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Alimentação no primeiro ano de vida: prevalência de consumo de alimentos em dois centros de saúde do município de São Paulo / Feeding in the first year of life: food consumption prevalence in two health centers in the Municipality of São Paulo

Marchioni, Dirce Maria Lobo 13 August 1999 (has links)
Objetivos. A alimentação da criança no primeiro ano de vida é fundamental para o seu crescimento e desenvolvimento. Este estudo foi delineado com o objetivo de verificar a prevalência de consumo de alimentos no primeiro ano de vida. Metodologia. Participaram do estudo 175 crianças com até um ano de idade, atendidas em dois Centros de Saúde do município de São Paulo. A prática alimentar, obtida pelo método status quo, foi analisada por regressão logística por meio da elaboração de curvas de prevalência para as práticas de aleitamento e para o consumo de alimentos complementares. Resultados. A estimativa da prevalência de aleitamento materno exclusivo aos 120 dias foi baixa: 16% em mães com baixa escolaridade e 27% em mães com maior escolaridade. No entanto, para o aleitamento materno estimou-se a prevalência de 51% ao final do primeiro ano, para crianças com mães de escolaridade não baixa. Verificou-se associação positiva somente entre prática de aleitamento materno e escolaridade materna As frutas foram o primeiro alimento complementar sólido na dieta, seguindo-se as hortaliças e cereais. As carnes e feijão foram consumidos por 100% das crianças somente ao final do primeiro ano de vida. Conclusões. O aleitamento materno exclusivo é pouco praticado. A introdução dos alimentos complementares é precoce e feita com alimentos de baixa densidade calórica. A escolaridade materna é importante fator no tipo de aleitamento, mas pouco influenciou o consumo de alimentos complementares. / Objectives. The child\'s feeding in its first year of life is fundamental for its growth and development. This study was designed to examine food consumption prevalence in the first year of life. Methodology. One hundred and seventy-five (175) children up to one year old, attending two health centers in the municipality of São Paulo, took part in the study. Feeding practices, obtained by the status quo method, vvere analyzed by logistical regression through prevalence curves for breastfeeding and the consumption of supplementary foods. Results. Estimated prevalence of exclusiva maternal breastfeeding up to 120 days was low: 16% in mothers with low levets of educatton, anct 27% in better-educated mothers. However, for maternal breastfeeding a prevalence of 51% for children of mothers with nontow education was estimated. There was a positiva association between the practice of breastfeeding and the mothers\' education leveis. Fruit was the first solid supplementary food in the diet, follovved by vegetables and cereais. Meat and beans vvere consumed by ali children only at the end of the first year of life. Conclusions. Exctusive maternal breastfeeding is rarely practiced. lntroduction of supplementary foods is early, and uses products of tow catoric density. The maternal education levei is an important factor in the type of breastfeeding, but had little influence on the supplementary foods.
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Condições de vulnerabilidade sociodemográfica e estresse psicossocial materno como marcadores de risco para morbidade e estado nutricional em lactentes / Socio-demographic conditions of vulnerability and maternal psychosocial stress as risk markers for infant morbidity and nutritional status

Ferreira, Josiane Sales Alves 31 July 2018 (has links)
No Brasil, assim como em outros países, vários são os fatores externos associados às condições de saúde e nutrição da população, dentre eles, os fatores sociodemográficos e os fatores maternos, mais especificamente o estresse psicossocial materno. Há evidências que sugerem efeitos a longo prazo tanto do estresse materno quanto das condições sócias do início da vida. O objetivo deste trabalho foi estudar a associação entre os fatores sociodemográficos e o estresse psicossocial materno com o número de internações hospitalares e a nutrição dos lactentes de O a 12 meses, nascidos em condições de vulnerabilidade social no município de São Paulo, SP. Trata- se de um estudo epidemiológico longitudinal, uma coorte de nascimento de base populacional com quatro momentos de avaliação: terceiro trimestre da gestação; segundo, sexto e décimo segundo mês de vida do lactente. Foram avaliados os dados referentes ao nascimento, à alimentação no primeiro ano de vida, aos fatores sociodemográficos e aos transtornos mentais maternos nos períodos gestacional e puerperal de 892 díades mãe-filho. O uso de substâncias e os transtornos ansiosos foram os mais associados às alterações padrão dietético do lactente, com menor aleitamento materno e oferta de alimentos precocemente. A escolaridade materna foi o marcador mais associado com o erro alimentar, mais frequente entre mãe com Ensino Fundamental 11, do que aquelas com mais e menos escolaridade. Solteiras/sem companheiros também tenderam a mais erros alimentares. A violência mostrou- se associada à internação hospitalar. O estudo conclui que o estresse psicossocial materno e a vulnerabilidade sociodemográfica são, portanto, marcadores da morbidade e nutrição do lactente / In Brazil, as in other countries, many are the external factors that are associated with the conditions of health and nutrition of the population. Among them, the focus of this study is the socio-demographic and maternal factors, more specifically the maternal psychosocial stress. There is evidence suggesting long term effects of maternal stress and early social conditions. The aim of this work was to study the association between socio-demographic / maternal psychosocial stress and infant hospitalization, nutrition from O to 12 months, among children who were born in conditions of high social vulnerability in the municipality of Sao Paulo, Brazil. It is a longitudinal epidemiological study, a population based birth cohort, with four moments of assessments: third trimester of pregnancy, second, sixth and twelfth months of life. Data on birth, feeding practices during the first year of life, socio-demographic factors and maternal mental disorders (both during pregnancy and postpartum) of 892 dyads mother-infant were collected. It was seen that substance use and anxiety were associated with inadequate feeding practices - less breastfeeding and earlier weaning. Maternal schooling was a good marker for bad feeding practices, as well as being a single mother. Domestic violence against the pregnant women was associated with hospitalization. In conclusion, maternal social stress and social vulnerability are markers of infant morbidity and nutrition
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Prematuridade, muito baixo peso ao nascer e caracter?sticas do sono na primeira inf?ncia : correla??o com desenvolvimento motor

Manacero, Sonia Aparecida 12 September 2017 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2018-03-19T10:57:55Z No. of bitstreams: 1 Tese Completa Sonia Manacero_21fev2018.pdf: 4706911 bytes, checksum: 69c66a334e78cd080b85788bdadf753d (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lopes (tatiana.lopes@pucrs.br) on 2018-04-03T12:27:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Completa Sonia Manacero_21fev2018.pdf: 4706911 bytes, checksum: 69c66a334e78cd080b85788bdadf753d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-03T12:34:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Completa Sonia Manacero_21fev2018.pdf: 4706911 bytes, checksum: 69c66a334e78cd080b85788bdadf753d (MD5) Previous issue date: 2017-09-12 / Objective: To correlate motor development with characteristics of sleep during infancy in premature children with very low birth weight. Methods: An observational, longitudinal, prospective study was performed with 41 children with <32 weeks of gestational age at birth and birthweight ? 1,500 g who did not present neurological complications. At 6 and 12 months of corrected age, this group was evaluated regarding motor development (Denver Developmental Screening Test II [Denver II] and Alberta Infant Motor Scale [AIMS]) and sleep characteristics (Infant Sleep Questionnaire [BISQ]). At 4/5 years of age, the group of preterm children was again assessed regarding these aspects (using the Pediatric Evaluation of Disability Inventory [PEDI] and the Sleep Disturbance Scale for Children [SDSC]) and compared to a control group of randomly selected term infants evaluated with PEDI and SDSC. Results: AIMS showed atypical development in 65.9% of premature infants at 6 months and 63.4% at 12 months. According to Denver II, suspected delay was present in 73.2% and 70.7% of the sample at 6 and 12 months respectively. At 6 months, suspected delay (Denver II) and atypical development (AIMS) were associated with not sleeping sideways, greater number of awakenings, and longer awake periods. For AIMS, there was also an association between atypical development and having the child's sleep considered a problem by the parents at 6 months. At 12 months, there were no significant correlations between BISQ findings and the results of motor evaluations. At 4/5 years, the results of 32 preterm and 30 term children were considered. Motor delays (PEDI) were detected in 36.1% of preterm infants and 41.9% of controls, with no difference between the groups (p = 0.481). Sleep disorders were also statistically similar, observed in 56.3% of preterm children vs. 63.3% of controls (p = 0.757). At this age, the preterm group had an association with favorable scores in the PEDI self-care motor development domain and higher SDSC scores in sleep arousal and hyperhidrosis. For term children, total SDSC score and higher drowsiness scores were associated with worse motor assessment in the mobility domain. Conclusion: Motor development correlated with sleep quality at 6 months of corrected age and at 4/5 years of age in very low weight preterm infants. The observed association between higher self-care scores and presence of sleep arousal/hyperhidrosis at 4/5 years deserves further investigation. At 4/5 years, premature children were similar to full-term children both in terms of sleep disturbances and motor delay. / Objetivo: Correlacionar desenvolvimento motor com caracter?sticas do sono na primeira inf?ncia em prematuros de muito baixo peso ao nascer. M?todos: Foi realizado um estudo observacional, longitudinal e prospectivo com 41 crian?as nascidas com menos de 32 semanas de idade gestacional e peso ? 1.500 g, sem intercorr?ncias neurol?gicas. Ao 6 e 12 meses de idade corrigida, esse grupo foi avaliado quando ao desenvolvimento motor (Teste de Triagem de Desenvolvimento de Denver [TTDD-R] e Escala Motora Infantil de Alberta [AIMS]) e ?s caracter?sticas do sono (Avalia??o do Sono na Primeira Inf?ncia [BISQ]). Aos 4/5 anos de idade, os prematuros foram novamente avaliados quanto a esses aspectos (Invent?rio de Avalia??o Pedi?trica de Incapacidade [PEDI] e Escala de Dist?rbios do Sono [EDS]) e comparados a um grupo controle de 31 nascidos a termo selecionados aleatoriamente e avaliados com PEDI e EDS. Resultados: A AIMS detectou suspeita de atraso motor em 65,9% dos prematuros aos 6 meses e em 63,4% aos 12 meses. O TTDD-R detectou desenvolvimento anormal em 73,2% e 70,7% dos prematuros aos 6 e 12 meses, respectivamente. Aos 6 meses, desenvolvimento anormal (TTDD-R) e suspeita de atraso (AIMS) associaram-se a n?o dormir de lado, maior n?mero de despertares e maior tempo de vig?lia. Para a AIMS, houve ainda associa??o entre suspeita de atraso e ter o sono da crian?a considerado como um problema pelos pais aos 6 meses. Aos 12 meses, n?o houve correla??es significativas entre os resultados da BISQ e a avalia??o das escalas motoras. Aos 4/5 anos, foram considerados os resultados de 32 prematuros e 30 controles. Atraso motor (PEDI) foi detectado em 36,1% dos prematuros e em 41,9% dos controles, sem diferen?a entre os grupos (p = 0,481). Tamb?m n?o houve diferen?a estat?stica entre os grupos quanto aos dist?rbios do sono, observados em 56,3% dos prematuros e em 63,3% dos controles (p=0,757). Nessa idade, os prematuros tiveram associa??o entre melhor desenvolvimento motor do autocuidado e maiores escores nos dom?nios dist?rbios do despertar e hiperidrose do sono na EDS. Para os nascidos a termo, o escore total da EDS e escores maiores de sonol?ncia associaram-se a pior avalia??o motora no dom?nio de mobilidade. Conclus?o: O desenvolvimento motor correlacionou-se com a qualidade do sono aos 6 meses de idade corrigida e aos 4/5 anos em prematuros de muito baixo peso ao nascimento. As escalas motoras detectaram suspeita de atraso motor/desenvolvimento anormal em 2/3 dos prematuros tanto aos 6 como aos 12 meses de idade corrigida. Aos 4/5 anos, o sono dos prematuras foi semelhante ao das crian?as do grupo controle. A maioria dos prematuros teve desenvolvimento normal nessa idade, sem diferen?a significativa em rela??o ao grupo controle exceto pelo ?autocuidado?, que foi significativamente superior nos prematuros em compara??o aos nascidos a termo.
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Potencial cortical auditivo em lactentes e crianças ouvintes / Auditory cortical potential in infants and hearing children

Ana Carla Leite Romero 03 March 2017 (has links)
Objetivo: Identificar a variação das medidas da latência e da amplitude e estabelecer os valores de referência desse potencial para a população infantil. Métodos: Esse estudo foi do tipo corte transversal. Foram selecionados para esse estudo sujeitos nascidos a termo, com gestação e condições perinatais sem intercorrências, desenvolvimento neuropsicomotor adequado, ausência de queixas auditivas, limiar eletrofisiológico de 30dB e latências das ondas I, III e V do PEATE dentro do esperado para a faixa etária. Participaram deste estudo 105 crianças até seis anos e onze meses, divididas em 7 grupos etários, denominados 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. Os exames foram realizados no equipamento Biologic Navigator Pro. Inicialmente foi registrado o PEATE a fim de pesquisar o limiar eletrofisiológico dos sujeitos. Em seguida foi feito o registro do potencial evocado cortical auditivo eliciado mediante paradigma oddball com estímulos tonais (tone burst), diferindo quanto à frequência, 750Hz (frequente) e 1000Hz (raro), e estímulos diferindo quanto à fala: /ba/ (frequente) e /da/ (raro). Nesse estudo foram realizadas análises descritivas, comparativas e de correlação dos estímulos tonais e de fala para os grupos etários. Resultados: Foram observadas diferenças significativas quando realizada a comparação do PECA com estímulo de fala para a amplitude de P2 em referência a CzA2 e CzA1, e para a latência de P1 em referência a CzA1, quando registrado com estímulo tonal houve diferença estatisticamente significante para a amplitude de P1 em referência a CzA1. Nas medidas de correlação quando realizadas com estímulo de fala foi verificado aumento da latência de P1 em referência a CzA1, aumento da amplitude de N1 em referência a CzA2 E CzA1, aumento da latência de N1 em referência a CzA1 e redução da amplitude de P2 em referência a CzA1 e CzA2, quando realizado o PECA com estímulo tonal foi verificada redução da amplitude de P1 em referência a CzA1, redução da amplitude de P2 em referência a CZA1 e redução da amplitude de N2 em referência a CzA2. Conclusão: Os resultados obtidos podem ser utilizados como medidas de referência da latência e da amplitude dos potenciais evocados corticais auditivos em lactentes e crianças, bem como no monitoramento de seu desenvolvimento cortical auditivo / Purpose: Identify the variation of the latency and amplitude measures and establish the reference values of this potential for the child population. Methods: This study was of the cross-sectional type. Subjects were born to term, with gestation and perinatal conditions without intercurrences, adequate neuropsychomotor development, absence of auditory complaints, electrophysiological threshold of 30dB and latencies of waves I, III and V of ABR within the expected for the age group. A total of 105 children, of up to six years and eleven months old, divided into 7 age groups, named 1, 2, 3, 4, 5, 6 and 7, participated in the study. The tests were carried out using Biologic Navigator Pro. Initially, ABR was performed in order to investigate the electrophysiological threshold of the subjects. Then, Cortical Auditory Evoked Potential was elicited through oddball paradigm with tone burst differing in frequency, 750Hz (standard) and 1000Hz (nonstandard), and stimuli differing in speech: /ba / (standard) and /da/ (non-standard). In this study, descriptive, comparative and correlation analyzes of tonal and speech stimuli were performed for the age groups. Results: Significant differences were observed when comparing the CAEP with speech stimulus for the P2 amplitude in reference to CzA2 and CzA1, and for P1 latency in reference to CzA1, when recorded with tonal stimulus there was a statistically significant difference for the amplitude of P1 in reference to CzA1. In the correlation measurements when performed with speech stimulus, there was an increase in latency of P1 in reference to CzA1, increase of N1 amplitude in reference to CzA2 E CzA1, increase in N1 latency in reference to CzA1 and reduction of P2 amplitude in Reference to CzA1 and CzA2, when the CAEP with tonal stimulus was performed, P1 amplitude reduction was verified in reference to CzA1, reduction of P2 amplitude in reference to CZA1 and reduction of N2 amplitude in reference to CzA2. Conclusions: The results obtained can be used as reference measures of the latency and amplitude of cortical auditory evoked potentials in infants and children, as well as in the monitoring of their cortical auditory development
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Concentrações séricas de vitamina D em lactentes saudáveis / Serum vitamin D concentrations in healthy infants

Ane Cristina Fayão Almeida 26 January 2018 (has links)
Introdução: Uma elevada prevalência de deficiência de vitamina D (DVD) em crianças tem sido observada em todo o mundo, mas poucos são os estudos com relação ao estado nutricional da vitamina D (VD) em lactentes saudáveis. A principal causa da deficiência em crianças saudáveis é o aleitamento materno sem suplementação e a falta ou insuficiência de exposição solar. Objetivos: Determinar as concentrações séricas de VD e verificar sua associação com concentrações de paratormônio (PTH), fosfatase alcalina (FA), cálcio (Ca), fósforo (P) e albumina e uso da suplementação de VD em lactentes saudáveis com idades entre >= 6 e <= 24 meses atendidos em duas Unidades Básicas de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP, Brasil. Métodos: Estudo transversal, observacional e analítico em que foram determinadas as concentrações séricas de 25 (OH)D, PTH, FA, Ca, P e albumina de 155 lactentes saudáveis. Informações sobre exposição solar, aspectos sociodemográficos das mães e características clínico-nutricionais dos lactentes foram obtidas por entrevistas com os responsáveis dos lactentes. Concentrações séricas de 25(OH)D maiores que 20ng/ml foram consideradas adequadas, entre 12 a 20ng/ml insuficientes e < 12ng/ml deficientes. Resultados: Dez lactentes (6,5%, Intervalo de Confiança 95% 3,5-11,4) apresentaram insuficiência de VD e nenhum apresentou DVD. Nenhuma alteração nas concentrações séricas de P, Ca e albumina foram detectadas. Apenas um lactente apresentou aumento nas concentrações séricas de PTH e 35,5% dos lactentes apresentaram FA elevada, porém nenhum apresentou DVD ou insuficiência de VD. Não foram encontradas associações entre as concentrações séricas de 25(OH)D e as de FA, Ca e albumina. Houve associação entre concentrações séricas de 25(OH)D e PTH mesmo após ajuste para sexo, idade e Índice de Massa Corporal; também foi observada associação entre concentrações séricas de 25(OH)D e P apenas após o ajuste pelas covariáveis. Não foram verificadas associações entre insuficiência de VD, exposição solar e suplementação de VD. Conclusões: Uma baixa prevalência de concentrações insuficientes de 25(OH)D foi observada. Não foram encontradas associações entre as concentrações séricas de 25(OH)D e PTH, FA, Ca, P e albumina. Da mesma forma, não foram encontradas associações entre de concentrações séricas de 25(OH)D, exposição solar e suplementação de VD. / Introduction: A high prevalence of vitamin D deficiency (VDD) in children has been observed worldwide, but there are few studies on the nutritional status of vitamin D (VD) in healthy infants. The main cause of deficiency in healthy children is breastfeeding without supplementation and lack or insufficiency of sun exposure. Objective: To determine serum concentrations of VD and verify its association with parathyroid hormone (PTH) levels and use of VD supplementation in healthy infants aged >= 6 to <= 24 months attended at two Basic Health Units in Ribeirão Preto city, São Paulo, Brazil. Methods: A cross-sectional, observational and analytical study was performed in which were determined serum concentrations of 25 (OH) D, PTH, alkaline phosphatase (AP), calcium (Ca), phosphorus (P) and albumin of 155 healthy infants. Information of sun exposure, sociodemographic aspects of mothers and clinical and nutritional characteristics of infants were obtained through interviews with responsible for infants. Serum concentrations of 25(OH)D greater than 20ng / ml were considered adequate, between 12 to 20ng / ml insufficient and <12ng/ml, deficient. Results: Ten infants (6.5%, 95% Confidence Interval 3.5-11.4) presented VD insufficiency and none presented DVD. Only one infant had an increase in PTH serum concentrations and 35.5% of infants had high AP but none presented DVD or VD insufficiency. No changes in serum P, Ca and albumin concentrations were detected. No associations were found between serum concentrations of 25 (OH) D and AP, Ca and albumin. There was an association between serum concentrations of 25(OH)D and PTH even after adjusting for sex, age and body mass index; an association between serum concentrations of 25(OH)D and P was observed only after adjustment for covariates. There were no associations between VD insufficiency, sun exposure and VD supplementation. Conclusions: A low prevalence of insufficient concentrations of 25 (OH)D was observed. No associations were found between serum concentrations of 25 (OH)D and PTH, FA, Ca, P and albumin. Likewise, no associations were found between serum concentrations of 25 (OH)D, sun exposure and VD supplementation.
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Potencial cortical auditivo em lactentes e crianças ouvintes / Auditory cortical potential in infants and hearing children

Romero, Ana Carla Leite 03 March 2017 (has links)
Objetivo: Identificar a variação das medidas da latência e da amplitude e estabelecer os valores de referência desse potencial para a população infantil. Métodos: Esse estudo foi do tipo corte transversal. Foram selecionados para esse estudo sujeitos nascidos a termo, com gestação e condições perinatais sem intercorrências, desenvolvimento neuropsicomotor adequado, ausência de queixas auditivas, limiar eletrofisiológico de 30dB e latências das ondas I, III e V do PEATE dentro do esperado para a faixa etária. Participaram deste estudo 105 crianças até seis anos e onze meses, divididas em 7 grupos etários, denominados 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. Os exames foram realizados no equipamento Biologic Navigator Pro. Inicialmente foi registrado o PEATE a fim de pesquisar o limiar eletrofisiológico dos sujeitos. Em seguida foi feito o registro do potencial evocado cortical auditivo eliciado mediante paradigma oddball com estímulos tonais (tone burst), diferindo quanto à frequência, 750Hz (frequente) e 1000Hz (raro), e estímulos diferindo quanto à fala: /ba/ (frequente) e /da/ (raro). Nesse estudo foram realizadas análises descritivas, comparativas e de correlação dos estímulos tonais e de fala para os grupos etários. Resultados: Foram observadas diferenças significativas quando realizada a comparação do PECA com estímulo de fala para a amplitude de P2 em referência a CzA2 e CzA1, e para a latência de P1 em referência a CzA1, quando registrado com estímulo tonal houve diferença estatisticamente significante para a amplitude de P1 em referência a CzA1. Nas medidas de correlação quando realizadas com estímulo de fala foi verificado aumento da latência de P1 em referência a CzA1, aumento da amplitude de N1 em referência a CzA2 E CzA1, aumento da latência de N1 em referência a CzA1 e redução da amplitude de P2 em referência a CzA1 e CzA2, quando realizado o PECA com estímulo tonal foi verificada redução da amplitude de P1 em referência a CzA1, redução da amplitude de P2 em referência a CZA1 e redução da amplitude de N2 em referência a CzA2. Conclusão: Os resultados obtidos podem ser utilizados como medidas de referência da latência e da amplitude dos potenciais evocados corticais auditivos em lactentes e crianças, bem como no monitoramento de seu desenvolvimento cortical auditivo / Purpose: Identify the variation of the latency and amplitude measures and establish the reference values of this potential for the child population. Methods: This study was of the cross-sectional type. Subjects were born to term, with gestation and perinatal conditions without intercurrences, adequate neuropsychomotor development, absence of auditory complaints, electrophysiological threshold of 30dB and latencies of waves I, III and V of ABR within the expected for the age group. A total of 105 children, of up to six years and eleven months old, divided into 7 age groups, named 1, 2, 3, 4, 5, 6 and 7, participated in the study. The tests were carried out using Biologic Navigator Pro. Initially, ABR was performed in order to investigate the electrophysiological threshold of the subjects. Then, Cortical Auditory Evoked Potential was elicited through oddball paradigm with tone burst differing in frequency, 750Hz (standard) and 1000Hz (nonstandard), and stimuli differing in speech: /ba / (standard) and /da/ (non-standard). In this study, descriptive, comparative and correlation analyzes of tonal and speech stimuli were performed for the age groups. Results: Significant differences were observed when comparing the CAEP with speech stimulus for the P2 amplitude in reference to CzA2 and CzA1, and for P1 latency in reference to CzA1, when recorded with tonal stimulus there was a statistically significant difference for the amplitude of P1 in reference to CzA1. In the correlation measurements when performed with speech stimulus, there was an increase in latency of P1 in reference to CzA1, increase of N1 amplitude in reference to CzA2 E CzA1, increase in N1 latency in reference to CzA1 and reduction of P2 amplitude in Reference to CzA1 and CzA2, when the CAEP with tonal stimulus was performed, P1 amplitude reduction was verified in reference to CzA1, reduction of P2 amplitude in reference to CZA1 and reduction of N2 amplitude in reference to CzA2. Conclusions: The results obtained can be used as reference measures of the latency and amplitude of cortical auditory evoked potentials in infants and children, as well as in the monitoring of their cortical auditory development
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A construção do espaço psíquico materno e seus efeitos sobre o psiquismo nascente do bebê

Aragão, Regina Orth de 17 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Regina Orth de Aragao.pdf: 318061 bytes, checksum: 46eec2cc6b909761cac87053ca9af5ab (MD5) Previous issue date: 2007-10-17 / This research has taken the child s therapeutic work as a starting point, passing through the therapeutic processes carried out with pregnant women, to conceive the study of the psychic processes that take place before birth. The main question of this research can be presented this way: in what manner what is anticipated and built in the mother s psyche during pregnancy will strongly influence her relation with the baby, and consequently, will present a relevant effect upon the psychic constitution of this new being. This maternal psychic preparation involves at least three dimensions: the time, the space and the identification, all of them touched by changes in the narcissistic processes of the woman. The lasting of the pregnancy establishes a time that allows the pregnant woman to pass through the process of transformation in her psyche, together with the body changes and the growing of the baby in her womb. In another dimension, these same body changes produce clear alterations in the internal feeling of her own psychic space. This psychic space changes in order to receive and to contain another being inside her body and in her life. Those processes are related to the alterations in the maternal narcissism, establishing the possibilities of one including or excluding narcissism, as we have proposed to nominate these two alternatives of maternal narcissistic position in relation to the baby. And as one fundamental intra-psychic dynamics, we can find the developments of her edipian history; mainly, the specificities of the relation between the girl and the mother of the first years of life, that will be relevant to the construction of the maternal role. / Esta pesquisa tomou a clínica da criança como ponto de partida para, passando pela clínica da maternidade, se voltar para o estudo dos processos psíquicos que se dão no tempo antes do nascimento, e sua questão central pode ser assim apresentada: de que maneira aquilo que se antecipa e se constrói no psiquismo da mãe durante o tempo de espera da criança marcará sua relação com o filho, e, portanto influenciará a própria constituição do psiquismo desse novo ser? Essa preparação psíquica materna envolve pelo menos três dimensões: o tempo, o espaço, e a identificação, todas elas atravessadas por alterações na estruturação narcísica da mulher. A duração da gravidez estabelece uma temporalidade que permite à gestante percorrer os processos de transformação em seu psiquismo, em paralelo às mudanças corporais e ao crescimento do bebê em seu ventre. Em outra dimensão, essas mesmas mudanças corporais deslocam o sentimento de seu próprio espaço psíquico, que se altera para conter um outro ser dentro do corpo e dentro da vida. Trata-se de processos que envolvem alterações no narcisismo materno, estabelecendo as possibilidades de um narcisismo englobante ou excludente, como propusemos denominar essas duas alternativas da posição narcísica materna em relação ao bebê. E como dinâmica intrapsíquica fundamental encontram-se os desenvolvimentos da história edipiana; especialmente os percalços da relação da menina com a mãe dos primeiros tempos serão determinantes para a construção da função materna
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Triagem auditiva em lactentes com indicadores de risco para deficiência auditiva: comparação entre ambiente hospitalar e ambulatorial. / Hearing Screening in infants with risk indicators for hearing loss: a comparison between inpatient and outpatient approach

Rosa, Barbara Cristina da Silva 01 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbara Cristina da Silva Rosa.pdf: 1571218 bytes, checksum: 41e39c7b750251cd72caf404f4773dc2 (MD5) Previous issue date: 2011-08-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The Universal newborn hearing screening (UNHS) was not implemented in most of Brazilian hospitals yet. Therefore, one option is to perform the evaluation gradually, in newborns and risk infants in the hospital as inpatients, and with an outpatient approach. Goal: To compare the results of selective hearing screening in two different approaches: outpatient and inpatient, in an infant population with risk indicators for hearing loss. Method: It was analyzed two databases, the first one with the results of extenso in a maternity with 284 newborns and infants, and the second one, a database of an university audiological clinic with 398 newborns and infants. The following variables were analyzed: extensor according to the Brazilian multiprofessional health hearing committee and the ones applied by the Secretary of Health in São Paulo city; age in extenso and hearing diagnosis, access during the screening process, return for re-screening and diagnosis. Results: At the university clinic the most prevalent risks indicators for hearing loss were: NICU for more than five days (48%) and use of ototoxic drugs (19,8%). In the maternity the most prevalent risks were: low for gestational age (40,5%) family hearing loss (19%). Concerning the access at the clinic for the retest, it was observed 78,20% and for the diagnosis 73,3%. In the maternity the access was 100%, for retest and for the hearing diagnosis. When applied the risk indicators from the Brazilian Hearing committee in the maternity, only 167 newborns were considered as risk babies. Conclusion: When the HDRI were applied according to Multiprofessional health hearing committee, the numbers of infants that would perform the screening decreased and the prevalence of hearing loss increased. In the adhesion process, it was verified that both in the hospital in the retest of hearing screening, and audiological diagnosis was of 100% / Introdução: A Triagem Auditiva Neonatal Universal (TANU) ainda não foi implantada em grande parte dos hospitais brasileiros, antes da alta hospitalar. Assim sendo, uma alternativa é a realização da avaliação em neonatos e lactentes de risco inicialmente no hospital, ou de forma ambulatorial. Objetivo: Comparar os resultados da Triagem Auditiva Seletiva (TAS) ambulatorial com a hospitalar em uma população de lactentes com indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA). Método: Foram utilizados dois bancos de dados, sendo o primeiro composto de resultados da TAS em uma maternidade com 284 neonatos e lactentes, e o segundo, um banco de dados do ambulatório com 398 neonatos e lactentes. Foram analisadas as seguintes variáveis: IRDA segundo o Comitê Multiprofissional em Saúde Auditiva (COMUSA), e aqueles retirados do edital da prefeitura do município de São Paulo; idade na TAS e no Diagnóstico Audiológico; e ocorrência de adesão durante o processo de triagem, retorno e diagnóstico. Resultados: No ambulatório os IRDA que mais ocorreram foram: UTI-N por mais de cinco dias (48%) e ototoxidade (19,8%). Na maternidade os IRDA que mais ocorreram foram: pequeno para idade gestacional (40,50%) e hereditariedade (19%). Quanto à adesão do ambulatório no reteste, foi de 78,20%, e no diagnóstico foi de 73,3%. Na maternidade a adesão foi de 100%, tanto no reteste como no diagnóstico audiológico. Quando aplicados os IRDA do COMUSA na maternidade, apenas 167 foram considerados de risco, e realizaram a TAS. Conclusão: Quando aplicados os IRDA segundo o COMUSA, o número de lactentes que realizariam a TAS reduziu e a prevalência de deficiência auditiva aumentou. Na adesão, verificamos que a adesão no contexto hospitalar tanto no reteste da triagem auditiva, como no diagnóstico audiológico foi de 100%
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Triagem auditiva neonatal universal em uma abordagem ambulatorial: revisão integrativa / Newborn hearing screening in a outpatient approach: integrated review

Lima, Tatiana Pinheiro 17 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tatiana Pinheiro Lima.pdf: 957603 bytes, checksum: e7354554f464ba7abda34a86d31d75c9 (MD5) Previous issue date: 2015-03-17 / Neonatal hearing screening (NHS) aims to identify, as early as possible, the hearing loss in newborns and infants. Two main approaches can be adopted in achieving NHS: in the hospital before discharge, and soon after birth, and when this is not possible, in an outpatient setting, after hospital discharge. Outpatient NHS is adopted mainly in countries where the number of births in hospitals is small, in rural areas, or when there is not a sufficient organization to perform NHS in hospitals. In a country like Brazil, it is important to be able to study the possibility of holding the NHS in an outpatient setting, it s efficiency and effectiveness, and quality indicators in our reality full of economic, health, educational and cultural diversities.Objective: To study the results described in the literature on neonatal hearing screening (NHS) in context outpatient through an integrative review.Method: Integrative review.Search Strategy: Databases: MEDLINE, SciELO, lilac'S and SCOPUS. Selection and inclusion of studies: articles describing the NHS in neonates and infants up to three months of age; which included the site of the NHS; who specified age the day of NHS; who described the tests used and its stages; articles in Portuguese, English and Spanish.Results: It was identified 487 references that met the inclusion criteria. After removal of duplicate studies (83) leaving 404 references, analyzed through the titles and abstracts. Of this total, 292 were excluded because they are research with another theme. Thus, 112 references were selected for reading in reading. Of this total, 70 references were excluded. Of these 42 references were selected for addressing the issue, but 27 references were excluded for not answered any of the guiding questions and address a specific theme. Thus references 15 met all inclusion criteria. Of the 15 selected references 10 refer only to the results of the a outpatient Newborn Hearing Screening five reading to screening systematically held between the neonatal hearing screening in the hospital and outpatient model. The Primary care clinic was the most used room for outpatient approach followed by Health Unit Centers. All studies used the OAE for the test and retest. Conclusion: Few studies describing the outpatient NHS, with reliable and appropriate methodology; The NHS is feasible to perform, especially in primary care, but depends on the organization of the local health system. The age of The outpatient NHS vary between the fourth and 56 day of life of the infant and the prevalence of hearing loss observed in outpatient NHS range from 1.5 to 5.96 / 1000 / A triagem auditiva neonatal (TAN) tem por finalidade a identificação, o mais precoce possível, da deficiência auditiva em neonatos e lactentes. Duas abordagens principais podem ser adotas na realização da TAN: no ambiente hospitalar antes da alta, e logo após o nascimento, e quando esta não é possível, em ambiente ambulatorial, após a alta hospitalar. A TAN ambulatorial é adotada principalmente em países onde o número de nascimentos em hospitais é pequeno, em áreas rurais, ou quando ainda não há uma organização suficiente para a realização da mesma em hospitais. Num país como o Brasil, é importante que se possa estudar a possibilidade da realização da TAN em ambiente ambulatorial, sua eficiência e eficácia, e indicadores de qualidade em nossa realidade repleta de diversidades econômicas, sanitárias, educacionais e culturais. Objetivo: Estudar os resultados descritos na literatura sobre Triagem auditiva neonatal (TAN) em contexto ambulatorial por meio de uma revisão integrativa. Método: Revisão integrativa. Estratégia de busca: Bases de dados: MEDLINE, SCieLO, LILAc S e SCOPUS. Seleção e inclusão dos estudos: artigos que descrevem a TAN em neonatos e lactentes de até três meses de idade; que incluíram o local de realização da TAN; que especificaram idade da realização da TAN; que descreveram os testes utilizados e suas etapas; artigos em português, inglês e espanhol. Resultados: Foram identificada 487 referências que atendiam os critérios de inclusão. Após a remoção dos estudos duplicados (83), restaram 404 referências, analisadas por meio dos títulos e resumos. Deste total, 292 foram excluídos por se tratarem de pesquisas com outro tema. Desta forma, 112 referências foram selecionadas, para leitura na íntegra. Deste total, 70 referências foram excluídas. Destas 42 referências foram selecionadas por tratarem do tema, porém 27 referências foram excluídas por não responderam nenhuma das perguntas norteadoras e por abordar uma temática específica. Assim 15 referências preencheram todos os critérios de inclusão. Das 15 referências selecionadas 10 referem apenas aos resultados da Triagem Auditiva Neonatal Ambulatorial e cinco referentes à triagem realizada sistematicamente entre a triagem auditiva neonatal realizada no modelo hospitalar e ambulatorial. A clínica de Imunização Infantil foi o ambiente mais utilizado para abordagem ambulatorial seguido de Centros de Unidade Básica de Saúde UBS. Todos os estudos utilizaram as EOAE para o teste e reteste. Conclusão: Poucos estudos que descrevem a TAN ambulatorial, com resultados confiáveis e de metodologia adequada; A TAN é viável de ser realizada, principalmente na Atenção Básica, mas depende da organização do Sistema de Saúde local. A idade de realização da TAN ambulatorial variam entre o quarto e o 56º dia de vida do lactente e a prevalência de perda auditiva observada na TAN ambulatorial variam de 1,5 a 5.96/1000
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Surfactante pulmonar : avalia??o e terapia na bronquiolite viral aguda grave

Hartmann, Francine 23 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-12T11:40:24Z No. of bitstreams: 1 470402 - Texto Parcial.pdf: 567544 bytes, checksum: 1fd6fe27525edbe0dfac418fc8ba5fd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-12T11:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 470402 - Texto Parcial.pdf: 567544 bytes, checksum: 1fd6fe27525edbe0dfac418fc8ba5fd2 (MD5) Previous issue date: 2015-03-23 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Objectives: To evaluate the response to surfactant of patients with acute bronchiolitis (AB) according the surfactant function and production, measured through the stable microbubble test and the lamellar body count. Study Design: Twenty four patients younger than 1 year of age, with the diagnosis of AB, who were in mechanical ventilation and received 100 mg of surfactant, according with the stablished routine by the pediatric intensive care unit, were studied. Previously to the administration, tracheal secretion was collected for virus identification, stable microbubble test and lamellar body count. Arterial blood gases were obtained. One hour, 6 hours and 24 hours after of surfactant administration arterial blood gases were again collected. Results: There was a 20% increase in PaO2 24 hours after surfactant administration in 2 (14.29%) of 14 patients with lamellar bodies ? 60.000 and in 5 (50%) of 10 patients with>60.000 lamellar bodies (p=0.08). Six (46.15%) of 13 patients with ?13 microbubbles and one (9.09%) of 11 patients with>13 microbubbles had an increase in PaO2>20% after 24 hours of administration (p=0.08). Only 2 patients of 7 who responded to surfactant, had respiratory syncytial virus (RSV) positive. The patients with lamellar bodies ? 60.000 had a statistically significant increase in oxygenation after 6 hours of surfactant administration, not associated to a reduction of mechanical ventilation time or hospitalization time. The patients without positive RSV had a substantial increase in PaO2 after one hour after the administration of surfactant, that was maintained for 24 hours. Conclusion: The surfactant administration transiently improved oxygenation in patients with AVB. Patients who had no positive respiratory syncytial virus had an important improvement in oxygenation after administration of exogenous surfactant. LBC and SMT are not sufficiently sensitive and specific to predict who the patients with severe bronchiolitis responding to treatment with exogenous surfactant. / Objetivos: Avaliar a resposta ? administra??o de surfactante ex?geno de pacientes com bronquiolite viral aguda (BVA) grave conforme a fun??o e produ??o de surfactante, medida atrav?s do teste das microbolhas est?veis (TME) e da contagem de corpos lamelares (CCL). M?todos: Foram estudados 24 pacientes, menores de 1 ano de idade, com diagn?stico de BVA grave, que estavam em ventila??o mec?nica e receberam 100mg/kg de surfactante ex?geno, de acordo com a rotina estabelecida pela da unidade de tratamento intensivo pedi?trico (UTIP). Previamente ? administra??o, foi coletado uma amostra de secre??o traqueal para identifica??o de v?rus, realiza??o da contagem de corpos lamelares e do teste das microbolhas est?veis. Foi obtido sangue arterial para gasometria. Uma hora, 6horas e 24horas ap?s a administra??o de surfactante foi coletado novamente sangue arterial para gasometria. Resultados: Houve aumento de 20% na PaO2ap?s 24 horas da administra??o de surfactante em 2 (14,29%) de 14 pacientes com corpos lamelares ? 60.000 e em 5 (50%) de 10 pacientes com >60.000 corpos lamelares (p=0,08). Seis (46,15%) de 13 pacientes com ?13 microbolhas e 01 (9,09%) de 11 pacientes com >13 microbolhas tiveram um aumento na PaO2>20% ap?s 24 horas da administra??o (p=0,08). Apenas 2 pacientes dos 7 que responderam ao surfactante ex?geno, tinham v?rus sincicial respirat?rio (VSR) positivo. Os pacientes com >60.000 corpos lamelares tiveram um aumento estatisticamente significativo da oxigena??o ap?s 6 horas do uso de surfactante, n?o associado a redu??o do tempo de ventila??o e interna??o. Os pacientes sem VSR positivo tiveram um aumento substancial da PaO2arterial ap?s 1 hora de administra??o do surfactante, que se manteve por 24 horas Conclus?o: A administra??o de surfactante melhora transitoriamente a oxigena??o dos pacientes com BVA. Os pacientes que n?o tinham v?rus sincicial respirat?rio positivo tiveram uma importante melhora imediata na oxigena??o ap?s o uso de surfactante ex?geno. A CCL e o TME n?o se mostraram suficientemente sens?veis e espec?ficos para predizer quem s?o os pacientes com bronquiolite grave que responder?o ? terapia com surfactante ex?geno.

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