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Virgílio e Ovídio, poetas de Orfeu: um estudo sobre a poética da expansão seguido de tradução e notas

Veiga, Paulo Eduardo de Barros [UNESP] 02 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-02Bitstream added on 2014-06-13T20:35:07Z : No. of bitstreams: 1 veiga_peb_me_arafcl.pdf: 810027 bytes, checksum: e078abd57be67d247cffa943b52fbbd1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Versos selecionados de Virgílio e Ovídio, poetas do período Clássico da Roma Antiga, mais precisamente, da época de Augusto, são córpus desta dissertação de mestrado, sobre poesia latina. Um alto revestimento estético percebido nos versos desses dois poetas favorece o objetivo da dissertação: desenvolver uma investigação científica sobre poesia latina com ênfase na expressão poética. Basicamente, a proposta de estudo é compreender melhor o fenômeno poético, dando destaque aos recursos figurativos e icônicos assim como aos métricos. Para isso, buscou-se inspiração teórica principalmente na Linguística saussuriana, na Semiótica greimasiana e nos estudos de Jakobson sobre Poética. Em se tratando de poesia em língua estrangeira, foi necessário desenvolver uma ―tradução de estudo‖ acompanhada de notas de referências mítico-culturais, que auxiliam a análise literária. Constituem córpus os versos de número 453 a 527 do Canto IV das Geórgicas de Virgílio, os de 1 a 82 do Canto X das Metamorfoses de Ovídio e os de 311 a 328 do Livro III da Arte de Amar desse mesmo autor. Os excertos têm como recorte temático o mito de Orfeu e Eurídice. Por se tratar de dois autores em cujas obras há notável diálogo, houve a possibilidade de realizar também um estudo comparativo entre os dois poetas, sempre com vistas à expressão poética / Selected verses of Virgil and Ovid, poets of the Classical period of Ancient Rome, more precisely of the Augustan Age, are corpus of this Master dissertation about Latin Poetry. A high aesthetic finish perceived in verses of both poets favors the aim of this dissertation: to develop a scientific research about Latin poetry with emphasis on the poetic expression. Basically, the purpose of this study is to better undestand the poetic phenomenon highlighting figurative and iconic resources as well as metric. Therefore theoretical inspiration in Saussurian Linguistic, in Greimasian Semiotic and in Jakobsonian Poetic was sought. When it comes to foreign poetry, it is necessary to develop a ―translation of study‖ accompanied by footnotes of mitic and cultural references which support the literary analysis. The corpus of the research is formed by verses number 453 to 527, Book IV of Virgil‘s Georgics, by 1 to 82, Book X of Ovid‘s Metamorphoses, and by 311 to 328, Book III of Ovid‘s The Art of Love. These are excerpts whose thematic focus is the Myth of Orpheus and Eurydice. As such writers have in their works a considerable dialogue, it was possible to develop a comparative study between both poets, always aiming the poetic expression
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Um Édipo em Paris : o tema do parricídio e a presença de Édipo em Sentiments filiaux d'un parricide, de Marcel Proust

Matos, Mosiah José da Silva January 2016 (has links)
Dans la chronique Sentiments filiaux d'un parricide, Marcel Proust interprète le parricide et le suicide d'Henri van Blarenberghe comme un événement tragique et exemplaire. Chez l'écrivain, le parricide n'était pas une bête barbare, mais un homme très gentil, délicat et aimable. Cette polémique conception du crime est soutenue par la comparaison avec des oeuvres d'art comme Guerre et Paix, Roi Lear, Orestie et, principalement, OEdipe-roi. La culpabilité est une caractéristique des personnages cités par Proust, mais, ils sont encore exemplaires. La juxtaposition de Proust entre le crime et la littérature révèle une singulière vision sur le parricide et sur la nature de l'amour filiale. Qu'est-ce qu'est le parricide chez Proust ? Comment la comparaison entre Henri van Blarenberghe, une personne, et OEdipe, le personnage tragique, est possible ? Quelles sont les caractéristiques de l'OEdipe soulignés par Proust dans son interprétation ? Comment la relation entre un fils et ses parents est construite ? Donc, ce travail analyse et interprète Sentiments filiaux d'un parricide le but de découvrir la signification du parricide chez Proust, à partir de l'intertextualité du personnage OEdipe et les affinités de la chronique avec autres oeuvres de Proust. Ainsi, ce travail cherche une compréhension plus large e de la réception du crime dans les journaux français ; l'analyse du thème du parricide ; la proximité de la chronique avec le thème des mères profanées ; la conception de Proust sur le personnage OEdipe ; et la comparaison de l'OEdipe proustien avec autres interprétations du personnage. / Na crônica Sentiments filiaux d’un parricide, Marcel Proust interpreta o matricidio e o suicidio de Henri van Blarenberghe como um acontecimento trágico e exemplar. Segundo o escritor, o parricida não é uma besta atroz, mas um homem extremamente dedicado e amável. Essa polêmica concepção do crime e do assassino é sustentada pela comparação com obras literárias trágicas: Guerra e paz, Rei Lear, Ájax, Oréstia e, principalmente, Édipo-rei. Todos os personagens evocados por Proust têm o sentimento de culpa, no entanto, eles ainda são grandiosos. A justaposição de Proust entre o crime e a literatura revela uma singular visão sobre o parricida e sobre a natureza do amor filial. Qual o significado do parricidio na crônica? Como a comparação entre Henri van Blarenberghe e Édipo é possível? Quais são as características de Édipo destacadas por Proust em sua interpretação? Como é construída a relação de um filho com seus pais? Portanto, o trabalho analisa e interpreta Sentiments filiaux d’un parricide com o propósito de decifrar o significado do parricídio na crônica, a partir da intertextualidade com o personagem Édipo e as afinidades do texto com elementos selecionados da obra de Proust. Assim, o presente trabalho analisou a repercussão do crime nos jornais franceses; o tema do parricídio; a aproximação da crônica com o tema da profanação das mães; a concepção de Proust de Édipo; e o confronto do Édipo proustiano com outras versões do mesmo personagem.
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A Odisséia de Nikos Kazantzakis : epopéia moderna do heroísmo trágico /

Bernardes, Carolina Dônega. January 2010 (has links)
Orientador: Marcos Antônio Siscar / Banca: Miguel Castillo Didier / Banca: Constança Terezinha Marcondes Cesar / Banca: Arnaldo Franco Júnior / Banca: Orlando Nunes Amorim / Resumo: O tema da viagem de Odisseu foi largamente retomado pela tradição literária após a Odisséia de Homero, seja para confirmar o ideal do herói nostálgico, que anseia o retorno à pátria, seja para reafirmar o ímpeto do eterno navegador de mares. Nikos Kazantzakis (1883-1957) igualmente retoma o Odisseu lendário, insatisfeito com o retorno ao lar, como seu protótipo de herói e constrói, na modernidade, o poema épico Odisséia (1938), a partir do canto XXII no verso 477 do poema de Homero, sendo Odisseu levado a um novo itinerário ao deixar Ítaca definitivamente. Embora se baseie na obra clássica, recuperando personagens e a estrutura épica, Kazantzakis participa de seu tempo, compondo um novo Odisseu representante do mundo moderno, próximo das filosofias de Nietzsche e de Bergson. Como figura "entre mundos", o Odisseu de Kazantzakis recupera as antigas delineações de Homero e incorpora as questões da modernidade: o niilismo, a desesperança, a multiplicidade. No entanto, além de prolongar os feitos de Odisseu e a narrativa de Homero, Kazantzakis compõe um poema épico de dimensões admiráveis - 33.333 versos de 17 sílabas poéticas, em 24 cantos - contrariando (e reafirmando) as intenções inovadoras de seus contemporâneos da primeira metade do século XX. A epopéia configura na modernidade um gênero considerado esgotado, que teria dado lugar ao romance como gênero mais apropriado às produções modernas. Esta investigação, no entanto, procura evidenciar que o épico de Kazantzakis, ainda que represente um anacronismo em tempos modernos e, para muitos, uma afronta às normas estéticas, é, assim como muitas das obras de sua época, a confirmação das intenções inovadoras em tempos de crise, por meio da incorporação de uma trajetória filosófica de Odisseu baseada no niilismo heróico de cunho nietzschiano e na evolução criadora de Bergson... (Resumo completo clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The theme of Odysseus‟ journey was broadly retaken by the literary tradition after Homer‟s Odyssey, whether to confirm the nostalgic ideal of the hero yearning to return to his homeland, or to reaffirm the impetus of the eternal navigator. Nikos Kazantzakis (1883-1957) also incorporates as his prototypical hero the legendary Odysseus, unhappy about returning home, and writes, in the modernity, the epic poem Odyssey (1938), based on the canto XXII and on the verse 477 of Homer‟s poem, and taking Odysseus to a new route when he leaves Ithaca for good. Although based on the classic work, restoring its characters and its epic structure, Kazantzakis takes part of his own time, creating a new Odysseus, now representative of the modern world, and close to the philosophies of Nietzsche and Bergson. As a figure "between worlds", Kazantzakis‟s Odysseus recovers the old delineations of Homer and incorporates the issues of modernity: nihilism, hopelessness, and multiplicity. However, besides prolonging Odysseus‟ prowess and Homer‟s narrative, Kazantzakis wrote an epic poem of remarkable dimensions -- 33,333 verses of 17 poetic syllables, along 24 Cantos -- contradicting (and reassuring) the innovative intentions of his contemporaries in the first half of the 20th century. In the modernity, epic poetry configures a genre considered to be already exhausted, and which would have given rise to the novel as a genre much more suitable to the modern productions. This research, however, intends to show that the Kazantzakis‟s epopee, even being an anachronism in the modern times and, for many, an affront to aesthetic standards, is, like many of the works of his time, the confirmation of innovative intentions that take place in times of crisis, through the incorporation of a philosophical trajectory of Odysseus based upon Nietzsche‟s heroic nihilism and on Bergson‟s ...(Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Um Édipo em Paris : o tema do parricídio e a presença de Édipo em Sentiments filiaux d'un parricide, de Marcel Proust

Matos, Mosiah José da Silva January 2016 (has links)
Dans la chronique Sentiments filiaux d'un parricide, Marcel Proust interprète le parricide et le suicide d'Henri van Blarenberghe comme un événement tragique et exemplaire. Chez l'écrivain, le parricide n'était pas une bête barbare, mais un homme très gentil, délicat et aimable. Cette polémique conception du crime est soutenue par la comparaison avec des oeuvres d'art comme Guerre et Paix, Roi Lear, Orestie et, principalement, OEdipe-roi. La culpabilité est une caractéristique des personnages cités par Proust, mais, ils sont encore exemplaires. La juxtaposition de Proust entre le crime et la littérature révèle une singulière vision sur le parricide et sur la nature de l'amour filiale. Qu'est-ce qu'est le parricide chez Proust ? Comment la comparaison entre Henri van Blarenberghe, une personne, et OEdipe, le personnage tragique, est possible ? Quelles sont les caractéristiques de l'OEdipe soulignés par Proust dans son interprétation ? Comment la relation entre un fils et ses parents est construite ? Donc, ce travail analyse et interprète Sentiments filiaux d'un parricide le but de découvrir la signification du parricide chez Proust, à partir de l'intertextualité du personnage OEdipe et les affinités de la chronique avec autres oeuvres de Proust. Ainsi, ce travail cherche une compréhension plus large e de la réception du crime dans les journaux français ; l'analyse du thème du parricide ; la proximité de la chronique avec le thème des mères profanées ; la conception de Proust sur le personnage OEdipe ; et la comparaison de l'OEdipe proustien avec autres interprétations du personnage. / Na crônica Sentiments filiaux d’un parricide, Marcel Proust interpreta o matricidio e o suicidio de Henri van Blarenberghe como um acontecimento trágico e exemplar. Segundo o escritor, o parricida não é uma besta atroz, mas um homem extremamente dedicado e amável. Essa polêmica concepção do crime e do assassino é sustentada pela comparação com obras literárias trágicas: Guerra e paz, Rei Lear, Ájax, Oréstia e, principalmente, Édipo-rei. Todos os personagens evocados por Proust têm o sentimento de culpa, no entanto, eles ainda são grandiosos. A justaposição de Proust entre o crime e a literatura revela uma singular visão sobre o parricida e sobre a natureza do amor filial. Qual o significado do parricidio na crônica? Como a comparação entre Henri van Blarenberghe e Édipo é possível? Quais são as características de Édipo destacadas por Proust em sua interpretação? Como é construída a relação de um filho com seus pais? Portanto, o trabalho analisa e interpreta Sentiments filiaux d’un parricide com o propósito de decifrar o significado do parricídio na crônica, a partir da intertextualidade com o personagem Édipo e as afinidades do texto com elementos selecionados da obra de Proust. Assim, o presente trabalho analisou a repercussão do crime nos jornais franceses; o tema do parricídio; a aproximação da crônica com o tema da profanação das mães; a concepção de Proust de Édipo; e o confronto do Édipo proustiano com outras versões do mesmo personagem.
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O "Sitio do Picapau Amarelo da Antiguidade" : singularidades das Grecias lobatianas / The "Yellow Woodpecker Ranch from ancient times: the singularity of Lobato's Grreeces

Topan, Juliana de Souza 26 February 2007 (has links)
Orientador : Joaquim Brasil Fortes Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-08T14:15:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Topan_JulianadeSouza_M.pdf: 1075538 bytes, checksum: 4ef21f06979fdb2fabe67c50273f8bbc (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: As primeiras adaptações de mitos gregos em obras destinadas a crianças e jovens, escritas e publicadas no Brasil, datam do início do século XX, em que Monteiro Lobato, autor considerado como um dos fundadores de nossa literatura infanto-juvenil, teve uma importante contribuição. Com a publicação de "O Minoutauro" (1939) e "Os doze trabalhos de Hércules" (1944), Lobato apresenta uma imagem da Grécia Antiga (em especial, do século V a. C., conhecido como "século de Péricles") e da Grécia Arcaica (que ele chama de "Heróica", por ser onde localiza os grandes feitos de heróis guerreiros, como Hércules). Nessas obras, chamanos a atenção a maneira como o autor se apropria da chamada "mitologia grega" - subvertendo, muitas vezes, a versão canônica, re-inventando narrativas, adaptando-as ao público mirim e apresentando uma imagem idealizada da cultura grega antiga e arcaica. Nesse sentido, Lobato revela suas influências de autores franceses, como Ernest Renan e Anatole France, e do filósofo e historiador Will Durant, ao reforçar, em suas obras, a idéia do "milagre grego". Além disso, constrói singularmente a figura do herói Hércules, como um homem bruto em modos e inteligência, mas dotado de grande sentimentalidade. Isso nos faz refletir sobre os diversos modelos de narrativa heróica, em especial, dos heróis grego arcaico (típico da narrativa épica) e europeu moderno (típico da narrativa romanesca) / Abstract: The first adaptations of Greek myths in books for children and young readers, written and published in Brazil, are dated back to the beginning of 20th century. Monteiro Lobato, writer known as one of the founders of our literature for young people, had an important contribution to these first adaptations. By publishing O Minotauro (The Minotaur), in 1939, and Os doze trabalhos de Hércules (The twelve trials of Hercules) in 1944, Lobato portraits na image of Ancient Greece (especially of the 5th century B. C., called â?¿Age of Periclesâ??) as well as Archaic Greece (which was called "Heroic" by Lobato, for being the period in which the great acts of heroes, like Hercules, took place). In these books, the way in which the writer makes use of the so-called Greek mythology attracts our attention â?¿ sometimes subverting the canonical version, reinventing narratives, adapting them to the young public and presenting na idealized image of the ancient and archaic Greek culture. In this way, Lobato reveals his influences of French writers, like Ernest Renan and Anatole France, and the philosopher and historian Will Durant, by reinforcing in his books, the idea of the "Greek miracle". Moreover, he singularly constructs the image of the hero Hercules, as a rude man, not only in his manners, but also in his intelligence, but endowed with great sentimentality. This causes us to reflect upon the various models of heroic narratives, especially of the archaic Greek heroes (typical in epic narratives) and modern European (typical in roman narratives) ones / Mestrado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Mestre em Educação
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Quarta pítica de Píndaro : tradução e comentário analítico / Fourth pythian of Pindar : translation and analitical commentary

Rezende Silva, Alfredo Manoel de, 1982- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Trajano Augusto Ricca Vieira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-24T01:57:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RezendeSilva_AlfredoManoelde_M.pdf: 3151313 bytes, checksum: f040c0ee0a1a7d2be9517825555328e9 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A Quarta Pítica de Pindaro é um epinício de estrutura formal particular. A dissertação oferece seu texto e tradução, além de dedicar um comentário analítico a sua seção mítica. Como introdução, foram compilados excertos e fragmentos poéticos que antecipam a Quarta Pítica no ciclo argonáutico. Em seguida, o comentário à narrativa mítica do epinício propõe a distinção de dois grandes blocos, separados não só pelo aspecto temático, como a tradição observa, mas também pelo aspecto formal, revelado pela análise de suas estruturas constituintes e, pontualmente, pelo método comparativo. O trabalho demonstra, no primeiro bloco, o procedimento de composição anelar, e compara o segundo a uma gesta heroica. Por fim, sugere em análise uma nova interpretação da colometria deste epinício / Abstract: The Fourth Pythian Ode of Pindar is an epinicion of peculiar formal structure. The dissertation provides its text and a translation into Brazilian Portuguese, as well as an analytical commentary on the mythical section. The introduction is composed by a compilation of poetic excerpts and fragments prior to the Fourth Pythian in the argonautic cycle. Next, a commentary on the Pindar's mythic narrative proposes the distinction of the two major blocks, separated not only by thematic aspects, as evidenced by the tradition, but also by formal aspects, revealed by an analysis of their structures and, sporadically, by comparative method. This work demonstrates the procedure for ring-composition in the first block and compares the second to a heroic balladry. Finally, the dissertation suggests a new interpretation of this epinicions colometry / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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Antigone de Vittorio Alfieri : uma tradução / Vittorio Alfieri's Antigone : a translation

Berriel, Nádia Jorge, 1983- 12 April 2012 (has links)
Orientador: Suzi Frankl Sperber / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-22T02:08:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Berriel_NadiaJorge_M.pdf: 849852 bytes, checksum: c58e0a274adf4d28a2ea692d6cd8ce13 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: este trabalho consiste numa tradução da peça Antigone, do tragediógrafo italiano Vittorio Alfieri, escrita em 1776 em Florença, Itália. Esta tragédia revela inquietações artísticas e particularidades linguísticas que refletem o período que antecede o Risorgimento, tanto no âmbito político quanto no que se refere à cultura e ao idioma italiano. A presente dissertação apresenta também um perfil biográfico de Vittorio Alfieri, autor até o momento pouco conhecido no Brasil, a partir de estudo de sua autobiografia e de estudos publicados na Itália sobre sua obra e seu envolvimento com movimentos políticos que culminaram na Revolução Francesa / Abstract: this work consists on a translation of the play Antigone, by the Italian tragedy writer Vittorio Alfieri. The play was written in 1776 in Florence, Italy. This tragedy reveals artistic concerns and linguistic particularities that reflect the period of time that precedes the Risorgimento, both in a political extent as in where the Italian culture and language is concerned. The present dissertation presents also a biographic profile of Vittorio Alfieri, author until this moment little known in Brazil, based on the study of his autobiography and texts published in Italy about the author's work and involvement in political movements that led to the French Revolution / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestra em Teoria e História Literária
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A religiosidade grega e a tragédia ática no jovem Nietzsche (1869-1875)

Dantas, Camilo de Jesus 19 March 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-06-06T12:07:35Z No. of bitstreams: 1 Camilo de Jesus Dantas.pdf: 1072364 bytes, checksum: 3c72637c93d07f5a70923b8d93da22a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-06T12:07:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camilo de Jesus Dantas.pdf: 1072364 bytes, checksum: 3c72637c93d07f5a70923b8d93da22a0 (MD5) Previous issue date: 2018-03-19 / This final paper approaches the relation between Greek religiosity, and the Attica tragedy in the final stage of Friedrich Nietzsche’s thinking and it intends to explain the relevance of the religion within the Hellenic cultural development process. It intends, from Nietzsche’s writings during the years of 1869 to 1875, handled by interpreters, Hellenists and old Greek texts, to achieve a clearer comprehension as religion, from which soil the Greek art has come, in a special way the tragedy. It is, therefore, an investigation of how in the light of the young Nietzsche´s Philosophy would have been articulated religiosity and art in ancient Greece / A presente dissertação aborda a relação entre a religiosidade grega e a tragédia ática na fase inicial do pensamento de Friedrich Nietzsche, com a intenção de explicitar a relevância da religião dentro do processo de desenvolvimento cultural helênico. Pretende-se, a partir dos escritos de Nietzsche compreendidos entre os anos de 1869 a 1875, apoiados por intérpretes, helenistas e textos da Antiguidade grega, chegar a uma compreensão mais clara da religião como solo do qual floresceu a arte grega, em especial a tragédia. Trata-se, portanto, de uma investigação de como teria se articulado a religiosidade e a arte na Grécia Antiga à luz da filosofia do jovem Nietzsche
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O homem trágico de Freud

Patitucci, Ana Claudia Ayres 13 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Claudia Ayres Patitucci.pdf: 1239532 bytes, checksum: d95058d97bc1d847354f6e10f2772cd9 (MD5) Previous issue date: 2009-04-13 / This research deals with the tragic anthropological concept contained in Freudian theory. It focuses on the investigation of tragic as a concern that describes the human condition, from its matrix founded in religion, Greek tragedy and the tragic philosophy of Schopenhauer and Nietzsche. In Greek religiosity, the ontological rupture is placed between men and gods: these are immortal and those mortal ones, hence the strength and fragility of their condition. This religious experiment produced an anthropological perception that the Greek poets presented in the Athenian tragedy. In the view of the tragic poet, the meaning of human life was granted by the relationship with the gods and by the mortal condition, originating the tragic situation of the hero. In the modern philosophy of our era, the tragic has become a philosophical category. The elements that shaped the tragic man in the Greek narrative have unfolded on the reflection of the human condition and transformed into the themes that characterize the existential tragedy: the value and purpose of life in face of the ailment of the mortal condition, the human fallibility, human fragility and the contradictions which disintegrate the notion of unity of the world and man. Our hypothesis is that Freud, such as the Greek poets and modern philosophers, conceived a tragic vision of the human condition. Equipped with the Greek and philosophical conceptual repertoires, the intention of this research is to perform an analysis of the Freudian work in order to enlighten the tragedy in the human soul and the relationship between man and culture, configuring Freud s tragic human being / Esta pesquisa trata da concepção antropológica trágica contida na teoria freudiana. Ela parte da investigação do trágico como um conceito que descreve a condição humana, desde sua matriz fundada na religião e na tragédia grega e na visão trágica de homem na filosofia de Schopenhauer e Nietzsche. Na religiosidade grega está colocada a ruptura ontológica entre homens e deuses: estes são imortais e aqueles mortais, daí a força e a fragilidade de sua condição. Essa experiência religiosa produziu uma percepção antropológica que os poetas revelaram na tragédia grega. No entender do poeta trágico, o sentido da vida humana era conferido pela relação com os deuses e pela condição mortal, originando a situação trágica do herói. Na filosofia moderna de nossa era o trágico se tornou categoria filosófica. Os elementos que configuraram o homem trágico na narrativa grega se desdobraram na reflexão sobre a condição humana e se transformaram nos temas que caracterizam o trágico existencial: o valor e a finalidade da vida frente ao padecimento da condição mortal, a falibilidade humana, a fragilidade humana e as contradições que desintegram a noção de unidade do mundo e do homem. Nossa hipótese é que Freud, tal como os poetas gregos e os filósofos modernos, concebeu uma visão trágica da condição humana. A intenção dessa pesquisa é fazer, aparelhada pelos repertórios conceituais gregos e filosóficos, a análise da obra freudiana de modo a iluminar o trágico na alma humana e na relação entre homem e cultura, configurando o homem trágico de Freud
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Neoptólemo entre a cicatriz e a chaga : lógos sofistico, peithó e areté na tragédia Filoctetes de Sófocles

Dagios, Mateus January 2012 (has links)
A presente dissertação, intitulada “Neoptólemo entre a cicatriz e a chaga: lógos sofístico, peithó e areté na tragédia Filoctetes de Sófocles”, busca analisar como Sófocles problematiza para a pólis ateniense o lógos sofístico, a ambigüidade da figura do sofista e os efeitos de tal posição sobre os valores e os significados, em um conflito com os padrões éticos da areté. Examina-se como os personagens Odisseu, Filoctetes e Neoptólemo, na interação dos seus discursos, põem em discussão os poderes, as limitações e os usos dos discursos, em especial o persuasório, a peithó. Trabalha-se com a hipótese de que existe no texto trágico um conflito de visões de mundo e de significados e de que as diferentes posturas dos personagens frente ao lógos constituem representações de discursos antagônicos, pertencentes ao repertório cultural da cidade ateniense do último quarto do século V a.C. Parte-se do pressuposto teórico de que a tragédia grega é uma arte política, que trabalha o mito e a pólis e os seus vocabulários, de forma que o Filoctetes de Sófocles (409 a.C.) discutiria temas caros à pólis como a comunicação e a educação, relacionados então com a ascensão dos sofistas. / This work aims to analyze how Sophocles discusses before the Athenian polis’ citizens sophistic logos, the ambiguous position of sophists, and their impact as a debate about values and meanings and as a conflict with the ethical standards related to arete. It is examined how the characters Odysseus, Philoctetes, and Neoptolemus deal with the possibilities, limits, and uses of speech in their interactions, rendering persuasion, peitho, as especially problematic. Considering that tragic poetry examines conflicts in meanings and standpoints, the characters’ different stances about logos are regarded as representative of opposing views available in Athens’ cultural repertoire in the last quarter of the fifth century BC. Theoretically, Greek tragedy is taken as a political art that operates with both myth and polis, its issues and vocabularies, so that Sophocles’ Philoctetes (409 BC) could be interpreted as a discussion of issues of great concern for Athens such as communication and education, both then inseparable from the rise of the sophists.

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