• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 216
  • 193
  • 32
  • 26
  • 17
  • 16
  • 11
  • 6
  • 6
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • Tagged with
  • 582
  • 208
  • 150
  • 102
  • 70
  • 57
  • 48
  • 43
  • 41
  • 41
  • 39
  • 38
  • 38
  • 36
  • 36
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
211

Relação das concentrações de adiponectina, leptina e zinco-α-2-glicoproteína no cordão umbilical com a composição corporal de crianças nos quatro primeiros meses de vida (OU) Relação das concentrações de adiponectina, leptina e zinco-α-2-glicoproteína no cordão umbilical com a composição corporal de lactentes nos 4 primeiros meses de vida / Concentrations of adiponectin, leptin and zinc-α-2- glycoprotein in the umbilical cord blood and body composition of infants in the first 4 months of life

Colovati, Veronica Luiza Vale Euclydes 12 August 2014 (has links)
A obesidade, caracterizada pelo excesso de tecido adiposo (TA), é uma doença epidêmica com crescente prevalência desde a infância. Os primeiros meses de vida são considerados críticos para o desenvolvimento humano devido a relação com repercussões duradouras na fisiologia do organismo. O TA tem sua formação desde a fase fetal e secreta inúmeras citocinas relacionadas com a obesidade. Destacam-se neste âmbito: a adiponectina, associada à sensibilidade a insulina; a leptina, pela sua interação com o dispêndio energético e a zinco-α-glicoproteína (ZAG) devido à ação moduladora na expansão do TA. Conhecendo-se a importância da ação destas citocinas e a relevância dos primeiros meses de vida sobre a saúde do indivíduo, o objetivo deste estudo do tipo coorte foi analisar as concentrações de adiponectina, leptina e ZAG do cordão umbilical e relacionar com a composição corporal de lactentes do nascimento ao 4º mês de vida. As citocinas foram determinadas no sangue do cordão umbilical por ELISA. A composição corporal foi avaliada mensalmente pelo PEA POD® (Infant Body Composition, Cosmed, USA). Realizou-se análise de variância (ANOVA) para comparações de médias das variáveis qualitativas. A análise de regressão linear múltipla foi utilizada para determinar a relação entre as citocinas e a composição corporal. A adiponectina se associou inversamente com o percentual de gordura no 1º mês de vida em lactentes não alimentadas por leite materno. A leptina mostrou associação positiva com o percentual de massa gorda ao nascimento para o sexo feminino (R²=0,29; P=0.001), porém essa associação não se manteve significante após o primeiro mês de vida. No modelo final estratificado por sexo, a ZAG foi a única variável analisada que explicou o percentual de gordura no 3º mês (R²=0,21; P=0,003) e no 4º mês de vida (R²=0,14; P=0,03) para o sexo feminino. Os resultados desta investigação reforçam a possível influência positiva do papel da leptina no sangue do cordão umbilical no percentual de gordura ao nascimento e do papel da ZAG com influência negativa no percentual de gordura no 3º e 4º meses de vida. / Obesity, characterized by excess adipose tissue (AT), is an epidemic disease with increasing prevalence since childhood. The the first months of life are considered critical to human development because of the relationship with long-lasting effects on the physiology of the organism. The TA formation starts in fetal stage and secretes numerous cytokines related to obesity. Stand out in this context: adiponectin is associated with insulin sensitivity; leptin by its interaction with the energy expenditure and zinc-α-glycoprotein due to their modulating effects of the expansion of the TA. Knowing the importance of the action of these cytokines and the relevance of the first months of life on the health of an individual, the aim of this cohort study was to analyze the concentrations of adiponectin, leptin and ZAG cord and relate to body composition of children from birth to 4 months of life. Cytokines were assayed in the cord blood by ELISA. Body composition was assessed by the PEA POD ® (Infant Body Composition, Cosmed, USA) monthly. An analysis of variance (ANOVA) for mean comparisons of qualitative variables. A multiple linear regression analysis was used to determine the relationship between the cytokines and body composition. Adiponectin was inversely associated with the percentage of fat in the 1st month of life in infants not being breast fed. Leptin was positively associated with the percentage of fat mass at birth for females (R ² = 0.29), but this association did not remain after the first month of life. In the final model stratified by sex, ZAG was the only variable that explained analyzed the percentage of fat in 3 (R ² = 0.21) and 4 months (R ² = 0.14) for females. The results of this study reinforce the positive influence of the role of leptin in umbilical cord blood for the percentage of fat at birth and the role of ZAG with negative influence on the percentage of fat in the third and fourth months of life.
212

O tratamento com leptina por 7 e 28 dias altera a função e a morfologia renal de ratos. / Leptin treatment for 7 and 28 days changes renal function and morphology in rats.

Thieme, Karina 15 July 2014 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos morfofuncionais da leptina por 7 e 28 dias sobre os rins e a participação do Sistema Renina-Angiotensina (SRA) neste processo. Os animais tratados por 7 dias apresentaram redução no ganho de peso (p<0.05), aumento da pressão arterial (PA, p<0.05), sem alterar o fluxo plasmático renal (FPR) e o ritmo de filtração glomerular (RFG). Também apresentaram aumento na fração de filtração (FF) (p<0.05), diurese e natriurese. No tratamento por 28 dias houve aumento da PA (p<0.05), queda no FPR (p<0.05), nenhuma alteração no RFG e aumento na FF (p<0.05). Ambos os grupos apresentaram hipertrofia glomerular, aumento da expressão de desmina e proteinúria. Os estudos in vitro demonstraram que a leptina (100 e 250 ng/ml, por 72 horas) induziu apoptose de células mesangiais. Em conclusão, o tratamento com leptina por 7 e 28 dias levou a alterações morfofuncionais renais e estas são, em grande parte, normalizadas com o Losartan, evidenciando uma interação entre a leptina e o SRA sistêmico, neste modelo experimental. / The aim of this study was to evaluate the morphofunctional effects of leptin treatment for 7 and 28 days on kidneys and the participation of the Renin-Angiotensin System (RAS) in this process. The animals treated for 7 days showed a reduction in weight gain (p<0.05), enhancement of blood pressure (BP; p<0.05), without changes in renal plasmatic flow (RPF) and glomerular filtrtaion rate (GFR). They also showed an increase in filtration fraction (FF) (p<0.05), diuresis and natriuresis. In the treatment for 28 days, there was an increase in BP (p<0.05), decrease in RPF (p<0.05), no changes in GFR and enhacement in FF (p<0.05). Both groups showed glomerular hypertrophy, increased desmin staining and proteinuria. The in vitro studies showed that leptin (100 and 250 ng/ml for 72 hours) induced mesangial cells apoptosis. In conclusion, the treatment with leptin for 7 and 28 days induced renal morphofunctional changes and they are mostly normalized by Losartan, demonstrating an interaction between leptin and systemic RAS, in this experimental model.
213

A puberdade altera a responsividade à insulina do tecido adiposo assim como sua capacidade lipogênica. / Puberty alters adipose tissue insulin responsiveness and its lipogenic capacity.

Campaña, Amanda Baron 04 July 2013 (has links)
O tecido adiposo, através da leptina, desempenha um papel permissivo sobre a maturação sexual do indivíduo. Apesar da importância do tecido adiposo para a puberdade, pouco se sabe a respeito do processo de formação deste tecido neste período da vida. Estudos em humanos têm descrito a presença de resistência à insulina puberal. Assim, frente à importância do tecido adiposo para a puberdade, o objetivo do trabalho foi investigar a resposta do tecido adiposo à insulina no período puberal. Foram utilizados os coxins adiposos subcutâneo e periepididimal. Na puberdade, paralelamente à intolerância à glicose transitória que ocorreu nas semanas iniciais, e, portanto, prejuízo da utilização da glicose pelos tecidos insulino-dependentes, o tecido adiposo (SC e PE) teve sua responsividade normal à insulina e uma melhor capacidade de incorporação de glicose em lipídeos o que leva a crer que há um desvio da utilização deste substrato energético, a glicose, para a formação do tecido adiposo. / The adipose tissue is critical to puberty. Leptin exerts a permissive role to hypothalamic-hypophysial-gonadal maturation and, thereby, adipose tissue is necessary to pubertal development. Despite its importance to puberty, little is known about the process of adipose tissue formation during this period of life. Researches have described insulin resistance at pubertal period in humans. The adipose tissue importance to puberty added to pubertal insulin resistance described in humans lead us to investigate how the adipose tissue responds to insulin at this period since it is essential at this time. We assessed two distinct fat pads: the subcutaneous fat pad and the epididymal one. At the puberty, despite the temporary glucose intolerance and the constraint for glucose utilization by insulin-dependent tissues, the adipose tissue had normal insulin responsiveness plus an improved capacity to synthesize lipids from glucose which led us to hypothesize that glucose could have been deviated towards the adipose tissue.
214

Papel da adiposidade sobre a concentração de biomarcadores de oxidação e adipocitocinas na neoplasia maligna da mama / Abdominal obesity and concentration of oxidative markers and adipokines in breast malignant neoplasm.

Verde, Sara Maria Moreira Lima 01 August 2014 (has links)
Introdução: A neoplasia maligna da mama é a mais frequentes entre as mulheres, respondendo, no Brasil, por 26,3 por cento de todos os cânceres no sexo feminino e por 14 por cento dos óbitos. Sabe-se que a obesidade é também uma doença crônica, que apresenta um panorama epidemiológico crescente, capaz de modificar as concentrações de hormônios esteroides, hormônios do crescimento, que envolve processos inflamatórios crônicos e de baixa intensidade os quais favorecem a proliferação celular e redução da apoptose. Portanto, é plausível que mulheres com câncer de mama que tenham excesso de peso e adiposidade apresentem maior risco para um prognóstico clínico menos favorável. Objetivo: Avaliar o papel da adiposidade sobre a oxidação e as adipocitocinas na neoplasia mamária. Material e Métodos: Estudo observacional do tipo caso-controle, com 101 mulheres com tumor de mama (Caso) e 100 mulheres sem câncer (Controle), selecionadas no Hospital Geral de Fortaleza (Fortaleza-CE), nos anos de 2011 e 2012. Realizou-se avaliações socioeconômicas, clínica (estado de menopausa, uso de terapia de reposição hormonal-TRH, história reprodutiva, amamentação, tabagismo, sedentarismo e história familiar de câncer; estadiamento clínico (EC), tamanho do tumor e presença de linfonodos comprometidos), antropométrica (peso, índice de massa corporal -IMC, circunferência da cintura - CC) e de composição corporal ( por cento Massa Gorda - por cento MG; por cento Massa Magra - por cento MM; Ângulo de fase - AF) por impedância bioelétrica. Após jejum de 12h obteve-se alíquotas de sangue e a partir do plasma analisou-se marcadores de estresse oxidativo [TBARS; LDL(-); anti-LDL(-); 8-OHdG; vitaminas antioxidantes] e adipocitocinas (leptina e adiponectina). Comparação entre os grupos Caso e Controle total e segundo excesso de peso e obesidade foram realizadas por meio dos testes t-Student e Man-Whitney. Modelos de regressão linear simples e múltipla, assim como analises logísticas foram testadas entre variáveis brutas e ajustadas visando identificar associações entre adiposidade e marcadores bioquímicos de estresse oxidativo e adipocitocinas. Todos os testes estatísticos foram realizados no programa estatístico SPSS versão 20.0, onde considerou-se p < 0,05, como nível de significância. Resultados: Os grupos Caso e Controle se mostraram semelhantes em relação aos aspectos socioeconômicos e clínicos. Entre as variáveis antropométricas e de composição corporal apenas a CC (p=0,002) foi maior nas mulheres com tumor de mama. Com relação aos marcadores oxidativos e adipocitocinas, independente da adiposidade e do excesso de peso, o grupo Caso apresentou perfil menos favorável com maiores concentrações plasmáticas de TBARS (p<0,001), LDL(-) (p=0,026), auto-anticorpo anti-LDL(-) (p<0,001) e 8OHdG (p=0,021) e adiponectina (p<0,001) em menores concentrações. Entre as pacientes com tumor de mama, as com excesso de peso mostraram menores concentrações de adiponectina (p=0,018) e maiores de 8OHdG (p=0,02) e leptina (p=0,01), sendo essa adipocitocina 9 associada de modo positivo com CC (p=0,012) e por cento MG (p=0,001). Os nutrientes antioxidantes não se alteraram em função da presença do tumor e tão pouco pelo peso e adiposidade. Entretanto no câncer de mama, retinol e ß-caroteno, estiveram inversamente associados com linfonodos comprometidos (p=0,034) e EC III e IV (p=0,014), respectivamente. O risco de câncer de mama foi maior nos maiores tercis de CC, (OR=2,69; IC=1,33-5,47) TBARS (OR=6,99; IC=2,99-16,32) e Anti-LDL(-) (OR=10,28; IC=4,11-25,75) e nos menores tercis de adiponectina (OR=0,44; IC=0,22-0,91). Conclusão: A adiposidade intensificou as alterações oxidativas e de adipocitocinas promovidas pela neoplasia da mama. A obesidade abdominal aumentou o risco de câncer de mama, bem como as maiores concentrações plasmáticas de marcadores oxidativos, sugerindo prognóstico menos favorável. / Introduction: Breast malignant neoplasm is more frequent among women. In Brazil, it corresponds to 26, 3 per cent of all cancers in the female gender and to 14 per cent of the causes of death. It is well known that obesity is also a chronic disease, which presents an increasing epidemiological panorama, capable of modifying the concentrations of steroids hormones, the growth hormones, which involves chronic and low-intensity inflammatory processes, enabling cellular proliferation and the reduction of apoptosis. Therefore, it is plausible that women with breast cancer who are overweight and have adiposity present a higher risk of a less favorable clinical prognosis. Objective: To evaluate the role of adiposity over oxidation and the adipokines on breast neoplasia. Material and Methods: It was an observational study of the case-control type, with 101 women with a breast tumor (Case) and 100 women without cancer (Control), selected at Hospital Geral de Fortaleza (Fortaleza-CE), in the years of 2011 and 2012. Socio-economic evaluations were accomplished, clinic (menopause, use of Hormone Replacement Therapy (HRT), reproductive history, breastfeeding, smoking, sedentarism and family-history of cancer; clinic staging (CS), size of the tumor and presence of affected lymph nodes), anthropometrics (weight, body mass index BMI, waist circumference - WC) and of body composition ( per cent Fat Mass - per cent FM; per cent Lean Mass - per cent LM; Phase Angle - PA) by bioelectrical impedance. After a 12-hour-fasting, blood aliquots were obtained and markers of oxidative stress were analyzed from the plasma [TBARS; LDL(-); ANTI-LDL (-); 8-OHdG, antioxidant vitamins] and adipokines (leptin and adiponectin). The comparison between the groups Case and total Control and according to overweight and obesity were accomplished through the tests t-Student and Man-Whitney. Models of simple and multiple linear regression, as well as logistical analyses were tested among gross and adjusted variables aiming at identifying association between adiposity and biochemical markers of oxidative stress and adipokines. All the statistic tests were accomplished on the statistic program SPSS version 20.0, in which p<0,05 was considered as a level of significance. Results: The groups Case and Control were similar with relation to the socioeconomic and clinic aspects. Among the anthropometric and body composition variables, only CC (p=0,002) was higher in women with breast tumor. With relation to oxidative markers and adipokines, independently from adiposity and overweight, the Case group presented a less favorable profile, with higher plasmatic concentrations of TBARS (p<0,001), LDL (-) (p=0,026), auto-antibody, anti-LDL(-) (p<0,001) and 8OHdG (p=0,021) and adiponectin (p<0,001) in lower concentrations. Among the patients with breast tumor, the overweight ones showed lower concentrations of adiponectin (p=0,018) and higher of 8OHdG (p=0,02) and leptin (p=0,01). This adipokine was associated in a positive way to CC (p=0,012) and FM (p=0,001). The antioxidant nutrients did not alter due to the presence of the tumor or due to weight and 11 adiposity. However, in breast cancer, retinol and beta carotene were inversely associated to affected lymph nodes (p=0,034) and CS III and IV (p=0,014), respectively. The risk of breast cancer was higher in the bigger WC tertiles, (OR=2,69; IC=1,33-5,47) TBARS (OR=6,99; IC=2,99-16,32) and Anti-LDL(-) (OR=10,28; IC=4,11-25,75) and in the smaller adiponectin tertiles (OR=0,44; IC=0,22-0,91). Conclusion: Adiposity intensified oxidative and adipokines alterations promoted by breast neoplasia. Abdominal obesity increased the risk of breast cancer, as well as higher plasmatic concentrations of oxidative markers, suggesting a less favorable prognosis.
215

Efeitos da anóxia neonatal em ratos wistar, no desenvolvimento somático, metabolismo energético e circuitos hipotalâmicos relacionados. / Effects of neonatal anoxia in Wistar rats, somatic development, energy metabolism and related hypothalamic circuits

Ochoa, Natalia Andrea Cruz 12 February 2019 (has links)
O déficit de oxigênio no neonato recém-nascido é denominado anóxia, asfixia, hipóxia, ou hipóxia-isquemia neonatal. Esta condição atinge a 0,24% dos neonatos a termo, 0,51% dos prematuros e aproximadamente 60% dos prematuros de baixo peso. A anóxia neonatal pode ocasionar consequências a longo prazo, como déficits cognitivos e comportamentais, epilepsia e inclusive paralisia cerebral (14,5%). No entanto, pouco se tem estudado acerca das alterações metabólicas e de longo prazo ocasionadas por este estimulo. Desta forma, o objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos da anóxia neonatal no crescimento somático, metabolismo energético e núcleos hipotalâmicos relacionados. Para tal fim, foi induzida anóxia neonatal em ratos Wistar (P2), avaliado o crescimento somático e a ingestão alimentar até P90. Além disso, foi estudada a resposta ao estimulo de jejum agudo e de realimentação, quanto aos parâmetros de: perda e ganho de peso, ingestão alimentar, níveis de leptina, insulina e glicemia, áreas das ilhotas de Langerhans e expressão da proteína Fos nos núcleos hipotalâmicos ARC, VMH, DMH e PVN. Como resultado, a anóxia neonatal modificou o peso corporal na idade adulta, sem afetar a ingestão alimentar diária, sugerindo que a diferença de peso é consequência de um desequilíbrio energético. Ademais, alterou a resposta ao estimulo de jejum e de realimentação, modificando a secreção de leptina e insulina, a perda de peso, a ingestão alimentar pós-jejum, o tamanho das ilhotas de Langerhans e a expressão de Fos no ARC. Estes resultados em conjunto, sugerem que a anóxia neonatal foi capaz de alterar o metabolismo energético dos ratos Wistar, repercutindo no desenvolvimento somático. / Oxygen deficiency in the newborn is named anoxia, asphyxia, hypoxia, or neonatal hypoxia-ischemia. This condition reaches 0.24% of full-term infants, 0.51% of premature infants and approximately 60% of low birth weight preterm infants. Neonatal anoxia can have long-term consequences, such as cognitive and behavioral deficits, epilepsy and even cerebral palsy (14.5%). However, little has been studied about the metabolic and long-term changes caused by this stimulus. Thus, the objective of this work is to evaluate the effects of neonatal anoxia on somatic growth, energetic metabolism and related hypothalamic nuclei. For this purpose, neonatal anoxia was induced in Wistar rats (P2), and somatic growth and food intake were evaluated up to P90. In addition, we studied the response to acute fasting and feedback, as well as the parameters of loss and weight gain, food intake, leptin, insulin and glycemia levels, areas of the islets of Langerhans and expression of the Fos protein in ARC, VMH, DMH and PVN. As result, neonatal anoxia changed body weight in adulthood, without affecting daily dietary intake, suggesting that the difference in weight is a consequence of an energy imbalance. In addition, it altered the response to fasting and feedback stimuli, modifying leptin and insulin secretion, weight loss and post-fasting food intake, size of the islets of Langerhans, and expression of Fos in the ARC. These results together suggest that neonatal anoxia was able to alter the energy metabolism of Wistar rats, thus affecting somatic development.
216

Estudo das funções da leptina durante o período intrauterino e infância no camundongo. / Study of leptin functions during intrauterine and infancy periods in mice.

Lobo, Angela Maria Ramos 10 May 2018 (has links)
A leptina é um hormônio essencial para o controle do balanço energético em adultos, por meio de sua ação em populações específicas de neurônios que expressam o receptor de leptina (Lepr). Atualmente, a obesidade e o sobrepeso constituem a quinta causa de morte no mundo, e no Brasil, pela primeira vez, mais da metade da população tem sobrepeso ou obesidade. A maioria dos obesos apresenta resistência à ação da leptina. Porém, alguns estudos sugerem que no período neonatal e infância a leptina possui funções fisiológicas distintas das observadas em adultos, relacionadas com o desenvolvimento neuronal. Por exemplo, peso excessivo no nascimento ou obesidade infantil está relacionado com alta incidência futura de doenças metabólicas. Nesses casos, é possível que a função da leptina durante o desenvolvimento esteja alterada, representando um dos possíveis mecanismos do chamado fetal programming. O objetivo desse estudo é compreender melhor as funções da leptina durante o desenvolvimento e as consequências no adulto da sua ausência neste período. Geramos e validamos camundongos geneticamente modificados com o sistema Cre-LoxP induzível por tamoxifeno. Para tanto, utilizamos camundongos Ubiquitina-C-CreERT2 que apresentam atividade da enzima Cre Recombinase em todas as células do corpo mediante o tratamento com tamoxifeno. Este camundongo foi acasalado com outro que apresenta um bloqueador de transcrição, flanqueado por sítios LoxP, downstream o gene Lepr. O resultado desse cruzamento é um animal deficiente do Lepr (LepRNull), porém até ser tratado com tamoxifeno. Animais adultos tratados com tamoxifeno recuperaram algumas funções fisiológicas em comparação com os controles magros, mas outras permaneceram total ou parcialmente alteradas. No balanço energético, recuperaram o consumo alimentar e reverteram do fenótipo obeso, porém permaneceram mais pesados que os controles magros e com menor gasto energético basal e atividade locomotora voluntária. A adiposidade diminuiu significativamente, mas não foi completamente restaurada. Apresentaram melhor tolerância à glicose que os controles magros, menor sensibilidade à insulina e maior insulinemia. As projeções hipotalâmicas através das quais a leptina regula o metabolismo energético estão diminuídas no grupo LepRNull e foram completamente restauradas nos animais reativados, os quais também recuperaram a capacidade de responder agudamente à leptina. A falta de leptina no desenvolvimento levou os animais LepRNull a terem menor massa encefálica, sendo este parâmetro parcialmente revertido após a reativação. A reativação do Lepr antes do fenótipo de obesidade preveniu as alterações na homeostase glicêmica, porém os animais Ubi-LepRNull ainda tiveram menor gasto energético basal, menor massa encefálica e maior adiposidade. Esses resultados sugerem que a sinalização de leptina durante o crescimento de camundongos é fundamental para o desenvolvimento normal de parâmetros metabólicos e neurológicos, indicando que esses parâmetros podem estar sujeitos à programação metabólica. / Leptin is an essential hormone for energy balance control in adults, through its action on specific neural populations that express its receptor (Lepr). Currently, obesity and overweight constitute the fifth cause of death worldwide and in Brazil, for the first time more than half of its population is overweight. A common feature in obese people is leptin resistance. However, some studies suggest that during neonatal and infancy periods leptin has physiological effects different than those observed in adults, related to neuronal development. For example, excessive weight at birth or childhood obesity is related to higher incidence of metabolic disorders in the future. In these cases, leptins functions in early life might be altered, representing a possible mechanism of fetal programming. The objective of this study is to better understand the functions of leptin during development as well as the long-term consequences of its absence in early life. For this, a LoxP-flanked transcription-blocking cassette was inserted in the Lepr gene to generate mice null for the Lepr. They were bred with animals expressing Cre-ERT2 fusion protein under the human ubiquitin C promoter sequence. Consequently, tamoxifen injections can induce Cre Recombinase activity and restore Lepr gene expression in adult or young Ubi-LepRNull mice. Adult mice treated with tamoxifen recover some physiological functions but others seem to partially recovered or not recovered at all. They recovered food intake and reversed the obese phenotype, but remained heavier, with lower energy expenditure and locomotor activity than lean controls. Adiposity and leptinemia were improved but not restored. Their glycemic control remained altered as well as the reproduction axis in females and males. Brain mass was reduced in obese mice and partially recovered after Lepr reactivation. Reactivation before weaning prevented the obese phenotype and restored glycemic control; however energy expenditure, leptinemia and brain mass remained altered. These results strongly suggest that leptin signaling in early life is fundamental for the development of metabolic and neurological parameters and that metabolic programming might influence those parameters.
217

Physiologie intégrative du métabolisme énergétique, de l’os et de la fertilité : rôle de l’ostéocalcine et des hormones sexuelles / Integrative physiology of bone, energy metabolism and fertility : role of osteocalcin and sex steroids

Confavreux, Cyrille 26 March 2012 (has links)
L'arrivée des souris transgéniques a ouvert une ère nouvelle pour la physiologie intégrative permettant d’étudier la fonction d'un gène au sein d'un organisme vivant. Ces techniques ont permis la découverte du rôle de l'os sur le métabolisme énergétique et la fertilité. Contrôle neurologique de la masse osseuse. La leptine agit dans le tronc cérébral en freinant les neurones sérotoninergiques qui projettent sur l'hypothalamus pour contrôler la masse osseuse (VMH) et l'appétit (noyau arqué). La sérotonine cérébrale freine le tonus sympathique et stimule la masse osseuse. Régulation osseuse du métabolisme énergétique. L’ostéocalcine est une hormone protéique sécrétée par l'ostéoblaste, qui stimule la production d'insuline par le pancréas et diminue l'insulinorésistance périphérique. Nous rapportons la démonstration directe chez l'homme de l'action de l’ostéocalcine sur la glycémie. Ici l’ostéome ostéoïde est un adénome bénin sécrétant de l’ostéocalcine. Dans une large étude, l’ostéocalcine est négativement corrélée à la glycémie, au syndrome métabolique et à l'existence de calcifications aortiques abdominales. Steroides sexuels et os. Le traitement adjuvant du cancer du sein par anti-aromatase induit une perte osseuse sévère. Par ailleurs, nous avons identifié un patient avec une oligospermie, un syndrome métabolique et une mutation F464Y du récepteur de l'ostéocalcine GPRC6A. Nous présentons un nouvel axe « pancréas-os-testicule » qui régule la fertilité. / Transgenic mice offers powerful tools to study integrative physiology especially to study a specific gene function in a whole organism. Using transgenic mice revealed the role of the skeleton on fertility and energy metabolism.Central control of bone mass. Leptin acts on brain stem and decrease serotonin neuron (SN) activity. SN project on hypothalamus to control bone mass (VMH nucleus) and appetite (arcuate nucleus). Brain serotonin reduces sympathetic tone and increases bone mass.Bone regulates energy metabolism. Osteocalcin is a new hormone secreted by osteoblast which stimulates insulin secretion and reduces insulin resistance. We show here for the first time that the action of osteocalcin on blood glucose is conserved in humans. Osteoid osteoma can be considered as a benign tumor secreting osteocalcin. In a large cohort of elderly males, osteocalcin is negatively associated to blood glucose, metabolic syndrome and abdominal aortic calcifications. Sex steroids and bone. First we show aromatase inhibitor induces bone loss after one year of adjuvant therapy in breast cancer. Second we identified a patient presenting severe oligospermia, metabolic syndrome and a F464Y mutation of the GPRC6A osteocalcin receptor. We identified a new independent pancreas- bone – testis axis to regulate fertility.
218

Relação entre a composição corporal e leptina e adiponectina séricas materna e composição corporal do neonato / Relationship between body composition and maternal serum leptin and adiponectin and infant body composition

Castro, Natália Pinheiro de 08 November 2013 (has links)
A obesidade assim como a gestação está relacionada com distúrbios dos metabolismos da glicose, lipídios, hormônios e produção de moléculas inflamatórias. Portanto, supõe-se que a obesidade na gestação pode influenciar o desenvolvimento do feto, interferindo na sua composição corporal e predispondo a doenças cardiovasculares na idade adulta. Este estudo avaliou a relação entre a composição corporal e leptina e adiponectina séricas materna e a composição corporal de neonatos. A composição corporal de 215 mães e seus respectivos neonatos foi determinada por bioimpedância segmentada e pletismografia por deslocamento de ar, respectivamente. Os níveis séricos de leptina e adiponectina maternos foram avaliados pelo método de Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay ELISA. Utilizou-se análise de regressão univariada e análise de regressão linear múltipla para determinar a associação entre fatores maternos e composição corporal do neonato, considerando-se como variáveis resposta a massa de gordura e a massa livre de gordura do neonato. As mães apresentaram idade média de 25,9 (5,2) anos, 43,4 por cento eram pardas e 55,3 por cento pertenciam à classe econômica B. Cerca de 50 por cento das mães apresentaram Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional adequado, 27,7 por cento tinham sobrepeso e 10,8 por cento eram obesas.47,1 por cento dos partos foram normal e 29,1 por cento foram cesárea. Nasceram mais crianças do sexo feminino (55,4 por cento) que do masculino e a média de peso ao nascimento foi de aproximadamente 3373 (423) g. O IMC pré-gestacional materno, a massa livre de gordura materna, a massa muscular esquelética materna e a concentração plasmática de adiponectina apresentaram associação positiva com a massa de gordura do neonato. A massa livre de gordura materna, massa muscular esquelética materna e massa muscular do braço direito apresentaram associação positiva com a massa livre de gordura do neonato. A composição corporal materna e a adiponectina, proteína secretada pelo tecido adiposo, exercem influência sobre a composição corporal do neonato. Espera-se que mais estudos sejam conduzidos para investigar os mecanismos envolvidos nos achados desta pesquisa / Obesity as well as gestation is related to disturbances of glucose metabolism, lipids, hormones and production of inflammatory molecules. Therefore, it is assumed that obesity during pregnancy can influence the development of the fetus, interfering with its body composition and predisposing to cardiovascular diseases in adulthood. This study evaluated the relationship between body composition and maternal serum leptin and adiponectin and the body composition of neonates. The body composition of 215 mothers and their respective neonates was determined by segmented bioimpedance and air displacement plethysmography, respectively. Serum levels of maternal leptin and adiponectin were assessed by Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay ELISA. We used univariate regression analysis and multiple linear regression analysis to determine the association between maternal factors and body composition of the newborn, considering as variables the fat mass and the fat free mass of the newborn. The mothers had a mean age of 25.9 (5.2) years, 43.4 per cent were brown and 55.3 per cent belonged to economic class B. Approximately 50 per cent of the mothers presented Body Mass Index (BMI) adequate pre-gestational age, 27.7 per cent were overweight and 10.8 per cent were obese.47,1 per cent of births were normal and 29.1 per cent were cesarean. More female children (55.4 per cent) were born than male children and the mean birth weight was approximately 3373 (423) g. Maternal pre-gestational BMI, maternal fat-free mass, maternal skeletal muscle mass, and adiponectin plasma concentration were positively associated with neonatal fat mass. The maternal fat free mass, maternal skeletal muscle mass and right arm muscle mass were positively associated with the fat free mass of the newborn. Maternal body composition and adiponectin, a protein secreted by adipose tissue, influence the body composition of the neonate. It is expected that further studies will be conducted to investigate the mechanisms involved in the findings of this research
219

Relação entre tecido adiposo e osso: associações entre vitamina D, osteocalcina, adipocinas e homeostase da glicose em crianças e adolescentes / Relationship between fat mass and bone: associations between vitamin D, osteocalcin, adipokines and glucose homeostasis among children and adolescents

Giudici, Kelly Virecoulon 05 October 2015 (has links)
Introdução: O tecido adiposo e o osso dialogam entre si e influenciam a homeostase da glicose por meio da ação de seus produtos (leptina, adiponectina e osteocalcina). A insuficiência de vitamina D (VD) pode levar a alterações metabólicas em ambos tecidos. Objetivos: Investigar as relações entre concentrações séricas de 25 hidroxivitamina D [25(OH)D], osteocalcina, adipocinas, marcadores do metabolismo da glicose e estado nutricional em crianças e adolescentes. Métodos: Estudo transversal com 198 indivíduos brasileiros (14 a 18 anos) e 318 norte-americanos (8 a 13 anos). Coleta de sangue (após jejum de 12h) foi realizada para mensurar 25(OH)D, paratormônio (PTH), osteocalcina carboxilada (cOC), adiponectina (A), colesterol total, triglicérides, HDL-c, LDL-c e VLDL-c (amostra brasileira); osteocalcina total (tOC) (amostra norte-americana); glicose, insulina, osteocalcina não-carboxilada (ucOC) e leptina (L) (em ambas as amostras). Marcadores do metabolismo da glicose (HOMA-IR, HOMA- e QUICKI) foram calculados. Nos indivíduos brasileiros, o nível de atividade física foi determinado, e a ingestão alimentar foi mensurada por um Recordatório de 24 horas, repetido em 62,6 por cento da amostra. Resultados: População brasileira Indivíduos com excesso de peso (42,6 por cento ) apresentaram menores concentrações de 25(OH)D, adiponectina, cOC, ucOC, HDL-c e QUICKI, e maiores PTH, leptina, LDL-c, VLDL-c, colesterol total, triglicérides, insulina, HOMA-IR e HOMA-, comparados aos eutróficos (p<0,05). A 25(OH)D se correlacionou positivamente com ucOC (r=0,326; p<0,0001), adiponectina (r=0,151; p=0,034) e HDL-c (r=0,323; p<0,0001), e negativamente com IMC (r= -0,294; p<0,0001). A associação entre 25(OH)D e ucOC permaneceu após ajustes para idade, IMC e estação do ano (R² parcial=0,071, p<0,0001), porém ambas não se correlacionaram a marcadores do metabolismo da glicose. Fortes correlações foram observadas, porém, entre leptina e insulina (r=0,746; p<0,0001), HOMA-IR (r=0,720; p<0,0001), HOMA- (r=0,703; p<0,0001) e QUICKI (r= -0,749; p<0,0001). A razão A/L foi menor nos sedentários/insuficientemente ativos (2,2, DP=4,0 vs 5,6, DP=12,3; p=0,01), comparados aos ativos/muito ativos. A 25(OH)D foi positivamente associada à ingestão de VD, após ajustes para sexo, exposição solar e estação do ano (R2 15 parcial=0,026; p=0,02). População norte-americana Comparados aos eutróficos, indivíduos com excesso de peso (43,1 por cento ) apresentaram maior leptina, insulina, HOMA-IR e HOMA-, e menor QUICKI (p<0,0001 para todos). Concentrações de ucOC se correlacionaram negativamente com leptina (r= -0,162; p=0,04) e glicose (r= -0,159; p=0,04), porém somente a associação com leptina foi mantida após ajuste para idade, sexo e porcentagem de massa gorda corporal (R² parcial =0,03; p=0,0275). Concentrações de leptina se relacionaram com todos os marcadores do metabolismo da glicose, mesmo após ajustes para idade, sexo e porcentagem de massa gorda (insulina: R² parcial=0,23; glicose: R² parcial=0,04; HOMA-IR: R² parcial=0,23; HOMA-: R² parcial=0,09; QUICKI: R² parcial=0,23, p<0,001 para todos) Conclusões: Os resultados confirmam as relações entre excesso de peso, leptina e marcadores do metabolismo da glicose em crianças e adolescentes brasileiros e norte-americanos. Concentrações de 25(OH)D se correlacionaram negativamente ao IMC e leptina e positivamente à ucOC. A relação entre osteocalcina e a homeostase da glicose, contudo, não foi diretamente observada. Estes achados reforçam a importância do combate à obesidade, principalmente durante a infância e adolescência, período marcado por importantes mudanças corporais e fisiológicas. / Introduction: Bone and adipose tissue interact and influence glucose homeostasis through the action of their products (leptin, adiponectin and osteocalcin). Vitamin D insufficiency can lead to metabolic alterations in both tissues. Objectives: To investigate the relationships between serum 25 hidroxivitamin D [25(OH)D], osteocalcin, adipokines, markers of glucose metabolism and nutritional status among children and adolescents. Methods: Cross-sectional study with 198 Brazilian (14 to 18 years old) and 318 American (8 to 13 years old) individuals. Blood was collected after 12-hour fasting to measure 25(OH)D, parathyroid hormone (PTH), carboxylated osteocalcin (cOC), adiponectin (A), total cholesterol, triglycerides, HDL-c, LDL-c and VLDL-c (Brazilian sample); total osteocalcin (tOC) (American sample); glucose, insulin, undercarboxylated osteocalcin (ucOC) and leptin (L) (both samples). Markers of glucose metabolism were calculated (HOMA-IR, HOMA- and QUICKI). Among Brazilian individuals, physical activity level was determined and food intake was assessed by a 24-hour food record, repeated in 62.6 per cent of the sample. Results: Brazilian population Individuals with weight excess (42.6 per cent from the total) presented lower serum 25(OH)D, adiponectin, cOC, ucOC, HDL-c and QUICKI, and higher PTH, leptin, LDL-c, VLDL-c, total cholesterol, triglycerides, insulin, HOMA-IR and HOMA-, compared to normal weight individuals (p<0.05). Serum 25(OH)D positively correlated with ucOC (r=0.326; p<0.0001), adiponectin (r=0.151; p=0.034) and HDL-c (r=0.323; p<0.0001), and negatively correlated with BMI (r = -0.294; p<0.0001). The association between 25(OH)D and ucOC persisted after adjusting for age, BMI and season of the year (partial R² = 0.071, p<0.0001), but none of them were related to markers of glucose metabolism. Strong correlations were observed between leptin and insulin (r = 0.746; p<0.0001), HOMA-IR (r = 0.720; p<0.0001), HOMA- (r = 0.703; p<0.0001) and QUICKI (r = -0.749; p<0.0001). A/L ratio was lower among sedentary/insufficiently active subjects (2.2, SD=4.0 vs 5.6, SD=12.3; p=0.01), compared to active/very active subjects. Serum 25(OH)D positively associated with vitamin D intake, after adjusting for sex, sun exposure and season of the year in regression analysis (partial R2=0.026; p=0.02). American population Compared to normal weight individuals, those with weight 17 excess (43.1 per cent ) presented higher leptin, insulin, HOMA-IR and HOMA-, and lower QUICKI (p<0.0001 for all). Serum ucOC negatively correlated with leptin (r = -0.162; p=0.04) and glucose (r = -0.159; p=0.04), but only the association with leptin persisted after adjusting for age, sex and body fat mass percentage (partial R² = 0.03; p=0.0275). Leptin concentrations were related with all markers of glucose metabolism, even after adjusting for age, sex and fat mass (insulin: partial R² = 0.23; glucose: partial R² = 0.04; HOMA-IR: partial R² = 0.23; HOMA-: partial R² = 0.09; partial QUICKI: R² = 0.23, p<0.001 for all). Conclusions: Results confirm the relationship between weight excess, leptin and markers of glucose metabolism among Brazilian and American children and adolescents. Serum 25(OH)D negatively correlated with BMI and leptin and positively correlated with ucOC. However, the relationship between osteocalcin and glucose homeostasis was not directly observed. Findings reinforce the importance if fighting obesity, especially during childhood and adolescence, ages in which important physiological alterations and body changes occur.
220

Avaliação de marcador biológico salivar para o padrão ósseo alveolar em pacientes obesas mórbidas / Evaluation of salivary biomarker for alveolar bone pattern in morbid obese subjects

Bonato, Rafaela Carolina Soares 09 September 2014 (has links)
O tecido adiposo pode regular o metabolismo ósseo e estar envolvido na fisiopatologia da osteoporose. O presente estudo teve como objetivo verificar a condição periodontal e o padrão ósseo alveolar por meio de índices radiomorfométricos da panorâmica e medidas lineares realizadas em radiografias periapicais, além da análise da leptina como biomarcador em pacientes obesas mórbidas. A amostra foi constituída por 60 mulheres na faixa etária de 20 a 35 anos, sendo divididas em 2 grupos: Grupo Experimental (GE-Obesas de Grau III, IMC >40Kg/m2) e Grupo Controle (GC- Eutróficas, IMC 18,5 a 24,99Kg/m2). Foram avaliadas 30 obesas e 30 eutróficas. Para avaliação antropométrica foi utilizado o IMC e medida da relação cintura-quadril. A condição periodontal destas pacientes foi avaliada por meio de índice de placa de Turesky, profundidade de sondagem, índice de sangramento gengival, nível de inserção clínica e presença de cálculo. O padrão ósseo foi avaliado por meio de análise radiográfica: 2 periapicais da região posterior inferior (direita e esquerda) por meio da técnica do paralelismo, sendo avaliado o padrão trabecular através da escala visual de Lindh e a perda óssea por meio distância da junção cemento-esmalte à crista óssea; e análise da radiografia panorâmica através dos índices radiomorfométricos. A dosagem da leptina salivar foi realizada por meio do ELISA. Foi aplicado o questionário OHIP-14 sobre o impacto das condições bucais na qualidade de vida. Teste t de Student e o Qui-quadrado foram adotados para comparação entre grupos (p<0,05). Entre as pacientes examinadas, foi observado maior índice de placa, de sangramento gengival (ISG) e presença de cálculo em obesas (p<0,05). Além de maior prevalência de sítios com profundidade de sondagem de 3mm e 4mm no grupo das obesas (p<0,05). A perda óssea alveolar foi maior em obesas, porém não foi significativa (p>0,05). Porém, foi significativa em relação ao padrão trabecular, sendo que as obesas apresentaram espaços medulares maiores, denotando osso de menor densidade (p<0,05). Quanto aos índices radiomorfométricos, ambos os grupos apresentaram valores dentro da normalidade. A concentração de leptina salivar foi maior nas obesas (p<0,05). As obesas apresentaram maior impacto da saúde bucal na qualidade de vida, especialmente no domínio de limitação física (p<0,05). Conclui-se que as pacientes obesas apresentaram condição periodontal mais grave, com maior índice de placa, maior profundidade de sondagem, sangramento à sondagem e presença de cálculo. As obesas apresentaram também maior perda óssea e padrão trabecular esparso. Além de maiores concentrações de leptina salivar. / Adipose tissue may adjust bone metabolism and can be involved in the pathophysiology of osteoporosis. This study aims to evaluate the periodontal conditions, the bone alveolar pattern through panoramic radiomorphometric indexes and linear measurements on periapical radiographs, as well as analysis of leptin as a biomarker in morbidly obese subjects. The sample consists of 60 women aged 20-35 years, divided into two groups: experimental group (EG- obesity level III, BMI> 40Kg/m2) and control group (CG-eutrophic, BMI 18.5 and 24.99 kg/m2). The sample consists of 30 obese and 30 normal weight. Anthropometric measures were using the BMI and haist-to-hip ratio. The periodontal status was assessed through Turesky´s plaque index, probing depth, gingival bleeding index, clinical attachment level and presence of dental calculus. Bone pattern was evaluated by radiographs: 2 periapicals lower posterior (left and right) through parallel technique, evaluated the trabecular pattern trough visual scale by Lindh and measured linear distances between cement-enamel junction to alveolar crest; and panoramic analysis by radiomorphometric indexes; and measured of salivary leptin by ELISA. The OHIP- 14 questionnaire was applied on the impact of oral conditions on the quality of life. Student´s \"t\" test and Chi-square were adopted for comparison between groups (p <0.05). Among the subjects examined, there was a greater plaque index, gingival bleeding (GI) and presence of calculus in obese (p <0.05). In addition, higher prevalence of sites with probing depth 3mm e 4mm in the obese group (p < 0.05). The alveolar bone loss was greater in obese group, however there was no significant difference to the control group (p>0.05). There was significant difference relative to the trabecular pattern, and obese women had greater marrow spaces, suggesting lower bone density than eutrophic (p < 0.05). Regarding radiomorphometric indexes, both groups showed values within the normal range. The salivary leptin concentration was higher in obese (p <0.05). The obese women had a higher impact of oral health on the quality of life, especially to the physical limitation domain. It is concluded, the periodontal condition was more severe in obese patients with a higher plaque index, probing depth greater, bleeding on probing and presence of calculus. The obese women also had greater bone loss and trabecular pattern sparse. Well as higher concentrations of salivary leptina.

Page generated in 0.0518 seconds