AME, tanto para o grupo em que apenas a mãe recebeu a intervenção (RDI 0,52; IC 95% 0,36-0,76), quanto para o grupo em que as avós foram incluídas (RDI 0,64; IC 95% 0,46-0,90). A duração mediana de AME foi de 36 dias (±DP 7,38; IC 95% 21,52-50,47) entre as adolescentes sem coabitação e sem intervenção; 103 dias (±DP 10,48; IC 95% 82,44-123,55) entre as adolescentes sem coabitação, mas com intervenção; 43 dias (±DP 6,68; IC 95% 29,89- 56,10) entre as adolescentes com coabitação, mas sem intervenção e 89 dias (±DP 16,43; IC 95% 56,78-121,21) entre as adolescentes com coabitação e com intervenção. A intervenção aumentou em 67 dias a duração do AME no grupo de adolescentes que não coabitavam com suas mães e em 46 dias quando havia coabitação. Com relação à introdução de outros leites e alimentos complementares, as curvas de sobrevida mostram que a intervenção conseguiu postergar a época de introdução desses alimentos. A mediana da época de introdução de outros leites foi de 95 dias (IC 95% 78,7-111,3) no grupo controle e de 153 dias (IC 95% 114,6-191,4) no grupo intervenção; com relação à alimentação complementar (AC) aos quatro meses, 41% (IC 95% 32,8-49,2) das crianças do grupo controle já recebiam alimentos complementares, prevalência que diminuiu para 22,8% (IC 95% 15,9-29,7) com a intervenção. No entanto, aos seis meses, as prevalências de crianças recebendo alimentos complementares foram semelhantes nos dois grupos: 88,4% (IC 95% 82,9-93,9) para o grupo controle e 87,1% (IC 95% 81,4-92,8) para o grupo intervenção. Conclusões: Múltiplas sessões de aconselhamento em alimentação infantil nos primeiros quatro meses de vida das crianças dirigidas a mães adolescentes, incluindo ou não as avós maternas das crianças, mostraram ser uma estratégia eficaz para aumentar a duração do AME e postergar a introdução de outros alimentos na dieta das crianças. / Objective: To assess the impact of counseling sessions on child feeding directed to adolescent mothers and maternal grandmothers on exclusive breastfeeding rates and at the time of introduction of complementary foods throughout the children’s first six months of life. Methods: A randomized clinical trial was performed with 323 adolescent mothers, their newborns and mothers divided in four groups, according to the adolescent mother’s cohabitation with her mother or not and her exposition to the intervention. The intervention consisted of five breastfeeding counseling sessions occurring in the maternity hospital at 7, 15, 30 and 60 days after birth, plus one session addressing also complementary feeding after 120 days. Information about the babies’ feeding practices in their first six months was collected monthly by telephone. The impact of the intervention was assessed through the comparison of exclusive breastfeeding survival curves and those related to the time of introduction of other milks and complementary foods in the different groups. Medians related to exclusive breastfeeding and the time of introduction of other milks (data collected in days) in the different groups were also compared. Once cohabitation with the maternal grandmother had no significant impact at the time of introduction of complementary foods and other milks, adolescent mothers were grouped according to exposition or not to the intervention for the analysis of these aspects. Results: The intervention had a significant impact on exclusive breastfeeding maintenance both for the group in which only the mother received the intervention (HR = 0.52; CI 95% = 0.36-0.76) and for the group in which the grandmothers were included (HR = 0.64; CI 95% = 0.46-0.90). Exclusive breastfeeding average duration was 36 days (±SD 7.38; CI 95% 21.52-50.47) among adolescent mothers who did not live with their mothers and were not exposed to intervention; 103 days (±SD 10.48; CI 95% 82.44-123.55) among those who did not live with their mothers and were exposed to intervention; 43 days (±SD 6.68; CI 95% 29.89-56.10) among those who lived with their mothers, not exposed to intervention; and 89 days (±SD 16.43; CI 95% 56.78-121.21) among those who lived with their mothers, exposed to intervention. The intervention increased exclusive breastfeeding in 67 days for the group without cohabitation and 46 days for the group with cohabitation. The survival curve shows that the intervention was able to postpone the introduction of other milks and complementary foods. The median of the time of introduction of other milks was 95 days (CI 95% 78.7-111.3) in the control group and 153 days (CI 95% 114.6-191.4) in the intervention group. In relation to complementary feeding at four months of life, 41% (CI 95% 32.8-49.2) of the children in the control group already received complementary foods, and this prevalence decreased to 22.8% (CI 95% 15.9-29.7) after the intervention. However, at six months, the prevalence of children receiving complementary foods was similar in both groups: 88.4% (CI 95% 82.9-93.9) for the control group and 87.1% (CI 95% 81.4-92.8) for the intervention group. Conclusions: Multiple counseling sessions in the first four months of life of the children directed to adolescent mothers and adolescent mothers including whether or not the maternal grandmothers of the children, proved to be an effective strategy to increase the duration of EBF and postpone the introduction of other foods in the diet of children.
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Rivalidade fraterna na perspectiva dos progenitores : da gestação ao segundo ano de vida do segundo filho

Pereira, Caroline Rubin Rossato January 2011 (has links)
O presente estudo teve como objetivo investigar a rivalidade fraterna desde a gestação até os 24 meses de vida do segundo filho em famílias com um primogênito em idade pré-escolar, a partir da perspectiva dos progenitores. De modo especial, buscou-se compreender como se manifesta e como se desenvolve a rivalidade fraterna ao longo dos 2 anos iniciais da relação. Além disso, o estudo visou a examinar as possíveis interações estabelecidas entre esta dimensão do relacionamento fraterno e o relacionamento parental. Para tanto, através de um estudo de caso coletivo, 4 casais de progenitores de famílias com dois filhos responderam separadamente a entrevistas semidirigidas, em 4 momentos de coleta de dados (3º. trimestre de gestação, aos 3, 6, 12 e 24 meses de vida do segundo filho). A análise de conteúdo qualitativa indicou que no período inicial após o nascimento do irmão, a rivalidade fraterna se manifestou prioritariamente através do ciúme do primogênito em relação aos progenitores. Conforme o segundo filho passou a apresentar maior capacidade motora e de comunicação, essa passou a se expressar também através das competições e das disputas diretas entre os irmãos. Além disso, os dados indicaram uma possível inter-relação do relacionamento parental com o surgimento do ciúme do primogênito em relação aos progenitores com o irmão, enquanto que a disputa e a competição fraterna pareceram estar relacionadas ao curso do desenvolvimento do segundo filho. Estes achados apontam para uma compreensão da rivalidade fraterna como constitutiva do relacionamento fraterno, imersa no processo de crescimento e transformação da família como um todo. / The present study aimed to investigate sibling rivalry in preschool firstborns from parents’ perspective, from pregnancy to the second child’s 24th months. In particular, it aimed to understand how sibling rivaly manifests itself and develops through the initial 2 years of the sibling’s relationship. In addition, the study aimed to examine possible interactions between sibling rivalry and parental relationship. A collective-case study was carried out with four families comprising both parents and two children. Fathers and mothers answered separately to a semistructured interview, comprising four moments of data collection (3rd trimester of pregnancy, at 3, 6, 12 and 24 months of the second child). Qualitative content analysis indicated that in the initial period after the second child’s birth sibling rivalry expressed itself primarily through the firstborn’s jealousy towards parents. As the second child showed more motor and communication skills, sibling rivalry was also expressed through direct competition and disputes between siblings. Moreover, the data indicated a possible interrelation between parental relationship and the emergence of the firstborn’s jealousy towards parents, while sibling dispute and competition seemed to be related to the second child’s course of development. These findings bring an understanding of sibling rivalry as constitutive of sibling relationships and as part of the process of growth and transformation of the family as a whole.
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Ensaio clínico de uma intervenção educativa sobre posição de dormir da criança e estudo sobre coleito no primeiro semestre de vida

Issler, Roberto Mario Silveira January 2009 (has links)
Essa tese aborda dois tópicos pouco explorados na literatura científica brasileira: a síndrome da morte súbita do lactente (SMSL) e o coleito. O objetivo principal foi avaliar o impacto de uma intervenção educativa individual para mães na maternidade, em relação ao posicionamento para dormir da criança. Secundariamente, verificou-se a prevalência de coleito e os fatores associados a esse arranjo para dormir. Realizou-se um ensaio clínico randomizado com 228 duplas de mães e seus filhos. A intervenção consistia em uma sessão individual de orientação na maternidade sobre a importância da posição supina para a criança dormir na prevenção da SMSL. O desfecho principal foi a posição de dormir da criança aos três e seis meses de idade, registrada durante visitas domiciliares. Regressão de Poisson foi utilizada para identificar os fatores associados ao coleito. Em relação ao posicionamento de dormir da criança, conforme relatado pela mãe. 42,9% das mães do grupo intervenção e 24,0% das mães do grupo controle colocavam seus filhos para dormir na posição supina na visita aos três meses (p= 0,009). A intervenção no hospital foi a única variável que influenciou as práticas maternas em relação à posição de dormir da criança (RC= 1,35; IC 95% = 1,08 - 1,64). A prevalência de coleito aos três e seis meses foi de, respectivamente, 31,2% e 28,5%. Aos três meses, o coleito estava associado a mãe sem companheiro (RP= 1,56; IC= 1,01-2,39) e a coabitação com a avó materna da criança (RP= 1,70; IC= 1,09-1,65). Concluindo, uma sessão educativa individual na maternidade aumentou significativamente a prevalência da posição supina para dormir no terceiro mês de vida da criança, mas não foi suficiente para garantir que a maioria das mães colocasse seus filhos para dormir nessa posição. Quanto ao coleito, ele se mostrou comum nos primeiros seis meses, estando associado à mãe sem companheiro e a coabitação com a avó materna da criança. / This study addresses two that issues have been little studied in the Brazilian scientific literature: sudden infant death syndrome (SIDS) and bedsharing. The main objective of this study was to evaluate the impact of an individual educational intervention given to mothers in the maternity ward regarding the infant sleep position. Secondarily we verified the prevalence of bedsharing and the variables associated to with this sleep arrangement. A randomized clinical trial was performed, in which 228 pairs of mothers-infants were included. The intervention consisted in an individual educational session for mothers in the maternity ward, concerning the recommendation of the supine position for infant sleep to prevent SIDS. The main outcome was the position in which the infant slept at night at three and six months, registered during home visits. The Poisson regression was applied to identify the factors associated with bedsharing. Regarding the infant sleep position, according to mothers' report, 42.9 percent of the mothers in the intervention group and 24.0 percent of the control group put their infants to sleep in the supine position at three months' visit (p= 0.009). The intervention in the hospital was the only variable that influenced maternal practices concerning the infant sleep position (OR= 1.33; CI 95% = 1.08 - 1.64). The prevalence of bedsharing at three and six months was, respectively, 31.2 and 28.5 percent. At three months bedsharing was associated to mother without partner (prevalence ratio [PR] 1.56; CI 1.01-2.39) and mother sharing the home with infant's maternal grandmother (PR= 1.70; CI= 1.09 - 1.65). We conclude that an individual educational session in the maternity ward significantly increased the prevalence of the infant's supine sleep position at three months. However, the intervention was not sufficient to assure the majority of the mothers would put their infants to sleep at this position. Bedsharing was common at the first six months of life and was associated with single mothers and sharing the home with infant's maternal grandmother.
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Estudo da maturação das vias auditivas por meio dos potenciais evocados auditivos de tronco encefálico em crianças nascidas pré-termo

Sleifer, Pricila January 2008 (has links)
Os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) são um instrumento clínico muito útil na avaliação da maturação das vias auditivas em crianças nascidas pré-termo. Objetivos: Observar a maturação da via auditiva pela análise PEATE em crianças nascidas prétermo em três idades (4, 12 e 20 meses de idade). Casuística e Método: Coorte, individual, observacional, comparativo e contemporâneo. O fator em estudo foi crianças nascidas pré-termo e o desfecho à observação da maturação da via auditiva neste grupo, pela análise PEATE, em três avaliações (aos 4, 12 e 20 meses de idade), precedido de avaliação otorrinolaringológica e audiológica com objetivo de garantir que não apresentavam alteração auditiva. Resultados: Ingressaram 73 crianças pré-termo. Não foi encontrada diferença estatística (P>0,05) na comparação dos resultados entre os gêneros, bem como interaural. Houve diferença estatiticamente significante entre idade gestacional, as latências absolutas e intervalos interpicos nas três avaliações realizadas, ocorrendo uma diminuição das latências com o aumento da idade. Verificamos que a maturação da onda I foi mais rápida, e a maturação da onda V foi mais lenta. Podemos perceber que a maturação da via auditiva até o tronco encefálico segue o sentido caudorostral, sendo a da via periférica mais precoce, e a da rostral, mais tardia. Conclusão: Com base nos achados deste estudo, recomendamos que a aplicação do procedimento de avaliação audiológica através do PEATE em crianças nascidas pré-termo, pelo menos até os 20 meses de idade, seja realizado levando-se em conta a idade gestacional a fim de se obter análises fidedignas. / Brainstem Auditory Evoked Potential (BAEP) is a very useful clinical instrument in the evaluation of the auditory pathways maturation in preterm children. Objective: To observe the maturation of the auditory pathway with the use of the BAEP analysis in preterm children at three different ages (four, 12 and 20 months). Casuistry and Method: Group, individual, observational, comparative and contemporary. Preterm children and the outcome to observation of the auditory pathway maturation by the BAEP analysis in three evaluations (at 4, 12 and 20 months of age) were studied. The procedures were preceded by otolaryngological and auditory evaluation with the objective to guarantee the non presence of auditory alteration. Results: Seventy-three preterm children participated in the study. Statistically significant difference was not found (P> 0,05) in the comparison between genders and between ears. There was a statistically significant difference among gestational ages, absolute latencies and interpic intervals in the three evaluations conducted, occurring a reduction of latencies with age increase. We verified that maturation of wave I was faster and the maturation of wave V was slower. We could perceive that the maturation of the auditory pathway up to the brainstem follows the caudorostral direction, being the peripheral pathway more precocious and the rostral pathway more delayed. Conclusion: Based on the findings of this study, we recommend the application of the audiological evaluation procedure using BAEP in preterm children, at least until 20 months of age, by taking into account the gestational age in order to obtain reliable analyses.
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Manipuladores de alimentos atuantes em um abrigo institucional: discutindo o processo de educação permanente / Working food handlers in an institutional house: discussing the process of permanent education

Silva, Angela Lima da January 2017 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-18T13:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017 / As práticas alimentares infantis compreendem diversos fatores como os alimentos consumidos, sua disponibilidade, influências culturais e midiáticas, mas principalmente são influenciadas pelo conhecimento, vivências e experiências da mãe e/ou cuidador. Tratando-se de crianças acolhidas pelo Estado, estas dependem dos cuidados de diversas pessoas, que trazem em sua prática profissional suas influências culturais e educacionais construídas ao longo da vida, que muitas vezes, não condiz com práticas alimentares adequadas, podendo repercutir negativamente sobre a saúde infantil. Diante deste cenário, o objetivo deste estudo foi discutir demandas e expectativas de profissionais envolvidos com a alimentação infantil de um serviço de acolhimento institucional (abrigo) que atende crianças de 0 a 3 anos, para processos de educação permanente. Nesta investigação, optou-se por uma pesquisa qualitativa, na modalidade estudo de caso, tendo como participantes manipuladoras de alimentos e agentes de proteção social (cuidadoras) atuantes em um serviço de acolhimento institucional. A produção de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada e observação participante, analisados segundo a técnica de análise de conteúdo, do tipo temática, permitindo a construção de quatro núcleos temáticos, que revelou o perfil dos profissionais envolvidos na alimentação infantil, bem como os saberes e concepções trazidos em sua prática profissional, a compreensão do seu papel no desenvolvimento e crescimento das crianças, as facilidades, dificuldades e limitações da atuação profissional, e por fim, mostrou como ocorre o processo de formação para atuarem com alimentação infantil. Deste modo, as práticas alimentares e de cuidado às crianças adotadas no cotidiano dos profissionais pesquisados são guiadas pelos saberes e concepções pautados em influências socioculturais e na experiência pessoal vivida com a maternidade, caminhando, muitas vezes, na contramão das recomendações nutricionais e alimentares vigentes. Pode-se apreender que as cuidadoras tem dificuldade para diferenciar seu papel profissional com o de mãe, diferentemente das manipuladoras de alimentos, que se percebem como educadoras, atuando ativamente na formação dos hábitos alimentares. Revelou-se a dificuldade que os profissionais tem para enxergar as potencialidades de seu trabalho, assim como identificar que algumas atividades fazem parte da atribuição de cuidador. A presença de cardápio foi considerada como potencialidade e a ausência de material de trabalho e carga horária extensa como dificultadores da atuação profissional. O processo de formação destes profissionais é pautado na perspectiva do ensino tradicional, com ações pontuais fora do ambiente de trabalho, focado na transmissão de informações e procedimentos técnicos, utilizando metodologias de ensino tradicionais. Identificou-se a necessidade do processo formativo destes profissionais ser construído de acordo com as particularidades do serviço, considerando seus saberes e percepções, possibilitando a reflexão crítica sobre a prática profissional e a autonomia do sujeito na construção do seu conhecimento e cidadania. / Children's feeding practices include various factors such as food consumption, availability, cultural and media influences, but are mainly influenced by the knowledge, experiences and experiences of the mother and / or caregiver. In the case of children received by the State, these depend on the care of several people, who bring their cultural and educational influences throughout their lives into their professional practice, which often does not comply with appropriate feeding practices, and may have a negative impact on the Children's health. Based on this scenario, the aim of this study was to discuss the demands and expectations of professionals involved with infant feeding from an institutional sheltering service that serves children from 0 to 3 years old, in order for the education process. In this research, we chose a qualitative research, in the case study modality, having as food handlers participants and social protection agents (caregivers) acting in an institutional reception service. The data were produced through a semi-structured interview and participant observation, analyzed according to the content analysis technique, thematic type, allowing the construction of four thematic nucleo, which revealed the profile of the professionals involved in infant feeding, as well as the knowledge and the conceptions brought from their professional practice, the understanding of their role in the development and growth of the children, the facilities, difficulties and limitations of the professional performance, and finally, showed how the training process occurs for them to work with infant feeding. Thus, the food practices and care of the adopted children in the daily life of the professionals studied are guided by the knowledge and conceptions based on sociocultural influences and the personal experience lived with motherhood, going against the current nutritional and food recommendations. It can be observed that caregivers have difficulty distinguishing their professional role as their mother, unlike the food handlers, who perceive themselves as educators, acting actively in the formation of the eating habits. It was revealed the difficulty that the professionals have to see the potentialities of their work, as well as to identify that some activities are part of the caregiver assignment. The presence of menu was considered as potentiality and the absence of work material and extensive workload as a hindrance to professional performance. The training process of these professionals is based on the perspective of traditional teaching, with occasional actions outside the work environment, focused on the transmission of information and technical procedures, using traditional teaching methodologies. Thus, it was identified the need of the training process of these professionals to be constructed according to the particularities of the service, considering their knowledge and perceptions, enabling the critical reflection on professional practice and the autonomy of the subject in the construction of their knowledge and citizenship.
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Aleitamento materno em creches públicas e filantrópicas da cidade de São Paulo

Zapana, Pazzis Mestas [UNIFESP] 29 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: O leite materno constitui-se no melhor alimento para o lactente, sendo alimento que possue nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento ideal da criança. Diminue os riscos de doenças infecciosas, respiratórias e gastrointestinais, como também de obesidade entre outros benefícios de ordem emocional e psicológica. Muitos são os fatores de risco que levam ao desmame precoce, alguns destes fatores estão relacionados à mãe, à criança, ao ambiente e fatores circunstanciais. A amamentação depende, portanto, de condições ambientais, as quais podem ser favorecidas pelo trabalho de orientação de educadoras de creches. Objetivo: Identificar e analisar os principais determinantes que influenciam na duração do aleitamento materno exclusivo e aleitamento materno de crianças atendidas em berçários de creches públicas e filantrópicas de São Paulo. Métodos: Estudo transversal, com 270 crianças de 4 a 29 meses de idade, frequentadoras de 8 creches do Município de São Paulo. Foram realizadas entrevistas com as mães utilizando um questionário estruturado e pré-codificado desenvolvido e previamente testado para coletar os dados individuais da criança, visando conhecer sua condição de saúde e nutrição. Foram abordados indicadores maternos, demográficos, clínicos, epidemiológicos, sócio-econômicos e ambientais. O aleitamento materno foi avaliado a partir de perguntas coletadas no questionário. Os dados foram analisados utilizando o método de Mann Whitney/Wilcoxon (Kruskal – Wallis) e modelos de sobrevida (Kaplan Meier e regressão multipla de Cox). Resultados: A duração média de aleitamento materno exclusivo foi de 79,1 ± 55,6 dias e de aleitamento materno de 185,3 ± 174,2 dias. Na análise multivariada para o aleitamento materno exclusivo foram encontrados os seguintes fatores de risco associados ao desmame precoce: o uso de chupeta, internação prévia e mãe que trabalha fora de casa. Para o aleitamento materno foram encontrados os seguintes fatores de risco: uso de chupeta e mãe que trabalha fora de casa. Conclusão: Os resultados obtidos demonstram que é preciso continuar com o incentivo e apoio ao aleitamento materno principalmente o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade. As creches podem e devem aliar-se a essa proposta, já que podem colaborar de maneira direta com alguns dos fatores determinantes do aleitamento materno, uma vez que são lugares apropriados para difundir mensagens de educação nutricional e orientações para mães e cuidadores de crianças menores de três anos. / FAPESP: 2005/02597-0 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Tendência temporal do aleitamento materno e alimentação complementar em crianças menores de um ano em Barra Mansa, RJ / Trends in breastfeeding and complementary feeding in children under one year in Barra Mansa, RJ

Cíntia Guimarães 26 October 2012 (has links)
As práticas alimentares no primeiro ano de vida constituem um marco importante na formação dos hábitos alimentares da criança. No primeiro semestre de vida recomenda-se que a criança seja amamentada exclusivamente e a partir de seis meses a criança deve receber outros alimentos além do leite materno, sendo mantido até os dois anos de idade ou mais. Nos últimos anos vêm sendo desenvolvidas pesquisas para monitorar dos índices de aleitamento materno (AM) e das práticas de alimentação infantil no primeiro ano de vida, observando uma tendência de aumento da amamentação. Contudo, a introdução precoce de outros alimentos além do leite materno também continua a ser uma prática cotidiana. O objetivo do estudo foi analisar a tendência temporal da prática do aleitamento materno e alimentação complementar em crianças menores de um ano do município de Barra Mansa, nos anos de 2003, 2006 e 2008. Foram analisados dados de inquéritos populacionais, realizados durante as Campanhas Nacionais de Vacinação dos anos de 2003, 2006 e 2008, em Barra Mansa, com 1130, 1157 e 580 crianças menores de um ano, respectivamente. Para cada ano foi estudada uma amostra probabilística por conglomerado (postos de vacinação), autoponderada representativa da população de crianças menores de 1 ano. Foi aplicado questionário estruturado com questões fechadas sobre alimentação da criança no momento do estudo e características sociodemográficas da mãe. Para comparar as variações ao longo do tempo foram comparadas prevalências e médias, ano a ano, e feita análise de tendência por regressão logística ou regressão linear com inclusão de variável contínua para o ano da pesquisa. Para analisar os fatores associados à prática do aleitamento materno exclusivo (AME) em crianças < 6 meses foram estimados os odds ratio (OR) e intervalo de confiança de 95%. Não foi observado um aumento significativo do AM < 1 ano ao longo dos anos estudados, passando de 70,2% em 2003 para 72,8% em 2008. A média e a mediana do AM mantiveram-se estáveis. Em relação ao AME < 6 meses, houve um aumento significativo da prevalência, passando de 32,4% em 2003, para 38,9% em 2008. A mediana do AME < 6 meses, apresentou tendência de aumento estatisticamente significante, passando de 47 dias em 2003 para 71 dias em 2008. Observou-se redução significativa do aleitamento materno predominante e do aleitamento materno complementado em < 4 meses, este reduzindo quase pela metade, passando de 13,3% em 2003, para 7,8% em 2008 e entre os < 6 meses, passando de 20,4% para 16,4%. Os fatores associados ao AME foram idade e escolaridade materna, primiparidade e uso de chupeta. Os resultados obtidos neste estudo reforçam a importância da manutenção dos estímulos institucionais para que a amamentação atinja os níveis propostos internacionalmente. A pesquisa fornece ainda vários fatores que, se corrigidos, podem facilitar a prática dessa forma insubstituível de alimentação nos primeiros anos de vida.
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Rede e apoio social e práticas alimentares de crianças no quarto mês de vida / Network and social support and dietary practices of children in the fourth month of life

Caroline Maria da Costa Morgado 29 April 2009 (has links)
Cerca de 97% das crianças brasileiras iniciam a amamentação ao peito nas primeiras horas de vida. No entanto, o início do desmame é precoce, ocorrendo nas primeiras semanas ou meses de vida, com a introdução de água, chás, sucos, outros leites e alimentos. Fatores sociais, culturais, psicológicos e econômicos, ligados à mãe e ao bebê, podem estar relacionados a variações das práticas alimentares de crianças nos primeiros meses de vida. O objetivo do trabalho foi investigar a associação entre rede e apoio social e as práticas alimentares de lactentes no quarto mês de vida. Foi feito um estudo seccional inserido em uma coorte prospectiva, tendo como população fonte recém-nascidos acolhidos em Unidades Básicas de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Para avaliar as práticas alimentares foi aplicado às mães (n=313) um recordatório 24h adaptado e foram construídos dois indicadores considerando o consumo de alimentos sólidos e da alimentação láctea. Para medir rede social foram feitas perguntas relacionadas ao número de parentes e amigos com quem a mulher pode contar e à participação em atividades sociais em grupo. Para aferir apoio social foi utilizada uma escala utilizada no Medical Outcomes Study (MOS) e adaptada para uso no Brasil. A análise dos dados se baseou em modelos de regressão logística multinomial, estimando-se razões de chance e respectivos intervalos de 95% de confiança para as associações entre as variáveis. Observou-se 16% dos lactentes em aleitamento materno exclusivo (AME), 18,8% em aleitamento materno predominante (AMP), aproximadamente 48% em uso de leite materno associado a outros alimentos e 16,5% em aleitamento artificial. Em relação ao aleitamento complementar, 25,9% consumiam alimentos sólidos e 37,5% alimentos lácteos. Crianças filhas de mães que referiram menor número de parentes com quem contar e com baixo apoio social apresentaram maior chance de estar em aleitamento artificial em relação ao AME, quando comparadas com filhas de mães que referiram poder contar com parentes ou com nível alto de apoio social. O baixo apoio social nas dimensões emocional/informação apresentou associação com AMP. Tendo em vista os achados apresentados, destaca-se a necessidade de integrar os membros da rede social da mulher à atenção pré-natal, ao parto e puerpério de modo que esta rede possa prover o apoio social que atenda as suas necessidades e, assim, contribuir para iniciação e manutenção do AME. / Around 97% of Brazilian children start breastfeeding during the first hours of life. However, the beginning of weaning occurs early, in the first weeks or months, with the introduction of water, teas, juices, other types of milk and food. Social, cultural, psychological and economic factors, linked to the mother and the baby, may be related to variations of childrens feeding practices in the first months of life. To investigate the relation between social network, social support and feeding practices of infants in their fourth month. Sectional study inserted in a prospective cohort, having as the source population newborns taken into Primary Health Care Units of the Municipal Bureau of Health from Rio de Janeiro. To evaluate the feeding practices, an adapted 24-hour dietary recall has been applied to the mothers (n=313) and two indicators were built considering the consumption of solid and milky food. To measure the social network, questions related to the number of relatives and friends to whom the woman can rely on were asked as well as the participation in social activities. A scale used on the Medical Outcomes Study (MOS) was adapted to Brazil and used to measure social support. The analysis was based on multinomial logistic regression models estimating odds ratio and respective 95% confidence intervals, for the associations between variables. It was observed that 16% of infants were on exclusive breastfeeding, 18.8% were on predominant breastfeeding, approximately 48% received breast milk and other food and 16.5% were on bottle-feeding. In relation to complementary breastfeeding, almost 25.9% consumed solid food and 37% milky food. Children whose mothers had a small number of relatives to count on and with low social support were more likely to be on bottle-feeding than on exclusive breastfeeding, when compared to children whose mothers can reckon on relatives or with a high level of social support. Low social support regarding emotional/information was shown to be associated to predominant breastfeeding. According to the data presented, the need to integrate all the actors of the social network of the woman during pre-natal, birth and the after birth period should be highlighted, in a way that social support can serve the mothers requirements, contributing to the beginning and maintenance of breastfeeding.

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