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Introdução de alimentos industrializados nos primeiros anos de vida / Introduction of industrialized foods in the first year of life

Toloni, Maysa Helena de Aguiar [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Descrever e discutir a Introdução de alimentos industrializados e de uso tradicional na dieta de criancas frequentadoras de bercarios em creches publicas e filantropicas do municipio de São Paulo, alem de identificar a idade de Introdução do queijo petit suisse e macarrao instantaneo e comparar suas composicoes nutricionais com a alimentacao recomendada para a idade (leite materno e refeicao salgada), visando estimar erros nutricionais e efeitos na Saúde dos lactentes. Metodos: Estudo composto por duas observacoes transversais, com a primeira realizada em 2007 e a segunda em 2010. Foram estudadas 636 criancas (4-38 meses) de bercarios de creches. A Introdução de alimentos, na segunda observacao, foi avaliada, como na primeira em 2007, por meio da aplicacao junto as maes de um questionario estruturado e pre-codificado, composto por perguntas abertas e fechadas, elaborado e previamente testado para a coleta de dados. Para cada um dos alimentos analisados, foi registrada a idade em meses de Introdução. No calculo da composicao centesimal do leite materno e da refeicao salgada utilizaram-se Tabelas de Composicao de Alimentos. Para avaliacao da adequacao nutricional foram utilizadas as Recomendacoes de InGestão Diaria por faixa etaria. Resultados: Os resultados mostram Introdução precoce de alimentos com potencial obesogenico, como salgadinhos, bolacha recheada, suco artificial e refrigerante, queijo petit suisse e macarrao instantaneo. Estes ultimos foram consumidos por 89,6% e 65,3% dos lactentes ainda no primeiro ano de vida. Os percentuais de adequacao para carboidrato foram superiores a duas vezes o recomendado e os percentuais de sodio superiores a 20 vezes os encontrados nos alimentos recomendados. Conclusoes: Ressalta-se a necessidade de inclusao de orientacoes nutricionais para pais/responsaveis e educadores, visando desestimular o consumo precoce dos alimentos industrializados, que ocorre em proporcoes altissimas entre lactentes. Alem disso, faz-se necessario a implementacao de politicas publicas no combate a obesidade e doencas cronicas nao transmissiveis ja nos primeiros anos de vida, pois estes alimentos apresentam elevada densidade energetica e baixa qualidade nutricional / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Vivências da adolescente no aleitamento materno e participação de sua mãe nesse processo

Kohler, Celina Valderez Feijó January 2005 (has links)
Este é um estudo qualitativo do tipo exploratório-descritivo. Objetivou conhecer a vivência da nutriz adolescente e a participação da sua mãe no seu processo de aleitamento materno. Participaram 15 adolescentes que tiveram seus bebês em Porto Alegre, RS em 2003. Trata-se de um estudo longitudinal. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada e observação no domicílio, e submetidos a análise de conteúdo segundo Bardin. A partir da análise dos dados, emergiram cinco temas: conhecendo as adolescentes; vivenciando a gestação e a maternidade; vivenciando a amamentação; superando as dificuldades da amamentação; e a participação da mãe da adolescente no aleitamento materno.
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Vivências da adolescente no aleitamento materno e participação de sua mãe nesse processo

Kohler, Celina Valderez Feijó January 2005 (has links)
Este é um estudo qualitativo do tipo exploratório-descritivo. Objetivou conhecer a vivência da nutriz adolescente e a participação da sua mãe no seu processo de aleitamento materno. Participaram 15 adolescentes que tiveram seus bebês em Porto Alegre, RS em 2003. Trata-se de um estudo longitudinal. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada e observação no domicílio, e submetidos a análise de conteúdo segundo Bardin. A partir da análise dos dados, emergiram cinco temas: conhecendo as adolescentes; vivenciando a gestação e a maternidade; vivenciando a amamentação; superando as dificuldades da amamentação; e a participação da mãe da adolescente no aleitamento materno.
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A professora coordenadora na educação infantil : na composição da organização do trabalho pedagógico e da formação dos educadores /

Beteghelli, Tagiane Giorgetti dos Santos. January 2018 (has links)
Orientador: Laura Noemi Chaluh / Banca: Adriana Varani / Banca: Cinthia Magda Fernandes Ariosi / Resumo: A presente pesquisa foi realizada na e com uma escola pública de educação infantil, localizada no município de Rio Claro, cuja Proposta Pedagógica, as ações da professora coordenadora e o olhar para com as crianças e a comunidade apresentam um diferencial. Trata-se de uma escola que na organização do trabalho pedagógico e no espaço escolar refletem uma concepção outra de educação infantil. O objetivo geral da pesquisa consistiu em compreender o papel do professor coordenador na organização, acompanhamento e articulação do trabalho pedagógico da escola, levando em consideração as relações entre os sujeitos, as dificuldades, tensões, contradições, num contexto de composição entre o se constituir professor coordenador e a constituição de uma nova escola. Trata-se de uma pesquisa narrativa que toma como objeto de estudo a prática da coordenadora pedagógica e sua relação com professores e agentes educacionais. Os dados foram construídos a partir: das escritas elaboradas por três professoras, por duas agentes educacionais e pela professora coordenadora; documentos da escola (Proposta Pedagógica, Plano de Trabalho da professora coordenadora, atas de reuniões pedagógicos administrativas, atas dos Horários de Trabalho Pedagógico Coletivo e dos Horários de Trabalho Pedagógico Individual). A análise dos dados foi realizada a partir do paradigma indiciário. O trabalho desvela questões acerca: da legitimidade do professor coordenador como formador na escola; da importância de levar em con... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This survey was conducted on and with a public elementary school, located in the municipality of Rio Claro which pedagogical proposal, the actions of the teacher coordinator and look at the kids and the community have a differential. It is about a school t hat in the Organization of pedagogical effort and school enviroment reflect a distinct conception of early childhood education. The rese a rch's overall objective consist in understand the role of the teacher coordinator in the organization, monitorization a nd pedagogical tasks articulation in the school, taking as consid e ration the relationship between the subject, t h e difficulties, tensions, contradictions, in a context of composition between becoming a teacher coordinator and the establishment of a new sch ool. It is a narrative res e arch that takes as object of study the practice of pedagogical coordinator and your relationship with teachers and educational agents. The data were constructed from the writings compiled by three teachers, two educational agents and the teacher coordinator; school documents (pedagogical proposal, work plan of teacher coordinator, teaching administrative meetings minutes, proceedings of pedagogical work collective and Indi vidual pedagogical work hours), The data's analysis was per formed from indicting paradigm . It is believed that the contributions of this work may unveil questions about formative function of teacher Coordinator at school, on the issue of relations that waged in the... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Alimentação complementar: barreiras e facilitadores sob a ótica de cuidadores / Complementary feeding: barriers and facilitators from perspective of carers

Sorrentino, Elizabeth 25 March 2019 (has links)
Introdução - A alimentação de boa qualidade quando oferecida à criança pequena, determina o pleno desenvolvimento deste indivíduo em todas as fases de sua vida com repercussão para as gerações futuras. Bebês e crianças pequenas dependem inteiramente de seus cuidadores para saber o que, quando e como comer. Objetivo - Caracterizar barreiras e facilitadores na adoção da alimentação complementar em crianças de 6 a 12 meses, sob a ótica de cuidadores. Métodos - Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa que utilizou a técnica do grupo focal em dois encontros, o primeiro com mães frequentadoras de uma Unidade Básica de Saúde em um município da região metropolitana de São Paulo e o segundo com mães que frequentam uma clínica de pediatria privada no município de São Paulo. Para abordar as questões de gênero realizou-se entrevistas em profundidade com pais que foram abordados individualmente. O tema central de todos os encontros foi a alimentação complementar das crianças entre 6 e 12 meses, por meio de roteiros previamente estabelecidos. Os relatos foram gravados, rigorosamente transcritos e deles constituíram-se as seguintes categorias de análise: Crenças, opiniões e atitudes; Influências formais e informais sobre as práticas de alimentação complementar; Papel dos Fatores Socioeconômicos e Questões de gênero. Resultados - Os sistemas de crenças familiares afetam as práticas de alimentação das crianças. As influências informais, tais como redes de apoio de familiares e parentes, redes sociais, internet se digladiam e ganham espaço sobre as formais, caracterizadas pelas orientações recebidas pelo pediatra e outros profissionais de saúde. Há uma transformação evidente no papel do pai, que abarca atitudes de compartilhamento e envolvimento com os filhos, porém a divisão de tarefas entre os gêneros é desigual e revela sobrecarga para a mãe. Os dilemas e dúvidas são de toda ordem e independem da realidade sociocultural. Conclusões - Os serviços de saúde pela proximidade que possuem na abordagem da pessoa e das famílias encontram-se numa situação privilegiada para orientar. É necessário, porém, que sejam capazes de providenciar informação e apoio nas questões mais cruciais sobre alimentação complementar de forma clara e com exemplos, instrumentalizados pelo conhecimento do impacto que cada escolha provoca e desta forma motivar os cuidadores a um novo comportamento ou mudança. Que seja incluída orientação com explicação sobre o impacto da parentalidade responsiva. Que as intervenções incluam participação do pai e das avós e que as mensagens, além da mãe, se estendam a ambos e por fim, que a Internet seja utilizada como veículo por fontes confiáveis para a propagação das mensagens sobre alimentação complementar. / Introduction - A good quality diet in young children promotes optimal development during all phases of life and impacts future generations. Babies and young children are reliant on their caregivers to know what, when and how to eat. Objective - To characterize barriers and facilitators for adopting complementary feeding in infants aged 6-12 months, from the perspective of caregivers. Methods - A qualitative study using the focus group technique was conducted. Two meetings were held, the first involved mothers who were users of a Primary Health Unit in a city located in the metropolitan region of São Paulo, whereas the second involved mothers who were clients of a private pediatric clinic in São Paulo city. Gender-specific issues were addressed by holding in-depth interviews with each father separately. The central theme for all meetings was complementary feeding of infants aged 6-12 months using pre-established scripts. Participant narratives were recorded, carefully transcribed, and the following categories of analysis derived from them: Beliefs, opinions and attitudes; Formal and informal influences on complementary feeding practices; Role of Socioeconomic Factors and Gender Issues. Results - The belief systems of family members influence child feeding practices. Informal influences, such as support networks of family members and relatives, social networks and internet increasingly compete with formal influences such as guidance from the pediatrician and other health professionals. There was a clear shift in the role of fathers, encompassing attitudes of sharing and involvement with the children, although the division of tasks between genders was skewed, with mothers overburdened. All manner of dilemmas and doubts emerged, independently of sociocultural situation. Conclusions - Health services, given their proximity to both the individual and families, are best placed to provide guidance. However, they must be able to provide clear information and support on the most crucial issues concerning complementary feeding with examples. This must be supported by knowledge on the impact of each choice, thereby encouraging caregivers to modify behavior or change. Guidance with explanation of the impact of responsive parenting should be included. Interventions should involve fathers and grandmothers, where messages should be directed to both these groups, besides the mother. Lastly, the internet should be used as vehicle by reliable sources of information to communicate messages about complementary feeding.
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Cinética dos anticorpos anti-HLA no pós-transplante renal - impacto na rejeição aguda do enxerto / Clinical and videofluoroscopic swallowing assessment in children with suspected dysphagia

Barbosa, Erick Acerb 06 November 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: São poucos os estudos que descrevem e comparam as avaliações clínicas fonoaudiológica e videofluoroscópica da deglutição em crianças com suspeita de disfagia. Neste estudo, descrevemos os sinais e sintomas clínicos sugestivos de alterações na fase faríngea observados na avaliação clínica e os achados videofluoroscópicos das fases oral, faríngea e esofágica da deglutição; identificamos os sinais e sintomas clínicos associados à presença de alteração na fase faríngea; identificamos os fatores clínicos associados aos sinais e sintomas clínicos sugestivos de alterações na fase faríngea e aos achados videofluoroscópicos das fases oral e faríngea; e verificamos a influência da idade na presença dessas alterações. MÉTODOS: Análise retrospectiva de dados de avaliações clínicas fonoaudiológicas e videofluoroscópicas da deglutição realizadas em 55 crianças de 1 mês a 7 anos e 11 meses de idade. Na avaliação clínica, utilizou-se o Protocolo para Avaliação Clínica da Disfagia Pediátrica. Na videofluoroscopia, analisaram-se alterações nas fases oral, faríngea e esofágica da deglutição. Para a análise estatística, foram utilizados os Testes de Qui-quadrado e Exato de Fisher. RESULTADOS: A alteração na ausculta cervical, tosse, engasgo e dessaturação de oxigênio foram os sinais clínicos mais observados. As alterações de fase oral foram menos frequentes com líquido fino e mais frequentes com pastoso homogêneo. As alterações na fase faríngea foram mais frequentes com líquido fino e menos frequentes com líquido engrossado e pastoso homogêneo. Na fase esofágica, aproximadamente metade das crianças apresentou refluxo gastroesofágico. O engasgo associou-se à penetração laríngea isolada com líquido fino. A prematuridade e os problemas neurológicos associaram-se à dessaturação de oxigênio. Houve associação significativa entre problemas neurológicos e alteração de fase oral e resíduo em valécula e recessos piriformes após a deglutição. O refluxo gastroesofágico associou-se ao desconforto respiratório. Na avaliação clínica, as crianças de 1-6 meses de idade apresentaram menos alteração na ausculta cervical e na qualidade vocal e mais desconforto respiratório; as de 7-14 meses mais alteração na ausculta cervical; as maiores do que 1 ano mais alteração na qualidade vocal. Na videofluoroscopia, as crianças de 1-6 meses de idade apresentaram menos alterações na fase oral e resíduo faríngeo; as de 7-14 meses mais alterações na fase faríngea com líquido fino; as de 15-36 meses mais alterações na fase oral; as maiores do que 37 meses mais alterações na fase faríngea com pastoso homogêneo; as maiores do que 1 ano mais alterações na fase oral e resíduo faríngeo. CONCLUSÕES: Os sinais e sintomas clínicos mais observados foram alteração na ausculta cervical, tosse, engasgo e dessaturação de oxigênio. As alterações na fase oral e faríngea relacionaram-se à diferentes consistências alimentares. O engasgo foi o único sinal clínico associado à penetração laríngea isolada com líquido fino. A dessaturação de oxigênio associou-se à prematuridade e aos problemas neurológicos e o desconforto respiratório ao refluxo gastroesofágico. As alterações de fase oral e resíduo em valécula e recessos piriformes após a deglutição associaram-se aos problemas neurológicos. Constataram-se diferenças para os sinais clínicos relacionadas à idade. Observaram-se alterações nas fases oral e faríngea não esperadas para a idade na população estudada / INTRODUCTION: Studies which report and compare clinical and videofluoroscopic swallowing assessment in children with suspected dysphagia are scarce. In the present study, we reported clinical signs and symptoms that may suggest alterations in the pharyngeal phase, noticed during the clinical assessment and videofluoroscopic findings of oral, pharyngeal and esophageal phases of swallowing; we identified clinical signs and symptoms associated with alterations in the pharyngeal phase; we identified clinical factors associated with clinical signs and symptoms that may suggest alterations in the pharyngeal phase and with videofluoroscopic findings of oral and pharyngeal phases; and we also verified the influence of age on such alterations. METHODS: Retrospective analysis of data from clinical and videofluoroscopic swallowing assessment performed in 55 children with ages between 1 month and 7 years and 11 months. For the clinical assessment, the \"Protocol for Clinical Assessment of Pediatric Dysphagia\" was used. In the videofluoroscopy, alterations in oral, pharyngeal and esophageal phases were analyzed. For the statistical analysis, Chi-square Test and Fisher\'s Exact Test were used. RESULTS: Cervical auscultation alteration, cough, choking and oxygen desaturation were the most common clinical signs observed. Alterations in the oral phase were less frequent with thin liquid and more frequent with smooth puree consistency. Alterations in the pharyngeal phase were more frequent with thin liquid and less frequent with thickened liquid and smooth puree consistency. In esophageal phase, approximately half sample presented gastroesophageal reflux. Choking was associated with isolated laryngeal penetration with thin liquid. Prematurity and neurological disorders were associated with oxygen desaturation. Significant association between neurological disorders and alterations in oral phase and post-swallow residue in valleculae and pyriform sinuses were found. Gastroesophageal reflux was associated with respiratory distress. In the clinical assessment, children aged between 1-6 months showed less cervical auscultation and vocal quality alterations and more respiratory distress; those between 7-14 months presented more cervical auscultation alteration; those older than 1 year showed more vocal quality alteration. In the videofluoroscopy, children aged between 1-6 months showed less alterations in the oral phase and pharyngeal residue; those between 7-14 months showed more alterations in the pharyngeal phase with thin liquid; those between 15-36 months presented more alterations in the oral phase; those older than 37 months showed more alterations in the pharyngeal phase with smooth puree consistency; those older than 1 year presented more alterations in the oral phase and pharyngeal residue. CONCLUSIONS: The most common clinical signs and symptoms were cervical auscultation alteration, cough, choking and oxygen desaturation. Alterations in the oral and pharyngeal phases were related to different food consistencies. Choking was the only clinical sign associated with isolated laryngeal penetration with thin liquid. Oxygen desaturation was associated with prematurity and neurological disorders. Respiratory distress was associated with gastroesophageal reflux. Alterations in the oral phase and post-swallow residue in valleculae and pyriform sinuses were associated with neurological disorders. Differences for clinical signs related to age were verified. Alterations in the oral and pharyngeal phases which were not expected for age of the population studied were noticed
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Avaliações clínica fonoaudiológica e videofluoroscópica da deglutição em crianças com suspeita de disfagia / Clinical and videofluoroscopic swallowing assessment in children with suspected dysphagia

Silva-Munhoz, Lenice de Fatima da 07 November 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: São poucos os estudos que descrevem e comparam as avaliações clínicas fonoaudiológica e videofluoroscópica da deglutição em crianças com suspeita de disfagia. Neste estudo, descrevemos os sinais e sintomas clínicos sugestivos de alterações na fase faríngea observados na avaliação clínica e os achados videofluoroscópicos das fases oral, faríngea e esofágica da deglutição; identificamos os sinais e sintomas clínicos associados à presença de alteração na fase faríngea; identificamos os fatores clínicos associados aos sinais e sintomas clínicos sugestivos de alterações na fase faríngea e aos achados videofluoroscópicos das fases oral e faríngea; e verificamos a influência da idade na presença dessas alterações. MÉTODOS: Análise retrospectiva de dados de avaliações clínicas fonoaudiológicas e videofluoroscópicas da deglutição realizadas em 55 crianças de 1 mês a 7 anos e 11 meses de idade. Na avaliação clínica, utilizou-se o Protocolo para Avaliação Clínica da Disfagia Pediátrica. Na videofluoroscopia, analisaram-se alterações nas fases oral, faríngea e esofágica da deglutição. Para a análise estatística, foram utilizados os Testes de Qui-quadrado e Exato de Fisher. RESULTADOS: A alteração na ausculta cervical, tosse, engasgo e dessaturação de oxigênio foram os sinais clínicos mais observados. As alterações de fase oral foram menos frequentes com líquido fino e mais frequentes com pastoso homogêneo. As alterações na fase faríngea foram mais frequentes com líquido fino e menos frequentes com líquido engrossado e pastoso homogêneo. Na fase esofágica, aproximadamente metade das crianças apresentou refluxo gastroesofágico. O engasgo associou-se à penetração laríngea isolada com líquido fino. A prematuridade e os problemas neurológicos associaram-se à dessaturação de oxigênio. Houve associação significativa entre problemas neurológicos e alteração de fase oral e resíduo em valécula e recessos piriformes após a deglutição. O refluxo gastroesofágico associou-se ao desconforto respiratório. Na avaliação clínica, as crianças de 1-6 meses de idade apresentaram menos alteração na ausculta cervical e na qualidade vocal e mais desconforto respiratório; as de 7-14 meses mais alteração na ausculta cervical; as maiores do que 1 ano mais alteração na qualidade vocal. Na videofluoroscopia, as crianças de 1-6 meses de idade apresentaram menos alterações na fase oral e resíduo faríngeo; as de 7-14 meses mais alterações na fase faríngea com líquido fino; as de 15-36 meses mais alterações na fase oral; as maiores do que 37 meses mais alterações na fase faríngea com pastoso homogêneo; as maiores do que 1 ano mais alterações na fase oral e resíduo faríngeo. CONCLUSÕES: Os sinais e sintomas clínicos mais observados foram alteração na ausculta cervical, tosse, engasgo e dessaturação de oxigênio. As alterações na fase oral e faríngea relacionaram-se à diferentes consistências alimentares. O engasgo foi o único sinal clínico associado à penetração laríngea isolada com líquido fino. A dessaturação de oxigênio associou-se à prematuridade e aos problemas neurológicos e o desconforto respiratório ao refluxo gastroesofágico. As alterações de fase oral e resíduo em valécula e recessos piriformes após a deglutição associaram-se aos problemas neurológicos. Constataram-se diferenças para os sinais clínicos relacionadas à idade. Observaram-se alterações nas fases oral e faríngea não esperadas para a idade na população estudada / INTRODUCTION: Studies which report and compare clinical and videofluoroscopic swallowing assessment in children with suspected dysphagia are scarce. In the present study, we reported clinical signs and symptoms that may suggest alterations in the pharyngeal phase, noticed during the clinical assessment and videofluoroscopic findings of oral, pharyngeal and esophageal phases of swallowing; we identified clinical signs and symptoms associated with alterations in the pharyngeal phase; we identified clinical factors associated with clinical signs and symptoms that may suggest alterations in the pharyngeal phase and with videofluoroscopic findings of oral and pharyngeal phases; and we also verified the influence of age on such alterations. METHODS: Retrospective analysis of data from clinical and videofluoroscopic swallowing assessment performed in 55 children with ages between 1 month and 7 years and 11 months. For the clinical assessment, the \"Protocol for Clinical Assessment of Pediatric Dysphagia\" was used. In the videofluoroscopy, alterations in oral, pharyngeal and esophageal phases were analyzed. For the statistical analysis, Chi-square Test and Fisher\'s Exact Test were used. RESULTS: Cervical auscultation alteration, cough, choking and oxygen desaturation were the most common clinical signs observed. Alterations in the oral phase were less frequent with thin liquid and more frequent with smooth puree consistency. Alterations in the pharyngeal phase were more frequent with thin liquid and less frequent with thickened liquid and smooth puree consistency. In esophageal phase, approximately half sample presented gastroesophageal reflux. Choking was associated with isolated laryngeal penetration with thin liquid. Prematurity and neurological disorders were associated with oxygen desaturation. Significant association between neurological disorders and alterations in oral phase and post-swallow residue in valleculae and pyriform sinuses were found. Gastroesophageal reflux was associated with respiratory distress. In the clinical assessment, children aged between 1-6 months showed less cervical auscultation and vocal quality alterations and more respiratory distress; those between 7-14 months presented more cervical auscultation alteration; those older than 1 year showed more vocal quality alteration. In the videofluoroscopy, children aged between 1-6 months showed less alterations in the oral phase and pharyngeal residue; those between 7-14 months showed more alterations in the pharyngeal phase with thin liquid; those between 15-36 months presented more alterations in the oral phase; those older than 37 months showed more alterations in the pharyngeal phase with smooth puree consistency; those older than 1 year presented more alterations in the oral phase and pharyngeal residue. CONCLUSIONS: The most common clinical signs and symptoms were cervical auscultation alteration, cough, choking and oxygen desaturation. Alterations in the oral and pharyngeal phases were related to different food consistencies. Choking was the only clinical sign associated with isolated laryngeal penetration with thin liquid. Oxygen desaturation was associated with prematurity and neurological disorders. Respiratory distress was associated with gastroesophageal reflux. Alterations in the oral phase and post-swallow residue in valleculae and pyriform sinuses were associated with neurological disorders. Differences for clinical signs related to age were verified. Alterations in the oral and pharyngeal phases which were not expected for age of the population studied were noticed
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Biomarcadores para diagnóstico precoce de injúria renal em uropatias obstrutivas congênitas / Biomarkers for early detection of renal injury in congenital obstructive uropathies

Kostic, Dusan 19 June 2018 (has links)
Introdução: Os estudos com proteômica especificamente relacionada à nefrologia e urologia pediátrica são limitados. O diagnóstico do comprometimento da função renal e da sua deterioração na presença de uropatias obstrutivas congênitas (UOC) representa o desafio na rotina da nefro-urologia pediátrica. Novos biomarcadores com o potencial para detecção precoce da lesão renal surgiram recentemente, permitindo a escolha da melhor opção terapêutica no tempo hábil, e assim minimizando ou prevenindo o dano renal definitivo. Objetivos: Avaliar o perfil de dois biomarcadores renais séricos: creatinina (CrS) e cistatina C (CyCs); e seis biomaracadores renais urinários: lipocalina associada à gelatinase neutrofílica (NGAL), proteína ligadora de retinol (RBP), molécula de injúria renal 1 (KIM-1), cistatina C na urina (CyCu), fator transformador de crescimento-beta 1 (TGF-beta1) e microalbuminúria (uALB) durante o primeiro ano de vida em lactentes saudáveis; em relação à detecção precoce da lesão renal em lactentes com UOC; em relação à sua capacidade de prever a necessidade de intervenção cirúrgica em lactentes com UOC. Metodologia: 37 lactentes com UOC foram divididos em três subgrupos: 14/37 casos com hidroureteronefrose unilateral (HU), 13/37 com hidroureteronefrose bilateral (HB) e 10/37 com obstrução de vias urinárias baixas (OTUB); e comparados com 24 lactentes saudáveis. No grupo dos pacientes, as amostras de sangue e urina foram obtidas ao nascer e entre o 3º e 7º dia, 1º, 2º, 3º, 6º, 9º e 12º mês de vida. Grupo de controle seguia o mesmo cronograma, com exceção da coleta de sangue que ocorria ao nascer, entre o 3º e 7º dia, no 6º e 12º mês de vida. Todas as amostras foram armazenadas sob - 70 ºC, e analisadas posteriormente através de imunoensaio enzimático quantitativo (ELISA). Resultados: No grupo-controle, CrS, CyCs, CyCu e RBP refletiram a maturação glomerular e tubular. O ritmo de filtração glomerular pela CyCs atingiu os níveis estáveis no 6º mês de vida (93 ± 22 mL/min/1,73 m2). KIM-1 e TGF-beta1 mantiveram os níveis absolutos próximos ao limite de detecção pelo método. Os valores do NGAL no sexo feminino foram significativamente maiores (p=0,005) ao longo do 1º ano, quando comparados aos do sexo masculino. Em comparação aos controles, a coorte dos pacientes apresentou valores mais elevados para todos os biomarcadores urinários no 1º mês de vida (p <= 0,009), sendo que NGAL (p=0,005), TGF-betsa1 (p < 0,001) e ?ALB (p < 0,001) mostraram-se elevados desde o nascimento, em comparação aos controles. O RBP apresentou o melhor desempenho no subgrupo com HB e OTUB (AUC=0,844, sensibilidade >=83,3%, especificidade 94,3%), assim como o KIM-1 no HU (AUC=0,768, sensibilidade 70,7%, especificidade 82,7%). RBP em combinação com TGF-ß1 ou KIM- 1 e NGAL com CyCs e CyCu, atingiram os melhores resultados para detecção da lesão renal (AUC=0,934, sensibilidade 89,4%, especificidade 92,8%; AUC=0,896, sensibilidade 86,8%, especificidade 81,1%; AUC=0,867, sensibilidade 92,4%, especificidade 79,5%, respectivamente). Nos pacientes operados, os níveis elevados de RBP (p <= 0,043), NGAL (p <= 0,043), KIM-1 (p <= 0,03) e TGF-beta1 (p <= 0,034) baixaram significativamente após a cirurgia, no subgrupo com HU e OTUB. NGAL, isolado ou em combinação, com CyCs e CyCu demonstrou o melhor desempenho para determinar a necessidade cirúrgica (AUC=0,801, sensibilidade 63,6%, especificidade 96,7%; AUC=0,881, sensibilidade 87,7%, especificidade 82,2%, respectivamente). A analise do perfil dos biomarcadores indicou a necessidade da intervenção cirúrgica em 55,4% (7/13) dos casos não-operados e antecipou a decisão cirúrgica no mínimo 3 meses, em 58% (14/24) de todos os pacientes operados, baseada nas diretrizes atuais. Conclusão: A evolução dos valores normais dos biomarcadores no primeiro ano de vida, pode servir como a base para os próximos estudos de detecção precoce de afecções uro-nefrologicas. RBP, NGAL, KIM-1, TGF-beta1 e CyC, individualmente ou em combinação, demonstraram um forte potencial para identificar a lesão renal e servir como uma ferramenta de diagnóstico não-invasivo para diferenciar pacientes que necessitam de intervenção cirúrgica precoce daqueles que se beneficiariam de uma conduta conservadora / Introduction: The proteomics studies specifically related to pediatric nephrology and urology are limited. The diagnosis of renal function impairment and deterioration in congenital obstructive uropathies (COU) represents challenge in pediatric nephrourology routine. New renal biomarkers applied in this setting have potential for early renal injury detection, allowing reliable choice of optimal therapeutic options and thus preventing or minimizing definitive renal damage. Objectives: To analyze the first-year profiles of two serum renal biomarkers: Creatinine (CrS) and Cystatin C (CyCs); and six urinary renal biomarkers: Neutrophil Gelatinase-Associated Lipocalin (NGAL), Retinol- Binding Protein (RBP), Kidney Injury Molecule-1 (KIM-1), urine Cystatin C (CyCu), Transforming Growth Factor Beta 1 (TGF-beta1), and microalbuminuria (uALB) in a cohort of healthy infants; in relation to early detection of renal injury capability in a group of infants with COU; in relation to capability of predicting the need for surgery in a group of infants with COU. Methods: 37 infants with COU were divided in 3 subgroups: 14/37 cases with unilateral hydro(uretero)nephrosis (UH), 13/37 with bilateral hydro(uretero)nephrosis (BH) and 10/37 patients with lower urinary tract obstruction (LUTO), compared with 24 healthy infants matched by gestational age and birth weight. In the patient group, blood and urine samples were collected at birth, between 3rd-7th day, at 1st, 2nd, 3rd, 6th, 9th and 12th month of age. In the control group urine sampling followed the same routine with exception that blood sampling was obtained between 3rd-7th day, at 6th and 12th month of age. The samples were stored at -70 ºC, and thereafter analyzed by quantitative enzymatic immunoassay (ELISA). Results: In the group of healthy controls, the values of CrS, CyCs, CyCu and RBP reflected glomerular and tubular maturation. The glomerular filtration rate by CyCs reached steady-state levels at 6th month of life (93 ± 22 mL/min/1,73 m2). KIM-1 and TGF-beta1maintained very low absolute levels, near to the limit of detection by the method. NGAL levels in females were significantly higher (p=0,005) throughout the first year of life, when compared to male gender. In the cohort of patients, all the urinary biomarkers showed significantly higher values at the first month of life (p <= 0,009), while NGAL (p=0,005), TGF-beta1(p < 0,001) e uALB (p < 0,001) were high since birth, compared to control group. The best single biomarker performance was achieved by RBP in BH and LUTO subgroups (AUC=0,844, sensitivity >= 83,3%, specificity 94,3%), and by KIM-1 in UH subgroup (AUC=0,768, sensitivity 70,7%, specificity 82,7%). The best biomarker combination results for all subgroups were obtained by matching RBP with TGF-beta1 or KIM-1 and NGAL with CyC (AUC=0,934, sensitivity 89,4%, specificity 92,8%; AUC=0,896, sensitivity 86,8%, specificity 81,1%; AUC=0,867, sensitivity 92,4%, specificity 79,5%, respectively). In the operated group of patients, the levels of RBP (p <= 0,043), NGAL (p <= 0,043), KIM-1 (p <= 0,03) e TGF-beta1 (p <= 0,034) dropped significantly after surgery, in UH and LUTO subgroups. NGAL alone or in combination with CyCs and CyCu, demonstrated the best performance to determine the need for surgery (AUC=0,801, sensitivity 63,6%, specificity 96,7%; AUC=0,881, sensitivity 87,7%, specificity 82,2%, respectively). Biomarkers\' profile analysis indicated the need for surgical intervention in 55,4% (7/13) of non-operated cases and anticipated clinically based surgical decision for at least 3 months, in 58% (14/24) of all operated patients. Conclusions: The presented biomarkers\' normal values evolution during the first year of life can be of use as a base for future studies that will involve early detection of uronephrological disorders in infants. RBP, NGAL, KIM-1, TGF-beta1 and CyC, alone or in combination, demonstrated strong capability to identify renal injury and serve as a noninvasive diagnostic tool for differentiating between infants that require early surgical intervention from those who would benefit from conservative approach
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Timpanometria em lactentes com fissura labiopalatina utilizando sonda de multifrequência / Multifrequency tympanometry in infants with cleft lip and palate

Macedo, Camila de Cassia 01 July 2010 (has links)
Objetivos: O objetivo deste trabalho é descrever, comparar e analisar as características dos achados timpanométricos com sonda de tom prova nas frequências de 226 Hz, 678 Hz e 1000 Hz. Modelo: Estudo transverso Local de execução: Setor de Fonoaudiologia, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, USP, Bauru. Participantes: Sessenta e oito pacientes com fissura labiopalatina, sem cirurgia prévia, de ambos os sexos, idade entre três e doze meses. Intervenções: anamnese, otoscopia e timpanometria de multifrequência. Resultados: Devido ao efeito de oclusão foi obtido 136 timpanogramas para a sonda de 226 Hz, 94 timpanogramas para a sonda de 678Hz e 135 timpanogramas para a sonda de 1000 Hz, em um total de 365 timpanogramas. A curva que demonstra maior ocorrência é a de Pico Único, isto nas três frequências de sonda: 79,41% em 226 Hz, 40,42% em 678 Hz e 37,04% em 1000 Hz. A curva de PD foi encontrada apenas nas frequências de 678 Hz e 1000 Hz com ocorrência de 5,32% e 1,48% respectivamente. O mesmo aconteceu com as curvas ASS e INV, sendo visualizadas 7,45% em 678 Hz; 8,89% em 1000 Hz para a curva ASS e 21,28% em 678 Hz, 24,44% em 1000 Hz para curva INV. A curva PL ocorreu em todas as freqüências de tom de sonda com porcentagem de 20,59%, 25,53%, 28,15% para as sonda de 226 Hz, 678 Hz e 1000 Hz, respectivamente. Conclusão: Nos achados timpanométricos dos lactententes deste estudo foram encontrados diferentes tipos de curvas, que incluíram os tipos Pico Duplo (PD), Assimétrica (ASS), Invertida (INV) e Plana (PL). Os resultados mostraram maior ocorrência de curvas do tipo Pico Único (PU) na sonda de 1000 Hz, para sonda de 226 Hz a prevalência foi de curvas do tipo PU apresentando também curva Plana (P). A sonda de 678 Hz apresentou todos os tipos de curvas, com uma maior ocorrência da curva do tipo PU. / Aim: This study aimed to describe, compare and analyze the characteristics of tympanometric findings with 226 Hz, 678 Hz and 1000 Hz tone probes. Model: Cross-sectional Location: Department of Speech Pathology and Audiology, Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies, USP, Bauru. Participants: Sixty eight subjects with cleft lip and palate, non-operated, both genders, aged between three and twelve months. Interventions: anamneses, otoscopy and multifrequency tympanometry. Results: Given the occlusion effect, of 365 tympanograms, 136 were obtained for the 226 Hz probe, 94 for 678Hz and 135 for 1000 Hz probe. Single-peak curve was the most prevalent at the three probe frequencies: 79.41% at 226 Hz, 40.42% at 678 Hz and 37,04% at 1000 Hz. PD curve was found at 678 Hz and 1000 Hz occurring 5.32% and 1.48% respectively. ASS and INV curves were visualized 7, 45% at 678 Hz; 8,89% at 1000 Hz for ASS and 21,28% at 678 Hz, 24,44% at 1000 Hz for a INV curve. PL curve occurred in all frequencies at 20.59%, 25.53%, and 28.15% for the 226 Hz, 678 Hz and 1000 Hz probes, respectively. Conclusion: Different kinds of curves were found including: Double peak(DP), asymmetric (AS), inverted (INV) and plan (PL). Results indicated most prevalence of single-peak curves for 1000 Hz probe. The 226 Hz probe showed single-peak and plan curves as well. The 678 Hz probe showed all kinds of curves being the single-peak the most prevalent.
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Timpanometria em lactentes utilizando sonda de multifrequência / Multifrequency tympanometry in infants

Moraes, Tâmyne Ferreira Duarte de 28 February 2011 (has links)
O objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização das medidas de imitância acústica de lactentes de zero a três meses de idade utilizando timpanometria de multifrequência. Foram avaliados 54 lactentes sem queixas auditivas e com presença de emissões otoacústicas evocadas transientes, por meio de entrevista audiológica, inspeção visual do meato acústico externo e medidas de imitância acústica nas frequências de 226Hz, 678Hz e 1000Hz, coletando-se os registros timpanométricos relacionados ao efeito de oclusão, à forma da curva timpanométrica, à pressão de pico timpanométrico, ao volume equivalente do meato acústico externo e ao pico compensado da admitância acústica estática. Os resultados indicaram presença de efeito de oclusão nas três frequências: 2,88% em 226Hz; 4,81% em 678Hz e 3,85% em 1000Hz; predomínio de curva timpanométrica em pico único (65,35% em 226Hz, 81,82% em 678Hz e 77,00% em 1000Hz); pressão de pico timpanométrico variando de -150 a 180daPa, com valores considerados normais; aumento do volume equivalente do meato acústico externo com aumento da frequência da sonda (0,64ml em 226Hz, 1,63mmho em 678Hz e 2,59mmho em 1000Hz), assim como os valores do pico compensado da admitância acústica estática (0,51ml em 226Hz, 0,55mmho em 678Hz e 1,20mmho em 1000Hz). Foram classificados como normais 93,06% dos timpanogramas realizados com 226Hz, 80,81% em 678Hz e 82,00% em 1000Hz. Por meio destas avaliações e resultados encontrados foi possível caracterizar as medidas de imitância acústica dos lactentes. / The aim of this study was to characterize acoustic immittance measures of infants from zero to three months of age using multifrequency tympanometry. 54 infants without hearing complaint and with transient evoked otoacoustic emissions presence were evaluated by an audiologic interview, a visual inspection of the ear canal and measures of acoustic immittance in the frequencies of 226Hz, 678Hz and 1000Hz, where tympanometric records of the occlusion effect, tympanometric curve type, tympanometric peak pressure, equivalent ear canal volume and peak compensated static acoustic admittance were collected. The results indicated presence of occlusion effect in three frequencies: 2.88% at 226Hz, 4.81% at 678Hz and 3.85% at 1000Hz; predominance of tympanometric curve with single peak ( 65.35% at 226Hz, 81.82% at 678Hz and 77.00% at 1000Hz), tympanometric peak pressure ranging from -155 to 180daPa with normal limits, equivalent ear canal volume increase with the frequency of the probe increase (0.64ml at 226Hz, 1.63mho at 678Hz and 2.59mmho at 1000Hz) and the increase of the peak compensated static acoustic admittance values with the frequency increase (0.51ml at 226Hz, 0.55mmho at 678Hz and 1.20mmho at 1000Hz). 93.06% of tympanograms were classified as normal at 226Hz, 81.82% at 678Hz and 77.00% at 1000Hz. Considering these evaluations and results it was possible to characterize the acoustic immittance measures of infants.

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