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Contracultura e contramemória em Os Subterrâneos, de Jack Kerouac.

Silva Junior, Sávio Augusto Lopes da January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Letras. Departamento de Letras, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-10-09T18:55:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_ContraculturaContramemóriaSubterrâneos.pdf: 1997006 bytes, checksum: 1537466225a27e713a232e9703aae537 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-11-18T14:34:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_ContraculturaContramemóriaSubterrâneos.pdf: 1997006 bytes, checksum: 1537466225a27e713a232e9703aae537 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-18T14:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_ContraculturaContramemóriaSubterrâneos.pdf: 1997006 bytes, checksum: 1537466225a27e713a232e9703aae537 (MD5) Previous issue date: 2014 / Este trabalho pretende analisar a obra literária Os subterrâneos, do autor norte-americano Jack Kerouac, tendo como base os termos contramemória e contracultura. A expressão contramemória foi cunhada por Aleida Assmann (2011), que observa a forma como a literatura constrói uma memória formada a partir de descartes dos arquivos da cultura oficial. Estes descartes nos remetem ao bebop, estilo de jazz muito presente na obra analisada e famoso por sua agilidade que destoa do jazz comercial. A corrente bebop, por muito tempo, foi apreciada por um público muito específico, criando assim uma forma de contracultura. O termo contracultura – cunhado por Theodore Roszak (1972) e, posteriormente, apropriado por diversas manifestações culturais – define culturas que vivem às margens da sociedade e que se opõem à cultura dominante, tida como opressora. O romance Os subterrâneos, publicado pela primeira vez em 1958, trata do envolvimento do narrador Leo Percepeid – codinome de Jack Kerouac – e Mardou Fox, integrante genuina da cultura do bebop jazz, marginalizada e de origens afro-americana. Em meio ao cenário boêmio de North Beach em São Francisco, Percepeid permeia uma cultura que lhe é estranha, visto que este é integrante da classe media branca norte-americana. As diferenças sociais e culturais do casal criam uma constante tensão, relacionada à marginalização vivida por Mardou Fox e a cultura a qual ela faz parte. Este trabalho também busca resgatar parte da herança literária de Jack Kerouac para observar a forma como o cânone se mistura à contracultura presente em seu romance. Acredita-se que essa mistura entre alta cultura e marginalização busque legitimar a contracultura, expandindo o cânone literário e inserindo-a no arquivo da contramemória. ____________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: This study aims to analyze the literary work The Subterraneans, by the North American writer Jack Kerouac, basing on the terms countermemory and counterculture. The expression countermemory was coined by Aleida Assmann (2011), who observes how literature builds a memory containing discharges from the official culture archives. These discharges refer to bebop, a jazz style known by its agility that differs from commercial jazz and that was, for a long period, appreciated by a restrained public, so that created a counterculture form. The term counterculture – coined by Theodore Roszak (1972) and, later, suited to many culture expressions – defines cultures that exist at the margins of society and that are against the dominant culture, seen as oppressive. The novel The Subterraneans was published for the first time in 1958 and deals with the entanglement of the narrator Leo Percepeid – Jack Kerouac’s alias – and Mardou Fox, a genuine member of bebop jazz culture, marginalized and Afro-American rooted. Surrounded by the bohemian scenario of North Beach, San Francisco, Percepeid introduces himself in a culture that is strange to him, as he belongs to a North American white middle class. The couple’s social and cultural differences create a constant tension, related to Mardou Fox’s culture and marginalized lifestyle. This work also seeks to explore part of the literary heritage in Jack Kerouac and observe the way that the literary canon meddles to the counterculture. It is considered that the mixing of high and marginalized cultures aims to legitimate the counterculture, as it expands the literary canon and insert it in the countermemory archive.
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What does a scanner see?: Philip K. Dick's and Richard Linllater's take on identity and identity crisis

Barber, Juliana Bittencourt January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente, Florianópolis, 2012. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:24:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334128.pdf: 39239460 bytes, checksum: e1a14dfe1c898e418c711be869769c65 (MD5) Previous issue date: 2012 / Abstract : This research presents a comparative analysis between Philip K. Dick s 1977 novel A Scanner Darkly and Richard Linklater s 2006 homonymous film adaptation of it. The focus of this analysis is the theme of postmodern identity, having as a theoretical framework the issues about identity and postmodernism problematized by theorists such a Fredric Jameson and Stuart Hall. This analysis shows how the issue of postmodern identity is ubiquitous both in Dick s novel and in Linklater s film. In order to analyze the issue of adaptation, the ideas of scholars such as Dudley Andrew and Robert Stam, as well as film theorist André Bazin were used. The differences between a novel and a film that narrate the same story are unavoidable. However, what is possible to see in the case of A Scanner Darkly is that the treatment and the emphasis given to the issue of postmodern identity in both works is equivalent. In order to do so, the film takes advantage of the specificities of its medium to represent elements that, due to each medium s nature, cannot be transposed into a film.<br> / Esta pesquisa apresenta uma análise comparativa entre o romance de Philip K. Dick A Scanner Darkly (O Homem Duplo  1977) e a adaptação cinematográfica homônima feita por Richard Liklater em 2006. O foco desta análise é o tema da identidade pós-moderna, usando como base teórica as questões sobre identidade e pós-modernidade problematizadas por teóricos como Fredric Jameson e Stuart Hall. A partir desta análise, é possivel observar como o tema da identidade pósmoderna é ubíquo e ambas as obras. Para analisar as questões relacionadas a adaptação, foram utilizadas as ideias de acadêmicos como Dudley Andrew e Robert Stam, assim como do teórico André Bazin. As diferenças entre um romance e um filme que narram a mesma história são inevitáveis. Porém, o que é possível ver no caso de A Scanner Darkly é que o tratamento e a ênfase dados ao tema da identidade pós-moderna em ambas as obras é equivalente. Para tanto, o filme utiliza as especificidades do seu meio para representar possíveis elementos que, por conta da natureza de cada meio, não podem ser transpostos para o cinema.
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(Revista de) poesia e crítica

Maciel, José Virgílio Souza January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2013-06-25T23:11:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 308148.pdf: 3083139 bytes, checksum: 5cd872f26c8fc4c11bd3c19c90ceab9f (MD5) / Ambientado entre as décadas de 40 e 80, entre duas "aberturas políticas", portanto - atribuídas, respectivamente, aos presidentes Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) e Ernesto Geisel (1974-1979) -, o estudo expõe (e expõe-se a) contatos, interditos, jogos de posições "estéticas" diferidas na ambiguidade do discurso, esboçando uma espécie de "quadro históricoideográfico" da poesia em tempos de balanço e aceleração históricas. Antes de mais nada, desejamos oferecer ao tempo uma imagem do tempo diferente de si mesmo, reconsignar o arquivo, utilizando a teoria segundo as possibilidades do material e da linguagem, no sentido de tangenciar os impasses da poesia contemporânea. Uma revista literária, Revista de Poesia e Crítica (Brasília/São Paulo/Rio de Janeiro) funciona, a cada momento, como uma espécie de ponto de partida, através do qual voltamos sempre a desdobrar as análises que vêm compor (com poemas, resenhas, críticas, entrevistas, escritos diversos veiculados em livros e periódicos) o quadro e propor questões. Embora publicada entre os anos de 1976 e 1996, a Revista de Poesia e Crítica divulga os ditos grandes feitos da chamada "geração de 45", além de suas recentes produções (poesia e crítica) e epígonos. Receber a produção da "geração de 45" (jogada pela crítica em geral para o "antimoderno", o "neo-parnasiano") no cenário "modernista" já muda a fisionomia do moderno e dos modernos; outras distâncias e outros nós. Portanto, não se trata de resgatar nenhum injustiçado, de redistribuir o valor; trata-se de - pelo deslocamento - fazer tornar à superfície. Ao lado da Revista de Poesia e Crítica (e da teoria), destacam-se as presenças das revistas Código (1974-1986, Salvador; revista concretista, também epigonal) e José (1976-1978, Rio de Janeiro; Luiz Costa Lima, Sebastião Uchoa Leite etc). / Situé entre les décennies de 40 et 80, entre les deux «ouvertures politiques», alors - attribués, respectivement, aux présidents Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) et Ernesto Geisel (1974-1979) - , l'étude expose ( et est exposé à) contacts, interdits, jeux de positions «esthétiques» différées dans l'ambiguïté du discours, en esquissant un "cadre historique-idéographique" de la poésie dans le temps d' équilibre et d'accélérations historiques. Tout d'abord, on souhaite de fournir au temps une image du temps différente de soi-même, remuer l'archive, en utilisant la théorie selon les possibilités du matériau et de la langage, dans les sens de se rapprocher des impasses de la poésie contemporaine.Une revue littéraire, Revista de Poesia e Crítica (Brasília/São Paulo/Rio de Janeiro) fonctionne à chaque fois, comme une sorte de point de départ, à travers lequel on en revient toujours à dérouler l'analyse qui vient composer (avec poèmes, compte-rendu, entrevues, écrits divers véhiculés en livres et périodiques) le cadre et proposer des questions. Bien que publiés entre 1976 et 1996, la revue "Revista de Poesia e Crítica" divulgue, pour ainsi dire, les grand faits de ce qu'on appelait de la "génération de 45", audelà de leurs productions récentes (la poésie et la critique) et épigones. Recevoir la production de la "génération 45" (joué par la critique en général pour l'«anti-moderne», «néoparnassienne") dans le scénario "moderniste" change déjà le visage du moderne et des modernes; autres distances et d'autres noeuds. Alors, c'est n'est pas une question de sauver d'injustement traité, de redistribuer la valeur; c'est de-- par le déplacement - faire venir à la surface. A côté de la Revista de Poesia e Crítica (et de la théorie) se mettre en évidence, aussi, la présence des revues Código (1974-1986, Salvador; revue concrétiste, également épigonale) et José (1976-1978, Rio de Janeiro; Luiz Costa Lima, Sebastião Uchoa Leite etc).
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A literatura do inventário

Klein, Kelvin dos Santos Falcão January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-06-26T01:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 316558.pdf: 3002128 bytes, checksum: 2abb7cad3eeed9dae485431313497530 (MD5) / A literatura do inventário é delimitada, no campo de ação deste trabalho, por cinco ficções: História universal da infâmia, de Jorge Luis Borges, A sinagoga dos iconoclastas, de Juan Rodolfo Wilcock, História abreviada da literatura portátil, de Enrique Vila-Matas, Vodu urbano, de Edgardo Cozarinsky, e A literatura nazi na América, de Roberto Bolaño. A amplitude na escolha dos textos já aponta para a primeira hipótese de trabalho: para dar conta de uma leitura crítica do fragmento e da ruína, é preciso colocar os textos em contato, tomá-los a partir de suas relações e confrontos. Considerando que cada ficção traz consigo as temporalidades que as constituem, o contato leva necessariamente a um contexto de heterogeneidade histórica e temporal. Por conta disso, a tese persegue também a noção de "anacronismo" e seus desdobramentos possíveis a partir da categoria formal de "inventário". Ao serem considerados de forma descontínua, ou seja, sem o aval da cronologia, os elementos da série inventariante questionam não apenas o arquivo e seus critérios de classificação e armazenamento, mas, também, a própria lógica que osiciona um texto literário no interior de uma história normativa. Essa problematização classificatória é apresentada pelas próprias ficções tomadas para análise, já que a forma desenvolvida para veicular a escritura (a forma inventariante) liga, de forma crítica, os textos entre si e todos eles diante da contemporaneidade criada pela pesquisa. Por esse motivo, levanta-se a ideia de que o inventário está posicionado para além do arquivo e do anacronismo: ao incorporar ambos à sua dinâmica, força o discurso crítico que se ocupa do inventário a tomar, também ele, uma feição fragmentária e inventariante.
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Espectros de uma época

Dias, Simone Regina January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:39:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta Tese realiza algumas interpretações sobre o debate em torno da pós-modernidade na crítica brasileira dos anos oitenta, mais especificamente, a partir da leitura dos números temáticos dos periódicos Arte em Revista, Tempo Brasileiro, Folhetim (suplemento da Folha de S.Paulo) e Revista do Brasil. A primeira parte da Tese apresenta uma retomada da discussão inicial sobre a indústria cultural no país; a seguir, se discutem alguns dos primeiros usos do termo pós-modernismo na crítica brasileira, caso de Tristão de Athayde, Mário Pedrosa e Gilberto Freyre. A segunda parte enfoca o mapeamento e análise do debate articulado pelos críticos nas edições temáticas dos periódicos citados, verificando-se as peculiaridades do referido debate em nossa crítica. Nos ensaios publicados no corpus analisado, persiste, em geral, uma apropriação dicotômica do debate - pró ou contra # acirrada pela discussão tardia sobre a indústria cultural, que se mescla ao debate sobre a pós-modernidade.
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Paradigmas emergentes e os novos objetos de investigação

Machado, Catia Regina Barp January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-21T03:17:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 193470.pdf: 575227 bytes, checksum: 7796453aae87233942ce142a650c08ad (MD5) / A presente dissertação visa identificar a presença dos novos paradigmas associados à agenda pós-moderna na área de Educação, focalizando especificamente os estudos de gênero. Realizamos um levantamento das pesquisas voltadas aos novos objetos associados a tais paradigmas em trabalhos apresentados na Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), no período de 1995 a 2000. A partir desse material mapeamos os novos objetos enfatizados pelos (as) pesquisadores (as) e sua freqüência. Privilegiamos os trabalhos que tratam do gênero, procurando identificar as chaves de interpretação utilizadas pelos (as) autores (as). Percebemos a influência, principalmente, dos paradigmas pós-moderno e pós-estruturalista como perspectiva teórica de análise. Para compreender a crise de paradigmas e suas rupturas, iniciamos o trabalho realizando alguns apontamentos sobre a constituição do pensamento moderno, da ciência, percorrendo as fraturas das propostas medievais, as novas possibilidades que foram se constituindo com o Renascimento e o Iluminismo e a consolidação da Modernização e Modernidade. Nesse percurso, indicamos a crise do pensamento moderno e as propostas da agenda pós-moderna, que se propõem a substituí-lo, inclusive a emergência dos novos objetos de pesquisa. Entre os novos objetos restringimos nosso foco de investigação às reflexões sobre o gênero no campo educacional. Pudemos perceber que a maioria dos trabalhos que tratam do gênero apresenta uma forte inspiração pós-estruturalista. Muitos o compreendem a partir de um enfoque puramente descritivo, como um recorte isolado, enfatizam a discursividade como constituinte das relações de gênero ou, em determinados momentos, isolam seu objeto de estudo, desvinculando-o das múltiplas determinações que o constituem. Percebemos que à medida que o objeto de estudo é fragmentado, a possibilidade de conhecê-lo é empobrecida, uma vez que essa fragmentação desconsidera as várias relações que o constituem e o resultado da investigação, dessa forma, é sempre insuficiente. Nosso intuito foi o de apontar que, por terem isolado seus objetos de suas determinações mais amplas, as análises deixaram de percorrer caminhos que, certamente promoveriam o seu enriquecimento.
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Teorias e paisagens da pós-modernidade

Castro, Carlos Alfredo Gadea January 2004 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federtal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Sociologia Política / Made available in DSpace on 2012-10-22T01:23:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente trabalho trata sobre os nexos e vinculações eventualmente existentes entre a condição pós-moderna e América Latina. O objetivo geral é analisar a pós-modernidade na (e desde) América Latina, visualizar em que sentido as diversas sociabilidades latino-americanas da atualidade podem se entender como próprias da aqui denominada dinâmica da pós-modernidade. Para isto, o ponto de partida não é o desconhecimento de um debate pré-existente desde os anos 80, senão sua reavaliação e critica ao considerá-lo, em ocasiões, limitado e portador de certas premissas inadequadas. O aqui expressado situa-se a partir de um lugar que se sabe que o pós-moderno não é uma novidade, mas que, de todas as formas, tem sido sentenciado a uma referência sociológica definida de forma algo confusa. Quem pretenda encontrar aqui alguma perspectiva teórica sobre a pós-modernidade, encontrará um estudo de algumas facetas dos enfoques sociológicos da interação social, já que se considera o pós-moderno uma espécie de reutilização de uma tradição que vai desde o pragmatismo filosófico e a fenomenologia até a etnometodologia e o interacionismo simbólico. De forma mais evidente, poderá visualizar-se a passagem entre os limites do teórico e do empírico, na medida em que codificar a dinâmica da pós-modernidade supõe um esforço inevitável por tratar o teórico e as formas de vida social definíveis como pós-modernas de maneira entrelaçada. Este entrelaçamento resulta uma virada metodológica importante, ao confluir no debate sobre o pós-moderno os aspectos filosóficos, políticos e sócio-culturais.
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Roteiros. Roteiros. Roteiros. Roteiros. Roteiros. Roteiros

Rio Doce, Claudia Camardella January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Teoria Literária / Made available in DSpace on 2012-10-19T20:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:24:19Z : No. of bitstreams: 1 182869.pdf: 26110586 bytes, checksum: 98f2485fb509f9389887980545b62340 (MD5) / O trabalho pretende mostrar a função do cinema, enquanto nova possibilidade de expressão, mas também como um dos principais veículos da indústria cultural, para a construção de uma sensibilidade dita moderna. Para isso, percorreremos alguns trabalhos de escritores latino-americanos, notadamente no Brasil (Guilherme de Almeida, Aníbal Machado, Oswald de Andrade) e na Argentina (Susini e Obligado), trabalhos estes elaborados para o cinema ou sob forte influência dele, todos durante as décadas de 30 e 40, período de acelerada industrialização e forte arregimentação ideológica sob a política de boa vizinhança. A questão, portanto, consiste em analisar os mecanismos de intercâmbio simbólico que tais escritores mantiveram com a indústria cinematográfica, com mútuos empréstimos e concessões
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Esquerda pós-moderna e emancipação social: uma resposta ao Fórum Social Mundial

Gonçalves, Mauricio Bernardino [UNESP] 01 July 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-07-01. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:32:38Z : No. of bitstreams: 1 000855912.pdf: 1132238 bytes, checksum: 52e5e1aed0e02f6172b05dd74610de97 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A partir de 2001, com o aparecimento do Fórum Social Mundial (FSM), as lutas e mobilizações sociais altermundialistas da década anterior alcançaram um novo patamar. Com o lema um outro mundo é possível, o questionamento global à ordem hegemônica neoliberal internacional ganhou força e o retorno da necessidade de uma alternativa à sociabilidade do capital voltou à cena após mais de três décadas aproximadamente. Procurando encarnar uma via emancipatória radicalmente diversa das tentadas durante a maior parte do século XX, especialmente daquelas vinculadas ao movimento social do trabalho, em geral qualificado como pertencendo à velha esquerda, o FSM realizou uma crítica tanto teórica como prática, em suma, uma crítica global à forma como se vislumbrava, de maneira dominante, a emancipação social. Essa crítica atinge de modo privilegiado o marxismo e a centralidade atribuída à luta do trabalho. Um dos seus críticos mais destacados é Boaventura de Sousa Santos. Ainda que muitos de seus argumentos tenham validade, mais propriamente contra o stalinismo do que contra o marxismo, a nova proposta emancipatória esboçada não consegue superar os limites da sociabilidade do capital em crise e, na verdade, evidencia-se como uma crítica limitada ao horizonte teórico e prático da própria época neoliberal que a gestou / After 2001, with the emerging of the World Social Forum (WSF), the social fights and altermundialists mobilizations of the precedent decade have reached a new level. With the motto another world is possible, the global questioning to the international hegemonic neoliberal social order has been strengthen and the return of the necessity of one alternative way to the sociability of capital came up after more than three decades. Trying to represent one way of emancipation radically different from the ones tried during the most part of the 20th century, specially those connected to the social movement of work, in general qualified as belonging to an old left, the WSF has realized a type of critique both in theory and practice, in resume, a global critique to the form in which the social emancipation was usually conceived. This critique embraces specially marxism and the centrality attributed to the fight of work. One of its most important intellectuals is Boaventura de Sousa Santos. Even knowing that many of his arguments are valid, most properly against stalinism than against marxism, the new proposal is unable to overcome the limits of the sociability of capital in crisis and, in fact, reveals that the critique is limited to the theorical and practical horizon of the same neoliberal age that made its birth possible
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Branquinho da Fonseca e a vanguarda teatral: uma proposta de renovação do teatro em Portugal

Mesquita, Isabelle Regina de Amorim [UNESP] 18 May 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-05-18Bitstream added on 2014-06-13T20:23:01Z : No. of bitstreams: 1 mesquita_ira_dr_arafcl.pdf: 1888286 bytes, checksum: 60052f81329440cbb38ced1ed609921c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O autor português António José Branquinho da Fonseca (1905-1974) vincula-se ao chamado “Segundo Modernismo” português. Este movimento está atrelado aos ideais estéticos divulgados pela revista presença, fundada no ano de 1927, em Coimbra, pelo próprio escritor, por José Régio e João Gaspar Simões. A produção literária de Branquinho mais conhecida é a prosa, sendo a novela O barão (1942) a sua obra de maior destaque no ambiente acadêmico. Entretanto, o autor também se dedicou a outros gêneros da literatura, como o poema e o drama, tendo nesse campo produzido obras ainda pouco conhecidas e estudadas tanto em Portugal quanto no Brasil. Esta tese de Doutorado procura resgatar uma parte da produção fonsequiana que ainda não recebeu da crítica um estudo aprofundado: o teatro. A dramaturgia de Branquinho da Fonseca chama-nos a atenção por experimentar novas formas para o gênero dramático que, em sua época, ainda não eram praticadas pelos demais dramaturgos portugueses, os quais, em sua maioria, ainda preservavam os moldes mais tradicionais do drama oitocentista. No princípio do século XX em Portugal, ao contrário da poesia e da prosa que já praticavam exercícios de vanguarda, o teatro ainda permanecia preso aos paradigmas do drama convencional pautado nas unidades de ação, tempo, espaço e diálogo. Cabe a Branquinho da Fonseca, ao lado de seus coetâneos Almada Negreiros e Alfredo Cortez, contribuir para o processo de renovação do drama português – isolado das inovações estéticas praticadas pelo restante da Europa –, o qual se intensifica somente com a consolidação do estado democrático e com o fim da censura. Subvertendo as heranças teatrais dominantes, o teatro de Branquinho da Fonseca estabelece uma reflexão crítica sobre a condição material e existencial do próprio... / The Portuguese author Branquinho da Fonseca (1905-1974) belongs to the “Second Modernism”. This Movement is related to aesthetics ideals first released by the presença, founded in 1927 by Branquinho da Fonseca, José Régio and João Gaspar Simões, in Coimbra. The most known literary production of Branquinho was the narrative, being the novel O Barão (1942) of great highlight in academia. However, the author also dedicated to the other genres of literature, such as the poem and drama; in this last field, he produced works which are still unknown or with limited studies in both Portugal and Brazil. This Doctorate Thesis is focused on retrieving part of the Fonseca that has not yet received a deep study of criticism: his drama. The dramaturgy of Branquinho da Fonseca brings our attention to taste new forms of the dramatic genre that, in his time, were not still used by the other Portuguese authors, who, most of them, kept the traditional ways of the nineteenth drama. In the beginning of twentieth century in Portugal, unlike poetry and prose that were already with vanguard exercises, the drama was still tied in conventional paradigms based on the units of action, time, space and dialogue. Branquinho da Fonseca was then responsible, with his peers Almada Negreiros and Alfredo Cortez, contribute to the renewal process of Portuguese drama – isolated from the aesthetic innovations used in the rest of Europe – that intensifies only with the democratic state consolidation and with the end of censorship. Subverting to the dominant theatral heritage, the drama of Branquinho da Fonseca provides a critical reflection on the existential and material condition of his own drama, since the author uses psychologically fragmented characters, leaves the mimetic intention of representation, breaks the genre... (Complete abstract click electronic access below)

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