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Volume de fluxo sangu?neo na art?ria mesent?rica superior aferido pela ultrassonografia com doppler em crian?as e adolescentes

Eloi, Juliana Cristina 21 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432333.pdf: 676720 bytes, checksum: 8a62c2e5d19c905c08550681888a157a (MD5) Previous issue date: 2011-03-21 / Objetivo: Avaliar o volume de fluxo na art?ria mesent?rica superior (VFAMS) atrav?s da ultrassonografia com Doppler puls?til em crian?as e adolescentes sadios na faixa et?ria de maior incid?ncia de doen?a de Crohn. Avaliar a concord?ncia interobservador do m?todo. Materiais e m?todos: O estudo foi aprovado pelo comit? de ?tica m?dica e foi colhido o termo de consentimento informado. Estudou-se prospectivamente o volume de fluxo da art?ria mesent?rica superior em 60 volunt?rios sadios, dividido em 2 grupos de acordo com a faixa et?ria: crian?as (5-9 anos) e adolescentes (10-17 anos). Todos foram classificados segundo o estado nutricional e press?rico. Todos os volunt?rios foram examinados por 2 radiologistas independentes com longa experi?ncia e foram realizadas tr?s medidas. Resultados: Os 60 indiv?duos tinham idade m?dia de 12,2 anos, sendo 21 entre 5 e 9 anos (35%) e 39 entre 10 e 17 anos (65%). O VAMS foi significativamente menor nas crian?as (m?dia=556 ml/min; DP=122ml/min) do que nos adolescentes (m?dia=775ml/min, DP=311 ml/min), com p<0,001. Os eutr?ficos tamb?m apresentaram o VFAMS menor do que os obesos. Os indiv?duos com sobrepeso n?o apresentaram diferen?a significativa, tanto em rela??o aos eutr?ficos quanto aos obesos. Apenas a superf?cie corporal ficou associada significativamente com o VFAMS. Dessa forma, quanto maior a superf?cie corporal, maior ser? o VFAMS. Conclus?es: O VFAMS determinado pela US com Doppler a cores ? diretamente proporcional ? superf?cie corporal
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Estudo randomizado, duplo-cego, comparando Ciproeptadina como estimulante do apetite ao placebo em pacientes com fibrose c?stica : dados preliminares

Feix, Larissa da Rosa 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432332.pdf: 2538626 bytes, checksum: ed0a976ccffcbec71b37addcb58469cc (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Objetivo: O objetivo deste estudo ? determinar se a administra??o de ciproeptadina (CH) ? capaz de induzir o ganho de peso, melhorar o consumo alimentar em pacientes com Fibrose C?stica (FC). M?todos: Realizamos um estudo duplo-cego, controlado por placebo em dois centros de Porto Alegre. Vinte e um pacientes com FC entre 5 e 18 anos completaram o estudo. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos, para receber 4 mg de CH, tr?s vezes ao dia durante 12 semanas, ou placebo. Todos os dados foram coletados no in?cio e no final do per?odo de estudo inclu?ram peso, altura, circunfer?ncia muscular do bra?o, prega cut?nea tricipital, espirometria e um question?rio validado sobre calorias ingeridas diariamente. Este ? um estudo em curso. Os dados apresentados s?o preliminares. Resultado: O ganho de peso m?dio foi de 1,72 kg no grupo CH e 0,740 kg no grupo placebo, p = 0,072. A mudan?a no ?ndice de massa corporal (IMC) para a idade (escore z) foi de 0,16 no CH e -0,10 no grupo placebo, p = 0,062. O P/I apresentou uma m?dia de 0,13 no grupo CH e 0,04 no grupo placebo, p= 0,074 . A mudan?a no ?ndice de Massa Corporal (IMC) para a idade (em escore Z) foi de 0,16 no grupo CH e -0,10 no grupo placebo, p= 0,062. O IMC variou para 0,49 kg/m? e -0,02 kg/m?, respectivamente, no grupo interven??o e placebo, p= 0,048. Altera??es na fun??o pulmonar, circunfer?ncia muscular do bra?o, altura, dobra cut?nea triciptal e ingesta de calorias di?rias n?o foram estatisticamente diferentes. Conclus?o: CH ajuda a melhorar o ganho de peso em pacientes com FC. A espirometria n?o melhorou. CH poderia ser extremamente ?til no manejo nutricional dos pacientes com FC.
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Vigil?ncia epidemiol?gica e influ?ncia da co-infec??o por v?rus respirat?rio na gravidade da bronquiolite viral aguda em lactentes

Sparremberger, Dion?ia Alves Hoffmann 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433225.pdf: 543545 bytes, checksum: 0f2962b4a8e527f5e227295fba57f8e4 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Introdu??o: A bronquiolite viral aguda (BVA) ? uma das principais causas de interna??o hospitalar em lactentes. Estudos pr?vios descreveram associa??o positiva entre co-infec??o por mais de um v?rus e gravidade da BVA. O objetivo do estudo foi estudar as caracter?sticas epidemiol?gicas da BVA em uma amostra de lactentes de Porto Alegre, e comparar a gravidade da doen?a entre pacientes com um ou mais v?rus. M?todos: Foram coletadas amostras de secre??o nasofaringeas para pesquisa de v?rus respirat?rios por imunofluoresc?ncia direta, no per?odo 09/2009 e 09/2010, de pacientes que internaram no Hospital S?o Lucas da PUCRS com diagn?stico de BVA. Resultados: Foram inclu?dos 73 pacientes com m?dia de idade de 3,3 meses, e 61,97% do total das amostras coletadas (45/71) foi positiva. Destes, 68,88% das amostras (31/45) foram positivas para apenas 1 v?rus; 28,88% (13/45) para 2 ou mais v?rus. O VSR foi o pat?geno mais comum (84,44%), seguido por parainfluenza (22,22%). Utilizando os desfechos tempo de interna??o, uso de O2, n?o foi observada associa??o entre a presen?a de co-infec??o e gravidade da BVA (p > 0,05). Conclus?es: O estudo demonstrou uma positividade geral elevada para v?rus, com a predomin?ncia do VSR, e demonstrou ?ndice significativo de co-infec??o. N?o houve efeito adicional em rela??o a gravidade da bronquiolite. N?o se pode excluir a possibilidade de que a associa??o entre VSR e v?rus n?o identificados neste estudo possa influenciar a gravidade a BVA.
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Efeito do aleitamento materno no desenvolvimento de asma e atopia

Strassburger, Simone Zeni 18 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386562.pdf: 417347 bytes, checksum: aa471604ab35b9f25791df43d8599fca (MD5) Previous issue date: 2007-01-18 / Objetivo: Verificar a associa??o entre aleitamento materno e o desenvolvimento de asma e alergias aos 4 anos de idade. M?todo: Estudo realizado em crian?as participantes de uma coorte de nascimento na cidade de S?o Leopoldo-RS, iniciada em 2002. Um grupo de crian?as (interven??o) recebeu, durante o primeiro ano de vida, orienta??es diet?ticas baseada nos Dez Passos da Alimenta??o Saud?vel para Crian?as Menores de Dois Anos, do Minist?rio da Sa?de do Brasil, com ?nfase na amamenta??o exclusiva, e outro grupo (controle) foi acompanhado durante o primeiro ano de vida. As crian?as que completaram a primeira fase do estudo, atualmente com 4 anos de idade, foram revisitadas por entrevistadores treinados para a obten??o dos dados relacionados a problemas respirat?rios (baseado no question?rio ISSAC- International Study of Asthma and Allergy in Childhood), respondido por seus pais ou familiares. As crian?as tamb?m realizaram testes cut?neos para alergenos ambientais comuns. Resultados: Do total de 397 crian?as visitadas no primeiro ano de vida no projeto original, 347 foram revisitadas aos 4 anos (87,4%) da coorte de S?o Leopoldo. O grupo que sofreu a interven??o constava 163 crian?as no primeiro ano, e 146 (89,5%) responderam ao question?rio sobre problemas respirat?rios aos 4 anos de idade. O grupo controle do primeiro ano era formado por 234 crian?as e aos 4 anos, 201 crian?as (85,9%) responderam ao question?rio. A idade m?dia das crian?as foi de 3,97 (?0,27). Do total das 347 crian?as revisitadas, 328 realizaram os testes cut?neos (94,5%), e 94 (28,7%) apresentaram ao menos um teste positivo. N?o houve evid?ncia de diferen?a estat?stica entre os grupos com rela??o ? teste cut?neo positivo, hist?ria materna de asma, sibil?ncia nos ?ltimos 12 meses, asma ativa, bronquiolite alguma vez na vida, hospitaliza??es por bronquiolite e hospitaliza??es por pneumonia.A m?dia em meses do aleitamento materno exclusivo do grupo interven??o foi de 3,3 meses (?2,3), enquanto que no grupo controle a m?dia foi de 2,47 meses (?2,1, p? 0,01). Aleitamento materno exclusivo n?o mostrou associa??o significativa com o desenvolvimento de asma, sibil?ncia ou alergia. Aleitamento materno, com acr?scimo de ?gua e ch? foi mais prolongado e se mostrou inversamente associado ? teste cut?neo positivo (p? 0,05). Conclus?es: A dura??o do aleitamento materno mostrou efeito protetor no desenvolvimento de atopia.
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Estudo de novos modelos experimentais em doen?a pulmonar al?rgica em modelo murino

Schmidt, Camila Zanelatto Parreira 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434098.pdf: 2377536 bytes, checksum: d543049346103c6373ccd32e8c137ceb (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / Introdu??o: estudos em modelos animais de asma t?m sido criticados devido aalgumas limita??es. Protocolos com caracter?sticas e resultados distantes da asma emhumanos s?o muito utilizados, principalmente devido ? necessidade do uso deadjuvante e administra??o intraperitoneal do alergeno para sensibiliza??o.Objetivo: testar alternativas de protocolos com modelos animais de asma aguda ecr?nica que apresentem caracter?sticas mais pr?ximas da doen?a em humanos,utilizando OVA livre de adjuvante.M?todos: foram utilizadas f?meas adultas de camundongos BALB/c, divididas emgrupos de acordo com as sensibiliza??es com OVA. O modelo agudo utilizou duasdoses de OVA subcut?nea (s.c.), sem adjuvante, com intervalo de 7 dias, composterior desafio intranasal (i.n.) durante 3 dias, comparado ao protocolo padr?o queutiliza 3 doses de OVA intraperitoneal (i.p.), no per?odo de sensibiliza??o. O modelocr?nico tamb?m utilizou OVA s.c. livre de adjuvante para sensibiliza??o, comintervalo de 14 dias e posterior desafio i.n., 3 vezes por semana, durante 8 semanas.Contagem total (CTC) e diferencial de c?lulas no lavado broncoalveolar (LBA) ean?lise histol?gica dos pulm?es foram realizadas 24 horas ap?s o ?ltimo desafio comOVA.Resultados: nos dois modelos estudados, agudo e cr?nico, observamos uma respostaeosinofilica pulmonar semelhante entre os grupos. Contagem de c?lulas e an?lisehistol?gica do tecido pulmonar n?o apresentaram diferen?a significativa entre osgrupos estudados.Conclus?o: o uso de sensibiliza??o s.c. com OVA, sem adjuvante, resulta em umasignificativa resposta inflamat?ria pulmonar al?rgica, com predom?nio deeosin?filos, podendo ser uma op??o futura para experimentos mais pr?ximos aomodelo humano, tanto na fase aguda, como na fase cr?nica da doen?a
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Avalia??o das propriedades diagn?sticas de dispositivo de baixo custo de digitaliza??o de radiografias anal?gicas

Godoy, Giltom Fontoura de 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434560.pdf: 312802 bytes, checksum: cc55cda57da799d28b7e5ed47e64e6c6 (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / OBJETIVO : Avaliar as propriedades diagn?sticas da caixa digitalizadora de baixo custo de imagens radiol?gicas ( c?mara auxiliar ), mediante a compara??o dos resultados das an?lises das imagens digitais com os das imagens anal?gicas originais (padr?o de refer?ncia).MATERIAIS E M?TODO : Noventa radiografias de t?rax, obtidas mediante proje??o ?ntero-posterior (AP) de pacientes pedi?tricos, coletadas dentre os exames solicitados mensalmente nos hospitais S?o Lucas, Grupo Hospitalar Concei??o, Porto Alegre e Hospital Universit?rio de Santa Maria, RS, Brasil, foram digitalizadas com o aux?lio da caixa digitalizadora ( c?mara auxiliar ), usando-se c?mera fotogr?fica digital de baixo custo, de uso amador. Dois radiologistas pedi?tricos, independentes, avaliaram as radiografias anal?gicas originais (padr?o de refer?ncia) e as imagens digitais obtidas por meio da caixa digitalizadora, concentrando-se nos tr?s par?metros mais frequentemente encontrados em patologias respirat?rias agudas, a saber: consolida??o pneum?nica, infiltrado intersticial e transpar?ncia pulmonar normal. Das noventa radiografias selecionadas, trinta n?o possu?am altera??es, trinta apresentavam condensa??es pneum?nicas e trinta apresentavam infiltrados intersticiais.RESULTADOS : As imagens produzidas pela caixa digitalizadora permitem a realiza??o de diagn?sticos compar?veis aos obtidos mediante a an?lise das radiografias anal?gicas originais, observando-se boa concord?ncia nas an?lises feitas intra-observador (K > 0, 80) e, igualmente, boa entre - observadores (K = 0,60-0,80).CONCLUS?O : A caixa digitalizadora, ao auxiliar a produzir imagens digitais que apresentam boa concord?ncia diagn?stica com o filme radiol?gico, representa uma alternativa acess?vel e de baixo custo para uso em transmiss?o de imagens radiol?gicas, permitindo obter-se laudo remoto, ou segunda opini?o de radiologistas especializados, integrando o conceito de um sistema de telerradiologia.
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Rela??o do estado nutricional com o diagn?stico de asma aos 4 anos de idade em uma coorte de nascimento de S?o Leopoldo - RS

Winck, Aline Dill 14 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 387991.pdf: 400372 bytes, checksum: 6c21fe254b7fa420d311d08fa078da3b (MD5) Previous issue date: 2006-12-14 / Objetivo: Verificar a associa??o entre o diagn?stico de asma e sibil?ncia com o estado nutricional aos quatro anos de idade, na popula??o geral e entre os dois grupos da popula??o que sofreram interven??o ou acompanhamento nutricional no primeiro ano de vida. M?todos: Estudo de coorte, realizado com crian?as de 3 a 4 anos, moradores da zona urbana da cidade de S?o Leopoldo - RS, Brasil, recrutadas ao nascimento no ?nico hospital desta cidade, somente nos setores de atendimento do SUS entre outubro de 2001 e julho de 2002. Os pares m?e-filho foram randomizados em grupo interven??o e controle, sendo que o grupo interven??o foi submetido a um programa de orienta??es diet?ticas, relativo as diretrizes elaboradas pela Coordena??o Geral da Pol?tica de Alimenta??o e Nutri??o do Minist?rio da Sa?de denominadas: Dez Passos da Alimenta??o Saud?vel para crian?as menores de dois anos. As crian?as que completaram a primeira fase do estudo foram revisitadas a partir do m?s de janeiro de 2006 em seus domic?lios e seus pais ou familiares responderam um question?rio aplicado por entrevistadores, com perguntas sobre asma, sibil?ncia e fatores de risco pessoais, familiares e ambientais (baseado no question?rio ISAAC - International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Para as an?lises relativas ao estado nutricional, inicialmente foram obtidas as medidas antropom?tricas peso e altura e utilizados os indicadores peso/estatura e estatura/idade, avaliados em score Z do padr?o americano Nacional Center Health Statistics (NCHS). Resultados: As crian?as amostradas (n=341), com idade m?dia de 4,3 anos, apresentaram preval?ncia de sibil?ncia ativa (nos ?ltimos 12 meses) de 21,1% e de 5,3% para asma alguma vez na vida. N?o houve diferen?a estatisticamente significativa em rela??o ao peso para estatura (P/E) e estatura para a idade (E/I). Ao estratificar essas vari?veis nos grupos de interven??o alimentar tamb?m n?o foram observadas altera??es significativas aos 4,3 anos de idade. Houve uma significativa associa??o entre a vari?vel baixa estatura (E/I) e sibil?ncia nos ?ltimos 12 meses. A associa??o entre asma ativa (p=0,004) e sibil?ncia ativa (p=0,005) com a vari?vel hist?ria materna de asma foi estatisticamente significativa. Conclus?es: Podemos inferir que, o aporte nutricional destas crian?as est? sendo satisfat?rio entre os dois grupos da popula??o que sofreram interven??o ou acompanhamento nutricional no primeiro ano de vida, de tal forma que a composi??o corporal das mesmas n?o foi afetada pela doen?a, pelo ambiente ou pela intera??o entre ambos. Embora n?o conclusivos, os achados deste trabalho sugerem que indiv?duos que apresentam hist?ria de sibil?ncia podem apresentar altera??es significativas de crescimento, embora n?o possa se desconsiderar a possibilidade de que baixa estatura seja um fator de risco para sibil?ncia.
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Valores normativos para o teste Timed Up & Go em pediatria e valida??o para pacientes com S?ndrome de Down

Nicolini-Panisson, Renata D'Agostini 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 442096.pdf: 1102201 bytes, checksum: a2b0120bf3b30ee72c37e108323b210a (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / INTRODUCTION: The Timed Up &Go (TUG) test has been used in the assessment of the functional mobility and only few studies have tested it in a healthy pediatric population, as well as in patients with Down Syndrome (DS). OBJECTIVES: To determine normative values for the TUG test in healthy children and adolescents and to validate its use in a sample of patients with DS. METHODS: A cross-sectional study divided into two phases. Children and adolescents, from 3 to 18 years old, healthy (phase1), or with DS (phase 2), were selected by convenience to be assessed with the TUG test. The assessments were performed in the following order: anthropometric measurements, actual lower limb length, TUG and Gross Motor Functional Measurements (GMFM) this one was only performed in phase 2. The association between the TUG test values and the possible predictive variables was analyzed using a model of multiple linear regression. RESULTS: In phase 1 (459 participants), the TUG test values were different across the participants age and, because of that, they were stratified in age groups that serve as normative values for both genders. The regression model has demonstrated that the age and the weight (R2=0,25) were the best variables for the TUG test prediction. The intraclass correlation coefficient (ICC) demonstrated excellent within-session and between-session reliability. In phase 2 (40 individuals with DS), the test also showed excellent reproducibility. The performance time was significantly higher in individuals with DS compared with gender, age and weight matched healthy controls. Also, the dimension E of the GMFM was the variable that best correlated with the TUG test. CONCLUSION: This study provides normative values for the TUG test and shows that its behavior can be explained according to the age and weight in healthy children and adolescents. The TUG test is a reliable and valid assessment of functional mobility in patients with SD and correlates with the gross motor function. / INTRODU??O: O teste Timed Up & Go (TUG) vem sendo utilizado na avalia??o da mobilidade funcional e poucos estudos o avaliaram na popula??o pedi?trica saud?vel e em pacientes com S?ndrome de Down (SD). OBJETIVOS: Determinar valores normativos para o teste TUG em crian?as e adolescentes saud?veis e validar a sua utiliza??o em uma amostra de pacientes com SD. MATERIAL E M?TODOS: Estudo observacional transversal dividido em duas fases. Crian?as e adolescentes, de 3 a 18 anos, saud?veis (fase 1) ou com SD (fase 2),foram selecionadas por conveni?ncia para a avalia??o com o teste TUG. As avalia??es foram realizadas na seguinte ordem: medidas antropom?tricas, comprimento real dos membros inferiores, TUG e Gross Motor Function Measure (GMFM), este ?ltimo realizado apenas na fase 2. A associa??o entre os valores do teste TUG com as potenciais vari?veis preditoras foi analisada utilizando um modelo de regress?o linear m?ltipla. RESULTADOS: Na fase 1 (459 participantes), os valores do teste TUG diferiram no decorrer das idades e por isso foram estratificadas em faixas et?rias que servem como valores normativos para ambos os sexos. O modelo de regress?o demonstrou que a idade e o peso (R2=0,25) foram as melhores vari?veis para a predi??o do TUG. O coeficiente de correla??o intraclasse (ICC) demonstrou excelente confiabilidade intra-sess?o e inter-sess?o. Na fase 2 (40 indiv?duos com SD), o teste tamb?m apresentou excelente reprodutibilidade. O tempo de realiza??o foi significativamente maior nos indiv?duos com SD quando comparados com os saud?veis pareados por sexo, idade e peso. Ainda, a dimens?o E do GMFM foi a vari?vel que melhor se correlacionou com o teste TUG. CONCLUS?O: Este estudo apresenta valores normativos para o teste TUG e demonstra que o seu comportamento pode ser explicado em fun??o da idade e do peso em crian?as e adolescentes saud?veis. O TUG ? confi?vel e v?lido para avalia??o da mobilidade funcional em pacientes com SD e se correlaciona com a fun??o motora grossa.
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Efeito da prote?na HSP70 de Mycobacterium tuberculosis na resposta pulmonar al?rgica em camundongos

Barbosa, Gustavo Leivas 31 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 442103.pdf: 1045106 bytes, checksum: c41cb173539d408ecd0b051fca78598e (MD5) Previous issue date: 2012-07-31 / Introduction: Heat shock proteins like mycobacterial HSP70 has a protective and anti-inflamatory activity in several animals models diseases, like arthritis and skin allograft. This protein can modulates both the innate and adaptative immune system. Objective: The aim of this study was evaluate the effect of HSP70 from M. tuberculosis on development of pulmonary allergic reponse in a mice model. Methods: Female BALBc mice with ovalbumin induced pulmonary disease received intraperitoneal inject or intranasal instillation of mycobacterium HSP70. Treg cell in lung tissue, inflammatory cells profiles and cytokines levels in broncalveolar lavage fluid was measured. Results: HSP70 show an inhibitory effect on pulmonary allergic response on mice. Eosinophils, IL-5 and IFN-&#61543; levels was reduced in broncoalveolar lavage fluid in animals that received intranasal instillation of mycobacterial HSP70. Conclusion: Mycobacterial HSP70 can be efficiently used to treat airway allergic disorders. / Introdu??o: Algumas prote?nas de choque t?rmico, como a HSP 70 micobacteriana, apresentam propriedades anti-inflamat?rias e protetoras em modelos experimentais de doen?as como artrite e aloenxertos cut?neos. Essa prote?na pode modular tanto o sistema imune inato quanto o adaptativo. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da prote?na HSP70 de M. tuberculosis no desenvolvimento da resposta pulmonar al?rgica em um modelo experimental de asma al?rgica em camundongos. M?todos: camundongos BALB/c f?meas submetidos a um protocolo de indu??o de asma por ovalbumina foram expostos a prote?na HSP70 de M. tuberculosis atrav?s de diferentes vias de administra??o (intraperitoneal e intranasal). Foram analisados par?metros inflamat?rios (leuc?citos e citocinas IFN, IL-4, IL-5 e IL-10) no fluido do lavado broncoalveolar. Resultados: A administra??o de MtHSP70 intranasal reduziu significativamente o infiltrado inflamat?rio e os n?veis de IL-5 e IFN-&#61543; no lavado broncoalveolar. Conclus?o: A prote?na HSP70 micobacteriana pode apresentar potencial aplica??o no tratamento da asma al?rgica.
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Avalia??o do desenvolvimento pulmonar em crian?as prematuras do primeiro ano de vida ? idade escolar

Bastos, Vin?cius Gon?alves 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443440.pdf: 814609 bytes, checksum: 688517fb6d18d12b45284c12cce4c93a (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / The lung function of preterm infants is reduced and there are several pre-and postnatal factors associated with lower flow. There is extensive material on the effects of prematurity on lung function in early life, but little has been studied over the long term outcomes. This study therefore has the objective to describe lung development in premature infants, using data collected in the first year of life and correlating these data with functional tests obtained years later. To address this question we conducted a cohort study, prospective, where examinations were performed pulmonary function in infants in a group of children born prematurely, before the first year of life, and after some years the children were again subjected to spirometry to assess and performing development lung compared to the results of the first test. 40 children underwent lung function testing of infants (first test) and 37 children performed the second test. Of the 40 subjects, 17 (42%) were male, and 25 (63%) were white, the variation of Z scores for FVC and FEF2575 between the two tests showed statistically significant increase (p from 0.028 to 0.016). The predictor variables that influenced these changes were gender (male sex) and infection pre-and postnatal (chorioamnionitis and early sepsis). In conclusion, our data suggest that there is a trend of accelerated growth of lung function between the first and fifth years of life for children born premature, both in volume and in pulmonary flow, suggesting that, in part, this growth is due to the regression to the mean. Exposure to infection in the neonatal period has a limited effect on lung function with reduction in expiratory flows during the first years of life. These abnormalities are not detected later in life / A fun??o pulmonar de crian?as nascidas prematuras ? reduzida e existem v?rios fatores pr? e p?s-natais associados a fluxos baixos. Existe vasto material sobre efeitos da prematuridade na fun??o pulmonar nos primeiros meses de vida, mas pouco se estudou sobre os desfechos em longo prazo. Este estudo tem, portanto, o objetivo de descrever o desenvolvimento pulmonar em prematuros, usando dados coletados no primeiro ano de vida e correlacionando estes dados com os testes funcionais obtidos anos mais tarde. Para responder a esta quest?o foi realizado um estudo de coorte, prospectivo, onde foi realizado exame de fun??o pulmonar de lactentes em um grupo de crian?as nascidas prematuras, antes do primeiro ano de vida, e ap?s alguns anos as crian?as foram novamente submetidas ? espirometria para avaliar o seu desenvolvimento pulmonar e realizar compara??o com os resultados do primeiro exame. 40 crian?as realizaram o teste de fun??o pulmonar de lactente (primeiro exame) e 37 crian?as executaram o segundo teste. Dos 40 sujeitos, 17 (42%) eram do sexo masculino, e 25 (63%) eram da ra?a branca, a varia??o dos escores Z da CVF e do FEF2575 entre os dois testes realizados apresentaram aumento estatisticamente significativa (p de 0,028 e 0,016). As vari?veis preditoras que influenciaram nestas altera??es foram sexo (masculino) e infec??o pr? e p?s-natal (corioamnionite e sepse precoce). Concluindo, os dados deste estudo sugerem que existe uma tend?ncia de crescimento acelerado da fun??o pulmonar entre o primeiro e o quinto anos de vida de crian?as nascidos prematuras, tanto em volume quanto em fluxo pulmonares, sugerindo que, em parte, esse crescimento deva-se a regress?o ? m?dia. A exposi??o ? infec??o no per?odo neonatal tem efeito limitado no pulm?o, com redu??o de fluxos expirat?rios durante os primeiros anos de vida. Estas altera??es espirom?tricas n?o s?o detectadas quatro a seis anos mais tarde

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