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Prevalência de sintomas climatéricos em mulheres na pré e transição menopáusica : estudo de base populacionalCruz, Cristiane Scheibe January 2009 (has links)
Objetivos: comparar a prevalência de sintomas climatéricos e associações entre mulheres na pré e transição menopáusica. Métodos: Os dados deste estudo transversal foram coletados entre 1995 e 1997 na cidade de Passo Fundo, sul do Brasil, uma cidade com mais de 170.000 habitantes. Foram selecionadas 298 participantes, de forma randomizada entre 16,958 mulheres de 35 a 55 anos que tivessem menstruado no mínimo uma vez nos últimos 12 meses. O status menopáusico foi estabelecido de acordo com as características do ciclo menstrual ou tempo de amenorréia. Mulheres que não tinham útero intacto, mas que tinham pelo menos um ovário foram classificadas como histerectomizadas. Um questionário incluindo queixas climatéricas e o Índice de Kupperman Modificado (MKI) foram utilizados. As associações entre sintomas vasomotores e índice de massa corporal foram testadas através da regressão múltipla logística. Resultados: 170 mulheres estavam na pré-menopausa, 111 na transição menopáusica e 17 eram histerectomizadas. A média de idade foi 41.2±4.4, 42,8±5.4, 46,7±5.2 (p<0.001), respectivamente. A transição menopáusica mostrou aumento no IMC (19.7±12.4) quando comparada com a pré - menopausa (11.8± 9.1), p<0.001. A prevalência de fogachos e sudorese noturna foi respectivamente, 21.8 e 12.4% para a pré e 40.5 e 30.6% para a transição menopáusica, p=0.001. Vagina seca, dispareunia e insônia foram mais prevalentes na transição menopáusica, p=0.025. Diminuição da memória, irritabilidade, depressão, vertigem e cefaléia não foram diferentes entre os grupos. Fogacho foi positivamente associado com IMC, independente da idade, p=0,047. Conclusão: Fogacho é a queixa típica mais prevalente e positivamente associado com IMC em mulheres na pré e transição menopáusica.
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Aborto e violência sexual : o contexto de vulnerabilidade entre mulheres jovensPilecco, Flávia Bulegon January 2010 (has links)
Introdução No Brasil, o aborto destaca-se como um grave problema de saúde pública, à medida que é amplamente praticado, muitas vezes de forma insegura, dentro de um cenário de clandestinidade. A ilegalidade do aborto perpetua as iniquidades socioeconômicas em que é praticado e faz com que sua real magnitude seja desconhecida e as consequências para a saúde das mulheres obscurecidas. Assim como o aborto, a coerção sexual é outra questão silenciada. Esta categoria permite compreender a violência sexual enquanto um processo que se traduz na restrição da liberdade sexual individual, mediante constrangimentos como pressão verbal, social, chantagens e uso de violência física. Objetivo Investigar a relação entre a prática do aborto e as experiências de coerção sexual entre mulheres jovens. Metodologia Os dados analisados são provenientes da pesquisa GRAVAD, estudo transversal com amostra probabilística estratificada, realizado através de entrevistas domiciliares com jovens de 18 a 24 anos, nas cidades do Rio de Janeiro, Porto Alegre e Salvador. A amostra do presente estudo consiste em um conjunto de 870 entrevistas de mulheres jovens que declararam ter tido ao menos uma gravidez. Na análise estatística foi utilizada regressão de Poisson com variância robusta, incorporando-se a estrutura do delineamento e pesos amostrais. Resultados A maior prática do aborto mostrou-se associada ao relato de experiência de coerção sexual (RP 1,60; IC95% 1,04-2,44). O aborto encontrou-se ainda associado à maior escolaridade da jovem (RP 2,78; IC95% 1,77-4,36), ao maior número de parceiros sexuais (RP 2,21, IC95% 1,31-3,75), ao fato de não ter obtido as primeiras informações sobre relações sexuais com os pais (RP 1,90; IC95% 1,14-3,18) e a um maior número de gravidezes (RP 1,65; IC95% 1,40-1,94). A prevalência de coerção sexual entre mulheres jovens que tiveram ao menos uma gravidez encontrada neste estudo é de 22,8%. A prática do aborto é maior entre as jovens que declaram ter sofrido somente um evento de coerção sexual. As jovens cujas mães possuem maior escolaridade e que declararam mais de um evento de coerção tendem a não abortar. E embora seja pequena a parcela das jovens que relatou coerção praticada por desconhecidos, esta foi superior nas jovens que relataram aborto (13,9%) em comparação com as que não relataram (1,2%). Conclusão A associação entre o aborto e os determinantes socioculturais fica explícita na relação encontrada dessa prática com a declaração de ter sofrido coerção sexual uma vez na vida. Esse dado evidencia o quadro de vulnerabilidade de gênero no qual estas jovens estão inseridas onde a violência sexual aparece associada a outros fatores, como o recurso ao aborto, que denotam uma certa precariedade nas negociações em termos de sexualidade e reprodução. A falta de controle das condições em que têm relações sexuais, por parte das mulheres, aliada ao modelo cultural de dominação masculina ajuda a manter altas as taxas de gravidez não prevista e, consequentemente de abortos. / Introduction In Brazil, abortion stands out as a serious public health problem, as is widely practiced, often in unsafe, within an environment of secrecy. The illegality of abortion perpetuates the socioeconomic inequities that is practiced and makes its real magnitude is unknown and the consequences for the health of women obscured. Just as abortion, sexual coercion is another matter silenced. This category allows us to understand sexual violence as a process which results in restriction of individual sexual freedom, subject to constraints such as verbal pressure, social, blackmail and the use of physical violence. Objective To investigate the relationship between abortion and the experiences of sexual coercion among young women. Methodology The data analyzed came from the research GRAVAD, cross-sectional study with stratified random sample, obtained through household interviews with youths aged 18 to 24 years in the cities of Rio de Janeiro, Porto Alegre and Salvador. The sample of this study consists of a set of 870 interviews of young women who reported having had at least one pregnancy. The statistical analysis used Poisson regression with robust variance, incorporating the structure of the design and sample weights. Results Most abortion was associated with the reported experience of sexual coercion (PR=1.60, CI95% 1.04-2.44). Abortion is also found associated with higher education of the young (PR=2.78, CI95% 1.77-4.36), the largest number of sexual partners (PR=2.21, CI95% 1.31-3.75 ), the fact of not having obtained the first information about sex with parents (PR=1.90, CI95% 1.14-3.18) and a greater number of pregnancies (PR=1.65, CI95% 1.40 -1.94). The prevalence of sexual coercion among young women who had at least one pregnancy in this study is 22.8%. The practice of abortion is higher among people who claim to have suffered only one event of sexual coercion. Young women whose mothers have more education and who reported more than one event of coercion tend not to abort. And although a small allotment of people who reported coercion committed by strangers, this was higher in people who reported abortion (13.9%) compared with those not reported (1.2%). Conclusion The association between abortion and the sociocultural relationship is explicit in this practice found the statement to have suffered sexual coercion once in a lifetime. This shows the situation of vulnerability of its kind in which these young people are included where sexual violence is associated with other factors, such as abortion, which denote a certain precariousness in the negotiations in terms of sexuality and reproduction. The lack of control of the conditions in which they have sex, for women, combined with the cultural model of male domination helps to maintain high pregnancy rates not provided and therefore abortions.
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Políticas e modelos de abrigamento de mulheres em situação de violência de gênero: um estudo exploratório e comparativo Salvador-MadridSantos, Cândida Ribeiro 17 December 2014 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2017-07-14T18:56:42Z
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tese_candida_neim.pdf: 3339548 bytes, checksum: a5c4a24a78afabcc8c8a27d636351555 (MD5) / Este trabalho volta-se para a investigação e análise exploratória e comparativa entre as políticas e modelos de abrigamento de mulheres em situação de violência nas cidades de Salvador (Bahia, Brasil) e de Madrid (Espanha). Para tanto, o estudo descreve e analisa as características e formas de implementação das leis específicas de enfrentamento à violência de gênero contra a mulher, vigentes nos citados países; apresenta as políticas públicas e serviços voltados para essas mulheres e; delineia as redes de atendimento existentes na Bahia e em Salvador e na Comunidad de Madrid e em Madrid. A pesquisa se baseou em trabalho de campo, no período de março de 2013 a março de 2014, desenvolvido em organismos governamentais e não governamentais e serviços voltados para o enfrentamento desse tipo de violência, com destaque para equipamentos de abrigamento dessas mulheres que funcionam nas referidas cidades. Esse processo constou de observações nessas instituições, levantamento documental e de estatísticas relativas aos seus atendimentos, além de entrevistas com gestoras/es, profissionais e usuárias desses serviços (quanto às últimas, somente no caso dos equipamentos de abrigamento). O estudo constatou que, a despeito da crise econômica vivida, que vem alterando negativamente a realidade das políticas de enfrentamento à violência de gênero na Espanha, há, na cidade de Madrid, uma maior estruturação dos serviços de abrigamento para atender às necessidades dessas mulheres do que em Salvador. Tal afirmação se fundamenta na verificação da implementação, em Madrid, de políticas públicas mais consolidadas e contínuas, um maior número e melhor aparelhamento de seus serviços, além da articulação desses serviços entre si e nas redes de atendimento existentes. No que concerne à discussão que trata sobre o “melhor modelo de serviço (ou serviços) de abrigamento para mulheres em situação de violência”, foi constatado que, muito embora se considere importante um processo de seguimento dado à mulher em serviços públicos de abrigamento para a consolidação de sua mudança, há que ser questionada a existência de um caminho pré-desenhado para ser seguido, já que, tudo indica, no permanente processo de construção dos modelos desses caminhos e dos serviços em si, a necessidade de propostas mais flexíveis e adaptáveis diante das reais necessidades das diversas mulheres que permanecem nesses equipamentos. / This work is geared to the investigation and comparative analysis of policies and models of battered women’s shelters in the cities of Salvador (Bahia, Brazil) and Madrid (Spain). It describes and analyses the major characteristics and forms of implementation of legislation dealing with gender based violence against women in the countries studied; presents their respective public policies and services geared to battered women; and delineates the service networks available to them in the State of Bahia and Salvador, as well as in the Comunidad de Madrid and city of Madrid. This study was based on field research conducted, from March, 2013, through March, 2014, in governmental organs and non-governamental organizations and services provided to women in a situation of violence in the two cities. The research process involved systematic observations, documental and statistical data collection, and interviews with administrators, service providers and women attended by them in shelters. The study revealed that, despite the present economic crisis in Spain which has had a negative impact on the implementation of public policies pertaining to gender based violence against women in that country, Madrid still has a much better equipped service structure for sheltering battered women than Salvador. This is verified by the implementation, in Madrid, of much more consolidated public policies at work, as well as a more numerous and better equipped network of services, in addition to a more tuned articulation between them. Regarding the issue of what is the best model of sheltering services to offer battered women, it was observed that, although it is important to have women follow systematic proceedings in order to consolidate the needed changes in their lives, one must question the existence of a pre-designed path to be followed. Available evidence indicates that more flexible and adaptable approaches are needed in the course of the permanent process of construction of these pathways and services, in order to better tend to the real needs of the different women who procure them.
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A Carta que elas escreveram: a participação das mulheres no processo de elaboração da Constituição Federal de 1988Silva, Salete Maria da 27 February 2012 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2012-12-01T14:25:04Z
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Previous issue date: 2012-02-27 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) - bolsa do Programa de Doutorado no País com Estágio no Exterior (PDEE) / A historiografia constitucional do Brasil, assim como a literatura jurídica e política
nacional, embora tenha registrado e analisado importantes aspectos do último
processo constituinte brasileiro, ignorou por completo a contribuição feminina no
âmbito das discussões que culminaram com a ampliação da cidadania e a
consequente constitucionalização dos direitos das mulheres no país. A ausência do
mencionado conhecimento contribui para a chamada cegueira de gênero nos
mundos jurídico e político da nação que, por sua vez, concorrem para a manutenção
do status quo, onde a visão hegemônica, que se pretende neutra e universal,
promove a exclusão, a opressão e a desigualdade de gênero em nossa sociedade.
Visando suprir a referida lacuna, esta tese, que se baseia em vasta pesquisa
documental e em entrevistas em profundidade, apresenta uma narrativa,
cientificamente estruturada, sobre as especificidades da participação das mulheres
no processo de feitura da vigente Constituição Federal e, à luz da Teoria Feminista,
não apenas analisa os fatos relacionados a tal participação, mas propõe a inserção
da perspectiva de gênero no ensino e na prática jurídico-política nacional, a começar
pelo campo constitucional, enquanto pedra angular do sistema normativo estatal. / Salvador
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Reprodução assistida entre mulheres homossexuaisSilva, Jaylla Maruza Rodrigues de Souza e January 2011 (has links)
128 f. / Submitted by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2013-04-01T15:29:47Z
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Previous issue date: 2011 / Esta dissertação tem como objetivo examinar a possibilidade de casais homossexuais femininos procriarem sem ferir sua orientação sexual. Isto seria possível, por meio das técnicas de reprodução humana assistida. No cenário legislativo atual, não há uma lei que enfrente do tema de forma específica. O Conselho Federal de Medicina editou recentemente, ato normativo (Res. 1957/2010) que legitima os homossexuais a fazerem uso da reprodução assistida. Tal resolução revogou a antiga de nº 1.358/92. Ainda, existem 05 (cinco) projetos de lei, todos apensados ao de nº 1.184/2003 (substitutivo do PL nº 90/99), que se encontra no plenário, sujeito a aprovação. Diante da falta de tutela legal, os casais homossexuais recorrem ao judiciário para alcançarem a proteção pleiteada. Três são os casos trazidos neste trabalho. Todos os casais utilizaram ações judiciais diferentes, e todas foram julgadas procedentes, resultando na autorização para o registro da criança em nome de duas mães. O trabalho está dividido em 04 partes principais, assim distribuídas: a primeira analisa as técnicas de reprodução humana assistida e a possibilidade de casais homossexuais femininos utilizá-las mediante o critério de infertilidade por orientação sexual. A seguinte examina o tratamento desigual imposto às mulheres e homossexuais ao longo de anos e os princípios constitucionais que garantem proteção a todos os cidadãos, inclusive aos casais homossexuais. A terceira traz o cenário normativo do País e de alguns países estrangeiros. A última parte trata dos casos brasileiros, trazidos como amostras da possibilidade fática da reprodução assistida entre mulheres homossexuais, inclusive com suas ações judiciais, posicionamento e fundamentação utilizadas pelos juízes para julgar procedentes as referidas ações. / Salvador
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Representações sociais de gênero na TV escola: uma análise feministaAraujo, Denise Bastos de January 2010 (has links)
124f. / Rubim, Linda Silva Oliveira ver Rubim, Lindinalva Silva Oliveira / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-17T12:25:23Z
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Previous issue date: 2010 / Representações Sociais de Gênero na TV Escola: uma análise feminista é uma pesquisa qualiquantitativa que tem como objetivo analisar uma amostra da coleção da TV Escola. Esta escolha justifica-se pelo fato de a coleção ter sido distribuída para 75.000 escolas de todo o país. A seleção da amostra utilizou o critério de maior locação do DVD 11 pelos(as) professores(as) na videoteca do Instituto Anísio Teixeira – IAT, onde uma dessas coleções está alocada. O propósito da pesquisa é identificar como as mulheres são representadas nos vídeos da TV Escola, sobretudo no DVD 11. O estudo é subsidiado pelo aporte teórico da crítica feminista e das representações sociais. Alguns resultados dessa pesquisa indicam que embora haja algum avanço em relação à visibilidade das mulheres nos vídeos, elas ainda têm pouco espaço de atuação, muitas vezes são apresentadas no ambiente privado, com pouca participação nos diálogos. / Salvador
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Uma história das mulheres batistas soteropolitanasAlmeida, Bianca Daéb's Seixas January 2006 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-17T17:19:50Z
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Previous issue date: 2006 / Este trabalho versa acerca de “Uma História das Mulheres Batistas Soteropolitanas” entre 1930 e 1960. Como sujeitos de nossa pesquisa, estão as mulheres da Comunidade Batista, no bairro operário de Plataforma e as mulheres de classe média-alta e alta da Comunidade Batista Sião, no bairro do Campo Grande. Pretendemos, com este trabalho, fazer um registro de análise histórica e social da participação dessas mulheres na construção do espaço eclesiástico, do lugar que ocupam e de como são forjadas suas prática e representações mediante o discurso religioso da denominação Batista sobre mulheres. / Salvador
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Representações sociais de mulheres negras sobre violência doméstica e o processo de denúncia e não-denúncia.Silva, Marieve Pereira da 30 April 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-04-25T17:22:51Z
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Dissertação_Enf_Marieve Silva.pdf: 1018505 bytes, checksum: b5ab04677f2c2798e56229419877a125 (MD5) / Este estudo teve como objeto as representações sociais das mulheres negras sobre violência
doméstica e o processo da denúncia e não-denúncia. O objetivo geral foi analisar as
representações sociais de mulheres negras sobre violência doméstica e o processo da
denúncia e da não-denúncia. Os objetivos específicos foram: apreender o conteúdo e a
estrutura das representações sociais construídas pelas mulheres negras sobre violência
doméstica e apreender as representações sociais de mulheres negras sobre o processo da
denúncia e da não-denúncia. Utilizou como metodologia a técnica descritiva e exploratória
com abordagem qualitativa e quantitativa fundamentada na Teoria das Representações
Sociais. Foram entrevistadas 150 mulheres residentes na comunidade do Calafate, situada
no município de Salvador/BA. Como instrumento de coleta de dados utilizou-se o Teste de
Associação Livre de Palavras e entrevista acompanhada por formulário semi-estruturado
com perguntas abertas e fechadas. Os dados quantitativos foram tabulados e processados
com o uso dos softwares, Word, Excel e Evoc 2000 e apresentados na forma de tabelas,
gráficos e quadros. Os dados qualitativos foram organizados com base na análise temática
de Bardin. Foram seguidos os aspectos éticos recomendados pela Resolução 196/96 do
CNS. A caracterização dos sujeitos deste estudo apontou os seguintes resultados:
Predomínio de adultos jovens e adultos, mulheres da raça negra, com baixo nível de
escolaridade, 52% das mulheres são casadas ou vivem em união consensual, desenvolvem
trabalhos laborais de baixa remuneração, dependem financeiramente de terceiros
(marido/companheiro), 80,7% das mulheres declararam já ter sofrido algum tipo de
violência, dentre elas destacam-se a violência psicológica, sexual e física. A estrutura das
representações acerca da violência doméstica encontra-se embasada pelos elementos do
núcleo central no qual se observou representações arraigadas predominantemente no
significado da violência física, diante dos respectivos termos de maior freqüência de
evocação: briga, agressão e espancamento, enquanto que no sistema periférico a
composição dos elementos se apresentou em três etapas de construção desta violência:
causa (ignorância, falta-de-estudo, discórdia e ciúmes), conseqüência (agressão-moral,
infelicidade, indignação, vergonha e destruição) e ação (impotência, silêncio, vingança e
denúncia). As entrevistas qualitativas mostraram que o estudo aponta elementos para
mudança da estrutura das representações de violência doméstica, ancorando essa
representação na indignação destas mulheres pela demora na tramitação da denúncia, a
deficiência da infra-estrutura nas delegacias, o despreparo dos profissionais em prestar o
atendimento a estas mulheres e a fragilidade destas diante do complexo fenômeno da
violência doméstica, mantendo-as presas à situação de violência. O estudo atende a Lei
Maria da Penha por buscar a compreensão da violência doméstica a partir do olhar das
categorias gênero e raça, contribuindo para ampliar as discussões que permeiam o processo
de construção do atendimento na Rede e para dá subsídios para os profissionais em saúde
identificar mulheres em situação de violência doméstica e refletirem acerca da importância
da rede de atendimento. / Salvador
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A condição feminina no matrimônio, delineada pela ficçãoMoraes, Rita Mara Netto de 24 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T09:10:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
281158.pdf: 1143887 bytes, checksum: 117f34db6bacab201756a858386fceb4 (MD5) / A presente tese baseia-se na leitura temática de seis romances, sendo três deles ambientados no séc. XIX (Madame Bovary, de Flaubert, L#Adultera e Effi Briest, de Theodor Fontane) e três no séc. XX (São Bernardo, de Graciliano Ramos, Um casamento sem amor [A proper marriage] e O verão antes da queda [Summer before the dark], de Doris Lessing). A proposta de leitura busca descerrar o universo feminino e as relações entre os gêneros na vida conjugal, delineados pela ficção. O primeiro capítulo apresenta as narrativas do séc. XIX, em que a questão do casamento encontra-se fortemente ligada ao problema do adultério. A leitura desses romances aqui levada a efeito encontra-se permeada de modo mais intenso de questões tais como educação e sociedade. O segundo capítulo, a seu turno, apresenta as narrativas do séc. XX, trazendo à discussão os aspectos feministas e as questões de gênero presentes nas obras. Os romances que compõem a leitura, excetuando-se L#Adultera, representam o matrimônio
como polo de conflitos e desilusões derivados, em parte, da condição de
opressão da mulher em uma sociedade de orientação androcêntrica.
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Câncer de mama em mulheres jovens: incidência, mortalidade e associação com os polimorfismos dos genes NQO1, CYP17 e CYP19 / Breast cancer in young women: incidence, mortality and association with polymorphisms of NQO1, CYP17 and CYP19Santos, Sabrina da Silva January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Introdução: Ainda são relativamente poucos os estudos realizados mundialmente para caracterizar a distribuição das taxas de incidência e mortalidade por câncer em jovens, bem como para a exploração dos aspectos biológicos desses tumores. Adicionalmente, em relação ao câncer de mama, têm sido publicados relatos sugerindo um aumento na incidência e na mortalidade em mulheres jovens em diferentes populações, sendo os polimorfismos genéticos associados ao câncer de mama nestas mulheres, ainda pouco estudados. Objetivo: caracterizar a distribuição epidemiológica do câncer em adultos jovens no Brasil com ênfase no câncer de mama feminino e determinar a magnitude de associação de polimorfismos nos genes CYP17, CYP19 e NQO1 e a ocorrência de câncer de mama em mulheres jovens. Métodos: Foram realizados dois estudos descritivos da incidência, da morbidade hospitalar e da mortalidade por câncer no Brasil. O primeiro analisou a distribuição epidemiológica do câncer em jovens de 20-24 anos e o segundo analisando o câncer de mama em mulheres menores de 50 anos. Adicionalmente, foi realizado um estudo epidemiológico-molecular explorando a associação dos polimorfismos dos genes CYP17, CYP19 e NQO1 com câncer de mama em mulheres jovens. Este estudo consiste em um braço de uma investigação caso-controle de base hospitalar realizada na cidade do Rio de Janeiro, com 270 casos de câncer de mama e 270 controles ambos entre 18-35 anos. Resultados: Nos jovens entre 20-24 anos, o câncer de testículo foi a principal localização anatômica em homens, as neoplasias da glândula tireoide, do colo de útero e a doença de Hodgkin nas mulheres e o câncer de encéfalo a principal causa de morte por câncer em ambos os sexos. Em mulheres menores de 50 anos, os resultados sugerem um aumento das taxas de incidência de câncer de mama na maior parte das capitais brasileiras analisadas. / Nosso estudo caso-controle não observou a presença de associação entre o polimorfismo MspA1 do gene CYP17 e Arg Cys do gene CYP19 e a ocorrência de câncer de mama em mulheres menores de 36 anos. Entretanto, um aumento estatisticamente significativo do risco estimado de câncer de mama foi identificado em mulheres que possuíam pelo menos um alelo polimórfico do gene NQO1 (OR 1,96; IC 95 por cento 1,13-3,40), quando ajustado por variáveis de confundimento selecionadas. Conclusão: Nossos resultados retratam o padrão epidemiológico do câncer em adultos jovens no Brasil e sugerem que o polimorfismo T da NQO1 possa ser um fator de risco para o câncer de mama em mulheres jovens.
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