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Evolução das condições ergonômicas no posto de trabalho do motorista de ônibus urbanoNascimento, Iramar Baptistella do January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T22:30:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Os princípios das cadeias musculares na avaliação dos desconfortos coporais e constrangimentos posturais em motoristas do transporte coletivoMoraes, Luci Fabiane Scheffer January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T07:29:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
186082.pdf: 3332050 bytes, checksum: 4c27a494fc0ba0bc259e2f0b821f65c2 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi identificar as cadeias musculares comprometidas em motoristas de transporte coletivo (MTC), e sua relação com o posto de trabalho. As variáveis analisadas foram as alterações posturais, o desconforto corporal referido durante a execução das atividades, e os hábitos de vida relacionados à prática de atividade física. Para a amostra foram selecionados 33 motoristas do transporte coletivo de Florianópolis com mais de dez anos no exercício da função. Os instrumentos de coleta de dados foram o protocolo de avaliação postural desenvolvido sob os princípios das cadeias musculares, questionário com questões referentes as condições de trabalho, de saúde, hábitos e estilo de vida relacionado a prática de atividade física, além da composição corporal, do teste de flexibilidade pelo método de Wells e da escala de desconforto para as diferentes partes do corpo. Os resultados foram analisados utilizando: estatística descritiva, média, desvio padrão, percentual e o software EPI-Info. A partir da análise verificou-se percentuais significativos de desconforto corporal na coluna vertebral, principalmente na região lombar. As queixas mais relatadas foram: cãibras, formigamentos, dormência e dores localizadas. Já no que se refere a análise da postura através das cadeias musculares, observou-se alterações posturais com conseqüente comprometimento muscular. Portanto, conclui-se que a atividade diária do MTC provoca diferentes níveis de constrangimentos musculo-esqueléticos, a ponto de produzir desconfortos corporais significativos que influenciam sua qualidade de vida no trabalho. Isto está diretamente associado às condições de trabalho, as pausas, a jornada diária, as condições de saúde, como também, a prática de atividade física, onde 62,4% da amostra apresentaram redução dos índices de desconforto corporal, comprovando seus benefícios, que podem tornar-se mais eficientes se somados aos exercícios compensatórios e as posturas auto-corretivas fundamentais para o realinhamento postural.
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Avaliação do conforto térmico em postos de trabalho de motoristas de ônibusGoedert, Jean January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
227232.pdf: 5930686 bytes, checksum: 7494a38051500868f5d2a09026c50437 (MD5) / A Ergonomia busca adaptar o trabalho ao homem, a fim de proporcionar melhores condições fisiológicas, psicológicas, antropológicas e sociológicas. Dentro desse âmbito esta o conforto térmico, que é um pré-requisito necessário ao bem-estar e para a capacidade de produção total. O objetivo dessa pesquisa é identificar e verificar um modelo de avaliação de conforto térmico para posto de motorista de ônibus. Para a verificação aplicou-se o método de prognóstico de conforto térmico, regulado através da norma ISO7730/1994, em uma avaliação de conforto térmico dos motoristas de ônibus do turno vespertino do Terminal Norte do Sistema Integrado de Transporte coletivo de Joinville. Nesta avaliação foram empregados os métodos de coleta de dados regulados pela ISO7730/1994, ISO7726/1998 e ISO10551/1995 e os dados foram analisados e interpretados por instrumental estatístico, também as características individuais dos motoristas foram consideradas. A analise conclui que o método regulado pela ISO7730/1994 apresenta resultados similares ao conforto percebido pelos motoristas e propõe a utilização dos métodos regulados pela ISO7730/1994 para avaliações preliminares de engenharia e o método regulado através da ISO10551/1995, assistidos pela ISO7730/1994, para validação de projetos e avaliações de situações em uso.
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Comportamento de risco à saúde e estilo de vida em motoristas de ônibus urbanosDeus, Maria José de January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:25:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
213621.pdf: 4323862 bytes, checksum: 6f01a8ccb4e5b144900329181250c532 (MD5) / Este estudo teve como objetivo conhecer os comportamentos de risco à saúde e estilo de vida em motoristas de transporte urbano por ônibus da cidade de Florianópolis-SC. Caracteriza-se como um estudo descritivo de caráter exploratório. A população e amostra deste estudo incluíram 182 motoristas de ônibus em atividade na Empresa de Ônibus Canasvieiras Transportes Ltda, sendo 179 homens e 03 mulheres com idades entre 22 e 65 anos. Os dados foram coletados em um primeiro momento através da aplicação de uma entrevista dirigida com intuito de obter o perfil sócio-demográfico e profissional, como também o grau e tipo de estresse, ansiedade, os aspectos sociais, afetivos, profissionais, de saúde e incidência de dores. Posteriormente, para diagnosticar as condições de saúde, foram realizadas avaliações de nível de aptidão física relacionada à saúde (grau de flexibilidade das articulações, composição corporal e capacidade cardiopulmonar) e avaliação postural. Além disso, foi realizada uma descrição das instalações físicas e da frota da empresa. Verificou-se que a maioria dos motoristas apresentam menos de 5 anos (30%) ou mais de 25 anos (25%) na função, são sedentários (76%), não fumantes (83%), ingerem álcool somente nos finais de semana (41%) e não apresentam níveis de estresse (66%) e ansiedade (53%) prejudiciais à saúde. Quanto à incidência de dores, as regiões mais citadas foram à coluna vertebral (cervical 26,4%, torácica 20,3% e lombar 36,3%) e os ombros (direito 15,9% e esquerdo 11%). Em relação à aptidão física, os motoristas apresentaram baixa flexibilidade (punho 88,5%, cotovelo 84,6%, quadril 95%, joelho 97,3% e tornozelo 87,9%), risco de sobrepeso/obesidade (54%), baixa capacidade cardiopulmonar (32% regular e 22% fraca), hipertensão (13%), e enfraquecimento do músculo abdominal (100%). Na avaliação postural demonstram alterações na coluna cervical (35%) e principalmente na lombar (83%), além de encurtamento dos músculos isquiotibiais (97,8%). A partir destes resultados, verifica-se a necessidade da implantação de um programa de promoção de saúde, visando minimizar as repercussões do trabalho sobre a saúde desta população, bem como incluir nos exames médicos periódicos dos motoristas a avaliação postural e os componentes da aptidão física relacionada à saúde.
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Condições de trabalho e saúde de motoristas de transporte coletivo urbanoBattiston, Marcia January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T18:48:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Caracterização das condições de trabalho e saúde de motoristas de transporte coletivo urbano por ônibus, tendo como suporte o estado da arte da pesquisa em comportamento humano no trânsito, as contribuições oriundas da Psicologia Ambiental, da Psicologia do Trabalho e da Ergonomia. Foram realizadas observações do local de trabalho (terminais urbanos), das linhas (fazendo o percurso juntamente com o motorista) e do comportamento do motorista durante o percurso na linha. Foram entrevistados 21 motoristas. As falas e as observações serviram de recurso para a análise e foram organizadas em categorias analíticas. Pôde-se concluir que a atividade de dirigir é desgastante, causa fadiga, e sua eficácia está relacionada principalmente a fatores ambientais do local de trabalho e à forma como os motoristas lidam com esses fatores. Aspectos como as instalações de apoio e o trânsito como um todo, além do posto de trabalho (cabine) são fontes constantes de estresse. Esses agentes estressores são responsáveis por uma série de distúrbios orgânicos (como dores na cabeça e no pescoço, problemas auditivos como zumbidos e dificuldade do entendimento da fala de outras pessoas, dores nas pernas e problemas relacionados ao calor) e psíquicos (como estresse, irritabilidade e fadiga) que afetam não só a atividade de dirigir, mas a vida social e coletiva desse profissional.
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Fadiga em motoristas de ônibus urbanoPereira Junior, Casimiro January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2012-10-22T04:47:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
209122.pdf: 1100541 bytes, checksum: ebb6779c26f780d34f0f1bbff3391b2f (MD5) / Os motoristas de ônibus urbano, ao exercerem suas atividades, particularmente, os que atuam em áreas metropolitanas, são solicitados a atender a elevadas demandas físicas e mentais. Essas solicitações de trabalho levam a acentuado desgaste, que se expressa pela fadiga psicofísica e suas conseqüências, manifestadas por doenças psicossomáticas e mentais. Esta pesquisa visa levantar os fatores causais de aparecimento de fadiga em motoristas de ônibus urbanos de uma empresa, listando as principais queixas de saúde dos trabalhadores, verificando suas relações com as características do trabalho desse grupo profissional. O método empregado foi o da pesquisa exploratória, através de estudo de caso, empregando-se a técnica de entrevistas semi-estruturadas, com emprego de questionário, com questões direcionadas a sintomas vinculados à fadiga e os registros de dados referentes à saúde existentes na empresa. Foram encontradas elevadas prevalências de queixas de cansaço, dores articulares, alterações digestivas e estresse pelo trânsito intenso. Houve uma maior incidência de doenças mentais, circulatórias e digestivas entre os motoristas, quando comparada com grupo de controle. Foram evidenciadas condições de trabalho inadequadas como escalas com pausas insuficientes, tempo exíguo para cumprimento de trajetos e relacionamento interpessoal inadequado com o público e a empresa. Conclui-se que é necessário haver escalas de trabalho com tempo de pausa suficiente para repouso; adequação dos terminais urbanos de transporte aos trabalhadores, oferecer locais para descanso e tomada de refeições; melhoria contínua dos postos de trabalho dos motoristas; participação dos trabalhadores na melhoria das condições de trabalho e na elaboração das normas de condutas dos empregados. A intervenção nos fatores de fadiga detectados é sugerida.
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Perda auditiva dos motoristas de ônibus por exposição ao ruídoDidoné, Janete Aragonês January 2004 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2012-10-22T05:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
208879.pdf: 2019834 bytes, checksum: 6814b69d8587772d3bfa3c29c3ed2a72 (MD5) / A perda auditiva induzida por ruído pode atingir o indivíduo que estiver exposto a Níveis de Pressão Sonora (NPS) elevados. Os motoristas de ônibus fazem parte desta população. Estes profissionais desempenham sua função exposta a diferentes fontes e tipos de ruído. No ambiente de trabalho dentro do ônibus o controle deste agente agressor é difícil. A indicação do uso de protetor auditivo não é uma rotina nas empresas em função da necessidade destes profissionais perceberem os sinais de alerta. Portanto este estudo teve como objetivo verificar a indicação do protetor auditivo especial ER 20 como proposta de prevenção da perda auditiva nos motoristas de ônibus. O estudo foi realizado em uma empresa de transporte coletivo urbano na cidade de Florianópolis - SC. Primeiramente foi realizada a análise de 207 audiometrias correspondendo a 100% dos exames dos motoristas; utilizou-se critério de Merluzzi e col. (1979), com o intuito de identificar resultados sugestivos de Perda Auditiva Induzida por Ruído (P.A.I.R). Posteriormente, a metodologia de avaliação da exposição sonora foi fundamentada na Legislação Brasileira da Norma Regulamentadora (NR) 15 anexos I e II. A exposição do motorista ao ruído foi medida em 25 ônibus, sendo que em 17 ônibus mediu-se o NPS global e a dosimetria. Estas medidas aconteceram simultaneamente no lado direito e esquerdo do motorista. Enquanto, em oito carros foi medido o NPS por bandas de freqüências de um terço de oitavas e o NPS global separadamente, primeiro no lado direito e logo após esquerdo. Foi realizada medição da qualidade sonora do ambiente do motorista em dois carros, para quantificar o incomodo acústico gerado por este agente através das paramétricas psicoacústicas. Num segundo momento foi realizado ensaio de atenuação de ruído do protetor auditivo especial ER 20 pelo motorista, no Laboratório de Ruído Industrial (LARI) da UFSC e no campo. No LARI foi efetuado o ensaio de atenuação e teste de reconhecimento de fala com presença de ruído de fundo. No campo, durante um itinerário, foi avaliado a percepção do motorista com relação ao uso do protetor auditivo. Os resultados mostram que dependendo do tipo de ônibus, o motorista pode estar exposto a NPS acima do recomendado. O protetor auditivo pode ser utilizado como medida de prevenção da perda auditiva nestes profissionais.
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Influência de fatores individuais na incidência de dor músculo-esquelética em motoristas de ônibus da cidade de Londrina - PR /Queiróga, Marcos Roberto January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-19T01:32:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:44:57Z : No. of bitstreams: 1
139497.pdf: 2475475 bytes, checksum: 8b587213971e420e2605e41012f54794 (MD5)
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Qualidade das condições de trabalho versus produtividadeMonteiro, Geraldo Fernandes January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T05:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:37:43Z : No. of bitstreams: 1
185770.pdf: 13978658 bytes, checksum: 3e30a8922504ee687ccc3230cd70a341 (MD5) / Este estudo foi desenvolvido para avaliar a qualidade das condições de trabalho dos motoristas e relacionar com os índices de produtividade em serviços de transportes coletivos urbanos por ônibus em Goiânia - Goiás, através de um estudo de caso feito na empresa Rápido Araguaia, por fim sugerir recomendações de adequações nessas condições. A pesquisa foi feita na maior empresa entre as sete que operam no sistema de transporte urbano do município de Goiânia e área conurbada. O tema resultou da junção qualidade de vida no trabalho, aspectos ergonômicos, focalizando os fatores organizacionais, a condição do trabalho e a satisfação/motivação do empregado. A coleta de dados foi feita entre os meses de agosto e setembro de 2001, através de questionários aplicados aos ocupantes do cargo de motorista de ônibus urbano, num total de 106 pessoas escolhidas ao acaso, correspondendo a 11,67% do universo, mais 20 horas de observação direta dentro do ônibus em rota normal. Foram colhidas informações juntos aos Diretor Administrativo Financeiro e Gerência de Recursos Humanos, através de entrevistas. Por último foram coletadas informações através de dados secundários. O resultado apresentou um alto nível de motivação/satisfação dos motoristas, até mesmo sobre os fatores que requerem grau de atenção. O trabalho do motorista é caracterizado como "regular" e alguns fatores da qualidade das condições de trabalho requerem intervenções ergonômicas. Por último, destacamos a qualidade das condições da operadora, como o ótimo estado de conservação dos veículos, o bom sistema de organização, entre outros, que foram tomados como critérios para definir a "qualidade das condições de trabalho versus produtividade" no transporte urbano por ônibus, na empresa Rápido Araguaia. Tais critérios podem indicar qual caminho levará ao desenvolvimento de ações administrativas para melhorar a qualidade das condições de trabalho dos motoristas e, conseqüentemente, alcançar melhor produtividade no setor de transporte urbano feito por ônibus
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Qualidade de vida dos motoristas e cobradores de empresas de transporte coletivoMayolino, Ricardo Bernardo January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-17T13:52:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:35:42Z : No. of bitstreams: 1
174393.pdf: 2959792 bytes, checksum: d1c47aa668f6b2eae30174bf7fd53e8e (MD5) / Este estudo pretendeu oferecer uma visão amplificada da qualidade de vida de motoristas e cobradores de três das maiores empresas de transporte coletivo do município do Rio de Janeiro. em um enfoque ergonômico, no qual a Ergonomia foi entendida numa perspectiva holística. De um lado, a categoria vem sofrendo pressões populares que evidenciam a má qualidade do serviço prestado. De outro, os sindicatos apresentam publicações e dão declarações e entrevistas nas quais a qualidade do atendimento aos profissionais é ressaltada. Para evidenciar as divergências, o pesquisador se valeu de publicações dos sindicatos nas quais há uma preocupação com a qualidade do transporte, dos usuários. Psicólogos, pedagogos e administradores declaram-se empenhados na melhoria dos serviços que prestam. Os motoristas e cobradores foram acompanhados em viagens rápidas e longas por duas pesquisadoras durante três meses consecutivos. Foi aplicado, concomitantemente à observação participante, um questionário no qual os profissionais puderam externar satisfações e frustrações acerca do trabalho, do turno, das empresas, dos ônibus, da qualidade de vida. Os resultados revelaram uma discrepância entre o que os profissionais realmente fazem no seu dia a dia e o que declararam. A essa discrepância soma-se o que psicólogos, administradores e donos de empresa declaram. Finalmente, os motoristas e cobradores analisados não possuem uma boa qualidade de vida, necessitando de atenção maior por parte das empresas no sentido de adotar não apenas os princípios ergonômicos, mas também promover programas efetivos de qualidade. Conclui-se pela sugestão de hipóteses que, se comprovadas, permitirão uma melhor avaliação do caso em apreço.
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