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Comitê de Mortalidade Materna do Estado de São Paulo: trajetória e vicissitudes / São Paulo State Comittee for Maternal Mortality:trajectory and vicissitudes

Silva, Ana Veronica Rodrigues da 21 March 2000 (has links)
Objetivo. O valor da mortalidade materna como tema relevante para a Saúde Pública mobilizou esforços de governos e organizações, nacionais e internacionais, para a proposição de programas de prevenção e de redução da mortalidade materna. Os Comitês de Estudos de Morte Materna têm sido considerados como um dos instrumentos importantes no combate à mortalidade materna em todo o mundo. O primeiro Comitê de Estudos de Morte Materna criado no Brasil foi o do estado de São Paulo, em 1988. Este estudo teve como objetivo recuperar e caracterizar a trajetória da criação e implantação desse Comitê e os fatores intervenientes no seu percurso evolutivo. Métodos. Os dados que constituíram a base empírica do estudo foram entrevistas com integrantes, ex-integrantes e fundadores do Comitê do Estado de São Paulo e documentos como: atos oficiais, relatórios técnicos, atas de reuniões, normas operacionais, entre outros. Resultados. A análise dos dados mostrou uma trajetória oscilante, marcada por períodos de atividade e de refluxo tendo sido alteradas, ao longo do tempo, a sua composição e estrutura organizacional, mantendo-se, porém, seus objetivos e funções. Considerações finais. Os dados examinados revelaram que a criação do Comitê representou um avanço para a saúde materna. Mostraram também uma expressiva influência, no percurso do Comitê, das injunções político-institucionais, no âmbito da Administração governamental do estado, no período estudado e o reconhecimento de sua posição como instância situada para além de uma estratégia de vigilância epidemiológica. / As a relevant theme for Public Health, maternal mortality has engendered efforts on the part of Governments as well as of national and international organizations in the proposition of programs for prevention and reduction of maternal mortality. All over the world, the Committees for Stu been considered as important tools on fight against maternal mortality. In Brazil, the first Committee for Studies on Maternal Death was the one created in State of São Paulo, in 1988. The target of the present study was to recover and characterize the trajectory of the creation and implantation of this Committee as well as to make a survey on the intervening factors occurring in its course of evolution. Methods. Data on interviews held with members, former members and founders of São Paulo State Committee for Studies on Maternal Death and documents such as official acts, technical reports, minutes of meetings and, operational norms, among others, constituted the empirical basis for this study. Results. Data analysis disclosed an oscillatory course, marked by periods of activity and reflux. Along the years,both its composition and organizational structure were altered, although maintaining its purposes and functions. Final considerations. According to data, the creation of the Committee represented an improvement for the maternal health. They also indicated that in the course of the Committee there happened, in the studied period, an expensive influence of political-institutional injunctions, in the ambit of the state government administration, and the acknowledgement of this status as an instance located beyond the epidemiological surveillance.
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Morbidade materna grave : explorando o papel das demoras no cuidado obstétrico / Severe maternal morbidity : exploring the role of delays

Pacagnella, Rodolfo de Carvalho, 1974- 11 April 2011 (has links)
Orientador: José Guilherme Cecatti / Tese ( doutorado ) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-09T15:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pacagnella_RodolfodeCarvalho_D.pdf: 10638117 bytes, checksum: 8f100a09c4f1f7363e14fe20dcfe772e (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Introdução: Embora a maioria das causas das mortes maternas seja evitável, não podem ser previstas, mesmo nos melhores contextos, mesmo onde haja pré-natal adequado, educação adequada e bom suporte nutricional. Contudo, embora as complicações no parto e puerpério não sejam previsíveis e nem preveníveis, os indicadores de mortalidade materna são extremamente sensíveis à instituição de cuidados obstétricos adequados e o tempo na obtenção de cuidados adequados é o fator mais importante relacionado às mortes maternas. A partir dessa observação um modelo "three delays" que avalia as demoras na assistência obstétrica tem sido amplamente utilizado como referencial teórico para a pesquisa sobre mortalidade materna. Seu uso tem sido intensificado a partir da utilização do conceito de near-miss materno, uma alternativa à mortalidade materna. Objetivos: Avaliar a associação entre demoras na obtenção de cuidados obstétricos adequados e diferentes desfechos maternos segundo o modelo "three delays". Método: foi realizada ampla revisão bibliográfica e elaboração de um ensaio abordando o marco conceitual sobre o tema e um estudo de corte transversal multicêntrico para vigilância prospectiva e coleta de dados para a identificação dos casos com morbidade materna grave (MMG) e condições potencialmente ameaçadoras da vida (CPAV) segundo critérios previamente definidos pela OMS. Dados sobre as demora foram colhidos dos prontuários médicos e por informações com a equipe assistente. Resultados: Os dados da literatura permitiram inferir que o uso da análise de demoras na assistência obstétrica com o modelo "three delays" pode ser extremamente útil na avaliação dos determinantes da mortalidade materna, especialmente se associada à investigação do near-miss materno. Os dados obtidos no estudo transversal permitiram a comparação entre diferentes desfechos maternos e com isso observou-se uma associação crescente entre a identificação de alguma demora no atendimento obstétrico e desfechos maternos adversos extremos (near-miss materno e óbito). Observou-se 54% de demoras em geral, 52% de demoras nas mulheres apenas com condições potencialmente ameaçadoras da vida, 68,4% no grupo de near-miss materno e 84,1% no grupo de com óbito materno. Conclusão: O modelo "Three delays" é um importante referencial teórico para o estudo dos casos de near-miss materno. A freqüência de demoras na assistência obstétrica está diretamente relacionada ao pior desfecho materno / Abstract: Introduction: Although the majority of causes of maternal deaths are preventable they cannot be predicted, even in the best settings, where there is adequate antenatal care, education and good nutritional support. However, maternal mortality indicators are extremely sensitive to the adequate obstetric care and time in getting appropriate care is the most important factor related to maternal deaths. Considering this, the "three delays model", which evaluates the delays in obstetric care, has been widely used as a theoretical framework for research on maternal mortality. Its use has been intensified since the use of the concept of maternal near-miss, a proxy of maternal mortality. Objectives: To evaluate the association between delays in obtaining adequate obstetric care and different maternal outcomes according to the "three delays model". Methods: We performed an extensive literature review and preparation of an essay addressing the conceptual framework on the issue and a multicenter cross-sectional study for prospective surveillance and data collection of cases with maternal near-miss (MNM) and potentially life threatening conditions (PLTC) according to previously defined criteria by WHO. Data on delay were collected from medical records and interviews with the staff. Results: The literature data allowed inferring that the use of the analysis of delays in obstetric care using the "three delays model" can be extremely useful in assessing the determinants of maternal mortality, especially if associated with the investigation of maternal near-miss. The data provided by the crosssectional study allowed comparison between different maternal outcomes and it was observed that there was a growing association between the identification of some delay in obstetric care and extreme maternal adverse outcomes (nearmiss and maternal death). In general, there was a frequency of 54% delays, 52% of delays in women only with potentially life-threatening conditions, 68.4% in the maternal near-miss group and 84.1% in the group with maternal death. Conclusion: The "Three Delays model" is an important theoretical framework for the study of near-miss cases. The frequency of delays in obstetric care is directly related to worse maternal outcome / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutor em Ciências da Saúde
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Comitê de Mortalidade Materna do Estado de São Paulo: trajetória e vicissitudes / São Paulo State Comittee for Maternal Mortality:trajectory and vicissitudes

Ana Veronica Rodrigues da Silva 21 March 2000 (has links)
Objetivo. O valor da mortalidade materna como tema relevante para a Saúde Pública mobilizou esforços de governos e organizações, nacionais e internacionais, para a proposição de programas de prevenção e de redução da mortalidade materna. Os Comitês de Estudos de Morte Materna têm sido considerados como um dos instrumentos importantes no combate à mortalidade materna em todo o mundo. O primeiro Comitê de Estudos de Morte Materna criado no Brasil foi o do estado de São Paulo, em 1988. Este estudo teve como objetivo recuperar e caracterizar a trajetória da criação e implantação desse Comitê e os fatores intervenientes no seu percurso evolutivo. Métodos. Os dados que constituíram a base empírica do estudo foram entrevistas com integrantes, ex-integrantes e fundadores do Comitê do Estado de São Paulo e documentos como: atos oficiais, relatórios técnicos, atas de reuniões, normas operacionais, entre outros. Resultados. A análise dos dados mostrou uma trajetória oscilante, marcada por períodos de atividade e de refluxo tendo sido alteradas, ao longo do tempo, a sua composição e estrutura organizacional, mantendo-se, porém, seus objetivos e funções. Considerações finais. Os dados examinados revelaram que a criação do Comitê representou um avanço para a saúde materna. Mostraram também uma expressiva influência, no percurso do Comitê, das injunções político-institucionais, no âmbito da Administração governamental do estado, no período estudado e o reconhecimento de sua posição como instância situada para além de uma estratégia de vigilância epidemiológica. / As a relevant theme for Public Health, maternal mortality has engendered efforts on the part of Governments as well as of national and international organizations in the proposition of programs for prevention and reduction of maternal mortality. All over the world, the Committees for Stu been considered as important tools on fight against maternal mortality. In Brazil, the first Committee for Studies on Maternal Death was the one created in State of São Paulo, in 1988. The target of the present study was to recover and characterize the trajectory of the creation and implantation of this Committee as well as to make a survey on the intervening factors occurring in its course of evolution. Methods. Data on interviews held with members, former members and founders of São Paulo State Committee for Studies on Maternal Death and documents such as official acts, technical reports, minutes of meetings and, operational norms, among others, constituted the empirical basis for this study. Results. Data analysis disclosed an oscillatory course, marked by periods of activity and reflux. Along the years,both its composition and organizational structure were altered, although maintaining its purposes and functions. Final considerations. According to data, the creation of the Committee represented an improvement for the maternal health. They also indicated that in the course of the Committee there happened, in the studied period, an expensive influence of political-institutional injunctions, in the ambit of the state government administration, and the acknowledgement of this status as an instance located beyond the epidemiological surveillance.
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Mortalidade materna no Estado do Maranhão / Maternal mortality in the State of Maranhão

Guarda, Olivani Izabel Domanski 23 February 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-09T20:02:20Z No. of bitstreams: 1 OlivaniGuarda.pdf: 1436445 bytes, checksum: 999fb8a8ae64b0f9111e85cc447406c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-09T20:02:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OlivaniGuarda.pdf: 1436445 bytes, checksum: 999fb8a8ae64b0f9111e85cc447406c0 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Maternal mortality is a serious public health problem in Brazil, especially in the Northeast region and most significantly in the State of Maranhão. This study aimed to characterize maternal mortality in Maranhão between 2010 and 2014. This is a descriptive, retrospective study of all maternal deaths declared in the SIM between 2010 and 2014 of women residing in the State, by Regional Health. It was based In data collected in SIM, SINASC and in the Deputy Secretary of Health Surveillance of the Government of the State of Maranhão. Sociodemographic variables focused on age, race / color, schooling and marital status. The variables related to the deaths focused on the moment of death, place of occurrence and type of obstetric cause. There were 516 maternal deaths and 472 were submitted to spatial analysis. The following results were observed: MMR in the State presented very high and high values, according to WHO classification, in most of the Health Region in the years studied. The highest spatial density of deaths occurred in the Regional of São Luis. Predominant direct obstetric causes in brown women, between 20 and 29 years, with no partner and with little schooling, which portrays the expression of social inequity and evidences the need to improve prenatal care, delivery and puerperium in the State of Maranhão / A mortalidade materna é um grave problema de saúde pública no Brasil, principalmente na região Nordeste e mais expressivamente no Estado do Maranhão. Este estudo objetivou caracterizar a mortalidade materna no Maranhão no período de 2010 a 2014. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo de todos os óbitos maternos declarados no SIM entre 2010 a 2014 de mulheres residentes no Estado, por Regional de Saúde. Foi baseado em dados coletados no SIM, SINASC e na Secretaria Adjunta de Vigilância em Saúde do Governo do Estado do Maranhão. As variáveis sociodemográficas enfocaram a faixa etária, raça/cor, escolaridade e situação conjugal. As variáveis relacionadas aos óbitos enfocaram o momento de ocorrência do óbito, local de ocorrência e o tipo de causa obstétrica. Foram encontrados 516 óbitos maternos e destes, 472 foram submetidos à análise espacial. Observaram-se os seguintes resultados: A RMM no Estado apresentou valores muito altos e altos, conforme classificação da OMS, na maioria das Regionais de Saúde nos anos estudados. A maior densidade espacial de óbitos ocorreu na Regional de São Luís. Predominaram as causas obstétricas diretas em mulheres pardas, entre 20 a 29 anos, sem companheiro e com pouca escolaridade, o que retrata a expressão da iniquidade social e evidencia a necessidade de melhorar a assistência ao pré-natal, parto e puerpério no Estado do Maranhão.
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Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS): contribuição para o estudo da mortalidade materna no Brasil. / The Hospital Information System of the Unified Health System (SIH-SUS): contribution to the study of maternal mortality in Brazil.

Gomes, Flávia Azevedo 07 November 2002 (has links)
Trata-se de um estudo que teve como proposta utilizar os dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) como medida complementar para a identificação de mortes maternas não informadas. Foram investigados os Estados de São Paulo, Paraná, Pará, Ceará e Mato Grosso, nos anos de 1999 e 2000. Foram utilizados dados secundários dos CD-ROMs Movimento de Autorização de Internação Hospitalar do Sistema Único de Saúde (SUS), em seus arquivos reduzidos, por meio de formulários das AIHs que constituem o banco de dados informatizado e processado nacionalmente pelo SIH-SUS. Os resultados desta investigação possibilitaram identificar 651 mortes, sendo que 596 foram informadas pelo SIH-SUS como mortes maternas e 55 foram mortes maternas mascaradas ou presumíveis, obtidos a partir de procedimentos obstétricos e diagnósticos secundários pertencentes ao Capítulo XV da CID 10 - Gravidez, parto e puerpério, registrados no SIH-SUS. O presente estudo revelou que tal sistema de informação pode ser utilizado como medida complementar para a identificação de mortes maternas não informadas. / This study aimed at using data from the Hospital Information System of the Unified Health System (SIH-SUS) as a complementary measure for the identification of unreported maternal deaths. The states of São Paulo, Paraná, Pará, Ceará and Mato Grosso were investigated for years 1999 and 2000. Secondary data from CD-ROMs for Reports of Hospitalization Authorizations (AIH) of the Unified Health System (SUS) in reduced files were used through AIH forms comprising the database of computerized data which is nationally processed by SIH-SUS. The results of this investigation enabled the identification of 651 deaths, of which 596 were reported by SIH-SUS as maternal deaths and 55 were disguised or presumable maternal deaths obtained from obstetric procedures and secondary diagnoses according to Chapter XV of the International Classification of Diseases 10 - Pregnancy, delivery and puerperium recorded by SIH-SUS. This study showed that this information system can be used as a complementary measure for the identification of unreported maternal deaths.
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Epidemiologia da morte materna e o desafio da qualificação da assistência na região de Ribeirão Preto/SP / Epidemiology of maternal death and the challenge of qualifying care in the Ribeirão Preto/SP region

Tintori, Janaina Aparecida 28 May 2019 (has links)
A mortalidade materna é um importante indicador de saúde que reflete as condições socioeconômicas e a qualidade de vida de um determinado local. Na maioria das vezes, essas mortes podem ser evitadas por meio de assistência pré-natal de qualidade, assistência hospitalar especializada e recursos humanos aptos às emergências obstétricas. Objetivo: descrever os óbitos maternos declarados ocorridos nos municípios da área de abrangência do Departamento Regional de Saúde de Ribeirão Preto, no período de 2011 a 2016, identificando os principais problemas da assistência prestada. Método: estudo descritivo, retrospectivo com abordagem quantitativa, com análise de dados secundários do Sistema de Informação de Mortalidade, referente aos óbitos maternos declarados. Resultados: a maioria dos óbitos maternos ocorreram em mulheres na faixa etária de 20 a 29 anos (63,9%), com média de idade de 28,1 anos, sendo a maioria solteira (50%), raça branca (66,7%), primíparas (41,7%), com ocupações diversas. O acesso ao pré-natal foi perceptível na captação precoce (72,2%) e no número de consultas durante o pré-natal. A morte materna de causa direta resultou em 77,8% dos óbitos e as principais causas de morte foram hipertensão, infecção e hemorragia. A rede de atenção à saúde da mulher no ciclo gravídico-puerperal possui boa cobertura de atenção básica, equivalente em cobertura de saúde suplementar e possui 20 maternidades em seu território, entre elas, duas com habilitação em gestação de alto risco. Conclusão: a morte materna continua sendo um desafio para a assistência obstétrica, e é fundamental que as boas práticas se tornem rotina. Instituições e profissionais precisam estar adequados e alinhados aos protocolos de atendimento, baseados em evidencias cientificas para um atendimento rápido e preciso. No íntimo de cada morte materna há uma tragédia familiar e um impacto social devastador / Maternal mortality is an important health indicator that reflects the socioeconomic conditions and quality of life of a given location. Most of the time, such deaths can be prevented through quality prenatal care, skilled hospital care, and skilled human resources for obstetric emergencies. Objective: To describe the maternal deaths reported in the municipalities in the coverage area of the Regional Health Department of Ribeirão Preto, from 2011 to 2016, identifying the main problems of care provided. Method: descriptive, retrospective study with quantitative approach, with analysis of secondary data of the Mortality Information System, referring to the reported maternal deaths. Results: the majority of maternal deaths occurred in women between the ages of 20 and 29 years (63.9%), with a mean age of 28.1 years, being the majority single (50%), Caucasian (66.7% %), primiparous (41.7%), with different occupations. Access to prenatal care was noticeable at precocious screening (72.2%) and in the number of prenatal consultations. Direct maternal death resulted in 77.8% of deaths and the main causes of death were hypertension, infection and hemorrhage. The women\'s health care network in the pregnancy-puerperal cycle has good coverage of basic care, equivalent in supplementary health coverage, and has 20 maternity hospitals in its territory, including two with high risk pregnancy. Conclusion: Maternal death continues to be a challenge for obstetric care, and it is essential that good practices become routine. Institutions and professionals need to be adequate and in line with the protocols of care, based on scientific evidence for fast and accurate care. At the heart of every maternal death there is a family tragedy and a devastating social impact
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Aborto inseguro: freqüência e características sociodemográficas associadas, em uma população vulnerável - Favela Inajar de Souza, São Paulo

Fusco, Carmen Linda Brasiliense [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / O Aborto Inseguro e, ainda, um grave problema de Saúde Publica. E o aborto a principal causa de Mortalidade Materna na America Latina e Caribe (OPS). No Brasil, 21% das mortes maternas devem-se as complicacoes do Aborto Clandestino Inseguro (OMS). A quase totalidade desses obitos poderia ser evitada nao fosse a clandestinidade dos abortos e as condicoes inseguras como sao praticados. Faltam estudos epidemiologicos sobre Aborto Inseguro, em populacoes em situacao de pobreza, de forma que se possa estimar seu real impacto em Saúde Reprodutiva. Objetivo: As ponderacoes acima justificam este Projeto: um estudo transversal que tem por Objetivo estimar o total de abortos ocorridos, a frequencia de mulheres com Aborto Inseguro, bem como determinar os fatores socio-demograficos associados a ele, em uma populacao em situacao de pobreza. Metodos: Esta pesquisa foi sediada em uma comunidade da Z. Norte da cidade de São Paulo, Favela Inajar de Souza. Foram entrevistadas todas as mulheres de 15 a 54 anos nela residentes (Censo), no 2º semestre de 2005. O levantamento de dados foi efetuado por meio de entrevista estruturada, de forma direta, face a face, por entrevistadoras treinadas, no domicilio da entrevistada. Na analise dos dados buscou-se detectar associacoes, pelos testes de qui-quadrado e Fisher, entre a variavel resposta u aborto inseguro - e cada uma das variaveis independentes. A analise dos Resultados aponta um alto numero de abortos inseguros, 144 para 375 mulheres, sendo de 82 a parcela relativa apenas aos abortos provocados, maior que a de outras pesquisas domiciliares realizadas na Cidade de São Paulo. Resultados e Conclusoes: 1. Encontrou-se, na populacao estudada, um alto numero de abortos inseguros. Em relacao ao aborto inseguro provocado (AP), a despeito de o maior numero de abortos ter ocorrido entre mulheres de 13 a 24 anos, e a frequencia de mulheres com AP tambem ter sido maior nesse estrato, as mulheres com mais de 25 anos tiveram proporcionalmente mais abortos provocados (AP) que nascidos vivos (NV), demonstrando a utilizacao do aborto como controle da fecundidade. Ainda, em relacao ao AP, a maioria das mulheres que o induziu, de maneira insegura e clandestina, estava solteira, ou sem companheiro fixo, e declarou maior aceitacao a recorrencia ao aborto no caso de gestacao indesejada (56%) e nao desejar engravidar novamente (76,5%). 2. As mulheres em situacao de pobreza, recorrem, comprovadamente, ao abortamento inseguro como forma de regulacao da fecundidade, como denotam as taxas de Gestacao, sendo que, somente neste grupo populacional, nota-se tao elevada porcentagem de complicacoes pos-aborto revertidas em internacoes hospitalares (82,79%). 3. Foram encontradas, para o Total de Mulheres, associacoes estatisticamente significativas entre Aborto Inseguro e Renda/Escolaridade, Aborto Inseguro e Cor/Etnia, Aborto Inseguro e Migracao Interna, e Aborto Inseguro e Nao Apoio do parceiro u o que torna esta populacao especialmente vulneravel ao aborto inseguro frente as violencias estruturais (desigualdade social, desigualdade de genero, racismo e migracao). 4. A vulnerabilidade, individual, social e programatica, ao aborto inseguro e, por extensao, aos agravos a Saúde da mulher, nesta populacao, mostrou-se elevada (alta) / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Condições maternas: uma abordagem holística / Maternal conditions: a holistic approach

Tavares, Luciane Santiago January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-15T12:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 406.pdf: 1429739 bytes, checksum: 649c64c0a38f2ba8e16483c3ddff312d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / A mortalidade materna é um indicador de inequidades na assistência à saúde prestada à mulher. As principais causas diretas da morte materna são: hemorragia, hipertensão, infecção e aborto, consideradas evitáveis em sua quase totalidade. Urge que as causas sejam agrupadas de forma homogênea e elucidativa a fim de que possam nortear ações e políticas de saúde que visem à redução da mortalidade materna. A mortalidade materna, no entanto, revela apenas o aspecto fatal do evento, sem considerar que uma grande carga de sofrimento decorre da morbidade, isto é, essas mulheres convivem com sequelas decorrentes das falhas do sistema de atenção a sua saúde. O presente estudo, organizado em forma de artigos, objetiva realizar uma abordagem abrangente da morbimortalidade materna visando a facilitar a tomada de decisões preventivas. No primeiro artigo faz-se uma revisão bibliográfica sistemática com o intuito de verificar a existência de homogeneidade das causas que compõem os grupos, ou seja: hemorragia, hipertensão, infecção e aborto. Verificou-se, entretanto, que não há homogeneidade na formação dos agrupamentos. No segundo artigo propõe-se a análise dos agrupamentos de causas de mortalidade materna recomendados pela Organização Mundial de Saúde. Além disso, o estudo apresenta uma proposta de agrupamento de causas com base em critérios clínicos. Essa nova proposta procura chamar a atenção dos profissionais de saúde e dos gestores para as intervenções necessárias à redução da mortalidade materna, tendo como eixo norteador a causa inicial que desencadeou o óbito. / No terceiro estudo, finalmente, as condições maternas são analisadas com base no Disability-Adjusted Life Years DALY (Anos de Vida Perdidos Ajustados por Incapacidade), indicador do estudo de Carga de Doença para o Estado de Minas Gerais e suas 13 macrorregiões, no período 2008-2010. O DALY incorpora simultaneamente as dimensões da mortalidade e da morbidade, sendo considerado a soma de dois componentes: Years of Life Lost YLL (Anos de Vida Perdidos devido à Morte Prematura) e Years of Life Lost due to Disability YLD (Anos de Vida Perdidos). Entre os principais resultados encontrados destaca-se a expressiva desigualdade nas taxas de DALY observada entre as macrorregiões de Minas Gerais, o que ressalta a sensibilidade da morbimortalidade materna em relação às iniquidades de renda, gerando uma distribuição desigual dos serviços de saúde.
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Mortalidade materna em sete municípios da 7ª diretoria regional de saúde do Estado da Bahia, 1998

Fonseca, Maria Cristina de Camargo 19 December 2000 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-07-21T13:33:08Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Maria Cristina Camargo. 2000.pdf: 8022402 bytes, checksum: 296a0873d8b8c457742e9945fb83eb7c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-07-21T13:55:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Maria Cristina Camargo. 2000.pdf: 8022402 bytes, checksum: 296a0873d8b8c457742e9945fb83eb7c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-21T13:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Maria Cristina Camargo. 2000.pdf: 8022402 bytes, checksum: 296a0873d8b8c457742e9945fb83eb7c (MD5) / Este estudo teve como objetivos identificar, descrever e analisar as principais causas da morte materna, do sub-registro e da sub-informação, no período de janeiro a dezembro de 1998. Trata-se de um estudo descritivo e de validação. O método utilizado neste estudo, conhecido por ―RAMOS‖, utiliza todas as possíveis fontes de informações, no rastreamento dos óbitos maternos. Foram estudados 128 casos de óbitos de mulheres em idade fértil, sendo que oito foram óbitos maternos dos quais apenas 3 haviam sido declarados no sistema oficial. O sub-registro encontrado foi de 12,5% e a classificação incorreta das causas maternas respondeu por 50%, totalizando 62,5% de sub-informação. Calcularam-se os coeficientes de mortalidade geral, específicos e proporcionais segundo grupo de causas, idade e município de residência. A análise da composição da mortalidade revelou uma heterogeneidade dos padrões de mortalidade entre os municípios selecionados. A taxa de mortalidade materna oficial foi de 61,6/100.000 nascidos vivos, e a taxa corrigida foi de 164,3/100.000 nascidos vivos, 2,7 vezes maior que a primeira. Os resultados indicam que 3/4 das mortes maternas ocorreram no puerpério precoce, e 1/4 durante a gravidez. As principais causas responsáveis foram às obstétricas diretas (62,5%). / The purpose of this study were as follows: to identify, describe and analyze the main causes for maternal mortality and the related under-recording and under-information from January through December 1998. A descriptive and validation-type study was conducted. The methodology used, known as ―RAMOS‖, utilizes any possible source of information for tracking the maternal deaths. One hundred twenty-eight cases of female deaths occurred during reproductive age; a total number of eight deaths were maternal ones, however just three of them had been recorded accordingly on the official information system. The under-recording rate was 12.5%, while the incorrect classification for maternal deaths was equivalent to fifty percent, thus totalizing an under-information rate equivalent to 62.5%. The specific and proportional coefficients for general mortality were calculated based on mortality cause, age and municipality of residence. The analysis of the composition of mortality revealed a heterogeneous pattern for mortality rates among the selected municipalities. The official maternal mortality rate was equivalent to 61.6/100.000 live birth, while the adjusted rate was equivalent to 164.3/100.000 live birth, which is 2.7 times higher than the former one. The results indicate that ¾ of maternal deaths occurred during early puerperium, while ¼ took place during pregnancy. The main causes were directly related to the obstetrical condition (62.5%).
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Fatores determinantes da near miss materna em uma unidade de terapia intensiva obst?trica: avalia??o das compet?ncias profissionais da ?rea m?dica

Souza, Maria Aparecida Cardoso de 24 April 2015 (has links)
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