• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 589
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • 7
  • 5
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 605
  • 266
  • 178
  • 84
  • 79
  • 74
  • 72
  • 68
  • 68
  • 62
  • 57
  • 55
  • 49
  • 46
  • 44
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
231

Avaliação do efeito do extrato de soja (Glycine max) biotransformado pelo fungo Aspergillus awamori em cultura de células de cêncer de mama estrógeno-dependente e independente / Effect of Soy Extract (Glycine max) biotransformed by the fungus Aspergillus awamori in cultured breast cancer cells estrogen-dependent and independent.

Fumagalli, Helen Figueiredo 20 September 2011 (has links)
Introdução: Isoflavonóides são compostos encontrados em vários vegetais e apresentam diversos efeitos farmacológicos. Dentre estes compostos, encontramos os fitoestrógenos, assim chamados por possuírem ações que mimetizam o efeito do estrógeno natural sobre as células. A soja (Glycine max), um dos vegetais ricos nos fitoestrógenos daidzeína e genisteína, tem sido indicada pela literatura como terapia alternativa para a menopausa pela atividade estrogênica que apresenta, visto que a terapia estroprogestiva para tratar os sintomas desta fase aponta um aumento da incidência de câncer de mama. Objetivo: Avaliar a promoção de apoptose e/ou necrose por um Extrato de Soja (Glycine max) Biotransformado pelo fungo Aspergillus awamori (ESBF) em células de linhagem de adenocarcinoma mamário estrógeno-dependentes (MCF-7) e estrógeno-independentes (SK-BR-3). Materiais e métodos: o ESBF foi produzido na Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP/USP), com concentração determinada de daidzeína (D) e genisteína (G) por CLAE e avaliado em dois modelos de células de adenocarcinoma mamário: estrógeno-dependentes (MCF-7) e estrógeno-independentes (SK-BR-3). Nestes modelos experimentais, foram avaliados também, o Extrato de Soja (ES) e os padrões comerciais de daidzeína (D) e genisteína (G) isoladas ou em combinação (D+G). Neste estudo avaliamos estes compostos perante os parâmetros: a) citotoxicidade pelo método de MTT; b) necrose e apoptose celular pelo ensaio de marcação por iodeto de propídio (IP) e anexina-V e IP; c) a atividade da caspase-3 por western blotting. Resultados: o ESBF nas linhagem MCF-7 e SK-BR-3 apresentou citotoxicidade dose-dependente a partir de 2,184 mg/mL; o ES apresentou aumento na viabilidade celular em todas as concentrações estudadas; os padrões D e G nas concentrações 1,3 e 1,5 µM respectivamente aumentou a viabilidade celular apenas para a linhagem MCF-7; resultado este não observado nas células SK-BR-3. Quanto aos ensaios de necrose e apoptose, encontramos que as duas linhagens celulares apresentaram marcação pelo IP a partir da concentração de 1,638 mg/mL do ESBF, enquanto que o ES e D+G não apresentaram marcação nas concentrações testadas. Somente para a linhagem MCF-7 encontramos no teste de anexina-V + IP apoptose precoce a partir da concentração 0,819 mg/mL e apoptose tardia/necrose a partir da concentração de 2,717 mg/mL frente ao ESBF, enquanto que frente ao ES e aos padrões D+G este resultado não foi observado. Utilizando apenas a linhagem MCF-7, com relação a detecção da caspase-3 íntegra, não foi possível visualizar sua presença a partir da concentração de 1,638 mg/mL do ESBF. Conclusão: Com este estudo verificamos que o ESBF favorece a indução a morte celular das linhagens MCF-7 e SK-BR-3, não acontecendo o mesmo com o ES e os padrões D+G. Nossos achados sugerem que componentes do fungo são os responsáveis por este efeito biológico, e não os metabólitos da soja, visto que os padrões de daidzeína e genisteína, bem como o ES, não apresentaram os resultados de morte celular evidenciados aqui. / Introduction: Isoflavones are compounds found in various vegetables and have different pharmacological effects. Among these compounds there are phytoestrogens, so called because they have actions that mimic the effects of natural estrogen on cells. Soybean (Glycine max), a plant rich in phytoestrogens genistein and daidzein, have been cited in the literature as an alternative therapy for menopause because this plant has estrogen activity. Since oestroprogestative therapy to treat the symptoms of this phase, has many collateral effects, like increased incidence of breast cancer. Objective: To evaluate the promotion of apoptosis and/or necrosis caused by an extract of soybean (Glycine max) biotransformed by the fungus Aspergillus awamori (ESBF) by cell lineage of estrogen-dependent (MCF-7) and estrogen-independent (SK- BR-3) breast adenocarcinoma. Materials and methods: ESBF was produced at the Faculty of Pharmaceutical Sciences of Ribeirão Preto (FCFRP / USP), with known concentration of daidzein (D) and genistein (G) by HPLC and subjected to two models of breast adenocarcinoma cells: estrogen- dependent (MCF-7) and estrogen-independent (SK-BR-3). In these experimental models were also evaluated, Soy Extract (ES) and the commercial standards of daidzein (D) and genistein (G) alone or in combination (D+G). In this study we evaluated all these compounds the following parameters: a) cytotoxicity by MTT method; b) necrosis and apoptosis assay by dialing propidium iodide (PI) and annexin-V + PI; c) the activity of caspase-3 by western blotting. Results: ESBF in cell line MCF-7 and SK-BR-3 showed dose-dependent cytotoxicity starting from 2.184 mg/mL, the ES showed an increase in cell viability at all concentrations studed, D and G standards at concentrations of 1, 3 and 1.5 mM respectively increased cell viability only in line MCF-7, this result not observed in SK-BR-3. For the tests of necrosis and apoptosis, we found that that two cell lines presented labeling IP from the concentration of 1.638 mg/mL of ESBF, while the ES and D + G showed no labeling at all concentrations tested. Only line MCF-7 in the test of annexin-V + PI early apoptosis from the concentration 0.819 mg / mL and late apoptosis or necrosis from the concentration of 2.717 mg / mL against the ESBF, while facing the ES and D+G standards this result was not observed. Using only the cell line MCF-7 in assay to detection of caspase-3 intact, we could not see his presence from the concentration of 1.638 mg/mL ESBF. Conclusion: This study verified that the ESBF favors the induction of cell death in cell line MCF-7 and SK-BR-3, the same not happening with the ES and D+G standards. Our findings suggest that components of the fungus are responsible for this biological effect and not the soy metabolites, since the standards of daidzein and genistein, as well as the ES, the results showed no cell death.
232

Efeito da tibolona em mulheres diabéticas na pós-menopausa / Effect of tibolone in women diabetic postmenopausal

Freitas, Ana Karla Monteiro Santana de Oliveira 24 October 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar a influência da terapia com tibolona no metabolismo dos carboidratos e lipídeos de pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2. Método: estudo prospectivo, longitudinal, aberto e controlado envolvendo 24 mulheres na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2, com média de idade de 57,5 ± 4,8 anos, tratadas seqüencialmente com placebo (6 meses) e tibolona-2,5 mg/dia (6 meses). Parâmetros clínicos, antropométricos, bioquímicos, hormonais e ultra-sonográficos foram avaliados no período basal, após 6 (tempo 1) e 12 meses de acompanhamento (tempo 2). Análise estatística foi realizada utilizando-se ANOVA para medidas repetidas, com nível de significância 5%. Resultados: com os 6 meses de uso da tibolona, evidenciamos reduções significativas nos sintomas climatéricos avaliados através do índice de Blatt-Kuperman, assim como no percentual de gordura corporal, circunferência abdominal, pressão arterial diastólica, e níveis séricos de transaminases, triglicerídeos e HDL-colesterol. Não houve variações significativas nos níveis de glicose e insulina de jejum, hemoglobinaglicada, área sobre a curva da glicose, área sobre a curva da insulina, índice QUICKI, colesterol total e LDL-colesterol. A avaliação ultra-sonográfica não revelou variações significativas do volume uterino e espessura endometrial. Efeitos colaterais surgiram apenas durante o primeiro mês de uso da tibolona (cefaléia e mastalgia em 8,3% e sangramento genital em 16,6%). Conclusão: o tratamento com tibolona em curto prazo mostrou-se uma alternativa viável para pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitustipo 2. / Objective: to determine the effects of tibolone on the glycemic and lipid metabolism in postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus. Method: a prospective, longitudinal, open and controlledstudy involving 24 postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitussequentially treated with placebo (6 months) and 2.5 mg/day tibolone (6 months). Clinical evaluation, anthropometric parameters, biochemical and hormonal measurements, and transvaginal ultrasonography were performed at baseline and after 6 (time 1) and 12 months of follow-up (time 2). Statistical analysis was performed by repeatedmeasures analysis of variance, with the level of significance set at 5 %. Results: After 6 months the tibolone use, we observed significant reductions in the climacteric symptoms evaluated by the Blatt-Kupperman index, % body fat, abdominal circumference, diastolic arterial pressure, and in the serum levels of aminotransferases, triglycerides and HDL-cholesterol. There were no significant variations in fasting glucose and insulin levels, glycosylated hemoglobin, glucose-area under the curve (AUC), insulin-AUC, quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI), total cholesterol and LDL-cholesterol levels. Ultrasonographic evaluation showed no significant changes in uterine volume or endometrial thickness. Side effects were present only during first months of tibolone use (headache and mastalgia in 8.3% and genital bleeding in 16.6%). Conclusion: The short-term treatment with tibolone showed to be a good alternative for postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus.
233

Ocorrência de fogachos e sua relação com os ritmos circadianos de temperatura periférica do punho, atividade/repouso e estados de humor em mulheres na pós-menopausa. / Hot flashes episodes and the circadian rhythms of wrist temperature, rest/activity and mood in post-menopausal women.

Silva, Hadassa Batinga da 16 December 2009 (has links)
O objetivo do trabalho foi verificar possíveis relações entre a ocorrência dos fogachos e as oscilações da temperatura periférica, atividade motora e do humor. Participaram do protocolo 19 pacientes do Hospital das Clínicas de São Paulo, separadas em 2 grupos: mulheres pós-menopausa com fogachos e mulheres pós-menopausa sem fogachos, mais o grupo controle. As variáveis coletadas foram: a atividade motora do braço, temperatura da pele do punho e ocorrência de fogachos. Encontramos ritmicidade circadiana significativa na ocorrência de fogachos em 5 voluntárias e ritmicidade infradiana significativa (períodos entre 7 e 14 dias) em 4 voluntárias. Observamos correlação positiva entre essa pontuação do questionário de cronotipo e a amplitude da curva ajustada do ritmo de temperatura punho e correlação positiva entre fogachos e a média da temperatura do punho. A média da temperatura do punho das mulheres com fogachos foi maior que a das mulheres sem fogachos e controles. Na população estudada demonstramos evidências de relações entre os episódios de fogachos e as oscilações da temperatura periférica, atividade motora. Não encontramos relações significativas entre a ocorrência de fogachos e variações dos estados de humor alegria e ansiedade. / In this study we evaluated possible correlations between peripheral (wrist) temperature, rest/activity and mood circadian rhythms and the occurrence of hot flashes in post-menopausal women. Nineteen patients from Hospital das Clínicas de São Paulo had participated this study. The patients were separated in 2 groups: post-menopausal women with hot flashes (n=13) aged 55±4; postmenopausal women without hot flashes (n=6) with 59±1.51 years old, besides the control group (n=10) with 36±4 years old. The data collected were motor activity of the arm, peripheral (wrist skin) temperature and occurrence of episodes of hot flashes. Volunteers wore actimeters to collect motor activity data and wrist temperature along 30 consecutive days and filled sleep diaries and two visual analogue scales (anxiety and joy) for mood self-evaluations every three hours and during the hot flashes. All volunteers filled the chronotype questionnaire (QC). We found significant (p<0.05) circadian rhythmicity of hot flashes occurrence in 5 women and significant (p<0.05) infradian rhythmicity (periods between 7 and 14 days) in 4 women; positive correlation between QC scores and total number of hot flashes (r=0.424; p<0.05). We also observed positive correlation between the QC score and the amplitude of the fitted curve of peripheral temperature rhythm (r= 0.628; p<0.01) and positive correlation between total number of hot flashes and mean value of wrist temperature (r=0.505;p<0.05). The mean value of peripheral temperature of postmenopausal women with hot flashes was higher than that for post-menopausal women without hot flashes and control group (p<0.036, Kruskal-Wallis test). We found an increase (p< 0.001, Mann-Whitney test) in mean wrist temperature within 15 minutes of hot flashes. The occurrence of hot flashes tends to be concentrated between the evening and sleep onset for most of the women who referred hot flashes. We have demonstrated some evidences of relationships between episodes of hot flashes and the peripheral temperature and motor activity oscillations. We have not found significant relations between the occurrence of hot flashes and mood oscillations as measured for the states of anxiety and joy.
234

Efeitos do Trifolium pratense nos sintomas da menopausa e na satisfação sexual em mulheres climatéricas / Effects of Trifolium pratense in menopausal symptoms and sexual satisfaction in climacteric women

Giorno, Cecilia Del 13 October 2009 (has links)
Objetivo: avaliar os efeitos do tratamento com o Trifolium pratense nos sintomas menopausais em mulheres climatéricas utilizando o Índice Menopausal de Kupperman (IMK) e pelo Inventário de Satisfação Sexual Golombok e Rust versão feminina (GRISS) l. Metodologia: Este estudo foi prospectivo, randomizado, duplo cego e controlado com placebo, e realizado no setor de Ginecologia Endócrina e Climatério da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram selecionadas 100 mulheres na faixa etária de 45 a 65 anos com sintomas menopausais, com amenorréia superior há 1 ano e sem tratamento nos últimos 6 meses. Após a seleção, as mulheres foram divididas em dois grupos: Grupo I (n = 50) receberam Trifolium pratense na dose de 40 mg, 1 capsula/dia, por via oral; Grupo II (n = 50) receberam placebo (controle), contendo lactose, 1 cápsula/dia por via oral. A duração do tratamento foi de 12 meses e as mulheres foram avaliadas antes do tratamento com quatro, oito e 12 meses de tratamento, por exames clínico e laboratorial. Aplicaram-se o teste de t Student e o ANOVA para avaliar as diferenças entre os grupos. Resultados: Houve melhora significante dos sintomas após quatro meses de tratamento no IMK, principalmente, as ondas de calores, em relação aos dados antes do tratamento nos dois grupos. Não observamos melhora na avaliação da sexualidade (GRISS). Conclusão: Nossos dados sugerem que o efeito da ministração de 40mg ao dia de Trifolium pratense pode não ser superior ao do placebo, na redução dos sintomas da pós-menopausa durante um ano de estudo / Objective: to evaluate the effects of Trifolium pratense treatment on the climacteric symptoms and sexualiy in postmenopausal women through Kuppermann Menopausal Index (KMI) and the Golombok Rust Inventory of Sexual Satisfaction (GRISS), respectively. Methods: This study was prospective, randomized, double-blind and placebo-controlled study. Hundred women were selected, aged between 45 and 65 years with climacteric symptoms, with menstruation absence (amenorrhea) that was more then one year and without any treatment for last six months. After selection, women were divided into two groups: GI (n = 50) received 40 mg Trifolium pratense (one capsule per day); GII (n = 50) received placebo (control, one capsule of lactose per day). The length of treatment was 12 months and women were evaluated before and after four, eight and twelve months of treatment through clinical and laboratorial exams. The t Student test and ANOVA were applied for analyzing the differences between groups. Results: There was significant ameliorate in the symptoms after four months of treatment through the KMI, mainly in hot flashes, compared to baseline data of both groups. The sexuality evaluation did not found any difference before and after treatment in both groups. Conclusion: Our data suggested that the 40 mg Trifolium pratense effect may be not superior than placebo in relation to decrease the postmenopausal symptoms during one year of study
235

Prevalência de depressão e ansiedade associada à obesidade em mulheres na transição e após menopausa / Prevalence of depression and anxiety associated with obesity in women in the menopausal transition and postmenopause

Pereira, Wendry Maria Paixão 26 July 2010 (has links)
Introdução - A ansiedade e depressão que acometem a mulher, na fase de transição menopausal e após menopausa, vêm sendo estudados, uma vez que estes agravos repercutem na qualidade de vida psicossocial da mulher. Objetivo - Estimar a prevalência da ansiedade e depressão e sua associação com a obesidade em mulheres na transição menopausal e após menopausa; e caracterizar os fatores associados à ansiedade e depressão.Métodos - Estudo observacional transversal com utilização de dados secundários, que investigou a ansiedade e depressão por meio de inventários, em 749 mulheres de 35 a 65 anos selecionadas aleatoriamente e atendidas pelo Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. O método consistiu na aplicação de um questionário auto-referido. Os fatores associados foram investigados por meio de informações sóciodemográficas, hábitos de vida, história ginecológica e obstétrica, morbidades, dados antropométricos e laboratoriais e uso de medicamentos. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, bem como criado um modelo de regressão logística múltipla no programa Stata 9.1, utilizando um intervalo de confiança de 95%. Resultados - A ansiedade esteve presente em 49,8% (IC95%:de 46,2% a 53,4%) e a depressão em 33,7% (IC95%: de 30,4% a 37,3%) das mulheres. A prevalência de obesas foi de 68,7%% (IC95%: de 65,3% a 72,0%). Não houve associação entre à obesidade e ansiedade, depressão. Os fatores associados a ansiedade foram: cintura abdominal superior a 80 cm (p=0,005), ser fumante (p=0,001), ter feito uso de TH (p=0,022), e renda superior a um salário mínimo (p=0,002). Quanto à depressão, os fatores que se associaram foram: qualidade de sono ruim (p=0,000), apnéia obstrutiva do sono (p=0,002) e os sentimentos de angústia (p=0,000) e insegurança (p=0,000). Conclusão - A prevalência de ansiedade foi alta atingindo metade das mulheres, a depressão atingiu mais de um terço das mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, e não houve associação com a obesidade / Introduction - The anxiety and depression in women, during and after menopause, have been studied, once, of these damage echoes in the quality of the woman\'s life psychosocial. Objectives - Estimate the prevalence of the anxiety and depression and her association with the obesity in women in the transition menopausal and postmenopause; and to characterize the associated factors the anxiety and depression. Methods - An observational, cross-sectional study carried out on secondary data, that it investigated the anxiety and depression through inventories, in 749 women from 35 to 65 years randomly selected among women receiving care in the Family Health Program in Pindamonhangaba, São Paulo Brazil . The method consisted of the application of a solemnity-referred questionnaire, the associated factors were investigated through sociodemographic, information, lifestyle habits, gynecological and obstetric history, morbidities, given anthropometry and laboratories and use of medicines. They were made analyses bivariate and multivariate, were performed and a model of multiple logistic regression was created in the Stata software program, version 9.1, with a 95% confidence interval. Results - The anxiety was present in 49,8% (95%IC: 46,2%- 53,4%) and the depression in 33,7% (95%IC: 30,4%- 37,3%) of the women. The prevalence of obese was of 68,7% (95%IC: 65,3%-72,0%). there was not association between the obesity and anxiety, depression. Factors associated with anxiety were waist circumference greater than 80 cm (p=0,005), to be smoking (p=0,001), to have made use of TH (p=0,022), income above minimum wage (p=0,002). as for the depression the factors was associate with quality of sleep (p=0,000), obstructive apnea of the sleep (p=0,002) the anguish feelings (p=0,000) and insecurity (p=0,000). Conclusion - The anxiety prevalence was high in the half women\'s, the depression reached more than a third of the women in the transition menopausal and postmenopausal, and there was not association with the obesity
236

Prevalência da incontinência urinária e sua associação com a obesidade em mulheres na transição menopausal e após-menopausa / Prevalence of urinary incontinence and its association with obesity among women in the menopausal transition and postmenopause.

Oliveira, Jéssica de Moura Sousa 14 September 2010 (has links)
Introdução: A Incontinência Urinária (IU) é a perda involuntária de urina e, entre os fatores envolvidos no seu determinismo, a obesidade assume particular importância. Entretanto, ainda não está claro se o fator determinante é a gordura abdominal, mensurada pela medida da circunferência abdominal (CA), ou o excesso de gordura corpórea, avaliado pelo Índice de Massa Corpórea (IMC). Objetivos: Estimar a prevalência de IU em mulheres na transição menopausal e após a menopausa; verificar se há associação com o IMC e com a medida da CA em seu determinismo além de avaliar a qualidade de vida nas mulheres incontinentes estudadas. Métodos: Em estudo transversal, foram obtidos dados secundários a partir do banco de dados do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba, pertencentes ao Programa de Saúde da Família, do referido Município. A população do estudo foram mulheres nos estágios da transição menopausal e pós menopausa, com idade entre 35 e 65 anos. Todas foram submetidas a uma entrevista sistematizada, que incluiu questões sobre perfil sociodemográfico, história ginecológica e obstétrica, incontinência urinária, morbidade e avaliações antropométricas, como altura, peso e medida da CA e coleta de sangue. Resultados: A prevalência da IU foi de 17,0 por cento e entre os fatores significativos associados ao seu determinismo incluíram-se episiotomia, religião evangélica, depressão, tabagismo atual, síndrome metabólica e medida da CA acima de 88 cm. Com relação à qualidade de vida das incontinentes, 16,1 por cento das mulheres relataram que a incontinência tem impacto na qualidade de vida e 3,2 por cento classificaram esse impacto como grave. Conclusão: A prevalência da IU foi menor em comparação a outros estudos, porém, constatou-se piora da qualidade de vida das incontinentes; com relação à obesidade, observou-se que a medida da CA maior que 88 cm se associou significativamente com a IU, o mesmo não ocorrendo com o IMC / ntroduction: Urinary Incontinence (UI) is the involuntary loss of urine and among the factors involved in its determinism, obesity takes particular importance. However, it is unclear whether the determinant factor is the abdominal fat measured by measuring the Abdominal Circumference (AC) and or the excess of body fat assessed by the Body Mass Index (BMI). Objectives: To estimate the prevalence of UI in women in menopausal transition and after menopause; check for an association between the BMI with the AC measure in its determinism and evaluate the quality of life in studied incontinent women. Methods: In cross-sectional study were obtained secondary data from the database of the Pindamonhangaba\'s Health Project, belonging to the Family Health Program of that municipality. The study population were women in transition and postmenopause stages, aged between 35 and 65. All were subjected to a systematic interview that included questions about Sociodemographic profile, obstetrical and gynecological history, urinary incontinence, morbidity and anthropometric measurements such as height, weight, AC measurement and blood collection. Results: The prevalence of U was 17.0 per cent and among the significant factors associated with its determinism is included episiotomy, evangelical religion, depression, current tabagistm, metabolic syndrome and CA measurement above 88 cm. Regarding the quality of life, 16.1 per cent of incontinent women reported having an impact on quality of life and 3.2 per cent classified it as severe. Conclusion: The prevalence of UI was lower compared to other studies, however, it was found a worsening in incontinents\' quality of life; in relation to obesity, it was observed that the measurement of AC > 88 cm was significativelly associated with UI, what was not observed for BMI
237

Terapêutica com tibolona em mulheres diabéticas na pós-menopausa: parâmetros clínicos e laboratoriais de segurança / Tibolone treatment of diabetic postmenopausal women: clinical and laboratory safety parameters

Freitas, Ana Karla Monteiro Santana de Oliveira 09 September 2002 (has links)
CONTEXTO: as mulheres na pós-menopausa com diabetes mellitus não insulino-dependente (DMNID) constituem um grupo com maior risco de doença cardiovascular, visto serem muitas delas obesas, hipertensas e hiperlipidêmicas. A tibolona pode se constituir opção viável para a terapêutica de reposição hormonal nessas pacientes, no entanto são necessários estudos que avaliem as implicações clínicas, modificações metabólicas e resultados terapêuticos da tibolona nesse grupo de pacientes. OBJETIVO: determinar o perfil de segurança clínico-laboratorial da terapia com tibolona em pacientes na pós-menopausa portadoras de DMNID. TIPO DE ESTUDO: prospectivo, longitudinal, aberto e não controlado. LOCAL: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. PARTICIPANTES: 24 pacientes na pós-menopausa portadoras de DMNID, tratadas com 2,5 mg/dia de tibolona, pelo período de 6 meses. VARIÁVEIS: avaliação clínica, medidas antropométricas (IMC, RCQ e % Gordura), dosagens hormonais (FSH, LH, T4 livre, TSH), bioquímica sangüínea (uréia, creatinina, bilirrubinas, TGO, TGP, glicose e hemoglobina glicosilada) e ultra-sonografia transvaginal (espessura endometrial e volume uterino). ANÁLISE ESTATÍSTICA: teste não-paramétrico de Kolmogorov-Smirnov, análise de variância para medidas repetidas e teste “t" pareado para dois períodos, sendo adotado nível de significância de 5%. RESULTADOS: após 6 meses, todas as pacientes permaneceram em uso da medicação. Como efeitos colaterais, 8,3% apresentaram cefaléia, 8,3% mastalgia e 16,6% sangramento genital. Houve melhora na % de gordura corporal (43,15 ? 6,39 vs 41,76 ? 5,20; p=0,01) e na pressão arterial diastólica (87,29 ? 7,36 vs 78,33 ? 11,67; p=0,0005). Não houve variações significativas na pressão arterial sistólica, freqüência cardíaca, IMC e RCQ, bem como nos parâmetros bioquímicos. Houve diminuição dos sintomas climatéricos (22,17 ? 7,15 vs 3,08 ? 3,33; p=0,0001). A avaliação ultra-sonográfica não revelou variações do volume uterino e espessura endometrial. CONCLUSÃO: a utilização de tibolona durante um período de 6 meses, mostrou bom perfil de segurança clínico-laboratorial em pacientes na pós-menopausa portadoras de DMNID. / CONTEXT: Postmenopausal women with non-insulin-dependent diabetes mellitus (NIDDM) represent a high risk group since many of them are obese, hypertensive and hyperlipidemic, with a higher risk for cardiovascular disease. Tibolone may represent a viable option for the hormonal replacement therapy of these patients. There is the need for studies assessing the clinical implications, metabolic modifications and therapeutic results of tibolone in this group of patients. OBJECTIVE: To determine the clinical-laboratory safety profile of tibolone treatment in postmenopausal women with NIDDM over a period of 180 days. TYPE OF STUDY: Prospective, longitudinal, open and uncontrolled. PLACE: University Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto. PARTICIPANTS: 24 postmenopausal women with NIDDM treated with 2.5 mg/day tibolone. VARIABLES: Clinical evaluation, anthropometric measurements (BMI, WHR and % body fat), blood determinations (FSH, LH, free T4, TSH, urea, creatinine, bilirubins, GOT and GPT, glucose, and glycosylated hemoglobin), and transvaginal ultrasonography (endometrial thickness and uterine volume). STATISTICAL ANALYSIS: Non-parametric Kolmogorov-Smirnov test, repeated measures analysis of variance and paired t-test for two periods, with the level of significance set at 5 %. RESULTS: After 6 months, all patients continued to use the medication. Side effects were headache in 8.3% of patients, mastalgia in 8.3%, and genital bleeding in 16.6%. There was an improvement in % body fat (43.15 ? 6.39 vs 41.76 ? 5.20; p=0.01) and diastolic arterial pressure (87.29 ? 7.36 vs 78.33 ? 11.67; p=0.0005). There were no significant variations in systolic arterial pressure, heart rate, BMI or WHR in the biochemical parameters. There was a reduction in the climacteric symptoms (22.17 ? 7.15 vs 3.08 ? 3.33; p=0.0001) and ultrasonography showed no changes in uterine volume or endometrial thickness. CONCLUSION: Treatment with tibolone for 180 days showed a good clinical-laboratory safety profile in postmenopausal women with NIDDM.
238

Estudo morfoquantitativo do miocárdio do ventrículo esquerdo de ratas ooforectomizadas submetidas a exercício aeróbico / Morphoquantitative Study of Myocardium of Left Ventricle of Ooforectomized Rats Submitted to Aerobic Exercise

Vazzoler, Amanda Messias 21 July 2008 (has links)
Diversos estudos indicam que a deficiência de estrógeno aumenta a incidência de doenças cardiovasculares em mulheres na pós-menopausa. Os efeitos decorrentes da deprivação de estrógeno no miocárdio ainda não estão totalmente esclarecidos. Estudos têm evidenciado efeitos benéficos da atividade física no sistema cardiovascular, em qualquer condição, em especial na menopausa. Utilizando ratos Wistar, como modelo experimental, os objetivos deste trabalho são: a) verificar se a ooforectomia e a atividade física produzem alterações no miocárdio do ventrículo esquerdo, b) verificar se a realização do exercício físico aeróbico tem efeito sobre essas alterações. Para a realização deste estudo foram utilizadas 15 ratas com 6 meses de idade, da linhagem Wistar, distribuídas em 3 grupos de 5 ratas cada: GC- Ratas com 6 meses de idade sem ooforectomia e sem atividade física; GS- Ratas com 6 meses de idade com ooforectomia bilateral sem atividade física; GA- Ratas com 6 meses de idade com ooforectomia bilateral que realizaram atividade física (corrida em esteira) durante 3 meses. Os animais dos 3 grupos foram eutanasiados com 9 meses de idade. A avaliação foi realizada através de microscopia de luz e estereologia. Os cortes histológicos foram corados por: Hematoxilina-Eosina e Picrosírius. Na parede do ventrículo esquerdo foram estimadas as densidades de volume dos cardiomiócitos, do tecido conjuntivo e a densidade de comprimento e densidade de volume dos vasos intramiocárdicos. Foi estimado o número total de núcleos de cardiomiócitos e sua densidade numérica foi estimada através do método disector. Os dados quantitativos dos três grupos foram estatisticamente comparados através do ANOVA e teste de Tukey. Os resultados mostraram que houve um aumento de peso nos animais do GS e GA em relação ao GC. Quanto ao treinamento, os animais do GA tiveram melhor rendimento nos TEMs. Quanto ao volume do VE, observamos uma diminuição, embora não significante, nos animais do GS e GA em relação ao GC. A densidade de volume dos vasos intramiocárdicos foi maior no GC que no GA. As diferenças não foram estatisticamente significantes em relação à ooforectomia e ao exercício físico para os parâmetros: densidade de volume dos cardiomiócitos e do tecido conjuntivo, densidade de comprimento dos vasos intramiocárdicos, densidade numérica dos núcleos dos cardiomiócitos, número total de núcleos de cardiomiócitos e densidade numérica do colágeno. Esses dados nos levam a concluir que a ooforectomia acarreta alterações no volume do ventrículo esquerdo e a atividade física diminui a densidade de volume dos vasos intramiocárdicos. Quanto aos outros itens, nem a ooforectomia, nem a atividade física, isoladamente ou associada, parecem influenciar de maneira significativa nestes dados. / Severals studies indicate that the estrogen deficiency increase the incidence of the cardiovascular diseases in women in the post-menopausal period. The effects of the estrogen deprivation in the myocardium still remain unclear. Studies have proved beneficial effects of the physical activity in the cardiovascular system, especially in the menopause. Using Wistar rats, as an experimental model, the aims of this work are: a-) to check if the ooforectomy and the physical activity produce alterations in the left ventricle of the myocardium; b-) to check if the aerobic exercise realization affects these alterations. To achieve these goals it was used 15 Wistar rats of 6 months of age, distributed in 3 groups of five rats each: Control group- Rats with six months of age without ooforectomy and physical activity; GS- Rats with six months of age with ofoorectomy bilateral and without physical activity and, GA- Rats with six months of age with ooforectomy bilateral and physical activity during 3 months. Al rats were euthanasied with 9 months of age. The results were obtained by using light microscopy were and stereology. The histological section was stained with Hematoxylin and Eosin, and Picrosirius stain. On the wall of the left ventricle were estimated the density of volume of the cardiomiocyt, of the connective tissue and the density of length and the density of volume of the intramyocardial vessels. It was estimated the total number of nuclei of cardiomiocyt and its numerical density was estimated a cross the disector method. The data of the three groups were statistically compared for the ANOVA and Tukey´s test. The results showed that there was an increase in the weight in the animals of GS and of GA. In relation to training, the animals of GA obtained the best income in the TEMs. In relation to the volume of the left ventricle, it was observed a decrease, although not significant, in the animals of GS and GA. The density of volume of the intramyocardial vessels was higher in the GC than GA. In relation to the ooforectomy and the physical exercise for the items: density of volume of the cardiomiocyt and of the connective tissue, density of length of the intramyocardial vessels, numerical density of nuclei of cardiomiocyt, total number of nuclei of cardiomiocyt and numerical density of collagen, the differences werent significant. We can conclude that the ooforectomy result in changes in the volume of the left ventricle and that the physical activity decrease the density of volume of the intramyocardial. In relation to the other items, neither the ooforectomy, neither the physical activity, alone or together, seem doesn\'t affect these data.
239

Prevalência da aterosclerose subclínica em mulheres na pós-menopausa com risco cardiovascular baixo e intermediário estimado pelo escore de Framingham / Prevalence of subclinical atherosclerosis in postmenopausal women with low and intermediate cardiovascular risk estimated by Framingham score

Petisco, Ana Cláudia Gomes Pereira 29 April 2014 (has links)
As doenças cardiovasculares permanecem como principal causa de mortalidade entre mulheres de vários países, entre eles, o Brasil. A doença arterial coronária ocorre duas a três vezes mais nas mulheres na pós-menopausa que na pré-menopausa, fato possivelmente explicado pela proteção estrogênica. A estratificação de risco pelos escores tradicionais, como o de Framingham, muitas vezes, apresenta-se falha, havendo constante busca por métodos auxiliares (clínicos, laboratoriais ou de imagem) que ajudem na identificação precoce das mulheres mais predispostas a apresentar um evento cardiovascular. O objetivo principal deste estudo foi determinar a prevalência da aterosclerose subclínica em mulheres na pós-menopausa com risco baixo e intermediário pelo escore de risco de Framingham (ERF), avaliando, nas artérias coronárias, o escore de cálcio, na aorta, a presença de calcificação e, nas artérias carótidas, a espessura mediointimal (EMI), a presença de placas ateroscleróticas e a rigidez arterial pela velocidade de onda de pulso (VOP). Os objetivos secundários foram: 1. Avaliar a EMI e presença de placas na artéria subclávia direita, identificando sua correlação com dados clínicos e laboratoriais; e 2. Avaliar associação entre a expressão do mRNA dos genes TNFA, IL6, NOS3 e ESR1 com a presença de aterosclerose subclínica. Foram incluídas 138 mulheres na pós-menopausa. A idade média foi de 56,15 ± 4,93 anos, tempo médio de pós-menopausa foi 8,25 ± 5,97 anos, idade na menopausa, 48,08 ± 5,17 anos e o ERF foi de 2,64 ± 2,13% (mediana: 2%). A prevalência da EMI carotídea aumentada, placas nas carótidas, presença de EMI e/ou placas carotídeas, escore de cálcio maior que zero, calcificação aórtica (CA) e VOP elevada foi de 45,7%, 37,7%, 62,3%, 23,9%, 45,7% e 25,4% respectivamente; e 18,8% não apresentaram alteração em nenhum sítio avaliado. A presença de aterosclerose subclínica (presença de, pelo menos, um exame de imagem alterado) relacionou-se de forma independente com a idade (OR: 1,144; IC95%: 1,032 - 1,369; p=0,011), pressão arterial sistólica (PAS) (OR: 1,041; IC95%: 1,003 - 1,081; p=0,034) e ApoA1 (OR: 0,973; IC95%: 0,952-0,994; p=0,011). Os exames de imagem relacionaram-se entre si, com dados clínicos e laboratoriais. A prevalência de placas na artéria subclávia direita foi 38,4%. A EMI e a presença de placas na artéria subclávia direita relacionaram-se com a EMI e placas de carótidas, VOP, idade, ERF e PAS. A EMI da artéria subclávia relacionou-se também com a CA. A maior expressão mRNA do TNFA e do IL6 relacionou-se com a presença de aterosclerose subclínica, EMI carotídea aumentada e dislipidemia. Maior expressão do IL6 relacionou-se com a VOP. Houve correlação entre expressão do mRNA do NOS3 e EMI carotídea (r=0,20; p=0,01). Concluímos que a prevalência da aterosclerose subclínica foi de 81,2% nas mulheres na pós-menopausa com risco baixo e intermediário (ERF). A EMI e a presença de placas ateroscleróticas na artéria subclávia direita relacionaram-se com valores mais elevados da idade, ERF e PAS. Houve associação entre maior expressão do mRNA dos genes TNFA e IL6 com a presença de aterosclerose subclínica. A expressão do mRNA do gene NOS3 correlacionou-se positivamente com a EMI carotídea. / Cardiovascular diseases remain the leading cause of mortality among women in several countries, including Brazil. Coronary artery disease in women occurs two to three times more after menopause than in premenopausal and can be explained by estrogen protection. Risk stratification by traditional scores such as Framingham score, often presents itself fails; there is a constant search for methods (clinical, laboratory or imaging) that could help in early identification of women that are more predisposed to suffer a cardiovascular event. The aim of this study was to determine the prevalence of subclinical atherosclerosis in postmenopausal women with low and intermediate risk by Framingham risk score (FRS), evaluating calcium score in the coronaries arteries, presence of aortic calcification, carotid intima-media thickness (IMT) and/or presence of atherosclerotic plaque and arterial stiffness by pulse wave velocity (PWV). Other objectives were: 1. Evaluate the IMT and the presence of plaques in right subclavian artery, identifying its correlation with clinical and laboratory data. 2. Evaluate the association between mRNA expression of TNFA, IL6, NOS3 and ESR1 genes with the presence of subclinical atherosclerosis. We analyzed 138 postmenopausal women. The mean age was 56,15 ± 4,93 years, time of postmenopausal was 8,25 ± 5,97 years, age at menopause, 48,08 ± 5,17 years and the ERF was 2,64 ± 2,13 (median: 2). The prevalence of increased carotid IMT, carotid plaques, the presence of IMT and/or carotid plaques, calcium score greater than zero, aortic calcification (AC) and elevated PWV was 45,7%, 37,7%, 62,3%, 23,9%, 45,7% and 25,4%, respectively, 18,8 % did not exhibit any evidence of subclinical atherosclerosis. The presence of subclinical atherosclerosis (presence of at least one positive imaging test) was related by logistic regression with age (OR: 1,144, 95% CI: 1,032 to 1,369, p = 0,011), systolic blood pressure (SBP) (OR: 1,041, 95% CI: 1,003 to 1,081, p = 0,034) and ApoA1 (OR: 0,973, 95% CI: 0,952 to 0,994, p = 0,011). Imaging tests were related with each other, with clinical and laboratory data. The prevalence of plaques in the right subclavian artery was 38.4%. The IMT and presence of plaques in the right subclavian artery were related to carotid IMT and plaques, PWV, age, FRS and SBP. Higher values of TNFA and IL6 mRNA expression were related to the presence of subclinical atherosclerosis, dyslipidemia and increased carotid IMT. Higher IL6 mRNA expression was related to PWV. There was correlation between mRNA expression of NOS3 and carotid IMT (r = 0,20; p = 0,01). We conclude that the prevalence of subclinical atherosclerosis in postmenopausal women with low and intermediate risk was 81.2% (FRS). IMT and right subclavian artery atherosclerotic plaques were related to higher values of age, ERF and SBP. Higher mRNA gene expression of TNFA and IL6 were associated with the presence of subclinical atherosclerosis. There was a positive correlation between mRNA gene expression of NOS3 and carotid IMT.
240

Avaliação longitudinal do tratamento periodontal em mulheres com osteoporose / Longitudinal evaluation of periodontal treatment in osteoporotic women

Maltagliati, Luciana Avila 12 December 2012 (has links)
A interrelação de fatores como o avanço da idade, aliado às condições sócio-econômicas e à vulnerabilidade social, refletem na proeminência de doenças crônicas como a osteoporose e a doença periodontal. Tendo em vista que a perda óssea é a principal consequência para ambas as doenças, a osteoporose e a doença periodontal podem estar relacionadas. Considerando o limitado número de estudos longitudinais sobre a associação entre osteoporose e doença periodontal, o objetivo do nosso estudo foi avaliar, através de parâmetros clínicos periodontais, o efeito da osteoporose sobre os resultados do tratamento periodontal não-cirúrgico em mulheres na pós-menopausa, acompanhadas por um ano. Delineou-se um ensaio clínico controlado, duplo cego, para avaliar trinta e cinco mulheres selecionadas divididas em dois grupos: o grupo OST, composto por dezoito mulheres com diagnóstico de periodontite e osteoporose e o grupo controle (CTRL), composto por dezessete mulheres diagnosticadas para periodontite, porém, sistemicamente saudáveis. O efeito do tratamento periodontal não cirúrgico foi avaliado por meio das mensurações dos parâmetros clínicos como índice de placa bacteriana, sangramento à sondagem, profundidade de sondagem e nível clínico de inserção após o tratamento, nos períodos de três e doze meses. Assumindo-se como resultado principal a diferença no nível clínico de inserção, aos doze meses após o tratamento periodontal, utilizou-se o teste student t para amostras pareadas na análise intra-grupo e, para a comparação entre os grupos, o teste t para amostras independentes. Observou-se que o tratamento periodontal foi efetivo e ambos os grupos mostraram melhora em todos os parâmetros estudados após tratamento periodontal, quando comparado aos valores iniciais (p<0,05), houve ganho de inserção clínica para ambos os grupos, aos doze meses de avaliação, não havendo, porém, diferença estatisticamente significante entre os grupos (p>0,05). Não pudemos observar, dentro das limitações deste estudo, a interferência da osteoporose sobre as alteraçôes dos parâmetros clínicos periodontais após um ano de avaliação dos resultados do tratamento não cirúrgico da peridontite em mulheres na pós-menopausa. / To date no studies have evaluated the effect of osteoporosis on non-surgical periodontitis treatment. The aim of the present study was to evaluate the effect of osteoporosis on non-surgical periodontal therapy in post-menopausal women with chronic periodontitis. 35 women diagnosed with slight to moderate periodontitis were divided in two groups: osteoporotic (OST, n=18) and non-osteoporotic (CTRL, n=17) women. The effect of non-surgical periodontal treatment was assessed by measuring the changes in plaque (PI) and bleeding on probing (BOP) scores, probing depth (PD) and clinical attachment level (CAL) during one year. Only sites with baseline PD 4mm were used for statistical analysis. The periodontal therapy resulted in significant improvements for both groups. At the end of twelve months, the mean PI, BOP, PD and CAL for the OST group were 27.2 ±17.7, 2.6 ±3.0, 2.5 ±0.7, 3.6 ±1.3, respectively, versus 30.2 ±17.0, 8.4 ±10.6, 3.2 ±1.2, 4.3 ±1.5, respectively, for the control group. Using an individual-based analysis and Student t test for unpaired and paired observations (significance of differences between and within groups, respectively), women in CTRL group showed enhanced in BOP and PD scores (p<0.05) over a period of 12 months compared with those in OST group but no significant difference was found between the groups for PD and CAL difference changes (p>0,05). Within the limits of the present study, it can be concluded that osteoporosis did not influence the result of non-surgical periodontal therapy in slight to moderate periodontitis, the effect of osteoporosis condition on changes in clinical parameters could not be observed after one year post non-susrgical periodontal treatment.

Page generated in 0.039 seconds