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Aproximações entre cinema e poesia: Glauber Rocha e Manoel de Barros / Cinema and poetry: Glauber Rocha e Manoel de Barros

Moura, Alexssandro Ribeiro 22 April 2014 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-09-25T20:37:00Z No. of bitstreams: 2 Moura, Alexssandro Ribeiro.pdf: 2077979 bytes, checksum: 4c27f2f1d4b99882dff771b39348ab8e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2014-09-26T11:05:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Moura, Alexssandro Ribeiro.pdf: 2077979 bytes, checksum: 4c27f2f1d4b99882dff771b39348ab8e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-26T11:05:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Moura, Alexssandro Ribeiro.pdf: 2077979 bytes, checksum: 4c27f2f1d4b99882dff771b39348ab8e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-04-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work consists of an analysis of poetry and cinema. The works of the poet Manoel de Barros and filmmaker Glauber Rocha are read, critically, supported by theories of comparative literature, cultural studies, semiotics, linguistics, critical and literary theory and criticism and film theory. Our goal is to reflect on the work of art in contemporary society and its influences and transformations in the XX and XXI centuries. For this, we use the collection of the two authors mentioned because this method allows us to observe the traffic flowing and mutual dialogue between creative writing and filmmaking, bringing aesthetic elements, structural, thematic and stylistic, not the subordination of one artistic field to another. In Barros‟ poetry, we analyze the following books: Poemas concebidos sem pecado (1937), Compêndio para uso de pássaros (1960), O livro de pré-coisas (1985), Concerto aberto para solos de ave (1991), Ensaios Fotográficos (2000) e Menino do Mato (2010). In Rocha‟s cinema we stopped in the following films: Barravento (1961), Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) e Terra em Transe (1967). The choice of these specific works of each author was made in light of an epistemological framework that aims to investigate the transformation of creative verve of the two artists along the trajectory of each in your field. Such works bring emblematic aspects that symbolize and synthesize perspectives of reading and artistic production expanding their limits and boundaries, enabling a range of sharpening to look at the image performed in film and poetry. / Este trabalho é composto por uma análise de poesia e cinema. As obras do poeta Manoel de Barros e do cineasta Glauber Rocha são lidas, de modo crítico, com apoio em teorias da literatura comparada, dos estudos culturais, da semiótica, da linguística, da crítica e teoria literária e da crítica e teoria cinematográfica. Nosso objetivo é refletir sobre a obra de arte na contemporaneidade e suas influências e transformações sofridas nos séculos XX e XXI. Para isso, utilizamos o acervo dos dois autores mencionados porque este método nos permite observar o trânsito fluente e o diálogo mútuo entre criação literária e criação cinematográfica, aproximando elementos estéticos, estruturais, temáticos e estilísticos, sem a subordinação de um campo artístico ao outro. Na poética de Manoel de Barros, analisamos os seguintes livros: Poemas concebidos sem pecado (1937), Compêndio para uso de pássaros (1960), O livro de pré-coisas (1985), Concerto aberto para solos de ave (1991), Ensaios Fotográficos (2000) e Menino do Mato (2010). Na poética glauberiana nos detivemos nos seguintes filmes: Barravento (1961), Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) e Terra em Transe (1967). A escolha dessas obras específicas de cada autor foi feita à luz de um recorte epistemológico que visa investigar a transformação da verve criativa dos dois artistas ao longo da trajetória de cada um deles em seu campo de atuação. Tais obras trazem aspectos emblemáticos que simbolizam e sintetizam perspectivas de leitura e produção artística elasticizando seus limites e fronteiras, o que promove uma autonomia para o aguçamento do olhar diante da imagem realizada no cinema e na poesia.
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Um estudo da relação dialógica entre Anfitrião e Um deus dormiu lá em casa: destronamento e coroamento

Fernandes, Katia Maria 05 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:46:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Katia Maria Fernandes.pdf: 880903 bytes, checksum: 450f1dbd39a966c31a084deda91ba4f8 (MD5) Previous issue date: 2015-02-05 / El teatro surgió en la Grecia Antigua con manifestaciones en honor al dios del vino, Dionisio, a cada nueva cosecha de uva. De ese modo, el teatro siempre estuvo presente en la historia de la humanidad desde la Antiguedad. Al leer las piezas Anfitrión (206 a.C.), de Plauto y Un dios durmió en casa (1949), de Guilherme de Figueiredo, una perteneciente a la Literatura Latina; otra, a la Literatura Brasileña, respectivamente, se observa un vínculo estrecho de proximidad entre una y otra. De ese modo, se pretende con este trabajo establecer un diálogo entre las obras de tal modo que es posible percibir que, por medio de la carnavalización, por el género de la parodia, el mito vuelve a actualizarse. Al trazarse un estudio dialógico entre las obras, llegamos a la carnavalización en la literatura y nuestro objetivo es apuntar de qué manera los autores destronan y coronan los personajes. Este trabajo abordará y considerará cuestiones que están presentes en las piezas: dialogismo, carnavalización, parodia y mito. Todos los conceptos fueron amparados en teóricos consagrados para que pudiéramos llegar a una definición para, posteriormente, analisar las obras en cuestión. / O teatro surgiu na Grécia Antiga com manifestações em homenagem ao deus do vinho, Dionísio, a cada nova safra de uva. Desse modo, o teatro sempre esteve presente na história da humanidade desde a Antiguidade. Ao ler as peças Anfitrião (206 a.C.), de Plauto, e Um deus dormiu lá em casa (1949), de Guilherme de Figueiredo, uma pertencente à Literatura Latina; outra, à Literatura Brasileira, respectivamente, observamos um vínculo estreito de proximidade entre uma e outra. Em sendo assim, pretende-se com este trabalho, estabelecer um diálogo entre as obras de tal forma que se é possível perceber que, por meio da carnavalização, pelo gênero da paródia, o mito se reatualiza. Ao se traçar um estudo dialógico entre as obras, chegamos à carnavalização na literatura e nosso objetivo é apontar de que maneira os autores destronam e coroam as personagens. Este trabalho abordará e considerará questões que estão presentes nas peças: dialogismo, carnavalização, paródia e mito. Todos os conceitos foram amparados em teóricos consagrados para que pudéssemos chegar a uma definição para, posteriormente, analisar as obras em questão.
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Os doze trabalhos de Hércules: a estilização do mito na obra Lobatiana

Oliveira, Diva de 04 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:46:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diva de Oliveira.pdf: 1528238 bytes, checksum: 2b3559b4885dcbcb53059c6c2d71396f (MD5) Previous issue date: 2006-09-04 / The aim of this work is a dialogism approach between the basis-text, Héracles de Eurípedes, As metamorfoses de Ovídio and Os Doze de Trabalhos de Hércules by Monteiro Lobato. Firstly, it will be researched how Hercules, the Greek mith was stylised by Monteiro Lobato, throughout the gathering of signs inserted in the dialogical variety text pointing to the likeness and the difference concerning to the basis-texts. It will prosecuted, hence, the meeting between the theory about Mikhail Bakhtin s dialogism and the development about Julia Kristeva s theory related to the Bakhtin s proposals - The intertextuality. It will be still intended to demonstrate how the Taubaté s writer contributed to the formation of the Brazilian childish literature and the improvements idealized by him in several performance fields. / O objetivo deste trabalho é uma abordagem intertextual entre os textos-base Héracles de Eurípedes, As metamorfoses de Ovídio e Os doze Trabalhos de Hércules de Monteiro Lobato. Inicialmente, analisar-se-á como o mito do herói grego Hércules foi estilizado por Monteiro Lobato, através de um levantamento das marcas inseridas na variante intertextual, apontando as semelhanças e as dessemelhanças em relação aos textos-base. Para tanto, promover-se-á o encontro dos conceitos sobre dialogismo de Mikhail Bakhtin e a teoria sobre intertextualidade desenvolvida por Julia Kristeva. Pretende-se ainda demonstrar de que maneira o escritor de Taubaté contribuiu para a formação da Literatura Infantil brasileira e as inovações por ele idealizadas nas mais diversas áreas de atuação.
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O Teatro do Oprimido e a resistência de Caliban: A Tempestade, de Shakespeare, e a de Augusto Boal / The Theater of the Oppressed and Caliban s Resistance: Shakespeare s and Augusto Boal s The Tempest

Gomes, Mariana de Lazzari 12 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:44:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1029376 bytes, checksum: 943aa48697547d5f7c1c2db18bd53bef (MD5) Previous issue date: 2013-04-12 / The 20th Century is marked as a time when The Tempest (1610) by Shakespeare drew the attention of postcolonial writers as a cultural capital that highlights the inequalities of the colonial period and confronts its contemporary effects. By embracing this play, these writers engage in a politicized practice involving power-related issues. The character Caliban, in especial, has been adopted as a cultural icon of the colonized native populations. One of these writers is Augusto Boal, a famous Brazilian playwright and founder of the method The Theater of the Oppressed, a new way of acting whereby the spectator becomes a participant in the dramatic action ( spect-actor ). It establishes that a play must inspire the discussion of themes related to all types of oppression, fostering critical thinking and rehearsal for social change. Following the principles of The Aesthetics of the Oppressed, Boal makes an appropriation of Shakespeare s The Tempest, while in exile in 1979, during the military dictatorship period in Brazil, a fertile ground to retrieve Caliban as a symbol of oppression. Thus, this work aims to propose, in the light of the post-colonial theory, a comparative study on the oppressed as depicted in The Tempest of Shakespeare, and in its appropriation by Boal, with the same title. Recognizing that this appropriation denotes a more questioning inter-textual relation, in view of the critical approach it aims to adopt, we consider it a resistance against the conventional analyses of the Shakespearean text, as well as a privileged alternative to discuss the problems of oppression. / O século XX marca uma época em que escritores pós-coloniais despertam interesse por A Tempestade (1610), de Shakespeare, como capital cultural para destacar as desigualdades do encontro colonial e enfrentar os seus efeitos contemporâneos. Ao se apropriarem dessa peça, tais escritores se ocupam de uma prática politizada e atenta a questões relativas ao exercício do poder. Especialmente a personagem Caliban tem sido adotada como um ícone cultural, sendo considerada um emblema das populações nativas colonizadas. Um destes escritores é Augusto Boal, célebre dramaturgo brasileiro e criador do método do Teatro do Oprimido, que propõe uma nova maneira de fazer teatro, segundo a qual o espectador se transforma em sujeito da ação dramática ( spect-ator ). Em vista disso, uma peça de teatro, então, deve despertar o indivíduo para discutir temas relacionados a todo tipo de opressão e ensaiar ações que possam, efetivamente, modificar a vida em sociedade. Aos moldes da Estética do Oprimido, Boal se apropria d A Tempestade, de Shakespeare, e a reescreve, no exílio, em 1979, época de ditadura militar brasileira e momento bastante fecundo para retomar Caliban enquanto representante das opressões advindas deste encontro colonial. Em virtude disso, a presente dissertação se propôs a fazer um estudo comparativo, à luz da teoria pós-colonial, da figura do oprimido em A Tempestade, de Shakespeare, e na apropriação de mesmo título, realizada por Boal. Reconhecendo que a apropriação denota uma relação intertextual mais questionadora, em virtude da prática crítica que visa adotar, tomamos o texto de Boal como uma resistência às leituras convencionais do texto de Shakespeare, além de retomar um espaço textual privilegiado para abordar o problema da opressão.
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A melancolia em A Asa Esquerda do Anjo

Sena, Adriana Vieira de 27 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:06:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AdrianaVS.pdf: 833599 bytes, checksum: d1956fada7d02de5c7e8112a1d1c9064 (MD5) Previous issue date: 2008-03-27 / O termo melancolia, como foi mostrado em todo o decorrer do nosso trabalho, principalmente no hist?rico da melancolia, ? um termo, por excel?ncia, escorregadio. De v?rias facetas, a melancolia pode vir a designar desde patologia, passando por inspira??o filos?fica, para desaguar num modo de ver a vida, como bem nos coloca Den?lson Lopes em seu livro N?s os mortos: melancolia e neo Barroco (1999). A Asa Esquerda do Anjo (LUFT, 2005) ? uma obra que j? nos acompanha h? algum tempo, pois desde a gradua??o estudamo-la. Em torno da protagonista, chamada de Gisela pela m?e e Gu?sela pela av?, circula toda a trama desse romance moderno. Tentamos visualiz?-la nos tr?s cap?tulos da disserta??o. No primeiro, focalizamos a obra sob o aspecto de uma poss?vel est?tica da melancolia, tendo por base te?rica Marie Claude Lambotte (2000). Depois, elaboramos algumas linhas sobre as perdas da protagonista que do enredo emergem. Por fim, demonstramos Gisela pelo aspecto de m?ltiplas faces. Sabendo que uma obra liter?ria ? infinita em seus significados, cremos que A Asa Esquerda do Anjo (2005) suscita outras nuances. Isto nos d? a certeza que n?o ? um texto acabado, finalizado. Estas nuances poder?o ser estudadas, pesquisadas em uma outra oportunidade por n?s ou por outros leitores de Luft. A fim de estudar a melancolia em Gisela, fundamentamos nossa disserta??o com os estudos de Freud (1980) a respeito do tema. Este faz uma an?lise comparando a melancolia ao luto, para poder chegar, assim, a um denominador comum, j? que o termo ? flex?vel em seus significados. Freud e alguns outros autores no campo, tais como, Bataille (1980); Benjamin (1984); Erickson (2003); Klein (1971); Kristeva (1989); Lino (2004); Peres (2003); Santos (2005), Scliar (2003), pois, nos auxiliaram em nossas pesquisas e direcionaram melhor o nosso olhar sobre a obra. Acreditamos ter alcan?ado nosso objetivo estudar a obra A Asa Esquerda do Anjo (LLUFT, 2005) pelo foco da melancolia e suas nuances. Gisela ? um personagem inacabado. Em seu discurso ela deixa isto bem n?tido. Assim tamb?m, n?o buscamos respostas prontas, com teor de acabamento. O fechar da hist?ria est? nas m?os do leitor. Mas, ? medida que reiniciamos nova leitura, percebemos algo novo, que pode ser extra?do da obra, do personagem, da trama. ? neste abrir/fechar que a pr?pria Gisela sussurra: Vem, vem, vem.... Ao chamar a todos n?s, chama tamb?m para um novo caminhar com ela, em suas perturba??es subjetivas e sua aus?ncia de respostas. Ao aceitarmos este convite, fica dif?cil retornarmos pelo mesmo caminho de antes. ? necess?rio, ent?o, junto com este ser de papel, rever nossos passos, para, enfim, redimensionarmos nossa escrita acerca de n?s mesmos e (por que n?o dizer?) do mundo que nos circunda
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Olhar em terra de cego: a visualidade em Ensaio sobre a Cegueira

Andrade, Kalina Alessandra Rodrigues de Paiva 29 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:06:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KalinaARPA.pdf: 577193 bytes, checksum: 3a9c0d27a874aaf6adc4c075b8fd5b33 (MD5) Previous issue date: 2008-09-29 / "Looking at earth from blind: travel in the visuality of the test on Blindness" is a literary Essay resulted from the experience of different points of view regarding the Essay on Blindness (1996), not only showing a Modern aesthetical tendency in dialog with the Baroque one, but also discussing subjects related to the History of Mentalities. The chapters are disposed as follows: The first one presents a short Excursus about the author and his work; the second one introduces the concept of Allegory exemplifying it with representative images of Romance; the third one presents tragic elements in dialog with the Bataille Eroticism in an Allegory of Feeling; the fourth one shows Stylistic Features used as a display mean of Comedy in Romance going towards the musicalness, being the features used to provoke laugh; the fifth and last one discusses about the study pertinence. To conclude, in favor of a Sight Education, the study considered authors such as: Ari?s (1977), Bataille (2003), Bakhtin (2002, 2000, 1999), Benjamin (2000, 1996), Chau? (2005, 2000), Foucault (2006, 2005, 2004, 2002), Freud (1970), Hansen (2006), Lino (2004), Sartre (2005), Vovelle (1996) / Olhar em terra de cego: viagens na visualidade do Ensaio sobre a Cegueira ? um ensaio liter?rio, fruto da experi?ncia de alguns olhares a respeito do Ensaio sobre a Cegueira (1996), mostrando uma tend?ncia est?tica moderna em di?logo com a barroca, discutindo temas ligados ? Hist?ria das Mentalidades. Os cap?tulos assim est?o dispostos: o primeiro apresenta um breve excurso sobre o autor e sua obra; o segundo introduz o conceito de alegoria, exemplificando-o com imagens representativas do romance; o terceiro apresenta elementos do tr?gico em di?logo com o erotismo batailleano numa alegoria dos sentimentos; o quarto cap?tulo mostra a manifesta??o do c?mico no romance, por meio de recursos estil?sticos com vias ? musicalidade, utilizados para provocar o riso; o quinto e ?ltimo, tecer? considera??es sobre a pertin?ncia do estudo. Finalmente, em favor de uma educa??o do olhar, o estudo considerou, entre outros pensadores: Ari?s (1977), Bataille (2003), Bakhtin (2002, 2000, 1999), Benjamin (2000, 1996), Chau? (2005, 2000), Foucault (2006, 2005, 2004, 2002), Freud (1970), Hansen (2006), Lino (2004), Sartre (2005), Vovelle (1996)
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Grande Sert?o: Veredas e Don Quijote de la Mancha: melancolia em tr?nsito

Santos, Albaniza Alves dos 18 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:06:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlbanizaASpdf.pdf: 1028468 bytes, checksum: 75c627ea44f9653a98fe673305927f40 (MD5) Previous issue date: 2009-09-18 / Esta disertaci?n aborda la lectura e interpretaci?n de las obras Grande Sert?o: Veredas, de Jo?o Guimar?es Rosa y Del Ingenioso Hidalgo Don Quijote de la Mancha, de Miguel de Cervantes Y Saavedra, enfocando aspectos relacionados a las acciones de los caballeros andantes Riobaldo, el jagun?o de Rosa y don Quijote, el Caballero de Cervantes, las cuales tuvieron decisiva influencia en su estado de esp?ritu melanc?lico. En la base te?rica de este trabajo, investigamos la noci?n de melancol?a, sistematizada por Kristeva y Freud, as? como los estudios de la melancol?a y de la alegor?a a la luz del pensamiento de Walter Benjamin. Este estudio se concentra, sobre todo, en el aspecto que denominamos de alegor?a de la circularidad, que permea las dos novelas, mientras expresi?n de cosas inacabadas que sugiere la idea de movimientos de espiralamento. Se percibi? que lo retorno es consagrado en ambas las obras, es decir diferente el igual, dicho que consagra la diferencia y cierra las puertas para la repetici?n literal de sentido. En tal comprensi?n, ese movimiento no puede ser concebido como met?fora del mismo, pues sugiere la traves?a que permanece inacabada y tortuosa, su estatuto de repetici?n no se honda en el encuentro de las dos puntas del ovillo, porque gira en el interior de aquello que repite como diferencia y liberaci?n / Esta disserta??o aborda a leitura e interpreta??o das obras Grande Sert?o: Veredas, de Jo?o Guimar?es Rosa e Del Ingenioso Hidalgo Don Quijote de la Mancha, de Miguel de Cervantes Y Saavedra, focalizando certos aspectos ligados ?s a??es dos cavaleiros andantes Riobaldo, o jagun?o de Rosa e don Quijote, o Caballero de Cervantes, as quais tiveram decisiva influ?ncia em seu estado de esp?rito melanc?lico. No embasamento te?rico deste trabalho, valemo-nos da no??o de melancolia, sistematizada por Kristeva e Freud, bem como os estudos da melancolia e da alegoria ? luz do pensamento de Walter Benjamin. Este estudo concentra-se, sobretudo, no aspecto que denominamos de alegoria da circularidade, a qual permeia os dois romances, enquanto express?o de coisas inacabadas que sugere a id?ia de movimentos de espiralamento. Percebeu-se que o retorno ? consagrado em ambas as obras, a dizer diferente o igual, dito que consagra a diferen?a e fecha as portas para a repeti??o literal de sentido. Em tal compreens?o esse movimento n?o pode ser concebido como met?fora do mesmo, pois sugere a travessia permanentemente infinda e tortuosa, o seu estatuto de repeti??o n?o se funda no encontro das duas pontas do novelo, porque gira no interior daquilo que repete como diferen?a e liberta??o
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Modernismo e tradi??o da oralidade na poesia :uma leitura de Cl? do jabuti, de M?rio de Andrade, e Catimb?, de Ascenso Ferreira

Nunes, Ana Rosa de Mendon?a 21 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:07:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaRMN.pdf: 338895 bytes, checksum: 5ae72f929af7dd1ffa34d9b357983ff0 (MD5) Previous issue date: 2006-08-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Estudio sobre los libros Cl? do jabuti, de M?rio de Andrade, y Catimb?, de Ascenso Ferreira, publicados en el a?o de 1927. Dentro del contexto del Modernismo en los a?os de 1920, se evidencia la filiaci?n de los poetas con las tendencias literarias modernista y regionalista. Eso se confirma por los elementos introducidos en sus poes?as, en las referidas obras, que traen el sentido de brasilidade discutido en la ?poca, espec?ficamente en el momento post1924. Tales elementos se refieren a las marcas de la oralidad que fueron aprovechadas esteticamente en los referidos textos, en lo que toca a la representaci?n que poseen en el ?mbito de la tradici?n de la cultura popular brasile?a. En ese sentido, fue establecida una relaci?n entre la moderna literatura nacional y la tradici?n de la cultura popular. Los textos observados muestran la diversidad cultural del pa?s por medio de tales marcas, distingui?ndose por el aspecto nacionalista de M?rio de Andrade, en consonancia con el proyecto de naci?n idealizado, y por el aspecto nacionalista/regionalista de Ascenso Ferreira, saliendo al encuentro de elementos nacionales y regionales. Siendo as?, Cl? do jabuti es un repertorio de todo Brasil y representaci?n de la cultura nacional, de acuerdo con la brasilidade propuesta a partir de 1924; y Catimb? es la cristalizaci?n po?tica, en tonos de una brasilidade m?s norte?a, de las particularidades de la regi?n / Estudo sobre os livros Cl? do jabuti, de M?rio de Andrade, e Catimb?, de Ascenso Ferreira, publicados no ano de 1927. Dentro do contexto do Modernismo nos anos de 1920, evidencia-se a filia??o dos poetas com as tend?ncias liter?rias modernista e regionalista. Isso se confirma pelos elementos introduzidos em suas poesias, nas referidas obras, que trazem o sentido de brasilidade discutido na ?poca, especificamente no momento p?s-1924. Tais elementos se referem ?s marcas da oralidade que foram aproveitadas esteticamente nos referidos textos, no tocante ? representa??o que possuem no ?mbito da tradi??o da cultura popular brasileira. Nesse sentido, foi estabelecida uma rela??o entre a moderna literatura nacional e a tradi??o da cultura popular. Os textos observados mostram a diversidade cultural do pa?s por meio de tais marcas, distinguindo-se pelo aspecto nacionalista de M?rio de Andrade, em conson?ncia com o projeto de na??o idealizado, e pelo aspecto nacionalista/regionalista de Ascenso Ferreira, indo ao encontro de elementos nacionais e regionais. Sendo assim, Cl? do jabuti ? um repert?rio de todo o Brasil e representa??o da cultura nacional, de acordo com a brasilidade proposta a partir de 1924; e Catimb? ? a cristaliza??o po?tica, em tons de uma brasilidade mais nordestina, das particularidades da regi?o
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Iracema: a alegoria da m?e genti(o)l

Martins, Eug?nia Tavares 12 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EugeniaTM.pdf: 558724 bytes, checksum: c0fa60f41674b67b40270a4dce217605 (MD5) Previous issue date: 2007-06-12 / A abordagem da vis?o da literatura nacional dentro do contexto cultural brasileiro da segunda metade do s?culo XIX e do posicionamento cr?tico de Jos? de Alencar fez, de sua produ??o romanesca, especialmente a indianista, representada aqui por sua obra Iracema, um s?mbolo do conjunto de inten??es nacionalistas que invadiu a alma e o cora??o de todo o povo, no que diz respeito ao sentimento de brasilidade , condizente com a est?tica rom?ntica da qual faz parte seu autor. Seu posicionamento, quer seja cr?tico ou art?stico, faz de Alencar o maior polemista em defesa da liberdade cultural e liter?ria do Brasil, enquanto algu?m bem consciente de sua fun??o social, e por que n?o dizer, cr?tica, identificando a metalinguagem como um diferencial fomentador de uma teoriza??o de po?tica na defesa de sua fic??o, abrindo caminho, assim, para a pesquisa da po?tica expl?cita na sua produ??o art?stica. A referida an?lise buscar?, a partir de uma an?lise estrutural das partes formais que o comp?em esteticamente, como tamb?m de uma compreens?o tem?tica dos ditos e interditos utilizados pelo narrador alencariano na composi??o de seu discurso, identificar Iracema enquanto um romance que disputa o t?tulo de obra fundacional do Brasil. Para isso se faz necess?rio empreender uma abordagem do como e do quanto os elementos da Natureza, num romance rom?ntico que tem a Natureza enquanto uma de suas tem?ticas mais significativas, podem constituir e interferir na percep??o e constru??o de um personagem, que ? todo Natureza, e no meio natural em que ele vive; at? mesmo ser, por causa disso, o elemento mais representativo dessa na??o que se deseja criar, trazendo para o cen?rio cultural brasileiro do s?culo XIX uma vers?o de institui??o baseada no revigoramento da mem?ria da cultura selvagem. Faz-se l?cito tamb?m animar for?as da natureza e da terra-paisagem que poderiam ser tidas, apenas, como ex?ticas, mas que na obra em quest?o funcionam como protagonistas, mesmo fantasmas, de um pacto social e pol?tico que, mesmo quando rompe, recusa-se em deixar romper, mergulhando no espa?o romanesco da magnitude das ?guas ou na frieza tumular da terra. Tomar-se-?, tamb?m, como ponto de estudo, a an?lise da fus?o da experi?ncia hist?rica com a experi?ncia ficcional, observando o imbricamento de um discurso no outro, como tamb?m as fronteiras que se estabelecem a partir dessa tentativa; tomando o erotismo e a alegoria como pontos de converg?ncia na obra em quest?o. Por meio da verifica??o de uma rela??o que se constr?i a partir da solid?o, da mem?ria e do esquecimento em que acabam por mergulhar todos os seus personagens, que s?o, por vezes, tragados em algum dil?vio b?blico da purifica??o, dentro de um projeto audacioso de inven??o de uma na??o, que se quer de identidade cultural, e tamb?m pol?tica, mas que termina condenado ao sil?ncio, n?o gozando de liberdade em rela??o ao espa?o a que pertence e, no entanto representa, s? cabendo a eles regressarem para dentro da terra-m?e, ou se submeterem a um ritual de profunda acultura??o, verificar-se-?, atrav?s desse discurso historicamente constru?do, o ide?rio de uma na??o que se almejava projetar. O conflito de Iracema, personagem protagonista de sua obra hom?nima, a nega??o e a perda de si mesma, de tudo aquilo que poderia representar a sua identidade social e cultural, e, conseq?entemente, a morte e a vida dessa m?e genti(o)l, simbolizam a vida e a arte de um povo que, passando pelos embates da coloniza??o, atrav?s de seus artistas rebeldes e rom?nticos da Independ?ncia, que ilustraram, em grande s?ntese, a vis?o atrav?s da qual o homem do Novo Mundo foi vislumbrado, rabiscou a imagem da americanidade pelo discurso da Hist?ria
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Articulações do duplo em Budapeste e em O Homem Duplicado / Double articulations in Budapeste and in O Homem Duplicado

Vilela, Danieli Oliveira 30 November 2017 (has links)
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