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Hardt, Negri e a organização do desejo / Hardt, Negri and the organization of desire

Thiago Silva Augusto da Fonseca 29 July 2015 (has links)
Esta pesquisa vai às obras filosóficas de Michael Hardt e Antonio Negri a fim de investigar possibilidades de organização de lutas contra o presente estado de coisas, ou seja, de lutas revolucionárias. Hardt e Negri desenvolvem o tema a partir de uma apreensão do leninismo, entendido não como fórmula de organização de um partido de vanguarda, mas como adequa-ção da composição política dos trabalhadores (forma da organização) à sua composição técni-ca (forma hegemônica da produção). Nesta chave, acompanhamos a investigação que fazem das novas formas de produção, chamadas por alguns de pós-fordistas e, por eles, recorrendo à terminologia foucaultiana, de produção biopolítica, que consiste num trabalho socializado que produz o que chamam de comum. Esse novo paradigma da produção tem por sujeito e objeto a vida, cuja principal força é o desejo. Posto isso, a questão que eles nos oferecem e que tomamos como central para nossa pesquisa é: como organizar o desejo? Seguimos sua trilha em busca dessa renovação do leninismo, a fim de compreender o que entendem por de-sejo tal que possa ser organizado, e o resultado disso, que vem a ser o conceito de multidão. A multidão, como desejo organizado, luta contra o presente estado de coisas, isto é, dentro de e contra um mercado mundial totalizante que Hardt e Negri chamam de império. / This dissertation goes to Michael Hardts and Antonio Negris philosophical works in search of possibilities for the organization of struggles against the present state of things, or for the organization of revolutionary struggles. Hardt and Negri develop this subject from a unique approach of Leninism, understood not as some party of vanguard formula but as an adequacy between workers technical and political compositions (or between the way people work and the way they struggle). In this sense, we follow the inquiry Hardt and Negri make on the new forms of production, post-fordist produc-tion to some and biopolitical production to them, resorting to Foucaults terminology. Such production consists on a socialized work that produces that which they call the common. This new paradigm of production takes life itself both as its subject and ob-ject, and its main strength is desire. From this point, the questioning they offer us and that we take as central in this research is: how to organize desire? We follow their tracks on this renewal of Leninism, trying to understand what desire is in order to be organized, and its outcome, i.e., the concept of multitude. Multitude, as organized de-sire, struggles against the present state of things, inside and against a totalizing world market that Hardt and Negri call empire.
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A formação do conceito de trabalho imaterial na filosofia de Antonio Negri / The making of the concept of immaterial labor in the philosophy of Antonio Negri

Jefferson Martins Viel 31 July 2017 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo investigar a formação do conceito de trabalho ima-terial na filosofia de Antonio Negri. Para cumprir essa tarefa, principiamos com o exame de certo itinerário do que se convencionou chamar de operarismo italiano, do qual destacamos alguns aspectos metodológicos de fundamental importância no pensamento de nosso autor, es-pecialmente a copesquisa, desenvolvida por Romano Alquati, e a hipótese operarista, for-mulada por Mario Tronti. Além disso, dedicamo-nos também ao exame da própria reflexão metodológica negriana, a partir do estudo por ele realizado sobre os Grundrisse de Marx. Acre-ditamos que o exame das metodologias operarista, em geral, e negriana, em particular, seja de grande valia para a compreensão das preocupações eminentemente práticas que envolviam es-ses autores e do lugar que é reservado à classe operária em seu pensamento. Em nosso segundo capítulo é investigada a noção de composição de classe, criada e difundida entre os teóricos e militantes operaristas durante os anos sessenta, bem como as variações dessa composição ao longo do último século. Atentamo-nos particularmente ao ciclo de lutas do operário massa e, de maneira ainda mais circunscrita, aos eventos reunidos em torno da criação dos muitos Vietnãs, que, a partir do que foi interpretado por Negri como a recusa do trabalho, levaram à passagem do operário massa para uma figura de classe renovada, chamada de operário so-cial. Nessas lutas, e especialmente na recusa do trabalho, residem os primeiros elementos que permitem a compreensão não só das demandas operárias dos anos sessenta como também das estratégias capitalistas de reestruturação da produção efetuadas nos anos setenta e oitenta, fun-damentais para o advento do trabalho imaterial. Por fim, baseados em algumas pesquisas soci-ológicas realizadas por Negri na virada da década de oitenta para a década de noventa, dedi-camo-nos à compreensão da restruturação da produção capitalista e, paralelamente, das insuficientes considerações negrianas sobre o operário social, duma parte, e à primeira for-mulação do conceito de trabalho imaterial, doutra. A partir dessas pesquisas sociológicas, é possível verificar como essa nova forma de trabalho chamada por Negri de imaterial se vincula com a reestruturação capitalista da produção e à recuperação das demandas operárias feitas no ciclo de lutas do operário massa pelo capital, compreender alguns aspectos empíricos relacio-nados à organização e à realização do trabalho imaterial, a nosso ver ausentes das posteriores obras de nosso autor, e indicar as bases teóricas para as suas mais recentes reflexões sobre esse tema. / The present dissertation has as its purpose the investigation on the making of the concept of immaterial labor in the philosophy of Antonio Negri. To do so, we began by examining a certain itinerary of the so called Italian workerism, highlighting some methodological aspects of fun-damental importance in the thought of our author, especially the coresearch developed by Romano Alquati, and the workerist hypothesis, formulated by Mario Tronti. In addition, we also examine the Negris methodological reflection, based on his study on Marx\'s Grundrisse. We think that examining the workerist methodology in general and the Negris methodology in particular is of great value in understanding which were the eminently practical preoccupations involving these authors and what was the space reserved for the working class in their thinking. In our second chapter, the notion of class composition, created and diffused between the the-oreticians and militant workerists in the 1960s, as well as the variations of this composition over the twentieth century, is investigated. We are particularly paying attention to the cycle of struggles of the mass worker and, even more, to the events gathered around the creation of the many Vietnams, which, from what was interpreted by Negri as the refusal of work, led to the passage of the mass worker to a renewed figure of class, the social worker. In these struggles, and especially in the refusal of work, rely the first elements that allow the under-standing not only of the workers demands in the 1960s but also the capitalist restructuring strategies of the 1970s and 1980s, fundamental in the making of the concept of immaterial labor. Finally, based on some sociological research carried out by Negri from the 1980s to the 1990s, we devoted ourselves not only to the understanding of the restructuring of capitalist production and as well as of the - insufficient Negris considerations about the social worker on one hand and the first formulation of the concept of immaterial labor on the other. From this sociolog-ical research, it is possible to verify how this new form of work called immaterial by Negri is linked to the capitalist restructuring of production and to the recovery of the demands made by the mass worker in their cycle of struggles, to understand some empirical aspects related to the organization and execution of immaterial work, in our view absent from the later works of our author, and to point the theoretical basis for his more recent reflections about this subject.
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[en] THE CONSTITUENT EXPRESSION OF FEMINISM: FOR THE RETAKING OF THE WOMAN LIBERATION / [pt] A EXPRESSÃO CONSTITUINTE DO FEMINISMO: POR UMA RETOMADA DO PROCESSO LIBERATÓRIO DA MULHER

ADRIANA VIDAL DE OLIVEIRA 11 January 2008 (has links)
[pt] Existe uma grande variedade de teorias feministas. Cada uma fundamenta a conquista de direitos das mulheres de forma bem distinta. O surgimento das vertentes do feminismo ocorre segundo as necessidades e os interesses em disputa da época em que elas são cunhadas. Por esse motivo, muitas podem, a princípio, ter uma aparência inovadora, de ruptura com uma determinada estrutura de poder imposta sobre o corpo da mulher. Porém, quando analisadas com o auxílio da perspectiva de poder constituinte trabalhado pelo autor Antonio Negri, a aparência de liberação não se sustenta, demonstrando que, na verdade, pode ser resultado de um esforço em sentido contrário ao processo revolucionário, um esforço próprio do poder constituído para frear a liberação da mulher. Nesse sentido, a autora Judith Butler tece importantes críticas a categorias utilizadas de forma bastante freqüente não somente pelo feminismo, como também por outros movimentos de minorias; estratégias de luta que, em vez de auxiliar na expansão do feminismo, acabam fazendo com que o movimento feminista e suas teóricas ou teóricos usem o mesmo aparato do poder para criar condições desiguais para as mulheres. Um desses recursos é o apelo à identidade, que exclui diversas categorias do movimento e é fundamental para a elaboração do conceito de Outro. As críticas a essa estratégia tradicional, bem como a teoria fundada pela autora ajudam a pensar em uma nova forma de se retomar o processo liberatório das mulheres. / [en] There is a great variety of feminist theories. Each one of them explains the achievement of women rights in a different way. Feminism theories emerged according to the necessities and conflict of interests of the period in which they were created. For this reason, much of them may appear in the first moment to be innovative, to be going against certain power structure imposed upon woman`s body. Nevertheless, when those theories are analyzed through the lens of the constituent power perspective used by Antonio Negri, the liberation perspective does not hold itself. In fact, they seem to be the result of an opposite effort towards the revolutionary process, an effort of the constituted power to break the liberation of women. In this sense, Judith Butler makes important criticisms to the frequently-used categories by the feminism movement and other minority movements. According to her, the struggle strategies used by minority movements lead the feminist movement to utilize the same apparatus of power that create unequal conditions for women, instead of supporting feminism expansion. One of the resources used is the appeal to identity, which excludes several categories of the movement and is essential to the elaboration of the Other concept. The criticisms to this traditional strategy as well as the theory founded by Butler help to enlighten a new way to retake the liberation process of women.
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[pt] QUAE UNA VELUTI MENTE: MULTIDÃO E SUJEITO POLÍTICO NA PÓS-MODERNIDADE: UM ESTUDO A PARTIR DE ANTONIO NEGRI / [en] QUAE UNA VELUTI MENTE: MULTITUDE AND POLITICAL SUBJECT IN POSTMODERNITY:A STUDY AS FROM ANTONIO NEGRIS S PHILOSOPHY

ALAN CRISTIAN DE OLIVEIRA PEIXOTO 16 September 2019 (has links)
[pt] O presente trabalho busca analisar o conceito de multidão e a possibilidade de pensá-la como um sujeito político na pós-modernidade, tendo como referência a concepção espinosana do termo e as interpretações contemporâneas daí decorrentes. O ponto de partida é o pensamento de Antonio Negri, que, ao observar as formas de poder e de organização política após a década de 1990, propõe o conceito de Império para explicar a política na contemporaneidade e o conceito de Multidão como um sujeito político capaz de agir no interior do Império e construir uma democracia em escala global. Em seguida serão analisadas as referências ao termo multidão na obra do próprio Spinoza, dando especial atenção à expressão quae una veluti mente, contida no Tratado Político. A partir desta expressão será apresentada a discussão existente entre pensadores como Alexandre Matheron que a tomam como referência para sustentar que a multidão seria um sujeito natural, possuindo uma existência singular; e pensadores como Lee Rice e Den Uyl que a criticam e apontam que a existência do termo quae na expressão foi utilizada exatamente para diferenciar a multidão de um sujeito natural. Por fim, tomando como referência os escritos de Gilbert Simondon, Etienne Balibar e Paolo Virno, serão articulados os conceitos de multidão, transindividualidade e individuação coletiva para responder criticamente à proposta de Antonio Negri e apontar as dificuldades em considerar a multidão um sujeito político. / [en] The present work intends to analyze the concept of multitude and the possibility of thinking it as a political subject in postmodernity, having as reference Spinoza s conception of the term and the contemporaneous interpretations that follows it. The starting point is Antonio Negri s arguments, who observing the forms of power and political organization after 1990s proposes the concept of Empire to explain the politics in contemporaneity and the concept of Multitude as a political subject capable to act in Empire s interior and to construct a democracy in global scale. Next, will be analyzed the references to the term multitudo in Spinoza s own work, paying special attention to the expression quae una veluti mente, contained in Political Treaty. From this expression will be presented the discussion that exists between thinkers like Alexandre Matheron that takes it as reference to sustain that the multitude would be a natural subject, possessing a singular existence; and thinkers like Lee Rice and Den Uyl that criticizes it and defend that the existence of the term quae in the expression was used exactly to differentiate the multitude of a natural subject. Finally, taking as reference the writings of Gilbert Simondon, Etienne Balibar and Paolo Virno, will be articulated the concepts of multitude, trans-individuality and collective individuation to respond critically Antonio Negri proposal and to point out the difficulties in considering the multitude a policital subject.
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Anish Kapoor: The Formation of a Global Art

Duffy, Owen 25 April 2013 (has links)
This study intends to investigate British artist Anish Kapoor’s stylistic formation in relationship to globalization, positing its history as a multiplicity, comprised of several competing localisms, including: minimalism; the traditions of modern painting; and the artist’s own personal diasporic narrative. It will demonstrate how Kapoor is a transgressive global artist, concerned not only with rethinking the longstanding question of artistic form, but also with the enduring process central to the cultural formation of subjects. Overall, this thesis will propose that Kapoor’s art in particular can be comprehended by the special liminal position it occupies between such polarities as modern and postmodern art, painting and sculpture, East and West, national and trans-national, and local and global. By transgressing the borders that demarcate these discourses, Kapoor’s art enters an in-between state; through both formal and thematic strategies, his sculptural forms orchestrate viewers so they are able to move beyond distinct, fixed, and stabile meanings and view the works as eminently open to the different perspectives and radically diverse discourses they engage, making them truly global works of art.
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O discurso acadêmico sobre gravidez na adolescência: uma produção ideológica?

Calazans, Gabriela Junqueira 30 November 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:32:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriela Junqeuira Calazans.pdf: 1589927 bytes, checksum: 07d1fd0b134e4e712150cd88a36fb916 (MD5) Previous issue date: 2000-11-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work integrates to the production by NEGRI - PUC-SP [Centre for the Studies on Gender, Race and Age] an study about the academic discourse on pregnancy among adolescents and is added to the efforts by NEGRI s members to study the Social Construction about child and adolescent in Brazil. We focused the study of age relations in a social context where conflicts of values among different ages are held in the negotiation of cultural models and life styles. Thus, the study of the academic discourse undertaken by this research didn t intend to develop internal critique about its scientific validation but instead, it intended to interpret the ways such a discourse embodies to its shape the dominant values representations about age relations. In order to do so, we analysed the academic articles published in Brazilian scientific periodicals from 1990 to 1999. This work focused the examination of contemporary trends as indicated in thematic literature and aimed to reinterpret the interpretations given by the texts about adolescent pregnancy enlightened by the concept of ideology as proposed by Thompson. In the methodological sphere we searched for integrating the techniques given by Content Analysis as presented by Bardin and undertaken by Rosemberg, to the theoretical-methodological reference given by Depth Hermeneutics as developed by Thompson. We observed the Health Sciences disciplinary field as the main context for the production and circulation of discourses about pregnancy among adolescents. We confirmed the trend of their comprehension in the sphere of a social problem as previously pointed out by critical literature on pregnancy during adolescence. As one of the linguistic resources for the expression of this problem we identified the statement of negative consequences to the young girls related to the spheres of health, psycho-emotional life and social-economical disadvantages. We corroborated the notion of transition as a dominant conception about adolescence. The use of this notion usually engaged an individual sphere which involves several fields of life (psychic, biological, sexual and social), and a social sphere, regarded to the transformations in the cultural models for adolescence which embody sexual behaviour and values related to the morality and sexual-emotional life. In the articles analysed we also observed a close relation established between the occurring of pregnancy and the transformations in the cultural models for adolescent s sexual behaviour and morality / Este trabalho integra à produção do Núcleo de Estudos de Gênero, Raça e Idade NEGRI PUC/SP o estudo do discurso acadêmico sobre a gravidez entre adolescentes e soma-se ao esforço dos integrantes do NEGRI de estudar a construção social da infância e da adolescência no Brasil. Enfocou-se o estudo das relações de idade, num contexto social, no qual se desenrolam conflitos de valores entre os diferentes grupos etários na negociação de modelos culturais e de estilos de vida. Nesse sentido, o estudo do discurso acadêmico empreendido nesta pesquisa não procurou desenvolver a crítica interna com vistas à identificação de seu caráter de cientificidade, mas se propôs a interpretar as formas como esse discurso incorpora à sua conformação representações valorativas dominantes sobre as relações de idade. Com esse propósito foram analisados artigos acadêmicos publicados em periódicos científicos brasileiros, entre 1990 e 1999. O trabalho focalizou o exame das tendências contemporâneas sugeridas pela literatura que aborda o tema e objetivou reinterpretar as interpretações que os textos oferecem sobre a gravidez adolescente, à luz do conceito de ideologia proposto por Thompson. No plano metodológico, buscou-se integrar as técnicas da Análise de Conteúdo, apresentadas por Bardin e empregadas por Rosemberg, ao referencial teórico-metodológico da Hermenêutica de Profundidade desenvolvido por Thompson. Observou-se, como contexto prioritário de produção e circulação dos discursos sobre a gravidez entre adolescentes, o campo disciplinar das Ciências da Saúde. Confirmou-se a tendência, indicada pela literatura crítica sobre a gravidez na adolescência, de sua compreensão na esfera do problema social. Foi identificado como um dos recursos lingüísticos de expressão desse problema a afirmação de conseqüências negativas às jovens nas esferas da saúde, da vida psico-afetiva e da desvantagem econômica e social. Foi corroborada, como concepção dominante sobre a adolescência, a noção de transição. O uso dessa noção abrangeu, usualmente, um plano individual, que envolve diversas esferas da vida (psíquica, biológica, sexual e social), e um plano social, de transformações nos modelos culturais de adolescência que abarcam, em especial, o comportamento sexual e os valores relativos à moralidade e à vida sexual e afetiva. Verificou-se, ainda, a estreita relação estabelecida, nos textos analisados, entre a causação da gravidez entre adolescentes e essa transformação dos modelos culturais de comportamento sexual e moralidade da adolescência
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Produzir os direitos, gerar o comunismo: teoria do sujeito em Badiou e Negri / Production of rights, generate communism

Bruno Cava Rodrigues 27 August 2012 (has links)
Propõe-se examinar o processo de afirmação de novos direitos, tomando por ponto de partida o pensamento dos filósofos Alain Badiou e Antônio Negri, de quem se realiza uma leitura seletiva e intensiva das obras. Disserta-se sobre a articulação entre ontologia, evento e poder constituinte, como polos para uma teoria do sujeito. Trata-se da questão da afirmação de direitos além, ou antes, de o estado reconhecê-los. Um direito vivo liberto das mediações do estado e do mercado. O direito como potência e não sob a espécie da norma. Discutem-se ainda os conceitos de direito singular e direito comum. O sujeito em pauta é o sujeito comunista, interno ao movimento real de abolição do estado de coisas, na esteira de Karl Marx. Outros autores abordados com frequência são Spinoza e Hegel. Apresentam-se brevemente o método da copesquisa militante (do operaísmo autonomista), o materialismo dialético da cisão (Badiou) e a práxis constituinte (Negri). Mais além de uma discussão restrita ao campo de filosofia política, adota-se a perspectiva de que o pensamento é imediatamente político, que se pode exercer uma política na filosofia e produção do conhecimento. Conclui-se com o cotejamento entre as teorias do sujeito de Negri e Badiou, quanto aos pontos desdobrados neste trabalho, e como esse parcial encontro pode potenciar ferramentas práticas e teóricas. Especial destaque na conclusão, ao duplo processo pars construens pars destruens, para uma política subversiva e radical. A mútua implicação de um e outro é vital para a capacidade um movimento real transformar o estado das coisas. / This dissertation addresses the issue of how to create new rights, breathing the air of the radical thought of Alain Badiou and Antonio Negri, from whom it has been made an intensive and selective review. It goes over the articulation of ontology, event and constituent power, as polarities for a theory of the subject. The question in discussion is about rights beyond, or before, the state recognizes them. A living law freed from states or markets mediations. Law as power [potentia], and not sub species of the norm. Singular right and common right are also discussed. The subject in question is communist subject, internal to the real movement for the abolition of the present situation, following Marx. Other authors frequently referred: Spinoza and Hegel. Some methodological aspects are presented briefly: con-ricerca (of operaismo autonomist), dialectical materialism of scission (Badiou) and constituent praxis (Negri). Beyond some debate limited to political philosophy field, this work adopts premise that thinking is immediately political, and that there can be exerted a political intervention in philosophy itself and knowledge production. The conclusion puts Negris and Badious theories of subject to interact, on points developed through the text, aiming hopefully to contribute for some practical or theoretical tools. A special remark must be made for the importance of the double procedure pars construens pars destruens, for a truly subversive and radical politics. The mutual incidence of one over the other is vital for any movements real capacity of transformation.
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Le communisme, ou comment la production de la misère devient prolifération ontologique. Le devenir du travail dans les sociétés contemporaines

Bernier, Emilie 28 April 2014 (has links)
La thèse interroge le sens du travail, des origines de son institution dans la pensée politique moderne aux plus récentes transformations qui marquent le passage aux économies post-fordistes. La principale caractéristique que présentent ces dernières tient à leur intégration, au sein de la sphère productive, de toutes les activités de nature informationnelle, communicationnelle et affective, qui, traditionnellement, lui étaient demeurées extérieure. Cette opération est analysée grâce aux concepts de travail immatériel et de production biopolitique développés par les penseurs associés au mouvement opéraïste. Afin de sonder les conséquences de cette fusion de la production matérielle, éthique et juridique, la thèse sollicite l’éclairage de l’analyse marxienne de la valeur, qu’elle fait ensuite résonner avec la pensée de la technique que propose Heidegger, dans l’optique d’un dépassement de la métaphysique moderne du sujet, où, selon un diagnostic commun aux auteurs, se situe l’origine d’un asservissement du tout de la vie à un régime de production dévastateur – le nihilisme, ou la ruine de toutes les valeurs. S’appuyant sur une lecture contemporaine de Spinoza, notamment par Negri, cette critique de la métaphysique se révèle le geste initiateur d’un procès constitutif proprement politique. Enracinant plutôt le fondement de l’activité dans une ontologie de la finitude essentielle élaborée à la faveur d’une phénoménologie de la praxis collective, la thèse parcourt le chemin qui mène de l’explicitation du sens du travail comme usure du monde dans son ensemble, à l’anamnèse d’un usage intégral de la puissance productive, qui permet, dans les conditions actuelles de la production biopolitique, de déployer une imagination constitutive pour laquelle la notion d’utilité, au sens métaphysique, fournit un principe d’évaluation. Il s’agit d’apprécier, parmi les dynamiques tendancielles inhérentes aux formes de vie et de subjectivité engendrées dans la mobilisation incessante et irréversible qui nous affecte, l’imminence d’une réalisation du communisme dans la transvaluation de l’industrie en désœuvrement.
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Para além da Tragédia do Comum. Conflito e produção de subjetividade no capitalismo contemporâneo / Beyond the "tragedy of commons": conflict and production of the subjectivity in contemporany capitalism

Alexandre Fabiano Mendes 12 March 2012 (has links)
This thesis investigates the dimensions of historical, philosophical and political concept of the common, from a problematization influenced by heterodox Marxist studies and the thought of Michel Foucault.The theoretical approach begins with an analysis of the hypothesis of the "tragedy of commons", represented by Garrett Hardin in a famous article in Science Magazine in 1968. The further development seeks to understand such a formulation from the foucauldian analysis on the art of liberal and neoliberal governing, with emphasis on the concept of biopolitical production of subjectivity. This terrain of analysis is supplemented by studies of an economic approach called "bio-economy", which seeks to weave biopolitics with an understanding of current forms of capitalist accumulation and it crisis. From a research which is directed to the terrain defined as "heterodox marxism," on seeks to study the relationship between the common and new forms of primitive accumulation, seeing how the former has increasingly appeard in this branch of critical studies. In this field, on emphasizes the concept of "primitive social and subjectivity accumulation", based on studies of Karl Marx (Grundrisse), Antonio Negri and Jason Read. The last chapter is devoted to the concept of "production of common", taking as its starting point the work of Jean-Luc Nancy, and especially the investigations of Antonio Negri and Michael Hardt. The common appears as a central concept for understanding the biopolitical production of social wealth in contemporary capitalism, and also its expropriation by new modes of accumulation. On the other hand, the common also emerges as antagonism to capital and public-private dichotomy, pointing to new ways of understanding communism. / A presente tese investiga as dimensões históricas, filosóficas e políticas do conceito de comum, a partir de uma problematização influenciada pelos estudos marxistas heterodoxos e pelo pensamento de Michel Foucault. O percurso teórico inicia com a análise da hipótese da tragédia do comum, veiculado por Garret Hardin em um famoso artigo na Revista Science, em 1968. O desenvolvimento posterior busca compreender tal formulação a partir das análises foucaultianas sobre a arte de governar liberal e ngeoliberal, com ênfase nos conceitos de biopolítica e produção de subjetividade. Esse campo de análise é preenchido por estudos da corrente denominada bioeconomia, que busca entrelaçar a biopolítica com a compreensão das atuais formas de crise e acumulação capitalistas. A partir de uma pesquisa que se direciona para o campo definido como marxismo heterodoxo, busca-se estudar a relação entre o comum e os novos modos de acumulação primitiva, percebendo como o primeiro conceito passa a ocupar progressivamente essa corrente de estudos críticos. Nesse domínio, enfatiza-se a concepção de acumulação primitiva social e de subjetividade, com base em estudos de Karl Marx (Grundrisse), Antonio Negri e Jason Read. O último capítulo é dedicado ao conceito de produção do comum, tendo como ponto de partida o trabalho de Jean-Luc-Nancy e, principalmente, as investigações de Antonio Negri e Michael Hardt. O comum aparece como conceito central para a compreensão da produção biopolítica da riqueza social no capitalismo contemporâneo, e também sua expropriação por novos modos de acumulação. Por outro lado, o comum também emerge como antagonismo ao capital e à dicotomia público-privado, apontando para novas formas de compreender o comunismo.
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Para além da Tragédia do Comum. Conflito e produção de subjetividade no capitalismo contemporâneo / Beyond the "tragedy of commons": conflict and production of the subjectivity in contemporany capitalism

Alexandre Fabiano Mendes 12 March 2012 (has links)
This thesis investigates the dimensions of historical, philosophical and political concept of the common, from a problematization influenced by heterodox Marxist studies and the thought of Michel Foucault.The theoretical approach begins with an analysis of the hypothesis of the "tragedy of commons", represented by Garrett Hardin in a famous article in Science Magazine in 1968. The further development seeks to understand such a formulation from the foucauldian analysis on the art of liberal and neoliberal governing, with emphasis on the concept of biopolitical production of subjectivity. This terrain of analysis is supplemented by studies of an economic approach called "bio-economy", which seeks to weave biopolitics with an understanding of current forms of capitalist accumulation and it crisis. From a research which is directed to the terrain defined as "heterodox marxism," on seeks to study the relationship between the common and new forms of primitive accumulation, seeing how the former has increasingly appeard in this branch of critical studies. In this field, on emphasizes the concept of "primitive social and subjectivity accumulation", based on studies of Karl Marx (Grundrisse), Antonio Negri and Jason Read. The last chapter is devoted to the concept of "production of common", taking as its starting point the work of Jean-Luc Nancy, and especially the investigations of Antonio Negri and Michael Hardt. The common appears as a central concept for understanding the biopolitical production of social wealth in contemporary capitalism, and also its expropriation by new modes of accumulation. On the other hand, the common also emerges as antagonism to capital and public-private dichotomy, pointing to new ways of understanding communism. / A presente tese investiga as dimensões históricas, filosóficas e políticas do conceito de comum, a partir de uma problematização influenciada pelos estudos marxistas heterodoxos e pelo pensamento de Michel Foucault. O percurso teórico inicia com a análise da hipótese da tragédia do comum, veiculado por Garret Hardin em um famoso artigo na Revista Science, em 1968. O desenvolvimento posterior busca compreender tal formulação a partir das análises foucaultianas sobre a arte de governar liberal e ngeoliberal, com ênfase nos conceitos de biopolítica e produção de subjetividade. Esse campo de análise é preenchido por estudos da corrente denominada bioeconomia, que busca entrelaçar a biopolítica com a compreensão das atuais formas de crise e acumulação capitalistas. A partir de uma pesquisa que se direciona para o campo definido como marxismo heterodoxo, busca-se estudar a relação entre o comum e os novos modos de acumulação primitiva, percebendo como o primeiro conceito passa a ocupar progressivamente essa corrente de estudos críticos. Nesse domínio, enfatiza-se a concepção de acumulação primitiva social e de subjetividade, com base em estudos de Karl Marx (Grundrisse), Antonio Negri e Jason Read. O último capítulo é dedicado ao conceito de produção do comum, tendo como ponto de partida o trabalho de Jean-Luc-Nancy e, principalmente, as investigações de Antonio Negri e Michael Hardt. O comum aparece como conceito central para a compreensão da produção biopolítica da riqueza social no capitalismo contemporâneo, e também sua expropriação por novos modos de acumulação. Por outro lado, o comum também emerge como antagonismo ao capital e à dicotomia público-privado, apontando para novas formas de compreender o comunismo.

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