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Argumentos filosóficos para una re-definición de la medicina modernaAraya Baltra, Roberto January 2005 (has links)
Tesis para optar al grado de Magister en Filosofía mención en Axiología y Filosofía Política. / Quien observe el estado actual de la medicina no dejará de sorprenderse con la importancia, y la velocidad, de una inusitada corriente de modificaciones que abruman el convencional trato entre médicos y pacientes. Baste pensar, por ejemplo, en los actuales e intrusivos sistemas de seguros de salud; en sus frías fórmulas administrativas, usadas para medir y abaratar la curación; como en los eficaces y sofisticados procedimientos de tecnología médica; etc. Tal parece que todos estos cambios se hubieran acentuado a partir de mediados del siglo XX, llegando a constituirse en una suerte de desafío para la actual definición de “arte y ciencia de curar”. En ese sentido, no cabe sino colocarle más atención al problema, porque bien podría tratarse del nacimiento de un nuevo imperativo productivo para la salud. Especialmente si se considera que esta evolución estaría vinculada a la consolidación de una forma diferente de vida social, más masificada, tecnológica y economicista (J.Millas, 1962, p.31).
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El paradigma biomédico y la formación de pre-grado de los estudiantes de medicina de las universidades chilenasMuena Ciero, Carol Nathalie January 2007 (has links)
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A relação conflituosa entre médicos e enfermeiras no contexto hospitalarSilva, Itala Maria Bazzarelli Pereira 14 August 2006 (has links)
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Tese ITALA MARIA BAZZARELLI PEREIRA SILVA.pdf: 414567 bytes, checksum: d3b624119c840a2dc286ebe57cfcdd8d (MD5)
Previous issue date: 2006-08-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The present paper aims at understanding the relationships between physicians and nurses in the hospital environment. Power relationships are discussed in this particular environment, where, due to the classical pattern most hospitals follow, tension and dispute between professional categories take place.
We chose to work the relationships between medical and nursing staffs because we understand that such relationships themselves are classical and they point to aspects that are pertinent to social structure, to work relationships, and to cultural values. In other words, though these relationships are delimited, their analysis enables us to go beyond them, bringing into light some aspects of our socio-cultural reality.
Based on this relationship, some aspects were seen as relevant. Thus, gender (male / female) was one of the subjects discussed regarding both professions: nursing and medicine. The nursing career has women as the majority of professionals; though physicians can be both male and female, the medicine profession still keeps a male face which is explicit even in terms of language: in Portuguese, the phrase as enfermeiras uses a feminine definite article and noun ending, while in os médicos the masculine definite article and masculine ending are used. We also point out to the problem of socioeconomic differences, for they trigger new restrictions regarding the possibility of access to specific courses in Brazil.
Finally, we approached social representations as capable of determining behaviors, and in the case studied, they play the important role of keeping the value connected to those professions.
The interviews with physicians and nurses bring to light the tension field where changes and permanence are in conflict.
We started from the assumption that in order to understand the relationships between those two professional categories we have to take into account aspects such as hospital organization and Brazilian social structure, which has gender and class at the base of its social formation, as well as aspects of the history of those professions.
This work was part of an interdisciplinary field, and we finished it making some propositions regarding closer attention to health in general / Esta tese busca a compreensão das relações entre médicos e enfermeiras no contexto hospitalar. As relações de poder são discutidas nesse contexto por ser ele um cenário privilegiado onde a tensão e a disputa entre as diversas categorias profissionais se instalam devido a um modelo clássico hospitalar. Escolhemos trabalhar as relações entre o corpo médico e o de enfermagem por entendermos que tais relações são clássicas elas mesmas e apontam para aspectos pertinentes à estrutura social, às relações de trabalho e a valores culturais. Por outras palavras, a análise destas relações embora circunscritas, permitem ultrapassá-las iluminando aspectos da nossa realidade sócio-cultural abrangente.
A partir desta relação, alguns recortes se impuseram. Assim, discutimos as questões de gênero por ainda ser a profissão de enfermagem majoritariamente feminina e não obstante a profissão médica ser hoje um campo de atuação de profissionais de ambos os sexos, a profissão mantém uma face masculina que se explicita inclusive na linguagem (os médicos e as enfermeiras). Apontamos também para a questão das desigualdades socioeconômicas por serem estas verdadeiros gatilhos de novas diferenças quanto as possibilidades de acesso a determinados cursos em nosso país, já possibilitando uma questão de elitização de algumas profissões.
Finalmente, tratamos das representações sociais como capazes de modular condutas e, no caso em pauta, desempenhar um importante papel de permanência de valores ligados àquelas profissões.
As entrevistas realizadas com médicos e enfermeiras mostram bem o campo de tensões onde mudanças e permanências se confrontam.
Partimos, então do pressuposto de que para entender as relações entre aquelas duas categorias profissionais temos que levar em conta aspectos da organização hospitalar e aspectos da estrutura social brasileira na qual gênero e classe estão na base da trama social, bem como aspectos da história dessas profissões.
Este trabalho se inscreveu num campo interdisciplinar e o encerramos fazendo algumas proposições para o campo da atenção à saúde em geral
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A relação conflituosa entre médicos e enfermeiras no contexto hospitalarSilva, Itala Maria Bazzarelli Pereira 14 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The present paper aims at understanding the relationships between physicians and nurses in the hospital environment. Power relationships are discussed in this particular environment, where, due to the classical pattern most hospitals follow, tension and dispute between professional categories take place.
We chose to work the relationships between medical and nursing staffs because we understand that such relationships themselves are classical and they point to aspects that are pertinent to social structure, to work relationships, and to cultural values. In other words, though these relationships are delimited, their analysis enables us to go beyond them, bringing into light some aspects of our socio-cultural reality.
Based on this relationship, some aspects were seen as relevant. Thus, gender (male / female) was one of the subjects discussed regarding both professions: nursing and medicine. The nursing career has women as the majority of professionals; though physicians can be both male and female, the medicine profession still keeps a male face which is explicit even in terms of language: in Portuguese, the phrase as enfermeiras uses a feminine definite article and noun ending, while in os médicos the masculine definite article and masculine ending are used. We also point out to the problem of socioeconomic differences, for they trigger new restrictions regarding the possibility of access to specific courses in Brazil.
Finally, we approached social representations as capable of determining behaviors, and in the case studied, they play the important role of keeping the value connected to those professions.
The interviews with physicians and nurses bring to light the tension field where changes and permanence are in conflict.
We started from the assumption that in order to understand the relationships between those two professional categories we have to take into account aspects such as hospital organization and Brazilian social structure, which has gender and class at the base of its social formation, as well as aspects of the history of those professions.
This work was part of an interdisciplinary field, and we finished it making some propositions regarding closer attention to health in general / Esta tese busca a compreensão das relações entre médicos e enfermeiras no contexto hospitalar. As relações de poder são discutidas nesse contexto por ser ele um cenário privilegiado onde a tensão e a disputa entre as diversas categorias profissionais se instalam devido a um modelo clássico hospitalar. Escolhemos trabalhar as relações entre o corpo médico e o de enfermagem por entendermos que tais relações são clássicas elas mesmas e apontam para aspectos pertinentes à estrutura social, às relações de trabalho e a valores culturais. Por outras palavras, a análise destas relações embora circunscritas, permitem ultrapassá-las iluminando aspectos da nossa realidade sócio-cultural abrangente.
A partir desta relação, alguns recortes se impuseram. Assim, discutimos as questões de gênero por ainda ser a profissão de enfermagem majoritariamente feminina e não obstante a profissão médica ser hoje um campo de atuação de profissionais de ambos os sexos, a profissão mantém uma face masculina que se explicita inclusive na linguagem (os médicos e as enfermeiras). Apontamos também para a questão das desigualdades socioeconômicas por serem estas verdadeiros gatilhos de novas diferenças quanto as possibilidades de acesso a determinados cursos em nosso país, já possibilitando uma questão de elitização de algumas profissões.
Finalmente, tratamos das representações sociais como capazes de modular condutas e, no caso em pauta, desempenhar um importante papel de permanência de valores ligados àquelas profissões.
As entrevistas realizadas com médicos e enfermeiras mostram bem o campo de tensões onde mudanças e permanências se confrontam.
Partimos, então do pressuposto de que para entender as relações entre aquelas duas categorias profissionais temos que levar em conta aspectos da organização hospitalar e aspectos da estrutura social brasileira na qual gênero e classe estão na base da trama social, bem como aspectos da história dessas profissões.
Este trabalho se inscreveu num campo interdisciplinar e o encerramos fazendo algumas proposições para o campo da atenção à saúde em geral
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Até que a eugenia nos separe : raça, saúde e a proposta do exame médico pré-nupcial no Brasil (1918-1936) /Peixoto, Priscila Bermudes. January 2017 (has links)
Orientador: Valéria dos Santos Guimarães / Banca: Tânia regina de Luca / Banca: Vanderlei Sebastião de Souza / Resumo: O objetivo desse trabalho consiste em analisar o debate de cunho eugenista acerca da adoção do exame médico pré-nupcial ocorrido nos meios ligados à medicina e às práticas sanitárias no Brasil, nas primeiras décadas do século XX. A medicina social, baseada em doutrinas higienistas e eugenistas, buscou intervir mais diretamente no cotidiano da população, estabelecendo normas de conduta, sob o pretexto de prevenir moléstias e epidemias. O exame pré-nupcial foi um dos aspectos desta orientação mais ampla. Sua realização era defendida por médicos que pretendiam impedir ou adiar casamentos quando um dos nubentes apresentasse alguma doença ou fatores considerados degenerativos, sempre orientados por supostas medidas preventivas imprescindíveis ao que acreditavam ser o aprimoramento racial. Observando que discurso eugênico classificou determinados indivíduos como inferiores e pretendia impedir a reprodução destes, esta pesquisa busca compreender em que medida a questão da raça esteve presente na proposta de intervenção matrimonial. Tomando como referência a noção de discurso como um conjunto de regras adequado à sua prática, constituído por conflitos e tensões internas, procura-se demonstrar como os eugenistas tentaram impor seu saber à sociedade, ou seja, quais eram suas motivações para transformar o exame pré-nupcial em uma lei aplicável em todo o país. Analisa-se ainda as controvérsias e objeções reclamadas por seus críticos, notando como estas e a própria realidade do país contr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this paper is to analyze the eugenicist medical discourse about the premarital medical examination occurred in the medical environment and the sanitary practices in Brazil, in the early decades of the twentieth century. The social medicine, based on the hygienist and eugenicist doctrines, would intervene in the daily basis of the population by establishing standards of conduct, intending to prevent diseases and epidemics. The prenuptial exam was one of the aspects of this wider orientation. The defense of its realization, gathered doctors who could prevent or postpone marriages when one of the spouses had any disease, always guided by supposed preventive and necessary measures concerning what they believed to be a racial enhancement. Noticing that the eugenic speech classified some people as inferior and it was supposed to stop their reproduction, this research aims to understand in which measure the question about race was present in the proposal of matrimonial intervention. Taking as a reference the notion of the discourse as a group of rules appropriate to its practice, constituted by conflicts and intern tensions, we are going to show how the doctors tried to impose their knowledge to society, in other words, what were their motivations to transform the premarital examination in an applicable law in all over the country. It also analyzes the controversies and objections claimed by the critics, noting how these and the reality of the country contributed to the fact that certain eugenic policies were not adopted, such as the compulsory prenuptial examination. / Mestre
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Da medicina não hospitalar ao hospital médico: uma leitura das análises de Michel Foucault sobre a história da medicinaSouza, Washington Luis 07 April 2008 (has links)
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Washington Luis Souza.pdf: 689943 bytes, checksum: ab580f6061104e014a2c9751801dd26b (MD5)
Previous issue date: 2008-04-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This study aims to present, having Michael Foucault s work as basis, to
present the transition from classic medicine (centuries XVII and XVIII) to modern
medicine (centuries XIX and XX), as a turning point, opposed to the teleologic
evolution thesis proposed by the traditional medical historiography. On institutional
basis, we will approach the dichotomy between medical practices and the classic
hospital institutions, placing the creation of therapeutic hospital as a fact of modern
age.
This dissertation tries to show that classic medicine which classifies
pathological species was a knowledge based in natural history and reached its top at
the end of Classic Age, when the knowledge from biology, such as anatomy and
physiology, were applied to the study of pathologies creating the modern empirical
medicine. Modern medicine was constituted as a different knowledge with subject,
object, concepts and methods completely distinct. However this change hasn´t
happened due to the improvement of knowledge and practice, but because of studies
that were developed outside the medical field, apart from the medical reason.
Therefore it is not justificable to think about the history of medicine in terms of
evolutionary continuity, being best described, on the contrary, as a discontinuous and
not progressive history / Este estudo tem por objetivo, a partir da leitura da obra de Michel Foucault,
apresentar a transição da medicina clássica (séculos XVII e XVIII) à medicina
moderna (séculos XIX e XX), como momento de ruptura, em oposição à tese da
evolução teleológica proposta pela historiografia médica tradicional. No plano
institucional, serão abordadas as dicotomias entre as práticas médicas e as
instituições hospitalares clássicas, situando o nascimento do hospital médico
terapêutico como um fato próprio da modernidade.
Esta dissertação procura explicitar que a medicina clássica classificatória das
espécies patológicas, era um saber fundamentado na história natural e chegou ao
seu limite no final da Idade Clássica, quando saberes originários da biologia, a
exemplo da anatomia e da fisiologia, foram aplicados ao estudo das patologias
criando a medicina empírica moderna. A medicina moderna se constituiu como um
saber de outra ordem, com sujeito, objeto, conceitos e métodos absolutamente
distintos. Contudo, essa mutação não se deu em virtude do aperfeiçoamento dos
conhecimentos e das práticas, mas por meio de estudos desenvolvidos fora do
campo médico, alheios à intencionalidade da razão médica. Não se justificaria,
portanto, pensar a história da medicina em termos de continuidade evolutiva,
cabendo descrevê-la, ao contrário, como uma história descontínua e não
progressiva
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O Asylo de São João de Deos: as faces da loucuraRios, Venétia Durando Braga 11 December 2006 (has links)
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Venetia Durando Braga Rios.pdf: 1547121 bytes, checksum: e83605abfe41c76b346e8e33d569ea4b (MD5)
Previous issue date: 2006-12-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In June 24, 1874, the city of Salvador woke up with an important commitment it
was the day of the opening of the Asylum of St. John of God . For many years, the
situation was at a standstill. After all, why all that interest in it? What did that spot,
that place, mean for Tomé de Sousa's city? The aim of this text is to understand that
moment in the life of the city. What did that space of medical power, of control of the
deviates and degenerates, mean for the administration of urban daily life? It is our
endeavour to understand that process through men and their histories, found in the
street, in the School of Medicine, in the churches, in the warehouses, alleys and
slopes. This work has the commitment to discussing the concept of "medicalization",
so evidenced by many, from the theories developed in Europe, the autochthonous
medical texts, the practices implemented in the asylum, the progress and the
mistakes made. Stories lived in the heat of the moment, in the sultriness of the slow
days of 19th century Salvador / Em 24 de junho de 1874, a cidade do Salvador acordou com um compromisso
importante. Era o dia da inauguração do Asylo de São João de Deos . Muitos anos
se gastaram em marchas e contra marchas. Afinal, por que tanto empenho por ele, o
que significava para a cidade de Tomé de Sousa esse espaço, esse lugar? O texto
tem como objetivo a compreensão desse momento na vida da cidade. O que
significou para a administração do cotidiano urbano esse espaço de poder médico,
de controle dos desviantes, dos degenerados? Foi nosso empenho entender esse
processo através dos homens e suas histórias, encontrados nas ruas, na Escola de
Medicina, nas igrejas, nos trapiches, becos e ladeiras. O trabalho tem o
compromisso de discutir o conceito de medicalização tão evidenciado por muitos, a
partir das teorias desenvolvidas na Europa, dos textos dos médicos da terra, da
prática asilar empreendida, dos avanços e dos tropeços. Histórias vividas no calor
da hora, no mormaço dos dias lentos da Salvador do século XIX
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