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Efeitos de um treinamento físico sobre o equilíbrio estático e dinâmico de mulheres idosas residentes na área de abrangência do Programa Saúde da Família de São Carlos

Aveiro, Mariana Chaves 08 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2861.pdf: 5548794 bytes, checksum: bf33a3801bb04e07d511afab3e94d22a (MD5) Previous issue date: 2010-03-08 / Universidade Federal de Minas Gerais / IBGE estimative for relative Brazilian elderly participation was 9.49% in 2008 and 29.75% in 2050. However, the country has been organized to define public policy to elderly people. Health Family Program has been presented as a strategy to consolidate this policy. Physical therapy participates of this system with a different perspective. It is also performing prevention and health promotion practices. If it&#8223;s known functional mobility and fall risks between among elderly people, could contribute for a health diagnostic that direct decisions related to therapeutic projects in Health Family Unit with the purpose of falls and disability prevention. Despite of it has been established that different training exercise programs could be efficient to prevent falls and disability, it is not known the effects of a low-intensity resistance, balance and coordination program with great adhesion among community-dwelling elderly women. Objectives: The purpose of this study was to assess the mobility and risk for falls in elderly people living in Health Family program area and to analyze the effects of a group-based low intensity exercise training program for mobility, postural control, isometric torque, isokinetic torque, power and time acceleration and quality of life among community-dwelling elderly women. Methods: Initially, elderly from Health Family Program area were evaluated through Mini-Mental State Examination (MMSE) and Timed Up & Go test (TUG) and answered about fall events in the last year. After, elderly women were invited to a group-based low intensity exercise training program for 12 weeks. Women that consent to participate were randomized through sealed envelopes. Training group performed stretching exercises, ankle and knee muscle strengthening and balance training for 12 weeks, two days per week under the supervision of a physiotherapist. Participants in the control group did not undergo any training and were instructed to maintain their usual level of physical activity. 28 community-dwelling elderly women completed the study. They were evaluated through isometric peak torque and isokinetic peak torque, power and time acceleration 60 e 120&#61616;/s; postural control at stable force platform BERTEC at bipodal stance with eyes opened and closed and unipodal and tandem stance; mobility by Timed Up & Go test; functional balance by Berg Balance Scale; and, quality of life by World Health Organization quality of life questionnaire abbreviated version (WHOQOL-bref). Statistical analyses were performed by ANOVA Kruskal-Wallis, Mann Whitney U, Wilcoxon and Chi-square tests. The level of significance used for all comparisons was 5% (p &#8804; 0.05). Results: Participants who had suffered at least one fall in the last year presented the worst value in the TUG when compared to non-fallers (p<0.001). Women prevalence were higher for fallers (p<0.001). No significant association was found between falls and cognitive impairment by MMSE (p=0.11). TUG performance presents significant difference for different elderly age groups (p<0.001). Training group presented a significant improvement to Psychological Domain after 12-week training. Control group presented a significant impairment for General Score and Physical and Psychological Domais. Training group also presented a significant increase to isokinetic peak torque at 60&#61616;/s for knee flexors, knee extensors and ankle plantar flexors; power at 60&#61616;/s for knee extensors and knee flexors, ankle dorsiflexors and plantar flexors. It was also observed a significant increase to isokinetic peak torque at 120&#61616;/s knee flexors and extensors; power at 120&#61616;/s for knee flexors and extensors. Time acceleration presented a significant decrease for knee extensors and ankle dorsiflexors at 60°/s and knee extensors at 120°/s. Furthermore, training group presented a significant improvement to performance at TUG that was maintained after 12 weeks that the training finished. Conclusion: Low-intensity group-based exercise training program may be efficient to improve knee isometric peak torque and knee and ankle isokinetic peak torque, power and time acceleration and performance at TUG. / A projeção do IBGE para a participação relativa da população brasileira com 60 anos ou mais foi de 9,49% para 2008 e 29,75% para 2050. Entretanto, o país tem se mobilizado na definição de políticas públicas para os idosos. Como estratégia de consolidação destas políticas institui-se o Programa de Saúde da Família (PSF). O fisioterapeuta insere-se neste sistema numa nova perspectiva de atuação, focada nas práticas de prevenção e promoção e não restrita aos procedimentos de reabilitação. Conhecer a mobilidade funcional e risco de quedas entre esta população idosa podem contribuir para o diagnóstico de saúde da área de abrangência, direcionando uma tomada de decisão adequada que norteie os planos terapêuticos, nas Unidades de Saúde da Família (USF) com objetivo de prevenção de quedas e incapacidades decorrentes. Embora esteja bem estabelecido que diferentes programas de treinamento possam ser eficientes para prevenção de incapacidade e risco de quedas, ainda não estão bem estabelecidos os efeitos de um programa de treinamento de resistência, equilíbrio e coordenação de baixa intensidade e grande aderência entre mulheres idosas da comunidade. Objetivo: Avaliar a mobilidade e risco de quedas da população idosa da área de abrangência de São Carlos e avaliar os efeitos de um treinamento de resistência, equilíbrio e coordenação sobre a mobilidade, controle postural, torque isométrico, torque, potência e tempo de aceleração isocinético e qualidade de vida de mulheres da comunidade. Método: Os idosos da área de abrangência de São Carlos foram avaliados por meio do Mini- Exame do Estado Mental (MEEM), teste Timed Up & Go (TUG) e questionados sobre a ocorrência de eventos de quedas nos anos anteriores em uma primeira etapa do estudo. Em seguida foram convidadas, as mulheres com idade superior a 60 anos, a participarem de um programa de treinamento de resistência, equilíbrio e coordenação por 12 meses. As mulheres que aceitaram participar foram randomizadas para os grupos Controle e Treinamento. Vinte e oito mulheres completaram o estudo e foram avaliadas no início e após 12 semanas de treinamento quanto ao torque isométrico, torque, potência e tempo de aceleração isocinético a 60 e 120&#61616;/s; controle postural em plataforma de força nas posturas apoio bipodal olhos abertos e olhos fechados, apoio unipodal sobre a perna direita e esquerda, apoio bipodal com pés alinhados, na posição de tandem, perna direita e esquerda anteriormente; mobilidade pelo TUG; equilíbrio funcional pela Escala de equilíbrio de Berg; e, qualidade de vida pelo questionário da Organização Mundial de Saúde, versão abreviada, WHOQOL-bref. Para comparação entre os grupos foram realizados os teste não paramétrico ANOVA de Kruskal-Wallis e/ou Mann-Whitney U. Para avaliação dos efeitos do treinamento foi realizado o teste não paramétrico Wilcoxon. Para avaliar as associações entre variáveis foi realizado o teste Qui-quadrado. Foi adotado um nível de significância de 5% (p &#8804; 0,05). Resultados: Os participantes considerados caidores demoraram maior tempo para a realização do TUG (caidores 13,35±4,57; não caidores 11,71±3,61). Foi encontrada uma maior prevalência de mulheres entre os caidores. Não houve associação significativa entre idosos caidores e status cognitivo, avaliado pelo MEEM. Quanto maior a idade, maior foi o tempo gasto para a realização do TUG. O Grupo treinamento apresentou uma melhora significativa para o Domínio Psicológico após 12 semanas de treinamento de fisioterapia, e o Grupo Controle apresentou uma piora significativa após 12 semanas para o Escore Geral e os Domínios Físico e Psicológico. O grupo treinamento também apresentou melhora significativa para o torque isométrico de flexores e extensores de joelho; avaliação isocinética a 60 e 120&#61616;/s, ou seja, pico de torque, potência de flexores de joelho a 60 e 120&#61616;/s; pico de torque, potência e tempo de aceleração de extensores de joelho a 60 e 120&#61616;/s; potência e tempo de aceleração de dorsiflexores a 60&#61616;/s; pico de torque e potência de flexores plantares a 60&#61616;/s. Ainda, o grupo treinamento apresentou melhora significativa para o desempenho no TUG. Não foram observadas diferenças significativas para o controle postural e equilíbrio funcional para os grupos treinamento e controle; e, variáveis isométricas e isocinéticas para o grupo controle. Após 12 semanas da finalização do treinamento, as voluntárias mantiveram um desempenho no TUG superior ao início do treinamento. Conclusão: Um programa de treinamento, que inclua alongamentos, treinamento de resistência, equilíbrio e coordenação, realizado por 12 semanas, foi eficiente em melhorar a qualidade de vida, torque muscular isométrico de joelho, torque muscular, potência e tempo de aceleração isocinético de joelho e tornozelo e desempenho no TUG.
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Aferição da mobilidade física: relações entre resultados de testes referidos e observacionais / Assessing of physical mobility: relations between results of referred and observation tests

Roberta Larissa Leonel Luchetti 15 September 2008 (has links)
Objetivo: Analisar relações entre testes referidos e observacionais. Métodos: Estudo transversal, idosos institucionalizados, de 60 anos ou mais, independentes e estado cognitivo íntegro. Aplicou-se questionário sócio-demográfico, questões referidas (subir escadas e abaixar/ajoelhar-se) e dois instrumentos observacionais (caminhar rápido e de habilidade para levantar/ sentar). Resultados: Convidados 92 idosos, oito recusaram e um desistiu durante o teste. Amostra com 83 idosos, predomínio do sexo feminino (58%), media e mediana de idade 78 anos, e desvio padrão de 8,4 anos. As limitações referidas são bastante próximas (71% e 65%) e nas observadas, detectamos um valor menor para caminhar rápido (54%). Convergência entre os instrumentos referidos e medida observada, habilidade para levantar de uma cadeira, foram encontradas. Identificou-se o mecanismo fisiológico ligado à predominância da força muscular dos membros inferiores. Diferenças entre os instrumentos referidos e a medida observada caminhar rápido foram observadas porque caminhar rápido exige também equilíbrio, além de força, que é de diferente intensidade daquela para subir escadas ou abaixar. Discutiu-se a possibilidade de complementariedade entre as abordagens referidas e observacionais. Conclusão: Na comparação de testes observacionais e referidos, a concordância favorece a interpretação, desde que se consiga identificar explicação fisiológica. A constatação de resultados divergentes requer uma análise mais complexa, pois incluiu a possibilidade de complementariedade entre testes / Objective: To analyse the relationships between the results of tests referred and observational. Methods: Study sectional, institutionalized elderly, of 60 years or older, who are independent and cognitive status intact. Applied to be a socio-demographic questionnaire, referred questions (to climb stairs and lower/kneeling up) and two observational instruments (to fast walk and ability to lift/sit down). Results: 92 elderly were invited, eight declined and one withdrew during the test. The sample was 83 elderly, and the predominance was female (58%). The ages ranged from 61 to 98 years with mean and median of 78 years. The referred limitations are very close (71% and 65%). Already in observed, there is a smaller value to fast walk (54%). Associations between referred instruments and observed measurement ability to lift and sit down were found. Identifying the physiological mechanism linked to the prevalence of muscular strength of the lower limbs. Differences between the referred instruments and the observed measurement to fast walk was observed, this because the fast walk also requires balance, and strength, which is different from that intensity to climb ladders or down. Conclusion: In comparison to observational tests and said, the agreement favors the interpretation provided they can identify physiological explanation. The finding of divergent results requires a more complex
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Adaptação transcultural para o português brasileiro do instrumento \"The University of Alabama at Birmingham Study of Aging Life-Space Assessment\" para avaliação da mobilidade de idosos / Cross-cultural adaptation of the \"University of Alabama at Birmingham Study of Aging Life-Space Assessment\" into Brazilian Portuguese to evaluate mobility in older adults

Maria do Socorro Morais Pereira Simões 02 September 2016 (has links)
INTRODUÇÃO A mobilidade é um componente importante da funcionalidade, necessária para realização das atividades de vida diária. O questionário The University of Alabama at Birminghan Study of Aging Life-Space Assessment (LSA) avalia a mobilidade através dos espaços que o idoso ocupa, a frequência e independência com que se desloca. O LSA é um dos poucos instrumentos que avalia a mobilidade sob o aspecto da participação e é composto por cinco questões simples e de fácil aplicação. Além disso, a avaliação pode ser realizada presencialmente ou à distância, como por exemplo, através de contato telefônico. Já existem versões do LSA validadas para utilização em outros países e, na ausência de uma versão validada em português brasileiro do LSA, faz-se necessária a adaptação transcultural e análise das propriedades de medida desta versão, para incrementar as opções de avaliação da mobilidade de idosos. O objetivo deste trabalho foi adaptar transculturalmente para o português brasileiro o instrumento LSA e testar as propriedades de medida desta versão. MÉTODOS Este estudo de adaptação transcultural e clinimetria foi realizado em duas fases. Fase I - adaptação transcultural e validade de conteúdo: foi realizada a adaptação transcultural do questionário e suas instruções de aplicação. O pré-teste das instruções e do questionário foi realizado com 10 profissionais, e o pré-teste do questionário foi realizado com 30 idosos da comunidade. Fase II - análise das propriedades de medida (reprodutibilidade, validade de construto e interpretabilidade): foram incluídos 80 idosos da comunidade. Inicialmente foi aplicado o LSA em português brasileiro e foi colocado um acelerômetro na cintura do participante. Após sete dias, o acelerômetro foi retirado e o questionário foi reaplicado. A reprodutibilidade foi analisada através do teste alpha de Cronbach (consistência interna), Coeficientes de Correlação Intraclasse (CCI) e intervalo de confiança de 95% (IC95%) (confiabilidade), e erro padrão da medida (erro de medida). A validade de construto foi analisada através da correlação de Pearson entre os escores do LSA e acelerometria (tempo em atividades sedentárias e tempo em atividades moderadas e vigorosas). A interpretabilidade foi analisada através de histograma, cálculo da diferença mínima detectável (DMD) e determinação de efeitos piso e teto. RESULTADOS Foi obtida a versão em português brasileiro do questionário LSA e suas instruções de aplicação. Essa versão atendeu aos critérios adotados neste trabalho para validade de conteúdo. A consistência interna apresentou alpha de Cronbach de 0,92 e confiabilidade com CCI de 0,97 (IC95% 0,95 a 0,98). O erro padrão da medida foi calculado em 4,12 pontos (3%). O escore do LSA apresentou correlação negativa com o tempo em atividades sedentárias (R = -0,63; p < 0,001) e correlação positiva com o tempo em atividades moderadas e vigorosas (R = 0,49; p < 0,001), a DMD foi de 0,36 pontos, e não houve efeitos piso e teto. CONCLUSÃO A versão em português brasileiro do LSA reproduz a versão original com reprodutibilidade, validade e interpretabilidade adequadas. Recomendamos, portanto, a utilização desta versão para avaliação da mobilidade dos espaços de vida dos idosos brasileiros / BACKGROUND Mobility is an important component of functionality, necessary for performance of activities of daily living. The questionnaire The University of Alabama at Birmingham Study of Aging Life-Space Assessment (LSA) evaluates mobility from the spaces that older adults go, the frequency and independence that the person moves through these spaces. The LSA is one among only few instruments that evaluate mobility in the context of participation, and it consists of five simple and quick questions. In addition, the questionnaire may be applied in person or by telephone. There are already validated versions of the LSA for use in other countries and, in the absence of a validated version of the LSA in Brazilian Portuguese, it is necessary to adapt cross-culturally and to analyze the measurement properties of the adapted version, in order to increase the options for mobility evaluation of older adults. The purpose of this study was to adapt cross-culturally the LSA into Brazilian Portuguese, and to analyze its measurement properties. METHODS This cross-cultural adaptation and clinimetric study was conducted in two phases. Phase I - cross-cultural adaptation and analysis of content validity: we performed a cross-cultural adaption of the questionnaire and its instructions for application. The adapted version was pretested with 10 professionals and 30 community-dwelling older adults. Phase II - analysis of measurement properties (reliability, construct validity and interpretability): we included 80 community-dwelling older adults. Initially, the adapted LSA was applied; and we put an accelerometer on the participant\'s waist. After seven days, the accelerometer was removed and the questionnaire was reapplied. Reliability was analyzed by the Cronbach\'s alpha (internal consistency), intraclass correlation coefficients (ICC) and 95% confidence interval (95%CI) (reproducibility), and standard error of measurement (measurement error). The construct validity was analyzed by Pearson\'s correlation between the scores of LSA and accelerometry data (time in sedentary activities and time in moderate and vigorous activities). Interpretability was analyzed by histograms, minimal detectable change (MDC), and determination of floor and ceiling effects. RESULTS We obtained a Brazilian Portuguese version of the LSA and its instructions for application. This version met the criteria for content validity adopted in this study. Internal consistency (Cronbach\'s alpha) was 0.92 and reproducibility (ICC) was 0.97 (95%CI 0.95 to 0.98). The standard error of measurement was calculated in 4.12 points (3%). The LSA score showed negative correlation with sedentary activities (R = -0.63; p < 0.001), and positive correlation with moderate to vigorous activities (R = 0.49; p < 0.001), the MDC was 0.36 points, and we observed no floor or ceiling effects. CONCLUSION The Brazilian Portuguese version of the LSA reproduces the original version with adequate reliability, validity and interpretability. We therefore recommend the use of this version to evaluate life-space mobility of Brazilian older adults
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Avaliação da eficácia de um protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates nas variáveis dor lombar, flexibilidade e força muscular em profissionais de enfermagem com lombalgia crônica idiopática / Efficacy assessment of physical exercises protocol based on the Pilates method for the variables lumbar pain, flexibility and muscular strength in a group of nursing porfessionals with chronic idiopathic low back pain.

Franco, Barbara Aparecida Sebastião 04 February 2011 (has links)
Pesquisadores de várias partes do mundo têm destacado os trabalhadores de enfermagem como um grupo de risco aos distúrbios osteomusculares, com destaque para a lombalgia como um dos fatores associados a prejuízos na execução da atividade laboral. Exercícios físicos são indicados nesses casos e dentre os indicados, destacam-se os baseados no método Pilates, por ativarem os mecanismos de controle neuromuscular e à sua efetividade no alívio da dor e melhora da função de indivíduos com lombalgia crônica não específica. A hipótese testada nesse estudo foi a de que os exercícios físicos baseados no método Pilates são mais efetivos no tratamento da lombalgia quando comparados aos exercícios convencionais de alongamento e fortalecimento. O objetivo da pesquisa foi comparar a efetividade de um protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates, considerando as variáveis dor lombar, flexibilidade de coluna cervical, tronco e quadril e força de glúteos, com outro protocolo contendo exercícios de alongamento e fortalecimento convencionais em profissionais da enfermagem com lombalgia crônica idiopática. Trata-se de um estudo de intervenção, controlado e não-randomizado com análise quantitativa dos dados do qual participaram 19 trabalhadores de enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem) de um hospital universitário do interior do estado de São Paulo. A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2009 a junho de 2010 por meio de aplicação de três instrumentos (pré-avaliação, formulário de dados pessoais e questionário Oswestry) e dois testes físicos (fleximetria e dinamometria). Os participantes foram divididos em dois grupos: um grupo controle (GC), o qual foi submetido ao protocolo de exercícios convencionais de alongamento e fortalecimento e o Grupo Pilates (GP), submetido ao protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates. Os dados foram analisados por meio dos softwares Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 15.0 for Windows e o statistical Analysis System (SAS), versão 9. Os exercícios físicos baseados no método Pilates obtiveram eficácia significativa na melhora da força de glúteo máximo direito e esquerdo (p < 0,01 e p = 0,04, respectivamente). Numa análise intra grupo, o GC apresentou uma melhora significativa da amplitude de tronco (Cs= 0,91 - p < 0,01) quando comparado ao GP após a intervenção. Com relação a dor lombar, ambos protocolos apresentaram melhora clínica. Verifica-se que o método Pilates de exercícios mostrou-se superiormente eficaz na melhora da força glútea quando comparado aos exercícios convencionais. Conclusão: O método Pilates apresenta aspectos incentivadores quando comparado aos programas de exercícios convencionais, além de peculiaridades, como número reduzido de repetições, trabalho do corpo como um todo e princípios que devem ser aplicados durante a execução do método, os quais determinam disciplina e consciência corporal. Tal fato pode proporcionar uma maior adesão nas atividades físicas ministradas para os trabalhadores de enfermagem em expedientes de trabalho. / Researchers from many countries have pointed nursing professionals as a risk group to osteomuscular disorders, with emphasis to lombalgy as one of the factors associated to impairment in the execution of laboral activities. Among the physical exercises indicated in these cases those based on the Pilates method stand out for the capability of activating neuromuscular control mechanisms, effectiveness to relieve pain and improvement of functioning of individuals with non-specific chronic low back pain. The hypothesis tested in the present study is that physical exercises based on the Pilates method are more effectivein the treatment of low back pain when compared to conventional stretching and strengthening exercises. The objetive of the present study was to compare the effectiveness of a physical exercises protocol based on the Pilates method, considering the variables low back pain, cervical spine, trunk and hips flexibility and gluteous strength, to another with conventional stretching and strengthening exercises in a group of nursing professionals with chronic idiopathic low back pain. It is a controlled non-randomized study with quantitative data analysis in which 19 nursing professionals participated (nurses, technicians and auxiliary nurses) from a university hospital in São Paulo state, Brazil. Data collection was conducted between September 2009 and June 2010 through application of three instruments (pre-assessment, personal data form and Oswestry questionnaire) and two physical tests (fleximetry and dynamometry). Participants were divided in two groups: a control group (CG), which was submitted to a conventional stretching and strengthening physical exercises protocol, and the Pilates Group (PG), submitted to the physical exercises protocol based on the Pilates method. Data was analyses through softwares Statistical Package for the Social Science (SPSS), version 15.0 for Windows and statistical Analysis System (SAS), version 9. Physical exercises based on the Pilates Method obtained significant efficacy in the improvement of strength of right and left gluteous maximus (p < 0,01 e p = 0,04, respectively). In an intragroup analysis, CG present a significant improvement of trunk amplitude (Cs= 0,91 - p < 0,01), when compared to PG after intervention. Concerning low back pain, both protocols presented clinical improvement. The Pilates method shows superior efficacy in the improvement of gluteous strength when compared to conventional exercises. Conclusion: The Pilates Method presents motivating aspects when compared to conventional exercises, besides particularities, such as number of repetitions, work the body as a whole and principles which sholud be applied during the execution of the method, which determine corporal discipline and consciousness. This could provide a greater adhesion to physical activities offered to nursing professionals during work time.
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Efeito de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e de orientação de auto cuidado sobre a dor, mobilidade e equilíbrio em portadores de artrite reumatóide / Effect of graded exercises and self-care guidance for functional rehabilitation program on pain, balance and mobility in patients with rheumatoid arthritis

Carolina Mendes do Carmo 06 March 2009 (has links)
Introdução: Dor e deformidade nos pés são queixas comuns na Artrite Reumatóide (AR) promovendo alterações no equilíbrio e na mobilidade funcional. A informação somatossensorial dos pés e tornozelos para a regulação da postura e manutenção do equilíbrio tem sido discutida na literatura e apregoa-se que a integridade do pé e da sua informação sensorial são fundamentais para a estabilidade postural. Os programas propostos neste trabalho para estes pacientes integram atenção para a dor e para as deformidades enfocando a melhora da funcionalidade. Objetivos: (i) Verificar os efeitos de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e orientação de auto cuidado na dor, no equilíbrio e na mobilidade funcional em portadores de AR, personalizado segundo a necessidade e evolução do paciente, administrado individualmente; (ii) verificar os efeitos de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e orientação de auto cuidado na dor, no equilíbrio e na mobilidade funcional em portadores de AR, programa este pré-estabelecido, não personalizado, e administrado em grupo, e: (iii) comparar a eficiência dos dois programas em relação a um grupo controle. Métodos: 5 homens e 40 mulheres portadores de AR com dor e deformidade nos pés foram divididos em 3 grupos segundo ordem de encaminhamento para a fisioterapia: G1- grupo que recebeu o programa progressivo personalizado, G2- grupo controle, e G3- grupo que recebeu o programa progressivo préestabelecido . Todos os pacientes foram avaliados para dor (Escala Numérica de Dor - NRS), saúde dos pés (Questionário Condição de Saúde dos pés FHSQ-Br), equilíbrio (Escala de Berg Balance Berg e Teste de Alcance Funcional TAF) e mobilidade funcional (Teste de Timed Up & Go TUG) ao ingressar no estudo (A1) e após 30 dias (A2), ao completar o programa ou o período controle. O programa de exercícios do G1 foi administrado individualmente e sua progressão seguia o critério de necessidade e evolução do paciente. O programa de exercícios do G3 foi administrado em grupo e sua progressão foi pré-estabelecida em 4 etapas utilizando-se de 4 cartilhas de apoio. Os dois programas foram aplicados duas vezes por semana, durante um período de 30 dias, e eram constituídos de atenção para auto cuidado nos pés, treinamento de equilíbrio e de atividades funcionais. Resultados: Por ocasião do ingresso no estudo (A1) todos os pacientes eram semelhantes em todas as variáveis analisadas, com exceção do teste TUG, que apresentou diferença estatística entre G2 x G1 e G2 x G3 (p< 0,005). Quando analisados os grupos isoladamente, a comparação de A1 e A2 no programa progressivo personalizado - G1, apresentou melhora significativa na NRS (p= 0,002), Berg (p= 0,002), TAF (p= 0,008) e na mobilidade funcional - TUG (p= 0,001). Nos benefícios percebidos FHSQ-Br, apresentou melhora significante no domínio de dor (p=0,015), sapatos (p= 0,012), índice de saúde dos pés (p=0,039) e vigor (p=0,054). A comparação de A1 e A2 no grupo controle - G2, não foi observada diferença significativa em todas as variáveis estudadas. A comparação de A1 e A2 no programa progressivo pré-estabelecido - G3, apresentou melhora significativa no NRS (0,012), Berg (0,002), nos benefícios percebidos sob a dor nos pés (p= 0,013), função dos pés (p= 0,005), saúde geral dos pés (p= 0,001), índice de saúde geral dos pés (p= 0,004), atividade física (p= 0,014), capacidade social (p= 0,001) e índice de saúde (p= 0,015). Comparando-se os três grupos, o G1 apresenta melhora no teste TUG (p=0,001) quando comparado com G2 e G3, no NRS (0,001) quando comparado com G2, enquanto que o G3 apresenta melhora na saúde geral dos pés quando comparado com G1 (p=0,056) e G2 (p=0,037). Conclusão: O programa progressivo personalizado promoveu melhora da dor, do equilíbrio e da mobilidade funcional em portadores de AR além de 4 dos domínios do FHSQBR (dor nos pés, sapatos, índice de saúde dos pés e vigor). O programa progressivo pré-estabelecido promoveu a melhora da dor, do equilíbrio e dos benefícios percebidos em portadores de AR e em 8 domínios do FHSQ-BR (dor nos pés, função dos pés, saúde geral dos pés, índice de saúde geral dos pés, atividade física, capacidade social, índice de saúde). Comparando os programas, G1 apresentou melhora da mobilidade funcional e G3 apresentou melhora no benefício percebido em saúde geral dos pés. / Background: Rheumatoid arthritis (RA) is a common systemic disease in which foot involvement has been largely claimed. A functional foot must reveal musculoskeletal integrity such as joint alignment and range of motion, mobility and muscular strength. It is essential for postural and balance control as well as effective propulsion during gait. Impairment of foot somatosensory information leads to postural instability, and produce a severe negative impact on mobility and functional capacity. Plantar sensitivity is also decreased in patients with RA, reinforcing that RA patients show deficits in balance and functional activities as a result of alterations on foot functioning. Objective: To verify comparatively the effects of graded exercise, personalized or pre-established, for functional rehabilitation programs on pain, balance and mobility in patients with rheumatoid arthritis (RA). Methods: 5 male and 40 female patients with RA, pain and foot deformity were sequentially allocated into three groups: G1- personalized program, G2- control group, and G3- pre-established program All patients were assessed in the beginning the study (A1) and after 30 days (A2), for pain (Numerical Rating Scale - NRS), perceived benefits (Foot Health Status Questionnaire - FHSQ-Br), balance (Berg Balance Scale - Berg, Functional Reach - FR) and functional mobility (Timed Up & Go - TUG). G1 and G3 underwent functional rehabilitation program for 30 days. The program comprised of graded exercises and self-care guidance for functional rehabilitation and were applied on two weekly sessions of 60 minutes each, during 4 weeks. Results: Analysis of A1 revealed no significant difference for all variables in the three groups, except for TUG test. Comparing G2 x G1 and G2 x G3 patients from control group, G2, needed shorter time to the completion of the test when compared to G1 and G3. Comparison from to A1 and A2 in G1, revealed significant improvement in NRS, Berg, FR, and in TUG. FHSQ-Br showed significant improvement in the domain of pain, shoes, foot health index, and vigour. Comparison of A1 and A2 in the G3, showed significant improvement in NRS, Berg, and in the domains of pain, function, general foot health, general foot health index, physical activity, social capability, and general health index for FHSQ-Br. Variation from A1 to A2 in G2 revealed no significant difference. Comparing the three groups, G1 showed improvement in TUG, compared to G2 and G3, in NRS compared with G2, whereas G3 revealed improvement in the observed benefit in general foot health compared to G1 and G2. Conclusion: Both programs revealed benefits for patients with RA. In the personalized graded exercises, utmost improvements were found mainly in the objective variables, pain, balance, and functional mobility, beyond 4 out of 10 FHSQ-Br domains whereas in the pre-established graded exercise, in the perceived benefit, 8 out of 10 FHSQ-Br domains beyond pain and balance. domains whereas in the pre-established graded exercise, in the perceived benefit, 8 out of 10 FHSQ-Br domains beyond pain and balance.
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DESEMPENHO FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM GRUPO DE CONVIVÊNCIA E DA COMUNIDADE. / Functional performance and quality of life of elderly participants in a support group and from the community.

Silva Junior, Eduardo Andrade da 15 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EDUARDO ANDRADE DA SILVA JUNIOR.pdf: 8115174 bytes, checksum: f1ff5ed46ce73e2db7a40bb19f462a1b (MD5) Previous issue date: 2016-03-15 / This thesis is composed by an article to be submitted to the Brazilian Journal of Physical Therapy (BJPT) entitled "Comparison between functional performance and quality of life among elderly participants in a support group and from the community." This is a cross-sectional study, with an analytical character. It aimed to discuss and compare the functional performance, the physical activity level and quality of life among 113 elderly people, which 58 participate in a support group (case group) and 55 from the community (control group). The instruments used were: sociodemographic profile questionnaire, World Health Organization Quality Of Life - Bref (WHOQOL-BREF) and World Health Organization Quality Of Life Assessment for Older Adults (WHOQOL-OLD) questionnaires, International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Timed Up and Go test (TUG) and the Berg Balance Scale (BBS). The results showed that the groups were similar in age, gender, education and marital status. The case group had the best results related to the quality of life in the social domain of WHOQOL-BREF (p=0.01), the facet social participation (p<0.001) and the total score of the WHOQOL-OLD (p=0.004), in functional mobility (p<0.001) and the physical activity level (p<0.001). Elderly people who participate in the support group have an important social experience, which help prevent and treat isolation, and the activities contribute to keep them active and to maintain and-or improve their functional mobility. / Esta dissertação é composta por um artigo que será submetido ao Brazilian Journal of Physical Therapy (BJPT), intitulado Comparação do desempenho funcional e da qualidade de vida entre idosos participantes de um grupo de convivência e da comunidade . Trata-se de um estudo do tipo transversal, de caráter analítico. Procurou-se discutir e comparar o desempenho funcional, o nível de atividade física e a qualidade de vida entre 113 idosos, sendo 58 que participam de um grupo de convivência (grupo caso) e 55 da comunidade (grupo controle). Foram utilizados os instrumentos: questionário de perfil sociodemográfico, questionários World Health Organization Quality Of Life Bref (WHOQOL-BREF) e World Health Organization Quality Of Life Assessment For Older Adults (WHOQOLOLD), questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o teste Timed Up and Go (TUG) e a Escala de Equilíbrio de Berg (EEB). Os resultados mostraram que os grupos foram semelhantes em relação a idade, sexo, escolaridade e estado civil. O grupo caso obteve melhor resultado em relação à qualidade de vida no domínio social do WHOQOL-BREF (p=0,01), na faceta participação social (p<0,001) e no escore total do WHOQOL-OLD (p=0,004), na mobilidade funcional (p< 0.001) e no nível de atividade física (p<0.001). Os idosos que participam do grupo de convivência tem uma experiência social importante, que ajudam a prevenir e tratar o isolamento, e as atividades desenvolvidas contribuem para se manterem ativos e para manutenção e-ou melhora da mobilidade funcional.
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Efeito de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e de orientação de auto cuidado sobre a dor, mobilidade e equilíbrio em portadores de artrite reumatóide / Effect of graded exercises and self-care guidance for functional rehabilitation program on pain, balance and mobility in patients with rheumatoid arthritis

Carmo, Carolina Mendes do 06 March 2009 (has links)
Introdução: Dor e deformidade nos pés são queixas comuns na Artrite Reumatóide (AR) promovendo alterações no equilíbrio e na mobilidade funcional. A informação somatossensorial dos pés e tornozelos para a regulação da postura e manutenção do equilíbrio tem sido discutida na literatura e apregoa-se que a integridade do pé e da sua informação sensorial são fundamentais para a estabilidade postural. Os programas propostos neste trabalho para estes pacientes integram atenção para a dor e para as deformidades enfocando a melhora da funcionalidade. Objetivos: (i) Verificar os efeitos de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e orientação de auto cuidado na dor, no equilíbrio e na mobilidade funcional em portadores de AR, personalizado segundo a necessidade e evolução do paciente, administrado individualmente; (ii) verificar os efeitos de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e orientação de auto cuidado na dor, no equilíbrio e na mobilidade funcional em portadores de AR, programa este pré-estabelecido, não personalizado, e administrado em grupo, e: (iii) comparar a eficiência dos dois programas em relação a um grupo controle. Métodos: 5 homens e 40 mulheres portadores de AR com dor e deformidade nos pés foram divididos em 3 grupos segundo ordem de encaminhamento para a fisioterapia: G1- grupo que recebeu o programa progressivo personalizado, G2- grupo controle, e G3- grupo que recebeu o programa progressivo préestabelecido . Todos os pacientes foram avaliados para dor (Escala Numérica de Dor - NRS), saúde dos pés (Questionário Condição de Saúde dos pés FHSQ-Br), equilíbrio (Escala de Berg Balance Berg e Teste de Alcance Funcional TAF) e mobilidade funcional (Teste de Timed Up & Go TUG) ao ingressar no estudo (A1) e após 30 dias (A2), ao completar o programa ou o período controle. O programa de exercícios do G1 foi administrado individualmente e sua progressão seguia o critério de necessidade e evolução do paciente. O programa de exercícios do G3 foi administrado em grupo e sua progressão foi pré-estabelecida em 4 etapas utilizando-se de 4 cartilhas de apoio. Os dois programas foram aplicados duas vezes por semana, durante um período de 30 dias, e eram constituídos de atenção para auto cuidado nos pés, treinamento de equilíbrio e de atividades funcionais. Resultados: Por ocasião do ingresso no estudo (A1) todos os pacientes eram semelhantes em todas as variáveis analisadas, com exceção do teste TUG, que apresentou diferença estatística entre G2 x G1 e G2 x G3 (p< 0,005). Quando analisados os grupos isoladamente, a comparação de A1 e A2 no programa progressivo personalizado - G1, apresentou melhora significativa na NRS (p= 0,002), Berg (p= 0,002), TAF (p= 0,008) e na mobilidade funcional - TUG (p= 0,001). Nos benefícios percebidos FHSQ-Br, apresentou melhora significante no domínio de dor (p=0,015), sapatos (p= 0,012), índice de saúde dos pés (p=0,039) e vigor (p=0,054). A comparação de A1 e A2 no grupo controle - G2, não foi observada diferença significativa em todas as variáveis estudadas. A comparação de A1 e A2 no programa progressivo pré-estabelecido - G3, apresentou melhora significativa no NRS (0,012), Berg (0,002), nos benefícios percebidos sob a dor nos pés (p= 0,013), função dos pés (p= 0,005), saúde geral dos pés (p= 0,001), índice de saúde geral dos pés (p= 0,004), atividade física (p= 0,014), capacidade social (p= 0,001) e índice de saúde (p= 0,015). Comparando-se os três grupos, o G1 apresenta melhora no teste TUG (p=0,001) quando comparado com G2 e G3, no NRS (0,001) quando comparado com G2, enquanto que o G3 apresenta melhora na saúde geral dos pés quando comparado com G1 (p=0,056) e G2 (p=0,037). Conclusão: O programa progressivo personalizado promoveu melhora da dor, do equilíbrio e da mobilidade funcional em portadores de AR além de 4 dos domínios do FHSQBR (dor nos pés, sapatos, índice de saúde dos pés e vigor). O programa progressivo pré-estabelecido promoveu a melhora da dor, do equilíbrio e dos benefícios percebidos em portadores de AR e em 8 domínios do FHSQ-BR (dor nos pés, função dos pés, saúde geral dos pés, índice de saúde geral dos pés, atividade física, capacidade social, índice de saúde). Comparando os programas, G1 apresentou melhora da mobilidade funcional e G3 apresentou melhora no benefício percebido em saúde geral dos pés. / Background: Rheumatoid arthritis (RA) is a common systemic disease in which foot involvement has been largely claimed. A functional foot must reveal musculoskeletal integrity such as joint alignment and range of motion, mobility and muscular strength. It is essential for postural and balance control as well as effective propulsion during gait. Impairment of foot somatosensory information leads to postural instability, and produce a severe negative impact on mobility and functional capacity. Plantar sensitivity is also decreased in patients with RA, reinforcing that RA patients show deficits in balance and functional activities as a result of alterations on foot functioning. Objective: To verify comparatively the effects of graded exercise, personalized or pre-established, for functional rehabilitation programs on pain, balance and mobility in patients with rheumatoid arthritis (RA). Methods: 5 male and 40 female patients with RA, pain and foot deformity were sequentially allocated into three groups: G1- personalized program, G2- control group, and G3- pre-established program All patients were assessed in the beginning the study (A1) and after 30 days (A2), for pain (Numerical Rating Scale - NRS), perceived benefits (Foot Health Status Questionnaire - FHSQ-Br), balance (Berg Balance Scale - Berg, Functional Reach - FR) and functional mobility (Timed Up & Go - TUG). G1 and G3 underwent functional rehabilitation program for 30 days. The program comprised of graded exercises and self-care guidance for functional rehabilitation and were applied on two weekly sessions of 60 minutes each, during 4 weeks. Results: Analysis of A1 revealed no significant difference for all variables in the three groups, except for TUG test. Comparing G2 x G1 and G2 x G3 patients from control group, G2, needed shorter time to the completion of the test when compared to G1 and G3. Comparison from to A1 and A2 in G1, revealed significant improvement in NRS, Berg, FR, and in TUG. FHSQ-Br showed significant improvement in the domain of pain, shoes, foot health index, and vigour. Comparison of A1 and A2 in the G3, showed significant improvement in NRS, Berg, and in the domains of pain, function, general foot health, general foot health index, physical activity, social capability, and general health index for FHSQ-Br. Variation from A1 to A2 in G2 revealed no significant difference. Comparing the three groups, G1 showed improvement in TUG, compared to G2 and G3, in NRS compared with G2, whereas G3 revealed improvement in the observed benefit in general foot health compared to G1 and G2. Conclusion: Both programs revealed benefits for patients with RA. In the personalized graded exercises, utmost improvements were found mainly in the objective variables, pain, balance, and functional mobility, beyond 4 out of 10 FHSQ-Br domains whereas in the pre-established graded exercise, in the perceived benefit, 8 out of 10 FHSQ-Br domains beyond pain and balance. domains whereas in the pre-established graded exercise, in the perceived benefit, 8 out of 10 FHSQ-Br domains beyond pain and balance.
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Avaliação da eficácia de um protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates nas variáveis dor lombar, flexibilidade e força muscular em profissionais de enfermagem com lombalgia crônica idiopática / Efficacy assessment of physical exercises protocol based on the Pilates method for the variables lumbar pain, flexibility and muscular strength in a group of nursing porfessionals with chronic idiopathic low back pain.

Barbara Aparecida Sebastião Franco 04 February 2011 (has links)
Pesquisadores de várias partes do mundo têm destacado os trabalhadores de enfermagem como um grupo de risco aos distúrbios osteomusculares, com destaque para a lombalgia como um dos fatores associados a prejuízos na execução da atividade laboral. Exercícios físicos são indicados nesses casos e dentre os indicados, destacam-se os baseados no método Pilates, por ativarem os mecanismos de controle neuromuscular e à sua efetividade no alívio da dor e melhora da função de indivíduos com lombalgia crônica não específica. A hipótese testada nesse estudo foi a de que os exercícios físicos baseados no método Pilates são mais efetivos no tratamento da lombalgia quando comparados aos exercícios convencionais de alongamento e fortalecimento. O objetivo da pesquisa foi comparar a efetividade de um protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates, considerando as variáveis dor lombar, flexibilidade de coluna cervical, tronco e quadril e força de glúteos, com outro protocolo contendo exercícios de alongamento e fortalecimento convencionais em profissionais da enfermagem com lombalgia crônica idiopática. Trata-se de um estudo de intervenção, controlado e não-randomizado com análise quantitativa dos dados do qual participaram 19 trabalhadores de enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem) de um hospital universitário do interior do estado de São Paulo. A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2009 a junho de 2010 por meio de aplicação de três instrumentos (pré-avaliação, formulário de dados pessoais e questionário Oswestry) e dois testes físicos (fleximetria e dinamometria). Os participantes foram divididos em dois grupos: um grupo controle (GC), o qual foi submetido ao protocolo de exercícios convencionais de alongamento e fortalecimento e o Grupo Pilates (GP), submetido ao protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates. Os dados foram analisados por meio dos softwares Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 15.0 for Windows e o statistical Analysis System (SAS), versão 9. Os exercícios físicos baseados no método Pilates obtiveram eficácia significativa na melhora da força de glúteo máximo direito e esquerdo (p < 0,01 e p = 0,04, respectivamente). Numa análise intra grupo, o GC apresentou uma melhora significativa da amplitude de tronco (Cs= 0,91 - p < 0,01) quando comparado ao GP após a intervenção. Com relação a dor lombar, ambos protocolos apresentaram melhora clínica. Verifica-se que o método Pilates de exercícios mostrou-se superiormente eficaz na melhora da força glútea quando comparado aos exercícios convencionais. Conclusão: O método Pilates apresenta aspectos incentivadores quando comparado aos programas de exercícios convencionais, além de peculiaridades, como número reduzido de repetições, trabalho do corpo como um todo e princípios que devem ser aplicados durante a execução do método, os quais determinam disciplina e consciência corporal. Tal fato pode proporcionar uma maior adesão nas atividades físicas ministradas para os trabalhadores de enfermagem em expedientes de trabalho. / Researchers from many countries have pointed nursing professionals as a risk group to osteomuscular disorders, with emphasis to lombalgy as one of the factors associated to impairment in the execution of laboral activities. Among the physical exercises indicated in these cases those based on the Pilates method stand out for the capability of activating neuromuscular control mechanisms, effectiveness to relieve pain and improvement of functioning of individuals with non-specific chronic low back pain. The hypothesis tested in the present study is that physical exercises based on the Pilates method are more effectivein the treatment of low back pain when compared to conventional stretching and strengthening exercises. The objetive of the present study was to compare the effectiveness of a physical exercises protocol based on the Pilates method, considering the variables low back pain, cervical spine, trunk and hips flexibility and gluteous strength, to another with conventional stretching and strengthening exercises in a group of nursing professionals with chronic idiopathic low back pain. It is a controlled non-randomized study with quantitative data analysis in which 19 nursing professionals participated (nurses, technicians and auxiliary nurses) from a university hospital in São Paulo state, Brazil. Data collection was conducted between September 2009 and June 2010 through application of three instruments (pre-assessment, personal data form and Oswestry questionnaire) and two physical tests (fleximetry and dynamometry). Participants were divided in two groups: a control group (CG), which was submitted to a conventional stretching and strengthening physical exercises protocol, and the Pilates Group (PG), submitted to the physical exercises protocol based on the Pilates method. Data was analyses through softwares Statistical Package for the Social Science (SPSS), version 15.0 for Windows and statistical Analysis System (SAS), version 9. Physical exercises based on the Pilates Method obtained significant efficacy in the improvement of strength of right and left gluteous maximus (p < 0,01 e p = 0,04, respectively). In an intragroup analysis, CG present a significant improvement of trunk amplitude (Cs= 0,91 - p < 0,01), when compared to PG after intervention. Concerning low back pain, both protocols presented clinical improvement. The Pilates method shows superior efficacy in the improvement of gluteous strength when compared to conventional exercises. Conclusion: The Pilates Method presents motivating aspects when compared to conventional exercises, besides particularities, such as number of repetitions, work the body as a whole and principles which sholud be applied during the execution of the method, which determine corporal discipline and consciousness. This could provide a greater adhesion to physical activities offered to nursing professionals during work time.
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Preditores de mobilidade comunitária em indivíduos com hemiparesia crônica pós-acidente vascular encefálico / Predictors of community mobility in individuals with chronic hemiparesis post stroke

Ovando, Angélica Cristiane 26 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:59:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resumo Angelica Ovando.pdf: 84448 bytes, checksum: cfab87cffb34ca33c7e791843dd67006 (MD5) Previous issue date: 2015-06-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The recovery of the community mobility (CM) after a stroke is one of the main goals during the rehabilitation process, however, about 62% of affected individuals report restriction to community life. Thus, it is estimated that the factors that contribute to the recovery of post-stroke CM are complex, reflecting not only gait speed and distance, as it has been pointed out by previous studies. Therefore, the primary aim of this study was to identify body functions and structures (BFS) and activity variables predictors of CM in individuals with hemiparesis. The study included 70 individuals affected by chronic stroke who were evaluated with specific instruments for lower limb function analysis in the areas of body functions and structures (BFS), activities and participation of the International Classification of Functionality, Disability and Health (ICF). The variables related to BFS included motor recovery (motor section of the Fugl-Meyer Assessment-FMA), muscle tone (Tardieu Scale), muscle strength (hand-held dynamometer), proprioceptive sensitivity (Section sensitivity - direction of movement FMA), lower limb coordination (LEMOCOTtest), balance (Test Step), fatigue (Fatigue Severity Scale-FSS) and symptoms of anxiety and depression (HADS). Activity domain included walking adaptability (WA) (Functional Gait Assessment, mobility Timed Up and Go), confidence in balance (ABC Scale), gait speed (10-meter walk test), gait endurance (six minute walk test). Participation was evaluated by the Stroke Impact Scale (SIS), the Frenchay Activity Index (FAI), the Life Space Assessment (LSA), which evaluated the CM, and a Trip Activity Log. Spearman correlation coefficients assessed relations between variables related to BFE, activity and participation and CM. Multiple linear regression analysis using the stepwise method identified the group of independent variables o BFS and activity that significantly explained the dependent variable CM. ROC curves were calculated to determine cutoff points to variables of interest for CM, measured by the LSA. Finally, comparative tests were carried out to distinguish independent CM at different levels. CM was correlated with all BFS and activity variables. In the participation domain, CM was correlated with all domains of SIS, with the exception of memory and communication domains, and strongly associated with the Frenchay Activities Index, number or trips taken in a week and total number of activities in a week (p<0.01 to all correlation). Regarding the regression analysis, in the model for the BFS, balance (ST), depression and fatigue explained 80% of the variation in the CM. In the model including the activity domain variables, WA and endurance explained 73% of the variation in CM (p<0.001). The analysis of ROC curves showed good diagnostic accuracy for the endurance, WA, balance, mobility and comfortable gait speed in their ability to discriminate the independent CM at different levels. Practically all study variables showed significant differences among individuals who had independent mobility at different levels. The results confirm the hypothesis that community mobility requires complex skills, and balance, endurance, ability to adapt the gait to different conditions, fatigue and depression are important factors that might explain community mobility more than gait speed alone. / A recuperação da mobilidade comunitária (MC) após um acidente vascular encefálico (AVE) é uma das principais metas no processo de reabilitação, embora cerca de 62% dos indivíduos acometidos apresentem restrição à vida comunitária. Estima-se que os fatores que contribuam para a recuperação da MC pós-AVE sejam complexos, refletindo não apenas a velocidade da marcha e a distância, como tem sido apontado por alguns estudos. O objetivo primário desse estudo foi identificar as variáveis de funções e estruturas do corpo (FEC) e atividade preditoras da MC de indivíduos com hemiparesia. Foram incluídos 70 indivíduos pós-AVE crônicos, que foram avaliados com instrumentos específicos para análise da função do membro inferior nos domínios de FEC, atividade e participação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). As variáveis de FEC incluíram a recuperação motora (Seção motora da Escala de Fugl-Meyer - EFM), tônus muscular (Escala de Tardieu), força muscular (dinamômetro manual), sensibilidade proprioceptiva (Seção sensibilidade da EFM), coordenação do membro inferior (LEMOCOT), equilíbrio (Teste do Degrau), fadiga (Escala de Gravidade da Fadiga) e sintomas de ansiedade e depressão (HADs). No domínio da atividade, foi avaliada a capacidade de adaptação da marcha (CAM) pela Functional Gait Assessment, mobilidade (Timed up and Go), confiança no equilíbrio (Escala ABC), velocidade de marcha (teste de caminhada de 10 metros) e resistência (Teste de caminhada de seis minutos). A participação foi avaliada pela Stroke Impact Scale (SIS), Índice de Atividades de Frenchay (FAI), Life Space Assessment (LSA), que avaliou a MC e diário de saídas. Coeficientes de correlação de Spearman foram calculados para avaliar as relações entre variáveis de FEC, atividade, participação e a MC. A análise de regressão linear múltipla método Stepwise identificou o grupo de variáveis independentes de FEC e atividade que explicaram significativamente a variável dependente MC. Foram calculadas curvas ROC para determinar pontos de corte para MC para variáveis de interesse. Por fim, foram realizados testes comparativos entre os diferentes níveis de MC para as variáveis do estudo. A MC esteve relacionada a todas as variáveis de FEC e às variáveis de atividade. No domínio participação, a MC esteve relacionada a praticamente todos os domínios da SIS e fortemente relacionada com o FAI, número total de saídas e número total de atividades (p<0,01 para todas as correlações). No modelo de regressão com variáveis de FEC, as variáveis de equilíbrio, depressão e fadiga explicaram 80% da variação na MC. No modelo que incluiu variáveis de atividade, a CAM e resistência explicaram 73% da variação na MC (p<0,001). As análises das curvas ROC demonstraram uma boa acurácia diagnóstica para a CAM, resistência, mobilidade funcional, e velocidade de marcha habitual na sua capacidade de discriminar a MC independente em diferentes níveis. Praticamente todas as variáveis do estudo apresentaram diferença significativa entre os níveis de MC. Esses resultados confirmam a hipótese de que a MC apresentou-se como uma habilidade complexa, onde o equilíbrio, resistência, habilidade de adaptar a marcha, fadiga e depressão foram variáveis importantes que explicaram a MC mais do que a velocidade de marcha.
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Validação cultural e confiabilidade das versões em português das escalas de mobilidade na UTI: Perme Intensive Care Unit Mobility Score e Intensive Care Unit Mobility Scale (IMS) / Perme Intensive Care Unit Mobility Score and Intensive Care Unit Mobility Scale (IMS): Cross-Cultural validation and Reliability of the Brazilian Portuguese version

Kawaguchi, Yurika Maria Fogaça 11 August 2017 (has links)
Objetivo: Realizar a tradução, validação cultural para a língua portuguesa do Brasil e análise de concordância e confiabilidade entre avaliadores das escalas de mobilidade em unidade de terapia intensiva (UTI) Perme Intensive Care Unit Mobility Score - Perme Score e a Intensive Care Unit Mobility Scale - IMS. Métodos: O processo de tradução e adaptação seguiu as seguintes etapas: Preparação, tradução, reconciliação e síntese, tradução reversa, revisão, aprovação e pré-teste. Após estes processos, a versão em português das duas escalas foi utilizada por dois pesquisadores na avaliação de 103 pacientes críticos internados em UTI. O índice de Kappa e a análise de Bland-Altman foram utilizados para verificar a concordância entre as escalas. O coeficiente ? de Cronbach foi utilizado para verificar a confiabilidade entre os avaliadores no uso das escalas. A correlação entre as escalas foi verificada pelo teste de Spearman. Resultados: Ambas as escalas, Perme Escore e Escala de Mobilidade na UTI - EMU, foram devidamente traduzidas para o Português falado no Brasil. As características dos pacientes críticos avaliados neste estudo demonstrou uma predominância masculina 56 (54%) com idade média de 52±18 anos, apresentando SAPS 3 = 66 (24%). O principal motivo de internação nas UTIS foi descompensação clínica de origem respiratória (44%). Ambas as escalas apresentaram excelente concordância (k > 0,90) e confiabilidade (alfa > 0,90) para todos os domínios. Na análise de Bland-Altman, constatou-se um baixo viés entre os avaliadores tanto para o EMU (-0,048 ± 0,35) quanto para o Escore de Perme (-0,06 ± 0,73). Os limites superiores e inferiores de 95% de concordância foram de 0,64 a -0,73 para o EMU e de 1,36 a -1,5 para o Perme Escore. Além disso, verificou-se forte correlação positiva entre as duas escalas utilizadas para avaliar os pacientes ( =0,941). Conclusão: A versão em português do Escore Perme de mobilidade em UTI (Perme Escore) e da escala de mobilidade em unidade de terapia intensiva (EMU) apresentaram alta concordância e confiabilidade entre os avaliadores / Objectives: Translate, cross cultural validate to Brazilian Portuguese language and analyze the inter-rater reliability with both instruments Perme Score and IMS. Methods: The translation process and the cross cultural validation followed the following steps: preparation, translation, synthesis, back translation, review, approval and pre-test. After this process the Brazilian Portuguese version of the both scales were used by two researchers to evaluated 103 critical care patients. The weighted kappa and Bland Altman analysis were used to verify inter rater agreement. Cronbach-? test was used to evaluate inter rate reliability. The correlation between the scales was verified by the Spearman correlation test. Results: Both scales, Perme escore e EMU, were translated to the Brazilian Portuguese. Most of the patients were male 56 (54%), mean age 52±18, SAPS 3 = 66 (24%). Respiratory failure was the most prevalent reason for admission (44%). Both scales showed an excellent inter rater agreement (k > 0,90) and reliability (alpha > 0,90) for all domains. Bland-Altman analysis showed a low bias between raters either for EMU (-0,048 ± 0,35) and Perme Escore (-0,06 ± 0,73). Upper and lower 95% limits of agreement were 0.64 to -0.73 for the EMU and 1.36 - 1.5 for the Perme Escore. Moreover, it also presented a strong positive correlation between the two instruments ( = 0,941). Conclusion: The Brazilian Portuguese version of the Perme Escore and EMU showed a high agreement and reliability between the raters

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