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Olhando sobre o muro : representações de loucos na literatura brasileira contemporânea

Silva, Gislene Maria Barral Lima Felipe da 12 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2008. / Submitted by Suelen Silva dos Santos (suelenunb@yahoo.com.br) on 2009-09-14T18:13:31Z No. of bitstreams: 1 2008_GisleneMariaBarralLimaFelipedaSilva.pdf: 1374327 bytes, checksum: dbe3216d55330f6120ab7e71cef68732 (MD5) / Approved for entry into archive by Luis Felipe Souza Silva(luis@bce.unb.br) on 2009-09-15T17:49:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_GisleneMariaBarralLimaFelipedaSilva.pdf: 1374327 bytes, checksum: dbe3216d55330f6120ab7e71cef68732 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-09-15T17:49:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_GisleneMariaBarralLimaFelipedaSilva.pdf: 1374327 bytes, checksum: dbe3216d55330f6120ab7e71cef68732 (MD5) Previous issue date: 2008-12 / O objetivo desta tese é contribuir com a reflexão acerca das formas de representação de grupos marginalizados na literatura brasileira, especificamente no que se refere aos indivíduos psiquicamente perturbados – referidos como loucos. Tomada como objeto social, a loucura é construída por uma rede de discursos que circulam socialmente em relação ao ser do louco e da especificidade da loucura. Se o fenômeno pode ser tratado sob diferentes perspectivas, também o discurso literário, como fonte e espaço de representações, contradições e tensões, pode expressar um saber sobre esse objeto, possibilitando uma compreensão do louco enquanto alteridade, e mesmo como uma identidade social, considerado sujeito da diferença. Partindo do estudo de obras ficcionais literárias relativamente recentes, esta tese aponta a seguinte constatação: conforme o modo de representação da personagem louca, o texto literário estaria operando uma visão emancipatória em relação a esse grupo marginalizado, ou, por outro lado, reforçaria os estereótipos e os preconceitos existentes no espaço social, ao passo que as uto-representações centram-se na linguagem e na escrita como estratégias para revelação de novas identidades sociais. Mediante uma análise estrutural da composição da personagem, examina-se o modo de representação na construção da identidade e da alteridade, apontando elementos usados nos textos que configuram identidades deterioradas pelo estigma de loucas. Este estudo contempla obras narrativas ficcionais da literatura brasileira publicadas no período compreendido entre 1951 e 2001. Enquanto as representações da alteridade são colhidas dos textos literários ―A doida‖ (1951), de Carlos Drummond de Andrade; ―Sorôco, sua mãe, sua filha‖ (1962), de Guimarães Rosa; ―As voltas do filho pródigo‖ (1970), de Autran Dourado; Armadilha para Lamartine (1976), de Carlos Sussekind; O exército de um homem só, (1973), de Moacyr Scliar; e O grande mentecapto (1979), de Fernando Sabino; as uto-representações são obtidas das obras Hospício é Deus (1965), de Maura Lopes Cançado, e Reino dos bichos e dos animais é o meu nome (2001), de Stela do Patrocínio. Para fundamentar teoricamente a discussão sobre o problema, toma-se como base a teoria da narrativa, com uma abordagem em que se cruzam pressupostos das teorias da identidade e da Teoria das Representações Sociais com o pensamento filosófico de Michel Foucault. No desenvolvimento da análise, considera-se ainda a contribuição das pesquisas da antropologia social, de Erving Goffman, em diálogo com a visão política dos estudos culturais, além de textos de antipsiquiatras, como Thomas Szasz e David Cooper, que debatem o estatuto da loucura no mundo contemporâneo. __________________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ / L‘objectif de cette thèse est de réfléchir sur les formes de représentation de groupes marginalisés dans la littérature brésilienne, spécifiquement en ce qui concerne les personnes psychiquement aliénées – considérées comme des fous. Prise comme objet social, la folie est construite par un réseau de discours qui circulent socialement concernant l‘être du fou et de la spécificité de la folie. Si le phénomène peut être traitée sous différentes perspectives, le discours littéraire, source et espace de représentations, contradictions et tensions, peut lui aussi exprimer un savoir sur cet objet, rendant possible une compréhension du fou en tant qu‘altérité, et même comme une identité sociale, en tant que sujet de différence. En partant de l‘étude d‘oeuvres de fiction littéraires relativement récents, cette thèse vérifie la suivante hypothèse: selon le mode de représentation du personnage fou, le texte littéraire opérerait une vision emancipatrice concernant ce groupe marginalisé, ou, par ailleurs, renforcerait les stéréotypes et les préjugés existants dans l‘espace social, tandis que les auto-représentations se centrent dans la langue et dans l‘écriture comme stratégies pour la manifestation de nouvelles identités sociales. Moyennant une analyse structurelle de la composition du personnage, on examine la forme des représentations dans la construction de l‘identité et de l‘alterité, indiquant des éléments utilisés dans les textes qui configurent des identités détériorées par le préjugé qu‘elles sont folles. Cette étude envisage des oeuvres narratives de fiction de la littérature brésilienne publiées entre 1951 et 2001. Tandis que les représentations de altérité sont choisies dans des textes littéraires ―A doida‖ (1951), de Carlos Drummond de Andrade; ―Sorôco, sua mãe, sua filha‖ (1962), de Guimarães Rosa; ―As voltas do filho pródigo‖ (1970), de Autran Dourado; Armadilha para Lamartine (1976), de Carlos Sussekind; O exército de um homem só, (1973), de Moacyr Scliar; et O grande mentecapto (1979), de Fernando Sabino; les autoreprésentations sont choisies dans les oeuvres Hospício é Deus (1965), de Maura Lopes Cançado, et Reino dos bichos e dos animais é o meu nome (2001), de Stela do Patrocínio. Pour fonder théoriquement le débat du problème, on choisit comme base la théorie du récit, avec un abordage dans lequel se croisent des préssuposés des théories de l‘identité et de la Théorie des Représentations Sociales et la pensée philosophique de Michel Foucault. Au cours de l‘analyse, on considère encore la contribution des recherches de l‘anthropologie sociale, d‘Erving Goffman, en dialogue avec la vision politique des études culturelles, et des textes d‘antipsiquiatres, comme Thomas Szasz et David Cooper, qui discutent le statut de la folie dans le monde contemporain.
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Loucura em família: Interdição judicial e o mundo privado da loucura. Salvador-Bahia (1889-1930)

Santos, Bruna Ismerin Silva January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-19T15:21:33Z No. of bitstreams: 1 TESE BRUNA ISMERIN.pdf: 1103395 bytes, checksum: 0eb3cddea948dcdd9902f5271137dce2 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:43:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE BRUNA ISMERIN.pdf: 1103395 bytes, checksum: 0eb3cddea948dcdd9902f5271137dce2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:43:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE BRUNA ISMERIN.pdf: 1103395 bytes, checksum: 0eb3cddea948dcdd9902f5271137dce2 (MD5) / CAPES / O presente trabalho fala sobre um assunto pouquíssimo explorado dentro da historiografia dedicada aos estudos sobre a loucura: a interdição judicial de pessoas portadoras de transtorno psíquico. Apesar dos avanços historiográficos ainda restam espaços pouco trabalhados por essa historiografia em relação à insanidade. É justamente neste vácuo que se situa o estudo dos processos de interdição judicial. Um problema dentro da historiografia sobre a insanidade é que a bibliografia encontrada referente ao trato jurídico enfoca especialmente o aspecto criminal da loucura ou mais comumente seu aspecto hospitalar. Trabalhos que informem sobre o trato da justiça civil e a existência da loucura dentro do mundo privado são ainda escassos. A bibliografia consultada tende a enfatizar o louco como sinônimo jurídico de criminoso. Na tentativa de preencher a lacuna sobre o trato jurídico-civil e das relações que se estabelecem no mundo privado da loucura, a partir da perspectiva da história social, que assenta a importância desse estudo.
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Loucura e dispersão

Ciacco, Felippe Cardozo January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2015-06-02T04:08:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 333867.pdf: 372169 bytes, checksum: 5a9f949849a22abb5083ec6b66f39eb5 (MD5) Previous issue date: 2015 / Este trabalho procura se fazer como uma etnografia junto a dois textos autobiográficos, Hospício é Deus, de Maura Lopes Cançado e Todos os Cachorros são azuis, de Rodrigo de Souza Leão. Tais textos carregam a passagem de ambos os autores por experiência de internamento psiquiátrico que incidem em suas narrativa, não apenas como parte de seu enredo e cenário,mas na formação de uma enunciação "hospiciada", a todo instante desautorizada pelo aparecimento de outros interlocutores e pela justaposição de outras biografias, pré-fabricadas. Diante das ambiguidades de tal enunciação, o presente trabalho trata de seguir os processos de autobiografização engendrados pelos autores, processos frágeis, a todo momento ameaçados pelas totalizações desses outros interlocutores, processos, no entanto, dispersivos e que resistem a tais totalizações. / Abstract: This work's intent is to be seen as an ethnography together with two autobiographic texts, Hospício é Deus, by Maura Lopes Cançado and Todos os Cachorros são azuis, by Rodrigo de Souza Leão. Said texts bring both authors' experience of psychiatric hospitalization, which, in their narratives, happens not only as apart of its plot and scenery but also as the making of an "asylumed" enunciation, unauthorized at each moment by different interlocutors' appearances and by the juxtaposition of other pre-made biographies. Facing the ambiguities of said enunciation, this present work deals with the processes of autobiographization engenderes by the authors, fragile processes, each moment threatened by the totalizations of these different interlocutors, processes, however, of dispersive nature which resist to said totalizations.
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Cartografias de práticas de resistência em um dispositivo de saúde mental

Garcia Filho, Pedro Roberto Meinberg January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-13T04:08:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334983.pdf: 1180898 bytes, checksum: d5d530a964fbf5bf407ec91746abb65b (MD5) Previous issue date: 2015 / Este trabalho busca acompanhar o percurso de uma trupe de teatro esquizozó chamada Utu Suru Baco Smica. Partindo da ideia que o grupo constitui um agenciamento coletivo que resiste às estratégias de saber-poder psiquiátrico, proponho nesta dissertação basicamente duas tentativas: a) problematizar os modos pelos quais a trupe elabora seu conhecimento, b) problematizar os modos pelos quais em suas práticas pode tornar-se sujeito. Imbricada num dispositivo psiquiátrico que representa seu objeto de intervenção, induz um discurso e produz os mais variados efeitos de poder sobre ele, a trupe da Utu recusa isso que é dito, produzido, e reconhecido sobre corpo do louco. Aberta aos acontecimentos, suas práticas e intervenções possibilitam singularizações que não passam pelas relações de saber e poder psi, mas sim pelos devires animais, devires imperceptíveis, devires loucos.<br> / Abstract : This paper seeks to follow the route of a ?esquizozó? theater group called ?Utu Suru Baco Smica?. Starting from the idea that the group constitutes a collective assemblage that resists to the strategies of psychiatric knowledge-power, I propose on this paper two attempts basically: a) discuss the ways the group knows madness, b) discuss the ways they can become subject in their practices. Imbricated in a psychiatric dispositive representing its object of intervention, it induces a speech and produces different effects of power on it, the group from Utu refuses what is said, reproduced and acknowledged about the body of a mad. Open to the happenings their practices and interventions enable particularizations that do not go through the relations of psychiatric knowledge and power, but through the animal becoming, imperceptible becoming, madness becoming.
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A lógica do absurdo loucura, reificação e cinismo em Quincas Borba

BAUNILHA, E. F. 03 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3517_Segunda parte da dissertao 1.pdf: 601284 bytes, checksum: e6424fd04249e214c0e3124976e8b016 (MD5) Previous issue date: 2009-09-03 / RESUMO Discorreremos sobre dispositivo da herança, como recorrente na literatura de Machado de Assis, ampliando-o e deslocando-o para a hipótese interpretativa de que, tal dispositivo, em enredos da literatura machadiana, constitui uma forma irônica do escritor carioca ficcionalizar o legado metafísico, da presença a si de valores, técnicas e instituições ocidentais. Para tanto, adotar-se-á, como exemplar referência de análise, as vicissitudes comportamentais do personagem principal, Rubião, do romance Quincas Borba, herdeiro universal de uma loucura as relações de poder incorporadas e reificadas que, envolvendo ricos e pobres, institui-se como legado da miséria humana, a de um mundo cindido em senhores e escravos. E é essa loucura ampliada, porque não simplesmente individual, porque não simplesmente do século XIX, que será o tema desta dissertação de Mestrado. Palavras-Chave: herança universal. Loucura. Rubião. Machado de Assis.
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Lima Barreto e a literatura de urgência: a escrita do extremo no domínio da loucura. / Lima Barreto and the literature of urgency: the writing of the edge and the domain of the insanity.

Luciana Hidalgo Barros 22 March 2007 (has links)
Nesta tese desenvolve-se o conceito literatura da urgência para definir o tipo de escrita realizado sob estados de emergência, situações-limite: no caso específico de Lima Barreto, serve de base para a análise do Diário do hospício produzido pelo autor em 1919-20, quando esteve internado no hospício Pedro II, no Rio de Janeiro. Demonstra-se como esta literatura nasceu conspurcada, contaminada pela loucura e pela rotina no manicômio, sendo simultaneamente uma escrita de si (conceito de Foucault) criada para defender o eu acuado ante a instituição e um documento de valor histórico capaz de denunciar, pelo viés do paciente, minúcias do dia-a-dia psiquiátrico normalmente ausentes da literatura oficial do hospício. Desvela-se ainda como esta urgência contagiou outros escritos de Lima Barreto, tornando-o autor de uma literatura-alforria que transgrediu códigos e esgarçou limites entre vida e obra, pele branca e negra, pobreza e riqueza, ignorância e cultura, literatura popular e erudita, lucidez e loucura. / This thesis develops the concept literature of urgency to define a type of writing produced in some kind of emergency, in situations that are really close to the edge: in Lima Barretos specific case this is the basis to the analysis of Diário do hospício (Hospices diary) written by the author in 1919-20, while he was a patient in the psychiatric hospital Pedro II, in Rio de Janeiro, Brazil. It demonstrates how this literature has appeared already contaminated by insanity and by the hospitals routine, constituting simultaneously a self-writting (lécriture de soi, a Foucaults concept) created to defend a trapped ego dealing with the institution and a document of historical value that accuses, from de the patients point of view, details of the psychiatric routine normally absent from the hospices official literature. This thesis shows how this urgency has contaminated other Barretos writings, contributing to make him the author of a literature-liberation which violated codes and enlarged the limits between life and work, white and black skin, poverty and wealth, ignorance and culture, popular and scholar literature, lucidity and insanity.
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Breakdown and recovery

Silva, Fernanda Moreira da January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320320.pdf: 1509689 bytes, checksum: 2d22a285ddcfa3c29996085ae9044aaf (MD5) Previous issue date: 2013 / Embora Girl, Interrupted (1993), de Susanna Kaysen, tenha sido publicado trinta anos depois de The Bell Jar (1963), de Sylvia Plath, ambos os romances retratam a sociedade dos Estados Unidos pós-guerra, uma época de grandes mudanças no que diz respeito aos papéis profissional e intelectual desempenhados pelas mulheres. Deparando-se com o dilema entre a vida doméstica e uma carreira, as protagonistas desses dois romances sofreram profundas crises, as quais resultaram em um desequilíbrio emocional e uma busca por autoconhecimento e autorrealização. Baseando-se na crítica feminista (Phyllis Chesler, Betty Friedan, Barbara Hill Rigney, Sandra Gilbert, Susan Gubar, Gayle Greene, Linda Huf entre outros) e em princípios gerais da teoria psicoanalítica (especialmente R.D. Laing e Jung), esta pesquisa examina as forças conflitantes que levaram as protagonistas a ser consideradas psicologicamente instáveis, argumentando que a chamada loucura é um resultado de uma divisão entre anseios pessoais e pressões externas em uma época que as relações de gênero estavam sendo questionadas e transformadas.<br> / Abstract: Although thirty years separate the publications of Sylvia Plath?s The Bell Jar (1963) and Susanna Kaysen?s Girl, Interrupted (1993), both novels are set in post-war society in the United States, a time of great changes in the professional and intellectual roles for women. Caught in the dilemma between domesticity and a career, the protagonists of these two novels experience profound crises, which lead them to emotional imbalance and a search for self-knowledge and fulfillment. Based on feminist criticism (Phyllis Chesler, Betty Friedan, Barbara Hill Rigney, Sandra Gilbert, Susan Gubar, Gayle Greene, Linda Huf among others) and on general principles of psychoanalytic theory (especially R.D. Laing and Jung), this investigation examines the conflicting forces which cause them to be considered psychologically impaired, arguing that their so-called madness is a result of a division between inner drives and external pressures at a time when gender relations were being questioned and transformed
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Rastros freudianos em Mário de Andrade

Riaviz, Vanessa Nahas January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2012-10-21T00:47:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 205737.pdf: 2476633 bytes, checksum: add0e4b285d907e465a3c3157d4e1d63 (MD5) / A presente tese aborda as relações entre Mário de Andrade # leitor de Freud # e a psicanálise, ou seja, o uso feito pelo escritor de conceitos e noções psicanalíticas. Ao incorporar a psicanálise aos seus estudos sobre o folclore, Mário lança mão dos termos psicanalíticos recalcamento e sublimação, criando uma tradução própria que recobre, aproximadamente, a extensão de tais noções: seqüestro. Além deste termo, outros três são destacados da obra de Mário de Andrade como termos psicanalíticos e/ou articuláveis com a psicanálise: libido, loucura e inconsciente. Percorrendo as vias freudiana e lacaniana dos conceitos, destacamos trechos da obra do escritor nos quais surgem os temas em questão. A tese desenvolve-se em duas direções: por um lado, busca a psicanálise lida e interpretada por Mário de Andrade, e por outro, através da psicanálise, num exercício crítico, constrói leituras possíveis para alguns dos seus textos. Este percurso psicanalítico por textos do escritor perfaz o que chamamos de rastros freudianos em Mário de Andrade.
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O encontro da loucura com o trabalho na economia solidária: a produção de práxis de pré-incubagem através do dispositivo intercessor na saúde mental

Andrade, Márcia Campos [UNESP] 22 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-22Bitstream added on 2014-06-13T19:05:11Z : No. of bitstreams: 1 andrade_mc_dr_assis.pdf: 1430208 bytes, checksum: f003112ad65505a6cf33409c4c76991b (MD5) / Partindo da premissa de que o trabalho constitui-se, no transcurso da história da loucura, como um dos eixos norteadores das práticas de atenção e cuidado em Saúde Mental tenciona-se, através desta tese, discutir e produzir conhecimento sobre esse tema, assim como operar como intercessor no intercâmbio entre Saúde Mental e Economia Solidária em curso no Brasil. Para isso, realizamos pesquisa bibliográfica sobre a relação entre loucura e trabalho no nascimento da Psiquiatria com o advento do tratamento moral; na Reforma Psiquiátrica Francesa tanto na Psiquiatria Social e de Setor quanto na Psicoterapia Institucional; na Reforma Psiquiátrica Italiana e sua Psiquiatria Democrática; na Reforma Psiquiátrica Brasileira e sua Atenção Psicossocial. Além disso, realizamos uma intercessão-pesquisa tendo como recurso metodológico o Dispositivo Intercessor em suas duas inscrições: como práxis de intercessão (DI) e como Meio de produção de conhecimento (DIMPC). A práxis de intercessão foi realizada em um Centro de Atenção Psicossocial I no município de Nova Esperança/PR. O campo de intercessão foi constituído por quatro sujeitos da experiência da loucura interessados em participar das oficinas de geração de trabalho e renda (OGTR) que definiram produzir, coletivamente, ganchos para lona de caminhão a serem comercializados no território fora do CAPS. Construindo, assim, uma práxis produtiva no âmbito do Arte em Oficina – um projeto em ação coletiva. Entretanto, o conhecimento produzido nessa tese não se refere ao campo de intercessão em si, mas sim à intercessão operada por mim como intercessora encarnada junto a este. Tendo em vista que o fazer-saber dos sujeitos da práxis produtiva pertence a eles mesmos, o que cabe ao intercessor-pesquisador é a tarefa de produzir conhecimento sobre sua própria... / Based on the assumption that work has guided Mental Health attention and care practices throughout the history of madness, this thesis aims at discussing and producing scientific knowledge on that theme as well as operating as an intercessor in the exchange between Mental Health and Solidarity Economy practices in Brazilian reality. In order to do so, a series of theoretical studies on the relation between madness and work has been developed. It has considered the relation between madness and work produced at the birth of Psychiatry in the beginning of the development of the moral treatment approach; during the Psychiatric Reform in France, including Social and Sector Psychiatry as well as in Institutional Psychotherapy; during the Psychiatric Reform in Italy and the Psychiatric Reform in Brazil as well as its Psychosocial Attention. Furthermore, an intercession-research has been carried out. The device of intercession has been used as a methodological resource in its two approaches: as intercession praxis (DI) of the intercessor embodied in the intercession field and as means of knowledge production (DIMPC). The intercession praxis has been carried out at the Psychosocial Attention Center I in the city of Nova Esperança, state of Paraná. The intercession field has been produced by the four subjects involved in the madness experience who have been interested in taking part in the work and income generation workshops (OGTR) and who have agreed to collectively produce truck canvas hooks which shall be commercialized outside the CAPS territory. Such action has, therefore, constituted a productive praxis within the scope of Arte em Oficina – um projeto em ação coletiva (a collective action project). However, the knowledge which has been produced does not refer to the intercession field in itself, but to the intercession developed by me... (Complete abstract click electronic access below)
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O arquivo de um sequestro : o homem mais antigo do Brasil

Brito, Luciana Stoimenoff 01 March 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-30T12:25:13Z No. of bitstreams: 1 2016_LucianaStoimenoffBrito.pdf: 12067993 bytes, checksum: ab251f1d78f787b75a0cd48ff5ae451f (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-15T21:02:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LucianaStoimenoffBrito.pdf: 12067993 bytes, checksum: ab251f1d78f787b75a0cd48ff5ae451f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-15T21:02:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LucianaStoimenoffBrito.pdf: 12067993 bytes, checksum: ab251f1d78f787b75a0cd48ff5ae451f (MD5) / Esta é uma pesquisa em arquivo sobre acontecimento único; apresenta a história de confinamento de Juvenal – um homem realizado louco bandido que, em 2011, vivia há mais tempo em regime de clausura em um manicômio judiciário brasileiro. Após cometer um gesto violento contra o irmão, Juvenal viveu por 46 anos no Instituto Psiquiátrico Governador Stênio Gomes, Ceará. O dossiê sob a guarda do manicômio judiciário e noticiários formaram o corpus discursivo analisado. O arquivo é compreendido como um registro de saber e poder que faz funcionar a engrenagem para o governo biopolítico da sequestração e justifica a existência dos espaços de clausura em nome da economia da segurança. Meu argumento é que a produção do abandono é parte da prática biopolítica para o governo da vida de Juvenal como um louco bandido. A história de confinamento de Juvenal desafia a tese da burocracia da apartação para uma liberação futura. Sem equipamentos de proteção e assistência e numa engrenagem que funciona em permanente tensão com a família, o manicômio se torna uma máquina do abandono. Arquivo, sequestração, desaparecimento e abandono refletem os eixos analíticos que movimentaram a gestão da clausura de Juvenal por décadas em uma instituição asilar. O tempo do abandono se constrói na negociação de Juvenal com os representantes da lei — ou seja, na produção dos laudos, no tempo do internamento para normalização de seu corpo e disciplinamento asilar. O dobramento psiquiátrico-penal realizou a figura do louco bandido e atualizou a gestão da clausura por meio da sequestração. Foi na vigência da lei, e não na ilegalidade, que Juvenal foi transformado em louco abandonado. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This is an archive research analysis on a single case. I present the story of Juvenal’s confinement - a man realized criminal insane by the power and knowledge regimes. In 2011 he was the the longest inhabitant surviving the penal and psychiatric regime in Brazil. Juvenal was confined for 46 years in Instituto Psiquiátrico Governador Stênio Gomes, Ceará as a result to committed a violent act against his brother. The collection of documents – a dossier of the forensic hospital and newscast – compose Juvenal’s research corpus. The archive is understood as a registry of knowledge and power that governs the apparatuses of biopolitical of sequestration. It justifies the existence of the Juvenal’s confinement in name of the economy of security. My argument is that the abandonment is a production of biopolitics for the government of criminal insanity. Juvenal confinement challenges the thesis of segregate necessity for a future release. Without social assistance, family is demanded by the experts as a complement of the penal and psychiatric governing power over insanity. Without family, the forensic hospital becomes for Juvenal an apparatus of abandonment. Archive, sequestration, disappearance and abandonment reflect the analytical notions that moved the management of enclousure of Juvenal for decades in a forensic hospital. The abandonment was realized by penal and psychiatric doubling of surveillance of insanity for the economy of security. It was the legal system, not the illegality which marks a body of a man whose insanity was actualized by abandonment.

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