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Avaliação da pausa na administração de metilfenidato no fim de semana em crianças e adolescentes do sexo masculino com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade : um estudo de eficácia e tolerabilidade

Martins, Silvia de Oliveira January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Determinação de estimulantes anfetamínicos no fluido oral : especificidade dos métodos de triagem e análise confirmatória

Souza, Daniele Zago January 2010 (has links)
O Brasil destaca-se no cenário mundial em relação ao consumo de estimulantes anfetamínicos (ATS), e estudos nacionais têm evidenciado grande prevalência na utilização destas substâncias por motoristas profissionais. O fluido oral apresenta uma série de vantagens sobre as matrizes tradicionais para a monitorização do consumo de ATS no trânsito, e vem sendo empregada em diversos países. Este trabalho objetivou avaliar a especificidade de imunoensaios comerciais na detecção preliminar dos ATS comercializados no Brasil em amostras de fluído oral e desenvolver e validar um método para a confirmação e quantificação de anfetamina (AMP), metanfetamina (MET), anfepramona (DIE), fenproporex (FEN) e metilfenidato (MPH) no fluído oral por microextração em fase sólida (SPME) e cromatografia a gás com detector de massas (CG/EM). A especificidade analítica dos imunoensaios foi avaliada por meio do estudo das informações técnicas de diversos produtos e da realização de ensaios experimentais com três testes. O método confirmatório por SPME-CG/EM foi desenvolvido a partir da técnica de imersão (DI-SPME), sob agitação magnética, à temperatura ambiente, utilizando fibras revestida por polidimetilsiloxano (30 μm), propilcloroformato como agente derivatizante e adição de Na2CO3 e de Na2SO4 para aumentar o pH e a força iônica do meio, respectivamente. Os testes imunológicos atualmente disponíveis para a triagem de ATS em fluido oral são importados e não detectam, mesmo em altas concentrações, os principais ATS consumidos no Brasil: FEN, DIE e MPH. O método por SPME-CG/EM foi linear para os ATS estudados no intervalo de 2-256 ng.mL-1, exceto para o FEN cujo intervalo foi de 4-256 ng.mL-1. Os limites de detecção foram 0,5 ng.mL-1 (MET), 1 ng.mL-1 (MPH) e 2 ng.mL-1 (DIE, AMP, FEN). A exatidão do método situou-se entre 98,2 – 111,9% e a precisão não excedeu 15% de desvio padrão relativo. O método foi aplicado com sucesso na estimação do perfil farmacocinético do FEN e da AMP no fluído oral de seis indivíduos do sexo masculino, após a administração de dose única de especialidade farmacêutica nacional contendo 25 mg de cloridrato de FEN. / The Brazil stands out on the world as a major consumer of amphetamine-type stimulants (ATS), and several national studies have shown high prevalence in the consumption of these substances by professional drivers. Oral fluid has many advantages over the conventional biological fluids for monitoring ATS use on roads, and has been employed with this purpose in several countries. The aim of this study is to assess the specificity/cross-reactivity of commercial oral fluid immunoassays in detecting the prescription ATS marketed in Brazil and to develop and validate a method for confirmation and quantification of amphetamine (AMP), methamphetamine (MET), amfepramone (DIE), fenproporex (FEN) and methylphenidate (MPH) in oral fluid by solid phase microextraction (SPME) and gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS). Analytical specificity of immunoassays was evaluated through the study of the technical information of commercial products and through experimental testing of three kits. The confirmatory SPME-GC-MS method employed SPME immersion technique (DI-SPME), under magnetic stirring, at room temperature, using polydimethylsiloxane (30 μm) fibers, in-matrix propylchloroformate derivatization, Na2CO3 and Na2SO4 to increase both pH and ionic strength. Immunological tests currently available for ATS screening in oral fluid are imported and do not detect, even at high concentrations, the main ATS consumed in Brazil: FEN, MPH and DIE. The SPME-GC-MS method was linear for the studied ATS over the range of 2-256 ng.mL-1, except for FEN where the linear range was 4-256 ng.mL-1. The detection limits were 0.5 ng.mL-1 (MET), 1 ng.mL-1 (MPH) and 2 ng.mL-1 (DIE, AMP, FEN). Accuracy was within 98.2 – 111.9% of the target concentrations and precision did not exceed 15% of relative standard deviation. The method was successfully applied to estimate the pharmacokinetic profile of FEN and AMP in oral fluid of six male subjects after administration of a single dose of 25 mg FEN hydrochloride.
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Avaliação do efeito do metilfenidato na deambulação de camundongos em campo aberto

Silveira, Miriam Moschen January 2007 (has links)
Neste estudo, analisaram-se os efeitos do Cloridrato de Metilfenidato administrado em camundongos em tarefas comportamentais no espaço de campo aberto, utilizando estímulos variados. Quando o estímulo se encontrava no centro do campo aberto, o metilfenidato diminuiu a busca pelo estímulo. Quando o estímulo se encontrava distribuído nos 4 cantos do campo aberto, o metilfenidato aumentou a busca pelo estímulo. Estes resultados sugerem que o metilfenidato tem efeitos diferentes dependendo do estímulo, problematizando o uso do fármaco por crianças e adolescentes de forma generalizada. Este trabalho não questiona o uso do mesmo por pessoas que apresentam o diagnóstico de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). / In this study, it was evaluated the effect of Methylphenidate (Ritalin®) orally administrated in mice in behavioral open field task, using varied stimulus. When stimulus is placed in the center of the open field, methylphenidate decreased stimulus search. When stimulus was distributed in the four corners of the open field, methylphenidate increased stimulus search. These results suggest methylphenidate has different effects depending on stimulus, problematizing the use of this drug by children and teenagers in a generalized way. This dissertation does not question methylphenidate use for those who show an attentiondeficit/ hyperactivity disorder (ADHD) diagnostic.
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Estudo farmacoterapêutico e farmacogenético em crianças e adolescentes com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade tratados com metilfenidato / Pharmacotherapeutic and pharmacogenetic study in children and adolescents with attention deficit hyperactivity disorder treated with methylphenidate

Batista, José Márcio Machado 06 1900 (has links)
BATISTA, J. M. M. Estudo farmacoterapêutico e farmacogenético em crianças e adolescentes com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade tratados com metilfenidato. 2016. 95 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento e Inovação Tecnológica de Medicamentos) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Doutorado Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamentos (ppgditm.ufc@gmail.com) on 2017-07-06T13:28:20Z No. of bitstreams: 1 TESE JOSÉ MÁRCIO final.pdf: 1844741 bytes, checksum: 671bb3ed6341265f9660757a39790a73 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-07-18T11:43:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE JOSÉ MÁRCIO final.pdf: 1844741 bytes, checksum: 671bb3ed6341265f9660757a39790a73 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T11:43:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE JOSÉ MÁRCIO final.pdf: 1844741 bytes, checksum: 671bb3ed6341265f9660757a39790a73 (MD5) Previous issue date: 2016-06 / Disorder Attention Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD) is considered the neuropsychiatric disorder most common and socially important in children and adolescents. This work it is an observational, descriptive, longitudinal, with a quantitative approach, in patients enrolled in a pharmaceutical care program for ADHD. This study aimed to investigate the use of methylphenidate (MPD) in ADHD therapy in children and adolescents in a Medical Specialty Center, outline the socio-demographic, socioeconomic, pharmacotherapeutic and pharmacogenetic children and adolescents users of MPD, registered in health care facility and to develop a method of chromatographic determination MPD in human plasma samples by separation of racemic MPD by ultra performance liquid chromatography (UPLC), for therapeutic monitoring purposes. Data were collected from form applied to patients and caregivers, and information from medical records and the clinical team (doctor and pharmacist). The pharmacogenetic study of patients involved polymorphisms carboxylesterase gene 1 (CES1) and its correlation with therapeutic response and possible adverse reactions in patients. All patients were followed according to the Dader method, and the drug-related problems (DRP) recorded and categorized as the 2nd Consensus of Granada. It identified a sample of 51 patients. The results showed that most patients were males (86.27%), with a mean age of 12 years and family income less than two minimum wages (72.55%). Regarding the number of drugs used, the majority (54.9%) were in MPD monotherapy. Results showed that prevailed among ADHD patients combined subtype (76%). Adverse events were the main cause of health problems of patients (63.51%), followed by drug interactions (14.87%). The main identified DRP was the security, with adverse reactions such as insomnia and loss of appetite. For genetic testing, a sample of 10 patients with ADHD and alone with MFD agreed to participate in the study, where 40% of children and adolescents, alone with MFD showed heterozygous G / A for variant CES1 p.Gly143Glu that entails less metabolizing MFD. A separation method for enantiomeric MFD ultra performance liquid chromatography (UPLC) was established with retention times of MPD isomers of 7.0 and 8.1 minutes for the Levo-MPD and Dextro-MFD, respectively, such method considered precise and accurate. Our study shows the importance, viability, and effectiveness of pharmaceutical monitoring in the evaluation of the use of methylphenidate in children and adolescents, and points out the need for more research on the aspects of safety and effectiveness related to pharmacotherapy and pharmacogenetic profile that children and adolescents, and its relationship to the short and long-term response, and adverse reactions. / O Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é considerado o distúrbio neuropsiquiátrico mais comum e socialmente importante em crianças e adolescentes. O presente trabalho trata-se de um estudo observacional, descritivo, longitudinal, com abordagem quantitativa, em pacientes cadastrados num programa de Atenção Farmacêutica para TDAH. Objetivou-se investigar o uso do metilfenidato (MFD) na terapia do TDAH, em crianças e adolescentes atendidos em um Centro de Especialidade Médicas, delinear o perfil sociodemográfico, socioeconômico, farmacoterapêutico e farmacogenético das crianças e adolescentes usuárias de MFD, cadastrados na unidade de saúde, e desenvolver um método de determinação cromatográfica de MFD em amostras de plasma humano, através de separação de MFD racêmico, por cromatografia líquida de ultra eficiência (CLUE), para fins de monitoramento terapêutico. Os dados foram coletados a partir de formulário aplicado aos pacientes e cuidadores, sendo também informações provenientes de prontuários e da equipe clínica (médico e farmacêutico). O estudo farmacogenético dos pacientes envolveu os polimorfismos do gene Carboxilesterase 1 (CES1) e sua correlação com a resposta terapêutica e possíveis reações adversas nos pacientes. Todos os pacientes foram acompanhados segundo o método Dáder, sendo os problemas relacionados com medicamentos (PRM) registrados e categorizados conforme o 2º Consenso de Granada. Identificou-se uma amostra de 51 pacientes. Os resultados evidenciaram que a maioria dos pacientes era do sexo masculino (86,27%), com média de idade de 12 anos, tendo renda familiar inferior a dois salários mínimos (72,55%). Com relação ao número de medicamentos utilizados, a maioria (54,9%) estava em monoterapia com MFD. Resultados mostraram que entre os pacientes prevaleceu o TDAH subtipo combinado (76%). As reações adversas foram a principal causa de problemas de saúde dos pacientes (63,51%), seguida pelas interações medicamentosas (14,87%). O principal PRM identificado foi o de segurança, com ocorrência de reações adversas como insônia e perda de apetite. Para os testes genéticos, uma amostra de 10 pacientes com TDAH e em monoterapia com MFD concordou em participar do estudo, onde 40% das crianças e adolescentes, em monoterapia com MFD, apresentaram heterozigose G/A para o variante CES1 p.Gly143Glu, que acarreta menor metabolização de MFD. Um método de separação enantiomérica para o MFD por cromatografia líquida de ultra eficiência (UPLC) foi estabelecido, com tempos de retenção dos isômeros do metilfenidato de 7,0 e 8,1 minutos para o Levo-MFD e Dextro-MFD, respectivamente, sendo tal método considerado preciso e exato. Nosso estudo indica a importância, viabilidade e efetividade do acompanhamento farmacêutico na avaliação do uso de metilfenidato em crianças e adolescentes, e aponta a necessidade de mais pesquisas quanto aos aspectos de segurança e efetividade relacionados à farmacoterapia e ao perfil farmacogenético nessa população infanto-juvenil, bem como sua relação com a resposta a curto e longo prazo, e com reações adversas.
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Metilfenidato causa alterações neuroquímicas e comportamentais em ratos

Scherer, Emilene Barros da Silva January 2010 (has links)
O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade é um transtorno prevalente e debilitante, diagnosticado com base em persistentes níveis de hiperatividade, desatenção e impulsividade. Fármacos estimulantes têm sido eficazes no tratamento desse transtorno, sendo que o metilfenidato é o agente terapêutico mais prescrito. Semelhante às ações celulares e comportamentais dos estimulantes cocaína e anfetamina, o metilfenidato aumenta a liberação e bloqueia a recaptação de dopamina e noradrenalina no cérebro de mamíferos. Milhares de crianças são tratadas com o metilfenidato para o déficit de Atenção/Hiperatividade, mas as consequências neuroquímicas desse tratamento a longo prazo, ainda não estão completamente elucidadas. No presente trabalho nós investigamos os efeitos do metilfenidato sobre alguns parâmetros bioquímicos e comportamentais em ratos. Considerando que os efeitos do metilfenidato sobre o metabolismo do sistema nervoso central são pouco conhecidos e que a Na+,K+-ATPase é essencial para o funcionamento normal do cérebro, inicialmente avaliamos o efeito desse psicoestimulante (1,0, 2,0 e 10,0 mg/kg) sobre a atividade dessa enzima em cérebro de ratos jovens (25 dias de idade) e adultos (60 dias). Resultados mostraram que a administração aguda de metilfenidato aumentou a atividade da Na+,K+-ATPase em hipocampo, córtex pré-frontal e estriado de ratos jovens e adultos. A administração crônica de metilfenidato a ratos jovens também estimulou a Na+,K+-ATPase em hipocampo e córtex pré-frontal, mas não em estriado. Em ratos adultos, o metilfenidato estimulou a Na+,K+-ATPase em todas as estruturas cerebrais estudadas, sugerindo que a ativação dessa enzima pode ser resultado dos efeitos do metilfenidato sobre o desenvolvimento do cérebro e excitabilidade neuronal. Considerando que estudos recentes têm indicado que o metilfenidato pode causar alterações no comportamento de animais, também investigamos o efeito da administração crônica de metilfenidato (2,0 mg/Kg) sobre a memória espacial em ratos jovens (15 dias). O imunoconteúdo do fator neurotrófico derivado do encéfalo (BDNF) e a atividade da acetilcolinesterase (AChE) em hipocampo e córtex pré-frontal de ratos também foram avaliados. Os resultados mostraram que os animais tratados com metilfenidato apresentaram prejuízo na memória espacial na tarefa do labirinto aquático de Morris. Observamos também uma redução no imunoconteúdo de BDNF e aumento na atividade da AChE no córtex pré-frontal, mas não em hipocampo de ratos tratados com metilfenidato. Nossos resultados sugerem que o déficit na memória espacial pode estar relacionado com a diminuição nos níveis de BDNF e aumento da AChE no córtex pré-frontal de ratos jovens submetidos à administração de metilfenidato. Os resultados desse trabalho, em conjunto, mostraram que o metilfenidato causa alterações neuroquímicas e comportamentais em animais, que podem ser prejudiciais ao desenvolvimento do cérebro. / Attention-deficit hyperactivity disorder is a prevalent and debilitating disorder diagnosed on the basis in persistent levels of overactivity, inattention and impulsivity. Stimulant medications have been effective for the treatment of this disorder, and the methylphenidate is the most prescribed therapeutic agent. Similar to the cellular and behavioral actions of the stimulants cocaine and amphetamine, the methylphenidate enhances the release and blocks the reuptake of dopamine and norepinephrine in mammalian brain. Thousands of children receive methylphenidate for attention deficit/hyperactivity disorder, yet the long-term neurochemical consequences of treatment are unknown. In the present work we investigate the effects of methylphenidate on some biochemical and behavioral parameters in rats. Considering that methylphenidate effects on central nervous system metabolism are poorly known and that Na+,K+-ATPase is essential to brain normal function, we initially evaluated the effect of this psychostimulant (1.0, 2.0 or 10.0 mg/Kg) on Na+,K+-ATPase activity in the cerebrum of young (25 days old) and adult (60 days old) rats. Our results showed that acute methylphenidate administration increased Na+,K+-ATPase activity in hippocampus, prefrontal cortex, and striatum of young and adult rats. Chronic administration of methylphenidate to young rats also increased Na+,K+-ATPase activity in hippocampus and prefrontal cortex, but not striatum. In adult rats, methylphenidate increased the Na+,K+-ATPase activity in all cerebral structures studied, suggesting that the activation of this enzyme might be the result of the effects of methylphenidate on brain development and neuronal excitability. Considering that recent studies have indicated that methylphenidate causes behavior alterations in animals, also investigated the effect of chronic methylphenidate (2.0 mg/Kg) administration to young rats (15 days old) on spatial memory. Brain-derived neurotrophic factor immunocontent (BDNF) and acetylcholinesterase (AChE) activity in hippocampus and prefrontal cortex were also evaluated. Results showed that methylphenidate-treated rats presented impaired performance on Morris water maze task. We also observed reduction on BDNF immunocontent and increased AChE activity in prefrontal cortex, but not in hippocampus of rats treated with methylphenidate. Our results suggested that the deficit in spatial memory may be related to decreased BDNF immunocontent and increased AChE in prefrontal cortex of young rats subjected to methylphenidate administration. The results of this work, together, showed that the methylphenidate causes neurochemical and behavioral changes in animals, which can be harmful to brain development.
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Variabilidade genética e resposta ao tratamento em adultos com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade

Contini, Verônica January 2011 (has links)
O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é comum em adultos e caracteriza-se por sintomas persistentes de desatenção, hiperatividade e impulsividade. Clinicamente, o TDAH é um fenótipo bastante heterogêneo e, frequentemente, encontra-se associado a diversos outros transtornos psiquiátricos. A contribuição genética é substancial no TDAH e diversos genes de pequeno efeito têm sido associados com o desenvolvimento do transtorno. O metilfenidato (MPH) representa o principal agente farmacológico usado no tratamento e seu mecanismo de ação parece envolver a potencialização da transmissão catecolaminérgica no córtex pré-frontal. Estudos farmacogenéticos têm investigado o papel de diversas variantes genéticas, principalmente em sistemas de neurotransmissão, na resposta ao tratamento com MPH. No entanto, esses estudos têm focado quase que exclusivamente no tratamento de crianças com TDAH. No presente trabalho foi investigada a associação entre 17 polimorfismos genéticos, em nove genes candidatos (DAT1, ADRA2A, 5-HTT, HTR1B, TPH2, DBH, DRD4, COMT e SNAP25), e a resposta ao tratamento com MPH. A amostra foi composta de 165 adultos com TDAH, diagnosticados de acordo com os critérios do DSM-IV. A gravidade dos sintomas dos pacientes foi avaliada antes e após um mês de uso de MPH através da aplicação das subescalas SNAP-IV e da escala CGI-S. Também avaliamos uma amostra de 136 dependentes de álcool e 237 controles, em um estudo de associação envolvendo o gene HTR1B. A resposta ao MPH foi analisada através de avaliações categórica e dimensional da redução nos sintomas após o uso de MPH. Foi observada uma redução significativa nos escores de gravidade total dos sintomas após o tratamento, sendo que 83% dos pacientes foram classificados como respondedores e 17% como não respondedores. Interpretamos a dificuldade de identificar variantes genéticas envolvidas na resposta ao tratamento como o reflexo da complexidade clínica e etiológica do TDAH. Exemplo disso é o fato de que o gene HTR1B, que apresenta resultados positivos para associação com o TDAH em meta-análises e em um estudo com crianças da nossa população, não se mostrou associado com o TDAH em adultos ou com a resposta ao MPH, mas sim com o alcoolismo nesse estudo. Novas investigações, em amostras maiores, serão necessárias para que seja alcançado maior sucesso nos estudos farmacogenéticos envolvendo o MPH ou outros fármacos no tratamento do TDAH. / Attention deficit/hyperactivity disorder (ADHD) has a high prevalence in adults and it is characterized by pervasive symptoms of inattention, hyperactivity and impulsivity. Clinically, ADHD is a very heterogeneous disorder frequently associated with other psychiatric conditions. The genetic contribution in ADHD is substantial and several genes of small effect have been associated with ADHD susceptibility. Methylphenidate (MPH) is the primary agent used in pharmacological intervention for ADHD. Its mechanism of action is believed to potentiate catecholamine transmission in the pre-frontal cortex. Pharmacogenetic studies have been investigating the role of genetic variants in the response to the treatment with MPH. However, previous studies have focused almost exclusively in the treatment of children with ADHD. In this study, we investigated the association between 17 polymorphisms, in 9 candidate genes (DAT1, ADRA2A, 5- HTT, HTR1B, TPH2, DBH, DRD4, COMT and SNAP25), and the response to MPH. The sample comprised 165 adults with ADHD diagnosed according to DSMIV criteria. We also evaluated a sample of 136 alcohol dependents and 237 control subjects, in an association study involving the HTR1B gene. The response to MPH was assessed by both categorical and dimensional approaches through the SNAP-IV sub-scales and the CGI-S scale, applied at the beginning and after the 30th day of treatment. We detected a significant reduction in SNAP-IV total scores during the follow-up period. According to the categorical definition of MPH response, 83% of the patients were classified as responders and 17% were classified as non-responders. Our results indicated that none of the investigated variants showed significant effects on the MPH response. We interpret the difficulty of identifying genetic variants involved in response to treatment as a reflection of the clinical and etiological complexity of ADHD. For example, we did not find association of the HTR1B gene with ADHD nor with treatment response to MPH in our adult sample, but it was in fact associated with alcohol dependence. However, this gene has previously shown positive results for association with children ADHD in meta-analysis and also in a study with children of the same population of the current work. More investigations with larger sample sizes will be need to achieve greater success in pharmacogenetic studies involving the MPH or other drugs used in the treatment of ADHD.
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Efeitos da administração aguda de diferentes doses do metilfenidato sobre a cognição de jovens saudáveis / Effects of acute administration of different doses of methylphenidate on cognition in healthy young

Batistela, Silmara [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Os chamados ampliadores cognitivos têm sido ampla e crescentemente utilizados por indivíduos saudáveis, que apesar de não apresentarem nenhum tipo de patologia, buscam por melhoras no desempenho cognitivo. Um fármaco utilizado para este fim é o metilfenidato, droga de primeira escolha para tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). O presente estudo visou verificar o efeito da administração aguda de diferentes doses de metilfenidato (10, 20 e 40 mg e placebo) sobre uma ampla gama de funções cognitivas em jovens saudáveis. Participaram do estudo 36 jovens universitários ou graduados, tendo sido realizados testes de atenção, memória operacional, episódica e semântica. Não foram observadas diferenças no desempenho dos sujeitos em nenhum dos testes. Houve efeito na auto-avaliação de bem estar, sendo este efeito dose dependente – 40 mg > placebo. De acordo com a literatura recente, medicações psicoestimulantes, como o metilfenidato, produzem melhoras no desempenho quando os processos cognitivos estão abaixo de um nível ótimo o que não era o caso dos sujeitos do presente estudo. Sendo assim, a impressão que o metilfenidato melhora o desempenho cognitivo em pessoas jovens e saudáveis se deve provavelmente ao efeito subjetivo de bem estar. / The so called cognitive enhancers have been widely and increasingly used by healthy individuals, who despite not having any kind of pathology, seek improvements in cognitive performance. A drug used for this purpose is methylphenidate, a first choice drug for the treatment of the attention deficit and hyperactivity disorder (ADHD). This study aimed to evaluate the effect of acute administration of different doses of methylphenidate (10, 20 and 40 mg and placebo) in a wide range of cognitive functions in healthy young subjects. Participated in the study 36 university students or graduates, and were applied tests of attention, working memory, episodic and semantic memory. There were no differences among the groups in any of the tests. Significant effect on self-assessment of well being was observed, and this effect was dose dependent - 40 mg> placebo. According to recent literature, psychostimulant medications such as methylphenidate, produce improvements in performance when cognitive processes are below an optimal level which was not the case of the subjects of this study. Thus, the impression that methylphenidate improves cognitive performance in healthy young people is probably due to the effect of subjective well-being. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Os usos e sentidos do metilfenidato: experiências entre o tratamento e o aprimoramento da atenção. / The uses and meanings of methylphenidate: experiences between treatment and enhancement of attention.

Denise Borges Barros 30 May 2014 (has links)
O cloridrato de metilfenidato é um estimulante moderado do sistema nervoso central com propriedades semelhantes à anfetamina, indicado principalmente para tratar o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Segundo relatórios da ONU, sua produção mundial cresceu em torno de 357% entre os anos de 1996 e 2012 enquanto que sua comercialização no Brasil, nesse mesmo período, passou de 9 Kg para 578 Kg, o que significou um aumento de aproximadamente 6.322%. A ampliação no consumo se justifica pela expansão da categoria diagnóstica de TDAH, visto que, a desordem transitória que atingia um número menor de crianças foi transformada em um quadro psiquiátrico incluindo um maior número de sinais e sintomas, persistindo durante a adolescência e toda a vida adulta. Outro possível motivo para o crescimento na comercialização do fármaco é o uso para aprimoramento cognitivo, ou seja, a utilização do metilfenidato por pessoas sem o citado diagnóstico, mas com a finalidade de melhorar o desempenho nos estudos e no trabalho. Assim, buscando entender os usos e sentidos associados ao consumo do remédio, fizemos uma pesquisa de campo de cunho qualitativo e exploratório. Foram realizadas dezesseis entrevistas semiestruturadas com usuários do medicamento. Participaram da investigação onze homens e cinco mulheres, entre 23 e 48 anos. A análise de dados mostrou que todos os entrevistados, independentemente de terem ou não o diagnóstico de TDAH, se reconheciam com dificuldades de atenção, que poderia ser constitucional ou passageiro. Mas, para a maioria dos entrevistados, a procura pelo remédio só ocorreu quando essa característica virou um problema, atrapalhando a preparação para uma importante etapa na vida profissional, como uma prova para concurso público ou residência. Também foi percebido que o relato dos amigos sobre os benefícios do remédio e a experiência pessoal do primeiro comprimido de metilfenidato foi fundamental para que a muitos usuários investigados buscassem a prescrição médica. Ou seja, a maior parte dos entrevistados da pesquisa iniciou a ingestão quando seus amigos lhes contaram sobre os benefícios do remédio para superar os problemas na concentração que atrapalhavam o alcance de uma importante meta profissional. Os participantes da pesquisa apontaram que o consumo do fármaco teria contribuído para melhorar o rendimento nos estudos, já que o estimulante teria aumentado a disposição, a concentração, a memória e a eficiência do desempenho cognitivo. Porém, não foi possível identificar o quanto os efeitos positivos podiam ser o resultado de uma sugestão psicológica, questão levantada por alguns usuários. A análise qualitativa dos dados também revelou que o uso do estimulante ora era vivido como um tratamento para TDAH, ora como aprimoramento cognitivo. Tal ambiguidade parece ser o reflexo de o discurso médico ser o principal meio para justificar o uso do remédio, sem precisar questionar aspectos emocionais, sociais e/ou éticos para alcançar uma melhor performance cognitiva. Assim, entendemos que o presente estudo é uma importante contribuição no campo da Saúde Coletiva por ampliar o conhecimento sobre os usos e sentidos que os seus usuários depositam no estimulante. / Methylphenidate hydrochloride is a mild central nervous system stimulant with properties similar to amphetamines, primarily indicated to treat Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD). According to UN reports, its worldwide production expanded by approximately 357 % between 1996 and 2012, while its marketing in Brazil, during the same period, increased from 9 kg to 578 kg, which represented an increase of approximately 6,322 %. Some authors have discussed about the expansion in consumption of methylphenidate. They point out that the likely cause is the expansion of the diagnostic category of ADHD, since the transient disorder that affected a smaller number of children was transformed into a psychiatric condition including a larger number of signs and symptoms, persisting throughout adult life. Another possible reason for the growth in the commercialization of the drug is the use for cognitive enhancement, in other words, the use of methylphenidate by people without the diagnosis of attention deficit hyperactivity disorder in order to improve performance at school and work deficit. Thus, seeking to understand the uses and meanings associated with the consumption of the drug, we performed field research with qualitative and exploratory objects. Sixteen semi-structured interviews with users of the drug were performed. Eleven men and five women, between 23 and 48 years old participated in the investigation. Data analysis showed that all respondents, regardless of whether they have a diagnosis of ADHD recognized themselves with attention difficulties, which could be constitutional or passenger. Nevertheless, for most respondents, the demand for the drug only occurred when this feature become a problem, hindering the preparation for an important step in professional life, like as a proof or residence to public tender. It was also noted that the report of friends about the benefits of the medicine and the personal experience of the first tablet of methylphenidate was fundamental for many investigated users to seek medical prescription. In this sense, most of the survey started taking the medicine when their friends told them about the benefits of the remedy to overcome the problems in concentration that hindered the achievement of an important career goal. Survey participants indicated that consumption of the drug would have helped to improve the performance in studies, since the stimulant would have increased the provision, concentration, memory and efficiency of cognitive performance. However, it was not possible to identify amount of the positive effects that could be the result of psychological suggestion, question raised by some users. Qualitative analysis of the data also revealed that stimulant use was sometimes experienced as a treatment for ADHD, either as cognitive enhancement which suggests an ambiguity in the valuation of methylphenidate for the group investigated. The results of this study may represent an important contribution in the field of public health by increasing knowledge on that users associate with this specific stimulant and meanings that users place on their stimulant.
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A Ritalina no Brasil: uma década de produção, divulgação e consumo / Ritalin in Brazil: a decade of production, dissemination and consumption

Cláudia Itaborahy Ferreira 23 March 2009 (has links)
A Ritalina, nome comercial do metilfenidato, tem sido cada vez mais produzida e consumida no Brasil. Somente entre 2002 e 2006, produção brasileira de metilfenidato, cresceu 465%. Sua vinculação ao diagnóstico de TDAH tem sido fator predominante de justificativa para tal crescimento. Entretanto, os discursos que circulam em torno do tema e legitimam seu uso também contribuem para o avanço nas vendas. Estes discursos não estão despojados de atravessamentos sociais e são o objeto de estudo desta pesquisa. Este trabalho tem por objetivo fazer uma análise das publicações brasileiras sobre os usos da Ritalina, de 1998, ano em que o medicamento foi autorizado no Brasil, até 2008. Para tanto, realizamos uma busca em todos os periódicos de psiquiatria brasileiros indexados na base Scielo, assim como nos jornais e revistas direcionados para o público em geral com maior tiragem. Em nossa análise, discutimos quais pontos são priorizados e quais são omitidos nos discursos sobre o metilfenidato no Brasil, e quais são seus possíveis efeitos na prática clínica com o paciente. Além disso, as diferenças nas prioridades de informações encontradas nos dois tipos de publicação, leiga e científica, também são discutidas neste trabalho. / The Ritalin, a commercial name for methylphenidate, has been more and more produced and consumed in Brazil. Only between 2002 and 2006, the Brazilian production of methylphenidate raised 465 per cent. Its bound to diagnosis of ADHD has been the main factor in order to justify such growth. However, the speeches which circulate around the subject and legitimize its use, also contribute for the sales advance. Those speeches are not freed of social points and they are the object of this research. This work intends to do an analysis of the Brazilian publications about Ritalin uses from 1998, when the medicine was authorized in Brazil, until 2008. For this purpose we made a search in all Brazilian psychiatric periodicals included in the site Scielo, as well as in the newspapers and magazines of greater circulation addressed for the public in general. In our analysis we have discussed which points are priorized and which ones are omitted at the speeches about methylphenidate in Brazil, and what are its possible effects at clinical practice with the patient. Furthermore, the differences in the priorities of information found at both kind of publication, lay and scientifical, are also discussed in this work.
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Explicações reducionistas no discurso científico sobre o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade desde 1950

Brzozowski, Fabíola Stolf January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, entro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:32:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318148.pdf: 1653835 bytes, checksum: 48bb8bedaa4e960a00ab9a0fe6dbf780 (MD5) Previous issue date: 2013 / O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) se tornou um transtorno psiquiátrico bastante difundido, inclusive fora dos muros acadêmicos e clínicos. Muitas das informações veiculadas nesses ambientes provêm do discurso científico, conhecimento que possui bastante crédito perante a sociedade. De maneira geral, esse discurso descreve o TDAH como uma condição psiquiátrica altamente prevalente na população em geral, de origem genética, que produz alguma alteração cerebral, responsável pelos comportamentos considerados característicos do transtorno, tratável com medicamentos estimulantes. Para entender a configuração atual do discurso científico em torno do TDAH, é necessário analisar como a definição do transtorno e seus tratamentos foram mudando ao longo do tempo. Dessa forma, nosso objetivo é analisar o discurso científico do TDAH e seus tratamentos (principalmente o metilfenidato), desde a década de 1950, a partir de dois periódicos (The American Journal of Psychiatry e Pediatrics) e das diferentes edições do DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders). Descrevemos alguns conceitos de explicações reducionistas e como esses conceitos aparecem no discurso neurocientífico atualmente para, a partir disso, analisar o caso do TDAH. Em seguida, investigamos os diagnósticos e conceitos relacionados ao TDAH desde 1950, a fim de entendermos de que forma as explicações biológicas reducionistas se tornaram hegemônicas no discurso analisado. Os diferentes tratamentos utilizados para problemas de atenção e agitação em crianças também foram examinados, com ênfase nos medicamentos estimulantes, principalmente o metilfenidato. Apresentamos uma breve descrição desse fármaco, seus usos, mecanismo de ação e efeitos adversos. O uso dos estimulantes permite a existência e a manutenção do discurso biológico reducionista em torno do TDAH. Fazemos uma crítica a esse tipo de argumento, que apareceu durante todo o período analisado; e afirmamos que elementos de vários níveis explicativos devem ser levados em consideração para explicar os comportamentos. A resposta positiva ao tratamento medicamentoso foi o principal argumento para a aceitação da hipótese biológica do TDAH. Mesmo que ainda não tenha sido possível provar essa hipótese até hoje, a responsividade aos estimulantes ainda é utilizada para mantê-la. Este argumento é frágil, primeiramente porque até pessoas "normais" respondem aos fármacos estimulantes. Além disso, mesmo supondo que o TDAH é uma doença, não podemos postular uma causa para ele baseada no mecanismo de ação de um medicamento sintomático. Assim, defendemos que os resultados dos estudos sobre o TDAH hoje são insuficientes para justificar que esse transtorno é uma doença biológica. Tratar todos os comportamentos diferentes como doenças, ou simplificálos, pode nos levar a ignorar as individualidades e esquecer as singularidades de cada um <br>

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