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Egendomslösa historier : Om historieproduktion i de jordlösas rörelse (MST) / Unpropertied Stories

Nilsson, Robert January 2009 (has links)
I Egendomslösa historier: Om historieproduktion i de jordlösas rörelse (MST) undersöks berät- telser om det förflutna med upphov inom den sociala rörelsen o movimento dos trabalhadores rurais sem terra (de jordlösa lantarbetarnas rörelse) i Brasilien. Uppsatsens syfte är att utöka förståelsen för hur berättelser om det förflutna kan användas som en samhällsförändrande kraft. I uppsatsen ställs frågan om hur berättelser om det förflutna blir en resurs för MST:s pågående organisering och kamp. Frågan undersöks med perspektiv från muntlig historia och med narrativ analys. Som material används filmen Raiz forte (på svenska “Starka rötter”), A históra da luta pela terra e o MST som är en inom rörelsen välspridd och ofta diskuterad historiebok samt levnadsberättelser från tre deltagare i rörelsen. Uppsatsens resultat är att berättelser om det förflutna blir en resurs för social förändring genom att de berättas med narrativ struktur som är inkluderande, aktiverande och som hjälper de jordlösa att framträda som berättare. Viktigt är också det sätt på vilka berättelserna omsätts, det vill säga i rörelsens bas som är ett sammanhang präglat av muntliga utbyten och deltagande demokrati. / In Unpropertied Stories: The Social Production of History in the Landless’ Movement (MST) I explore stories about the past with origin in the brazilian social movement o movimento dos trabalhadores rurais sem terra (the landless rural workers’ movement). The purpose of the thesis is to enhance the understanding for how narratives about the past can be used in social change. The starting point for the thesis is a question about how the past becomes a resource for the ongoing struggle and organisation that the MST performs. This question is elaborated with perspectives from oral history and narrative analysis. Material is collected from the movie Raiz forte (in english “Strong Roots”), A história da luta pela terra e o MST which is common and well spread among the participants of the movement, and personal narratives from three of the movement’s participants. The result of the thesis is that narratives about the past becomes resourceful for social change because they are told with a narrative structure that is inclusive, activating, and that invites the landless to become story tellers of their own making. Further important is the way in which the stories are being told and lis- tened to, that is in the movement’s base which is a context dominated by oral exchange and participatory democracy.
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ETCHING TECHNOLOGIES IN SUPPORT OF THE DEVELOPMENT OF A COHERENT POROUS SILICON WICK FOR A MEMS LHP

SURYAMOORTHY, SOWMYA 31 March 2004 (has links)
No description available.
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Structural and Enzymatic Studies of Essential Enzymes in Mycobacterium tuberculosis

Lindenberger, Jared J. January 2015 (has links)
No description available.
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k-árvores de custo mínimo / Minimum cost k-trees

Oshiro, Marcio Takashi Iura 11 June 2010 (has links)
Esta dissertação trata do problema da k-árvore de custo mínimo (kMST): dados um grafo conexo G, um custo não-negativo c_e para cada aresta e e um número inteiro positivo k, encontrar uma árvore com k vértices que tenha custo mínimo. O kMST é um problema NP-difícil e portanto não se conhece um algoritmo polinomial para resolvê-lo. Nesta dissertação discutimos alguns casos em que é possível resolver o problema em tempo polinomial. Também são estudados algoritmos de aproximação para o kMST. Entre os algoritmos de aproximação estudados, apresentamos a 2-aproximação desenvolvida por Naveen Garg, que atualmente é o algoritmo com melhor fator de aproximação. / This dissertation studies the minimum cost k-tree problem (kMST): given a connected graph G, a nonnegative cost function c_e for each edge e and a positive integer k, find a minimum cost tree with k vertices. The kMST is an NP-hard problem, which implies that it is not known a polynomial algorithm to solve it. In this dissertation we discuss some cases that can be solved in polynomial time. We also study approximation algorithms for the kMST. Among the approximation algorithms we present the 2-approximation developed by Naveen Garg, which is currently the algorithm with the best approximation factor.
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De boletim a jornal sem terra: história, práticas e papel na constituição do MST / -

Cunha, Joana Tavares Pinto da 25 October 2013 (has links)
Esta pesquisa contextualiza a emergência histórica do Boletim Sem Terra, sistematiza o conteúdo e forma da publicação desde a primeira edição ­ em maio de 1981 ­ até a consolidação do Jornal Sem Terra, como instrumento do então recém-fundado Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O estudo parte de uma discussão conceitual sobre a comunicação de massa e hegemônica, passando pelos referenciais de cidadania, jornalismo alternativo, mídia radical e popular, para situar o objeto no conjunto da comunicação contra- hegemônica. Analisa a questão agrária e a luta pela terra no Brasil, com a apresentação de outras experiências de imprensa de movimentos sociais do campo. A partir de uma perspectiva histórica da ocupação da Encruzilhada Natalino, no Rio Grande do Sul, que originou o Boletim Sem Terra, sistematiza o conteúdo de 43 edições da publicação, divididas em quatro fases, até sua transferência de Porto Alegre para São Paulo, em maio de 1985. Por fim, analisa as práticas e formas de fazer do periódico, sua relação com a Igreja e seu papel na articulação do MST nacionalmente. / This research contextualizes the historical urgency of \"Boletim Sem Terra\" (Landless workers Bulletin). It systematizes the contents and form of the publication, since its first edition, in May 1981, up to its consolidation as \"Jornal Sem Terra\" (Landless workers Newspaper), as a tool of the at the time newly founded Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST, Landless Workers\' Movement). The study starts from a conceptual discussion about mass and hegemonic communication, going through citzenship referential, alternative journalism, radical and popular media, to place the subject in the counter-hegemonic communication group. This study analyzes the agrarian issue and the struggle for land in Brazil, introducing others rural social movements media experiences. Taking a historical perspective about the occupation of \"Encruzilhada Natalino\", in the state of Rio Grande do Sul, Brazil - where the bulletin was created -, this research systematizes the contents of 43 editions of the publication, divided in four periods, until it was transfered to São Paulo, in May 1985. Lastly, this study analyzes the periodical\'s uses and ways of being produced, its relationship with the Church and its role in MST\'s national organization and political articulation.
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(Contra)Hegemonia e território do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no sudeste paraense / The counter-hegemony and territory of landless rural laborers movement in Pará\'s Southeast

Miranda, Rogério Rego 20 September 2017 (has links)
A territorialização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no sudeste paraense se desenvolve no final da década de 1980 e se intensifica nos anos de 1990. Nesse sentido, o objetivo geral de nossa pesquisa é o de analisar as formas de territorialização contra-hegemônicas implementadas pelo MST, a partir da organização dos assentamentos, no sudeste paraense, tendo como recorte espacial os PAs consquistados por esse movimento socioterritorial, no período de 1994 a 2016. Para tanto, utilizamos, como procedimentos metodológicos, a pesquisa bibliográfica e documental; observação sistemática; entrevistas semi-estruturadas; questionários; registros fotográficos e a produção de uma cartografia temática. Em termos de referencial teórico, pautamo-nos principalmente nos escritos de Gramsci para compreender o conceito de hegemonia e para a formulação do que denominamos de um território contra-hegemônico dos movimentos socioterritoriais do espaço agrário do sudeste paraense, com especial atenção ao MST. Inicialmente, o MST atua na luta pela terra, utilizando-se principamente, enquanto tática, da ocupação de terras que desembocaram em acampamentos e esses, por sua vez, em assentamentos, o que não ocorre em uma linha evolutiva, mas sim de maneira gradual, conflitiva e em muitos casos com a manutenção e/ou expansão do território do capital agropecuário e mineral da região, mediante as reintegrações de posse, expropriação ou violência física que corrobora para a desterritorialização dos sujeitos do campo. Paralelamente, o movimento socioterritorial promove uma série de manifestações conjuntas ou não com outros movimentos sindicais, com destaque à Fetagri, o que favorece a constituição de alianças territoriais mobilizadas em tempos-espaços específicos ou mais duradouros, constituindo um bloco histórico-geográfico em aberto, móvel e em reformulação constante. Com a consquista dos Projetos de Assentamentos e a organização de acampamentos, o MST constitui uma rede geográfica solidária camponesa de luta pela terra que fortalece a sua territorialidade no sudeste paraense e ao mesmo tempo se utiliza da política de escalas que possibilita a sua atuação em diversos níveis escalares e igualmente se torna um mecanismo para que o movimento socioterritorial, em conjunto com outros de atuação nacional e internacional, redefina políticas públicas ou crie outras mais adequadas aos interesses das classes subalternas do campo, com destaque ao Pronera. Nesse contexto, o MST amplia sua luta pela terra para sua permanência na terra, com a produção de um outro projeto de desenvolvimento territorial divergente do agropecuário e mineral, analisado, aqui, como contra-hegemônico, pautado principalmente no tripé terra-produção-educação. Para este fim, além da conquista do território, busca-se a constituição de um consenso ativo advindo da classe subalterna, cuja emancipação perpassa pela cisão com o sistema de valores dominantes e a consequente reapropriação dos aparelhos privados de hegemonia, que permitem a construção coletiva da Educação do Campo e da Agroecologia entre os movimentos socioterritoriais e sindicais, os assentados e acampados, Universidade Unifesspa , Instituto Federal Campus Rural de Marabá do IFPA , e o IALA Amazônico. / The territorialization of the movement of rural workers without land (MST) in southeast Pará developed during the late 1980s and intensifyed in 1990. In this sense, the general purpose of our research is to analyze the forms of territorialization and the contra-hegemonic social movement implemented by MST, from organization of settlements, in southeast Pará, having as spatial clipping the settlement projects conquered by this socio-territorial movement, from 1994 to 2016. To present our hypothesis, we use, as methodological procedures, bibliographical and documentary research, systematic observation, structured interviews, questionnaires, photographic records, and the production of a thematic cartography. In terms of theoretical reference, we are primarily guided by Gramsci\'s writings in order to understand the concept of hegemony and the formulation of what we call a territory contra-hegemony of the socio-territorial movements on southeast Pará agrarian space, with particular attention to MST. Initially, MST operates fighting for land, using especially, as a tactic, occupation of land that fall into camps and these, in turn, in settlements, which does not occur in an evolutionary line, but rather in a gradual way, conflicting with in many cases the maintenance and/or expansion of the territory of agricultural and mineral capital in the region, through the re-integrations of ownership, expropriation or physical violence corroborating the de-territorialization of the field subjects. In parallel, the Socio-territorialist movement promotes a series of joint demonstrations or not with other union movements, highlighting FETAGRI, which favors the formation of territorial alliances mobilized in specific or more durable timeframes, constituting an open, mobile historical-geographical block in constant reformulation. With the conquest of settlement projects and the organization of camps, MST constitutes a rural solidarity network that fights for land while strengthens its territoriality in southeast Pará. At the same time, it uses the policy of scales which enables its performance at various scalar levels further becoming a mechanism for the socio-territorial movement. This movement combined with other national and international activities, redefines public policies and creates other movements more suited to the interests of the sub-alternate classes of the field, with emphasis on PRONERA. In this context, MST extends its figth for survival on Earth, with the production of another project of divergent territorial development of agricultural and mineral, analyzed, here, as contra-hegemony, mainly guided on the land-production-education tripod. To this end, in addition to the conquest of territory, the constitution of an active consensus is sought from the sub-alternate class, whose emancipation passes through the division with the system of dominant values and consequent re-appropriation of private appliances of hegemony, allowing collective construction of education on countryside and agroecology between socio-territorialist and trade union movements, the settled and the camped, University (UNIFESSPA), Federal Institute (IFPA Rural Campus), and the Amazon Iala.
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'Exculhidos': ex-moradores de rua como camponeses num assentamento do MST / Homeless as peasant in an agrarian reform settlement organized by Rural Workers´Landless Movement (MST)

Justo, Marcelo Gomes 04 August 2005 (has links)
Os objetos desta tese são os conflitos internos num assentamento de reforma agrária cuja luta foi organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a relação entre a trajetória de ex-moradores de rua da cidade de São Paulo e este movimento de luta pela terra. Foram tratadas duas hipóteses: primeira, a ida para o campo pode ser uma alternativa não-capitalista para o problema social dos moradores de rua; e, segunda, os assentados encontram formas de gerir de maneira pública os conflitos sociais referentes à vida em comum no assentamento. A investigação decorrente destas hipóteses propiciou compreender como se constitui a alternativa e quais são as limitações da gestão do assentamento. Ao longo da tese, comprova-se que o trabalho do MST de conquistar um assentamento possibilita que os moradores de rua criem ondições de vida e de produção que lhes dão indepedência em relação ao mercado de trabalho assalariado. Porém, verifica-se que para a realização de uma alternativa na área da economia solidária é preciso que os moradores de rua cheguem ao assentamento com maior força como grupo, que tenham alguma organização inicial e que estejam ligados a redes. Quanto à segunda hipótese, constata-se que os assentados tanto buscam formas judiciais quanto não-judiciais de gestão dos conflitos internos e que há o potencial de uma gestão pública do assentamento com relativa autonomia em relação ao Estado. No entanto, entre aos moradores o aprendizado de formas democráticas de gestão de conflito ainda é incipiente. Demonstra-se como os conflitos internos configuram o território, mapeando as redes de alianças e ataques entre os assentados. Neste sentido, contribui-se para os estudos geográficos sobre a fração de território camponês acrescentando a noção de redes como componente central da dinâmica da disputa de poder no assentamento. Problematiza-se a questão do ethos camponês como elemento de aptidão para a permanência como assentado. Mostra-se que o ethos é objeto de disputa entre os assentados, que reivindicam entre si maior legitimidade como camponês. / This dissertation has two subjects. First, the social conflicts inside an agrarian reform settlement. Second, the relationship between the personal trajectory of the homeless people living in São Paulo city and the Rural Workers Landless Movement (MST). There are two hypotheses: the Landless Movement (MST) can be a non-capitalistic alternative to homeless people and there is a possibility of creating a public sphere to manage the social conflicts related to settlement organization. The investigation showed how that alternative can be built and what the limits to public management of the settlement are. The conquest of a piece of land by MST work gives the opportunities to the homeless to create ways of living and of production, instead of waiting for a job. But, the homeless people need to be organized and connected to a network to have the opportunity of building a kind of “solidarity economy", in a socialistic term. Related to the second hypothesis, it was observed that there are judicial and non-judicial forms of conflict management. There is the potential for a public sphere to manage the social conflicts autonomously in relation to the state. Anyway, among the settlers, the learning of how to deal with social conflicts in a democratic way is a process in its first steps. The dissertation shows that the settlement as territory is shaped by social conflicts, by mapping alliances and attacks between the settlers. One theoretical contribution of this dissertation is the use of the notion of network as a complementary form for the territory concept. The dissertation demonstrates that the peasant ethos is a subject of dispute between the settlers. Who use this to legitimate their position as peasant or to not legitimate the position of the others, like the ones who came from the streets.
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A ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO A PARTIR DO PARADIGMA DA AGROECOLOGIA NA COMUNIDADE EMILIANO ZAPATA – PONTA GROSSA – PR.

Engelmann, Sandra Andrea 01 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T18:13:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SandraEngelmann.pdf: 2223575 bytes, checksum: 42c6bc66c8f367736855da569d699c49 (MD5) Previous issue date: 2011-03-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to analyze the Agroecology as a possible choice of organization in the conquered territories (camps and settlements) by the Movement of Landless Rural Workers - MST in the State of Paraná. Was established as a field review the Pre-Settlement Emiliano Zapata, in the city of Ponta Grossa. What I focus was to understand how they are being discussed and implemented the assumptions of Agroecology in the peasant world. The peasants were seen as political subjects that have logical resistance and reproduction, in a dialectical relationship between commodity exchange and practice of reciprocity, as main features. Agroecology brings his understanding of both broad concepts, but also more restrictive notions. Discussions by step into scientism, some scholars consider it a science, others as a focus, but also to those who set a methodological tool or as a model of agricultural production. This multiplicity of understandings should not be understood in isolation, but so interconnected, from a holistic approach and a systemic approach. The design of Agroecology proposes a break with the rural development model based on the latifundia, monoculture, in agribusiness, which has become the hegemonic control of power in the Brazilian countryside. Thus, conceive it suggests a direct understanding the processes of change in posture of thought that goes against the essence of the capitalist development model currently in force. / O presente trabalho teve como objetivo analisar a Agroecologia como uma possível opção de organização nos territórios conquistados (acampamentos e assentamentos) pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST no Estado do Paraná. Constituiu-se como campo de analise o Pré-Assentamento Emiliano Zapata, localizado no município de Ponta Grossa. O enfoco foi compreender como estão sendo discutidos e implantados os pressupostos da Agroecologia no mundo camponês. Os camponeses foram entendidos como sujeitos políticos que tem lógicas de resistência e reprodução, numa relação dialética entre as trocas mercantis e as práticas de reciprocidade, como características principais. A Agroecologia traz em sua compreensão, tanto noções amplas, como também noções mais restritas. As discussões adentram pelo cientificismo, alguns estudiosos a consideram uma ciência, outros como um enfoque, como também a quem a defina uma ferramenta metodológica ou ainda como um modelo de produção agrícola. Essa multiplicidade de compreensões não devem ser compreendidos isoladamente, mas sim de forma interligada, a partir de uma abordagem holística e um enfoque sistêmico. A concepção da Agroecologia propõe uma ruptura com o modelo de desenvolvimento rural, baseado no latifúndio, na monocultura, no agronegócio, que se tornou hegemônico no controle do poder no campo brasileiro. Desse modo, a forma de concebê-la sugere a compreensão direta nos processos de mudança de postura de pensamento que se contrapõe pela sua essência ao modelo capitalista de desenvolvimento vigente atualmente.
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A CONSTRUÇÃO DAS IDENTIDADES SEM TERRA EM QUEDAS DO IGUAÇU – PR (1999-2014)

Nagae, Barbara 29 August 2017 (has links)
Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2017-12-20T16:27:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Barbara Nagae.pdf: 1992318 bytes, checksum: 7faef8e71825db0688c79d8de490906a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-20T16:27:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Barbara Nagae.pdf: 1992318 bytes, checksum: 7faef8e71825db0688c79d8de490906a (MD5) Previous issue date: 2017-08-29 / Quedas do Iguaçu é uma pequena cidade no interior do estado do Paraná. Dos 30 mil habitantes que residem no município atualmente (2017), há aproximadamente dez mil Sem Terras. Essa pesquisa é uma busca por compreender como um sem terra se torna um Sem Terra, ou ainda, como se constrói esse processo identitário em Quedas do Iguaçu. Que práticas os trabalhadores sem terra desenvolveram, como elas foram noticiadas pelo jornal Expoente, pelas autoridades locais e ainda que transformações foram conquistadas pelo MST durante quinze anos no município (1999 – 2014). Para tanto, algumas categorias e discussões tornaram-se fundamentais, e dentre elas destacamos: movimento social, memória, práticas, identidade, agroecologia, educação e estigmatização. Utilizamos fontes variadas: jornal Expoente, entrevistas com Sem Terras, imagens e produções/publicações do MST. Os Sem Terra conquistaram o assentamento Celso Furtado a partir das práticas vivenciadas nos acampamentos construídos em 1999 e 2003 e no processo de sua concretização se formaram os Sem Terra de Quedas do Iguaçu. / Quedas do Iguaçu is a small town in the State of Paraná, of the 30 thousand in habitants, who currently reside in the municipality (2017), there are approximately ten thousand of landless rural workers. This research is a quest to understand how a landless person becomes a Landless person, how this process was representative in Quedas do Iguaçu, how were they received, what practices have they developed, how reported by the newspaper Expoente, by local authorities, and even if transformations were won by the Movement of Landless Rural Workers (MST), during those fifteen years in the municipality (1999 - 2014). To this end, some categories and discussions have become fundamental, we highlight: Social movement, memory, practices, identity, agroecology, education and stigmatization. We used varied sources: newspaper Expoente, interviews with landless person, images and productions / publications of the Landless movement. The settlement Celso Furtado is the result of the camps built in 1999 and 2003 and in the process of its implementation were formed the landless rural workers of Quedas do Iguaçu.
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Produ??o de subjetividade em trabalhadores rurais na condi??o de luta pela terra no Rio Grande do Norte / Production of Subjectivity in Rural Workers in their Condition of Fighting for Land in Rio Grande do Norte State

Leite, J?der Ferreira 05 September 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:38:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JaderFL.pdf: 369142 bytes, checksum: da8d5650efd175e6c0d2b833b8de72e2 (MD5) Previous issue date: 2003-09-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Este trabalho discutiu a produ??o de subjetividade entre trabalhadores de uma ?rea de acampamento do Rio Grande do Norte, tomando o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) como um agente privilegiado desse processo que busca produzir um modelo subjetivo espec?fico, atrav?s de seus princ?pios organizativos. Entende-se que a produ??o de subjetividade refere-se ?s condi??es de gesta??o de uma experi?ncia subjetiva que pode transcorrer entre as formas de reprodu??o de modelos dominantes das rela??es sociais, como tamb?m de cria??o de espa?os de ruptura que redefinem o campo social. Utilizou-se de um roteiro de entrevista semi-estruturada junto a moradores do Acampamento Garavelo II, localizado no munic?pio de Pureza, bem como observou-se as pr?ticas cotidianas desse grupo. Os dados, analisados ? luz da perspectiva metodol?gica das pr?ticas discursivas (Spink e Medrado, 2000) e das pr?ticas cotidianas (Certeau, 1996), sugerem que os trabalhadores acampados oscilam entre a reprodu??o e a reapropria??o do modelo subjetivo proposto pelo MST e inauguram, por meio de suas pr?ticas cotidianas, t?ticas que permitem resistir na ?rea ocupada, estejam elas ou n?o em conformidade com as diretrizes do movimento ou do instituto da propriedade privada. Considera-se que nesse processo emergem, mesmo que precariamente, produ??es subjetivas singulares

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