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Análise de situações de vida e trabalho de mulheres da área rural de Nova Friburgo-RJ / Analysis of situations of life and work of women in the rural area of Nova Friburgo-RJ

Souza, Leila Costa de January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1073.pdf: 3796410 bytes, checksum: cb36a5c0beff3b89b03be42b0960e86f (MD5) Previous issue date: 2008 / O presente estudo teve por objetivo analisar diversas dimensões das trajetórias de vida e trabalho de mulheres de três distritos do município de Nova Friburgo que se destacam pelaprodução de olerícolas, flores e incipiente agricultura orgânica. Trata-se de um estudo de cunho qualitativo que visa compreender o cotidiano dessas mulheres nos diferentes espaçosem que estão inseridas, bem como as semelhanças, diferenças e desigualdades existentes em função das relações de gênero. Foram realizadas 24 entrevistas sobre temas comoatenção à saúde, jornada e acidentes de trabalho, trabalho informal, uso do tempo livre e proteção social. No tratamento dos dados foi utilizada a análise temática com vistas àcompreensão das trajetórias ocupacionais e de vida das entrevistadas. Os resultados revelam que, apesar de encontrar-se envolvidas na produção agrícola em condiçõessimilares às dos homens, ressentem-se da falta de reconhecimento de seu papel enquanto trabalhadoras e inclusive da ausência de remuneração. A prática cultural de entregar ao homem o controle de toda a atividade produtiva, assim como a dificuldade em comprovar a condição de trabalhadoras ainda são recorrentes. A sobrecarga originada pela acumulação do trabalho produtivo com o doméstico priva a mulher de um tempo que lhe seja próprio. Entre os agravos à saúde, encontram-se os derivados da aplicação de agrotóxicos sem a utilização de equipamentos adequados de proteção; o uso de remédios para o problema de nervos e a dor no corpo, principalmente nas costas. Enfrentam também grandes dificuldades em busca de benefícios previdenciários. Conclui-se que são muito tênues os sinais de emancipação e torna-se necessário priorizar ações protetivas que promovam a maior autonomia dessas mulheres e a melhorem da sua qualidade de vida.
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Mulheres, aids e o serviço de saúde: interfaces / Women, aids and the health service: interfaces

Aguiar, Janaína Marques de January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 608.pdf: 1060928 bytes, checksum: f9dc476313ddfaa69dbbd3815ab0f249 (MD5) Previous issue date: 2004 / Esta pesquisa buscou compreender, sob a ótica das relações de gênero, a relação entre um serviço público de saúde no Estado do Rio de Janeiro e suas usuárias com HIV/Aids, em torno do tratamento a elas oferecido. O objetivo foi compreender como se estrutura esta relação, enfocando a utilização de estratégias, por ambas as partes. A abordagem metodológica adotada foi a qualitativa, fundamentada na análise hermenêutica-dialética. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas, realizadas com 10 mulheres HIV+ e 7 profissionais de saúde. As categorias de análise, para ambos os grupos pesquisados, centraram-se nas representações de gênero, nas representações sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) e nas representações sobre o serviço de saúde. A análise dos dados revelou que os profissionais utilizam várias estratégias na tentativa de adequarem a assistência à precariedade de recursos tanto da instituição quanto das pacientes. Embora as dificuldades encontradas sejam fonte de estresse e frustração para toda a equipe, prevalece a busca por uma assistência o mais integral possível para estas mulheres, possibilitando transformações nas suas práticas. Contudo, permanece no imaginário coletivo destes profissionais a tradicional figura da mulher/mãe/esposa, vista como vítima. Por outro lado, para as entrevistadas HIV+ prevalece a imagem de "guerreira", alimentada pela ideologia da mulher moderna, produtora na esfera pública e privada, encobrindo a dupla jornada de trabalho, como um dos efeitos da transição de gênero. Como pacientes, estas mulheres assumem posturas ativas no seu tratamento através de múltiplas estratégias, como a própria reprodução do discurso médico. Elas também se tornam agentes ativos nas suas relações com os profissionais, eselecendo limites para a sua atuação e avaliando-os de acordo com critérios, como capacidade técnica e afetuosidade. Percebeu-se, portanto, que na interação entre profissionais e pacientes existe a possibilidade de transformações na prática assistencial, no sentido de uma integralidade, tal como preconizada pelo PAISM, desde que haja o investimento necessário por parte das políticas públicas de saúde.
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Câncer de mama em mulheres jovens no Rio de Janeiro: estudo de fatores de risco e sobrevida / Breast cancer in young women in Rio de Janeiro: study of risk factors and survival

Ortega-Jácome, Guillermo Patricio January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-19T13:09:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 403.pdf: 2287073 bytes, checksum: 3e3d1359eda7ae8c680f3824e50a4a7e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / O câncer de mama é um dos cânceres mais comuns a nível mundial e no Brasil. O câncer de mama não é comum em mulheres jovens (menor que 36 anos) porém tem um prognóstico ruim e uma pobre sobrevida. O objetivo deste estudo é verificar fatores de risco e sobrevida em mulheres jovens diagnosticadas com câncer de mama em um centro de referência oncológica em câncer na cidade de Rio de Janeiro. Mulheres com menos de 36 anos de idade com diagnóstico histopatológico de câncer de mama no Instituto Nacional de Câncer entre 01/01/1999 e 31/12/2006 foram selecionadas para o estudo. (...)
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Recampesinização e ressignificação do campesinato histórias de vida no Movimento de Mulheres Camponesas do Paraná (MMC/PR)

Gadelha, Renata Rocha 17 February 2017 (has links)
Submitted by Maria Rosa Moraes Maximiano (maria.maximiano@uffs.edu.br) on 2017-06-29T15:24:18Z No. of bitstreams: 1 GADELHA.pdf: 1558655 bytes, checksum: 20867df1fa25beb38b24a5aaffd11253 (MD5) / Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-06-29T16:03:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GADELHA.pdf: 1558655 bytes, checksum: 20867df1fa25beb38b24a5aaffd11253 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T16:03:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GADELHA.pdf: 1558655 bytes, checksum: 20867df1fa25beb38b24a5aaffd11253 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Esta dissertação analisa, através da metodologia de história de vida e do método dialético, a trajetória de cinco agricultoras, que fazem parte do Movimento de Mulheres Camponesas do Paraná (MMC/PR). O objetivo geral desta pesquisa foi identificar se a participação dessas mulheres, no MMC, permitiu que elas pudessem manifestar suas percepções agroecológicas e a colocá-las em prática, em suas unidades produtivas. Para responder a esse objetivo geral, antes, buscamos responder a dois objetivos específicos: a) como eram as relações de gênero na vida dessas mulheres, antes e depois, de sua participação no movimento? b) como era a percepção sobre a produção agropecuária dessas mulheres, antes e depois, de entrarem no MMC? A pesquisa bibliográfica nos informa que, devido à divisão sexual do trabalho, historicamente, as mulheres desenvolveram percepções e habilidades mais ecológicas do que os homens. Essas percepções e habilidades teriam sido preservadas nas mulheres camponesas. Todavia, a bibliografia também nos revela que, a mesma cultura que manteve essa divisão sexual do trabalho e permitiu a conservação desses saberes nas mulheres, é uma cultura enraizada no patriarcado, em relações de opressão e autoritarismo. Sendo assim, mesmo que as mulheres tenham esses saberes, elas estavam vetadas de participar no planejamento produtivo de suas unidades agrícolas. Baseando-nos na concepção de agroecologia, de Eduardo Sevilla Guzmán, como melhor estratégia para o desenvolvimento rural sustentável, um de seus fundamentos é a participação de todos os sujeitos, envolvidos na prática produtiva, na construção do saber coletivo. Sendo assim, se não enfrentamos as relações desiguais de gênero, estamos impedindo que as mulheres participem dessa construção de conhecimento e do processo de desenvolvimento. Dessa forma, um dos desafios, para o avanço e fortalecimento da agroecologia, é buscar gerar processos nos quais seja possível, tanto a participação dos homens, como a das mulheres. Os resultados desta pesquisa revelaram que, o MMC, movimento que discute tanto as relações de gênero, como a agroecologia como meio de resistência ao avanço do capitalismo no campo, permitiu um desenvolvimento na consciência das mulheres entrevistadas. Através do processo de conscientização, por meio da práxis, essas mulheres passaram a reivindicar o seu direito de participação em todas as tomadas de decisão, seja na família, seja na unidade produtiva; assim como, começaram a se identificar como camponesas e reconhecer o valor de suas antigas formas de gerar conhecimento. Com isso, dialogando com seus companheiros, iniciaram processos de transição agroecológica em suas unidades produtivas, gerando um processo de recampesinização. Uma recampesinização ressignificada, pois agora, não mais baseada em um campesinato fundado em relações desiguais de gênero, mas em um campesinato alicerçado na busca da construção da equidade de gênero. / This dissertation analyzes, through the methodology of life history and the dialectical method, the trajectory of five women farmers, who are part of the Movement of Peasant Women of Paraná (MMC/ PR). The general objective of this research was to identify if the participation of these women in the MMC allowed them to express their agroecological perceptions and to put them into practice in their productive units. In order to respond to this general objective, we seek to answer two specific objectives: a) how were the gender relations in the life of these women, before and after, their participation in the movement? b) how was the perception on the agricultural production of these women before and after entering the MMC? Bibliographical research informs us that because of the sexual division of labor, historically, women have developed perceptions and skills more ecologically than men. These perceptions and skills would have been preserved in peasant women. However, the literature also reveals to us that, the same culture that maintained this sexual division of labor, and allowed the preservation of these knowledge in women, is a culture rooted in patriarchy, in relations of oppression and authoritarianism. Thus, even if women had this knowledge, they were not allowed to participate in the productive planning of their agricultural units. Based on Eduardo Sevilla Guzmán's conception of agroecology as the best strategy for sustainable rural development, one of its foundations is the participation of all the subjects, involved in productive practice, in the construction of collective knowledge. Thus, if we do not face unequal gender relations, we are impeding women from participating in this knowledge-building and development process. Thus, one of the challenges for the advancement and strengthening of agroecology is to seek to generate processes in which both men's and women's participation are possible. The results of this research revealed that the MMC, a movement that discusses both gender relations and agroecology as a means of resistance to the advance of capitalism in the countryside, allowed a development in the consciousness of the women interviewed. Through the process of consciousness, through praxis, these women started to claim their right to participate in all decision-making, whether in the family or in the productive unit; They began to identify themselves as peasants and to recognize the value of their old ways of generating knowledge. With this, in dialogue with their companions, they began processes of agroecological transition in their productive units, generating a process of recampesinization. Re-signified recampesinization, for now, no longer based on a peasantry founded on unequal relations of gender, but on a peasantry grounded in the search for the construction of gender equity.
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Gênero e agroecologia: estudo de caso de uma organização produtiva de mulheres camponesas em Laranjeiras do Sul Paraná

Silva, Flávia Regina Fernandes 29 April 2016 (has links)
Submitted by Maria Rosa Moraes Maximiano (maria.maximiano@uffs.edu.br) on 2017-07-04T13:13:39Z No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 2554474 bytes, checksum: f97a8d5974a35152b29d77ad6a5d0aca (MD5) / Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-04T13:50:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 2554474 bytes, checksum: f97a8d5974a35152b29d77ad6a5d0aca (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-04T13:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 2554474 bytes, checksum: f97a8d5974a35152b29d77ad6a5d0aca (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / A presente pesquisa analisa a importância da participação das mulheres camponesas em grupos produtivos, que adotam a agroecologia como estratégia de desenvolvimento local, a fim de se possibilitar maior inclusão da questão de gênero na discussão de desenvolvimento rural sustentável. Para a pesquisa foi utilizada uma metodologia estritamente qualitativa, caracterizada como um estudo de caso de um grupo de mulheres da Agroindústria do Acampamento Recanto da Natureza, localizado na área rural do município Laranjeiras do Sul no Estado do Paraná - Brasil. A coleta dos dados ocorreu em duas etapas distintas: uma etapa de observação direta do funcionamento do grupo e outra etapa de entrevistas a três mulheres participantes e seus respectivos cônjuges – escolhidas por sorteio - e às lideranças tanto do grupo de mulheres, quanto do grupo de agroecologia do acampamento e aconteceu entre os meses de maio a outubro de 2015. Análise dos dados foi feita a partir da proposta chamada método hermenêutico dialético, na qual a fala dos sujeitos é compreendida dentro de seu contexto social. Os dados levantados foram classificados em categorias de análise: agricultura familiar, agroecologia, relações sociais de gênero e identidade. A pesquisa evidencia que quanto mais a família e o grupo compreendem, discute e vivencia a agroecologia, mais ela tende a apresentar melhores divisões sexuais do trabalho e novos papéis sociais de homens e mulheres. Mas, a despeito desse avanço, ainda permanecem divisões desiguais e hierarquizadas entre os sexos. Sinaliza-se que a agroecologia sem a luta das mulheres por maiores espaços inclusive nas esferas decisórias e de poder pode não atingir toda a completude de uma mudança de paradigmas a que se propõe. / This research analyzes the importance of the participation of rural women in productive groups, adopting agroecology as a local development strategy in order to enable greater inclusion of gender issues in the sustainable rural development discussion. In this research we used a strictly qualitative methodology, characterized as a case study of a group of women from Agroindustry of Recanto da Natureza, located in the country side of the city of Laranjeiras do Sul, in the state of Paraná - Brazil. The data collection ocurred in two distinct stages: a stage of direct observation of the group's operation and a stage of interviews with three participant women and their spouses - chosen at random - and also with the leaders of both the women's group of Agroindustry and the agroecology group. The research took place between the months of May and October of 2015. The data analysis was made using the dialectical hermeneutical method, in which the speech of the subjects is understood within their social context. The data collected were classified into categories of analysis: family farming, agroecology, social relations of gender and identity. The research shows that the more the family and the group understand, discuss and experience the agroecology, the more likely they are to have better divisions of labor between genders and new social roles for men and women. But despite this progress, there are still unequal and hierarchical divisions between the genders. The study indicates that agroecology may not achieve all the completeness of the paradigm shift it proposes without the women's struggle for larger spaces, including in the decision-making and power spheres.
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As vozes silenciadas em Sinfonia em branco, de Adriana Lisboa

Schoepf, Helena January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2017 / Made available in DSpace on 2017-07-11T04:23:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346424.pdf: 911689 bytes, checksum: dc7a8f609aa0c691e22d06f78e9d703e (MD5) Previous issue date: 2017 / O tema dessa pesquisa é a situação de silenciamento e opressão das personagens femininas do romance Sinfonia em branco, de Adriana Lisboa. A escolha para concretização do estudo decorreu do interesse em aprofundar os conhecimentos sobre a Crítica Literária Feminista, bem como os estudos pertinentes à literatura produzida no Brasil no século XXI. Essa pesquisa objetivou verificar e analisar a presença da situação de silenciamento das personagens femininas; identificar as possíveis causas do silêncio das personagens; analisar as possíveis situações de opressão e silenciamento das personagens e de seus opressores, descobrir a quem pertencem as vozes silenciadas na narrativa e investigar se há ou não um processo de libertação das vozes silenciadas e que elementos sinalizam isso na obra. Para responder as questões levantadas o estudo valeu-se de pesquisa acerca do tema do silêncio em obras literárias, pelo ponto de vista da crítica literária feminista, bem como de estudos sobre a literatura brasileira contemporânea e a literatura produzida por mulheres.<br> / Abstract : The theme of this research is the female characters? oppression and silencing situation in the novel Symphony in White, by Adriana Lisboa. The choice to carry on this research was due to the interest in deepening the knowledge on both of Feminist Literary Criticism and also on the relevant studies of the Brazilian literature produced by the XXI century. This research aimed to verify and analyze the presence of female characters? silencing situation; to identify the possible causes of characters? silence; to analyze the possible situations of oppression and silencing of the characters and their oppressors, find out who owns the silenced voices in the narrative and investigate whether there is a process of the silenced voices? liberation and which elements indicate that in the novel. In order to answer the questions raised this study took advantage of literature about the silence theme in literary works, from the viewpoint of feminist literary criticism, as well as theoretical research on contemporary Brazilian literature and its features.
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"Is this lifetime supposed to be only about duty?"

Lelinski, Regiane Maria January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-09-05T04:10:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347993.pdf: 847921 bytes, checksum: 36c44a4aac530d7c9deb71bec5e62fe5 (MD5) Previous issue date: 2017 / Abstract : This present study has the objective of investigating the construction of the narrator?s female identity in Eat, Pray, Love, by Elizabeth Gilbert, during her journey across Italy, India and Indonesia. After a turbulent divorce and a love disappointment, Gilbert decides to travel in search of what she calls ?everything?. Within this context, for being in touch with other people, the narrator undergoes significant transformations that lead her to ponder about her life, personal relations and her behavior. Travel, as a transforming agent, can be considered as a ?ground zero?, and provides Gilbert with the opportunity to rebuild her identity (Blanton 29). There was a time when people traveled to discover new places, to conquer distant lands and to gain recognition for their deeds. These activities were usually led and carried out by men, who were also in charge of documenting these travels. From the XIV century, travel writing expanded beyond providing the reader with information about unknown places and peoples. With the idea of the world land area has already been covered, the author of travel narratives returned to an inland territory and, thereby, displacement became part of an even more special search: the search for oneself. Within this context, this study presents a brief overview of travel literature and its development, including travel narratives through the perspective of women taking into account the works of theoreticians such as Youngs, Pratt, Blanton and Bassnett. Furthermore, this study observes Gilbert?s travels as a facilitator for the narrator to develop her ?provisional identities?, according to each place visited (Smith and Watson 33). Furthermore, it also points to privilege and cultural encounters issues and discusses how these elements add for a ?mediating consciousness? between the narrator and the transformation of the self (Blanton 4).<br> / Esta dissertação consiste em investigar a construção da identidade feminina da narradora em Comer, Rezar, Amar de Elizabeth Gilbert, durante sua jornada pela Itália, Índia e Indonésia. Depois de um conturbado divórcio e uma desilusão amorosa, Gilbert decide viajar em busca do que ela chama de tudo . Dentro deste contexto, por entrar em contato com outras pessoas, a narradora passa por transformações importantes que a fazem refletir sobre a vida, sobre suas relações pessoais e seu comportamento. A viagem como um agente transformador; pode ser vista como um marco zero , e dá a Gilbert a oportunidade de reconstruir sua identidade (Blanton 29). Houve um tempo em que as pessoas viajavam para descobrir lugares novos, conquistar terras distantes e ganhar reconhecimentos por seus feitos. Estas atividades eram geralmente lideradas e executadas por homens, os quais também eram responsáveis por registrar e documentar as viagens. A partir do século XIV, a escrita de viagem se expandiu para além de somente trazer ao leitor informação acerca de lugares e povos desconhecidos. Com a ideia de que as terras do mundo já eram conhecidas, o/a autor/a de narrativas de viagem voltou-se para um território interior e, com isso, o deslocamento começou a fazer parte de uma busca ainda mais peculiar: a busca de si mesmo/a. Dentro deste contexto, esta dissertação faz um breve apanhado histórico da literatura de viagem e sua evolução, até a inclusão de narrativas de viagem pela ótica feminina levando em conta teóricos tais como Youngs, Pratt, Blanton e Bassnett, entre outros. Além disso, este estudo observa as viagens de Gilbert como agentes facilitadores para que a narradora desenvolva suas identidades provisórias de acordo com cada lugar visitado (Smith and Watson 33). Também aponta para questões de privilégio e encontros culturais, e discute como esses elementos contribuem para uma consciência mediadora entre a narradora e a transformação do eu (Blanton 4).
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A antígona errante

Cantarela, Roberta January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-10-31T03:19:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348945.pdf: 4180377 bytes, checksum: e62f11ff1a87f6ca0215b0c05e2dcaa4 (MD5) Previous issue date: 2017 / O teatro, emblema de confrontações sociopolíticas e ideológicas intensificadas no último século, foi palco da criação do grupo teatral The Living Theatre, em 1947, em Nova Iorque. Os fundadores do Living, o casal anarquista Julian Beck e Judith Malina, concebeu o grupo de teatro experimental mais ativo, e ainda em atividade, da contemporaneidade. Com o apogeu do movimento contracultural nos anos 60 e 70, o grupo intensificou o seu papel de porta-voz das artes cênicas e dentro deste contexto de ação ocasionou seu roteiro itinerante. Após o convite de José Celso e Renato Borghi, do Teatro Oficina, o Living Theatre veio ao Brasil para apresentar a sua metodologia de criação e encenação, participando de seminários em São Paulo e em Minas Gerais, onde, em 1971, seus integrantes foram presos pelo Regime Militar Brasileiro. Nesse período, dentro da prisão, Judith Malina escreveu em seu diário sobre sua estada no Departamento de Ordem Política e Social (DOPS). Em sua injusta morada na prisão, Judith Malina relatou em seus escritos às várias situações pelas quais passou dentro do cárcere. Desse modo, a sua fala, além de caracterizar a sua aflição individual, reflete um momento histórico tanto do The Living Theatre quanto de diversas pessoas que foram presas pela Ditadura Militar por motivos obscuros, como acusação de subversão. Ao ler o diário de Malina, se percebem algumas inquietações advindas de uma mulher alemã, judia, mãe, anarquista, pacifista e revolucionária. No entanto, para compreender melhor o panorama de vida dessa mulher, se faz necessário olhar para o passado, para a seleção de alguns poemas do livro Poems of a Wandering Jewess (1984) e seus últimos poemas publicados na obra Having Loved: new poems (2015). Para um olhar atento sobre a tradutora de Antigone (1990) do dramaturgo Bertold Brecht, Judith Malina, parte-se do mito de Antígona, mulher que desobedece às leis vigentes para lutar pelo que almeja, uma marca também em Malina. Para compreender seu desempenho político que se funde com a vida privada, percebe-se Malina em um universo performático em que seus escritos e suas ações no teatro se enredam de tal forma a se examinar as diferenças do público e o privado; entre a performance na vida política e na vida cotidiana da artista. Deste modo, o presente estudo apresenta a mulher, Judith Malina, em seu tablado de atuação, nos palcos, na escrita e na revolução. Para a tessitura do texto utilizam-se como suporte teórico, estudos sobre o teatro como Steiner (1995), Artaud (2006), Brook (1996), Biner (1976), Bornheim (2007) e Brecht (1978); sobrediário e testemunho, como Seligmann-Silva (2005), Ginzburg (2008), Gagnebin (2009), Blanchot (1987) e (2005); sobre a tortura violência na ditadura brasileira, Butler (2015), Wolff (2015), Malina (2011), Vannucci (2012), Green (2009), entre outros. Neste cenário almeja-se visualizar a mulher revolucionária Judith Malina, tanto nos palcos como na vida.<br> / Abstract : The theater, as a symbol of intensified sociopolitical and ideological confrontation within the last century, has seen the creation of the theatre company The Living Theatre, in 1947, in New York. The founders of Living, the anarchist couple Julian Beck and Judith Malina, have conceived the most active experimental theatre company of contemporaneity, a company that is still active. Due to the countercultural heyday in the sixties and seventies, the company intensified its representative role of performing arts which turned possible its itinerant script. After José Celso and Renato Borghi?s invitation, from Teatro Oficina¸ the Living Theatre came to Brazil in order to present their methodology of creation and acting, taking part in seminars in São Paulo and Minas Gerais where, in 1971, its artists were arrested by the Brazilian Military Regime. During the period in the prison, Judith Malina wrote about her stay in the Departament of Political and Social Order (DOPS) in her personal diary. During her unfair prisoner life, Judith Malina wrote about the experiences she went through. Therefore, besides her own suffering, her words refer not only to the historical moment of The Living Theatre but also to the many people who had been arrested for unclear reasons, accused of subversion. When reading Malina?s diaries, one is able to recognize some uneasiness due to her being Jewess, German, anarchist, pacifist and revolutionary woman. In order to better understand the life of this woman, though, it is important to look back to the selection of some poems from Poems of a Wandering Jewess (1984) and to some of her last poems published in Having Loved: new poems (2005). For Bertold Brecht and his thoughtful look over Antigone?s translator, Judith Malina, from the Antigone?s myth, a woman who does not obey the law to the struggle for what she wants, Malina?s mark is present. In order to understand her political development that incorporates her private life, Malina is seen in an acting world where her writings and her actions in the theatre are put together in a way that it is possible to observe the differences between public and private, between the acting within her political life and her daily artist?s life. Therefore, the present study presents the woman Judith Malina, her acting on the stages, in her writings and in the revolution. The theoretical support for the text is formed by studies about theatre such as the ones by Steiner (1995), Artaud (2006), Brook (1996), Biner (1976), Bornheim (2007) and Brecht (1978); referring to diaries and testimony, writers such asSeligmann-Silva (2005), Ginzburg (2008), Gagnebin (2009), Blanchot (1987) and (2005); about torture and violence during the Brasilian military regime, Butler (2015), Wolff (2015), Malina (2011), Vannucci (2012), Green (2009) among others. Considering this scenario we aim to see the revolutionary woman in Judith Malina both on stage and in life.
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Expressão da MUC1 nas tubas uterinas de mulheres com gravidez tubária

Brito, Ledamir Risti de January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Diferenças de gênero na insegurança alimentar domiciliar : prevalência e fatores associados

Jung, Natália Miranda January 2017 (has links)
Introdução: O tema Segurança Alimentar é uma preocupação crescente para a saúde pública em todo o mundo, uma vez que as consequências da insegurança alimentar afetam os diversos setores da sociedade. A renda tem sido fortemente correlacionada com a insegurança alimentar. No entanto, renda e pobreza não são os únicos responsáveis por predizer situações de insegurança alimentar, sugerindo que outros fatores socioeconômicos e de composição da unidade domiciliar também são importantes na determinação desse desfecho. Estudos internacionais têm sugerido que domicílios chefiados por mulheres estão mais propensos à insegurança alimentar (IA) do que aqueles chefiados por homens. Considerando o crescente número de famílias onde a pessoa de referência é do sexo feminino e a desvantagem econômica decorrente do papel social da mulher, as questões de gênero merecem atenção especial nas discussões sobre insegurança alimentar. Objetivos: O objetivo geral foi avaliar as diferenças de gênero na prevalência de insegurança alimentar. Nesse sentido, a presente tese propôs os dois seguintes objetivos específicos: a) identificar, por meio de revisão sistemática e metanálise, as prevalências de insegurança alimentar em nível internacional segundo o gênero do responsável pelo domicílio (artigo 1); e b) estudar a influência de fatores individuais socioeconômicos e demográficos na prevalência domiciliar de insegurança alimentar, segundo gênero do responsável pelo domicílio, nas 27 unidades da federação do Brasil no ano de 2013 (artigo 2). Metodologia: Com o intuito de atender os objetivos acima citadas foram desenvolvidos dois estudos com metodologias diferentes, porém complementares. No artigo 1, realizou-se uma revisão sistemática de estudos de prevalência, seguida de metanálise, no período compreendido entre 28 de Agosto e 19 de Outubro de 2014. Foram pesquisadas sete base de dados. A busca foi atualizada em Abril de 2016. Os estudos incluídos fizeram uso de medidas diretas da experiência de insegurança alimentar. O desfecho foi dicotomizado. O odds ratio agrupado da prevalência domiciliar de insegurança alimentar em mulheres versus homens foi obtido através de modelo randômico. Foram realizadas análises da avaliação da qualidade, viés de publicação e análise de subgrupo. O artigo 2 trata-se de um estudo de base populacional cujos dados foram extraídos do suplemento de Segurança Alimentar da Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílios, ano 2013. Foram estudados os domicílios particulares permanentes nos quais a EBIA havia sido 9 respondida por um morador do domicílio (n=110.750). A associação entre as variáveis de exposição e a variável dependente (insegurança alimentar domiciliar) foi verificada pelo teste do Qui-quadrado com nível de significância de 5%. Foram calculadas razões de prevalência brutas e intervalos de confiança de 95% e a análise ajustada foi conduzida por meio de regressão múltipla de Poisson Bruta, utilizando Stata 11.0, que incorpora as ponderações do desenho amostral com delineamento complexo. Resultados: No artigo 1, das 5.145 referências inicialmente identificadas, 42 artigos foram incluídos na metanálise, totalizando uma população de 233.153 indivíduos. Os resultados mostraram que a probabilidade de insegurança alimentar foi 40% maior naqueles estudos em que o entrevistado era a mulher (IC95%: 1.27-1.54; p<0.001). Além disso, a análise de subgrupo revelou que as mulheres responsáveis pelo domicílio estavam 75% mais propensas à insegurança alimentar do que os homens na mesma condição. No artigo 2, constatou-se que a prevalência global de insegurança alimentar, em 2013, foi de 7,9%, sendo maior em domicílios chefiados por mulheres (9,5%) do que naqueles chefiados por homens (7,0%). Constataram-se maiores prevalências de IA entre os domicílios chefiados por mulheres e um efeito menos intenso das variáveis independentes nesse gênero. Na análise ajustada verificou-se que a prevalência de insegurança alimentar permaneceu maior (RP=1.26, IC95% 1.20-1.33) entre domicílios chefiados por mulheres, independentemente do modelo de análise utilizado. Conclusão: Em ambos os artigos, foi possível confirmar a existência de diferenças de gênero na prevalência de insegurança alimentar em nível nacional e mundial. Ou seja, os resultados mostraram maiores prevalências de insegurança alimentar entre os domicílios chefiados por mulheres. / Introduction: Food security is a growing concern for public health around the world, once the consequences of food insecurity affects various sectors of society. Income has been strongly correlated with food insecurity. However, income and poverty are not exclusively responsible for predicting food insecurity, suggesting that other socioeconomic factors and household characteristics are also important in determining this outcome. International studies have suggested that households headed by women are more likely to be food insecurity (FI) than those headed by men. Considering the increasing number of families where the female reference person is a woman and the economic disadvantage due the social role of women, gender issues deserve special attention in the discussions on food insecurity. Objectives: To evaluate gender differences in the prevalence of food insecurity. In this sense, the present thesis proposes the following two specific objectives: a) to identify, through a systematic review and meta-analysis, the prevalence of food insecurity at the international level according to the gender of the head of household (article 1); and (b) to study the influence of individual socioeconomic and demographic factors on the household prevalence of food insecurity, according to the gender of the head of household, in the 27 units of the Brazilian federation in the year 2013 (article 2). Method: Two studies were developed with different but complementary methodologies. In article 1, a systematic review of prevalence studies, followed by meta-analysis, was conducted between August 28 and October 19, 2014. Seven databases were searched. The search was updated in April 2016. The included studies used experience-based measures to assess household food insecurity. Dichotomous measures of food insecurity were used. The pooled odds ratio of household prevalence of food insecurity in women versus men was obtained through a random model Quality assessment, publication bias diagnostics and subgroup analysis were also performed. Article 2 is a population-based study with data extracted from the Food Security Supplement of the National Survey of Household Samples (2013). We studied the households in which the EBIA had been answered by a resident of the household (n = 110.750). The association between the exposure variables and the dependent variable (household food insecurity) was verified by the chi-square test with a significance level of 5%. Unadjusted prevalence ratios and 95% confidence intervals were calculated and the adjusted analysis was conducted using Multiple 11 Poisson Regression, using Stata 11.0, which incorporates the weights of the sample design with a complex design. Results: In article 1, out of the 5.145 articles initially identified, 42 studies with a total population of 233.153 were included. In general, results showed that the odds for household food insecurity was 40% higher in studies where women were respondent (95%CI: 1.27-1.54; p<0.001). In addition, the subgroup analysis revealed that female heads of household were 75% more likely to be food insecure than male heads of households. In article 2, it was verified that the overall prevalence of food insecurity was 7.9% in 2013, higher in households headed by women (9.5%) than in those headed by men (7.0%), Higher prevalence of FI was found among women-headed households and a less intense effect of the independent variables in this gender was observed. In the adjusted analysis it was verified that the prevalence of food insecurity remained higher (RP = 1.26, 95% CI 1.20-1.33) among households headed by women, regardless of the analysis model used. Conclusion: It was possible to confirm the existence of gender differences in the prevalence of food insecurity at national and global levels. In others words, the results showed higher prevalence of food insecurity among households headed by women.

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