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Estudo da modulação do transporte sinaptossomal de L-[3H] glutamato por derivados da guanina e seu papel como neurotransmissores

Santos, Tiago Góss dos January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:04:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 220700.pdf: 435548 bytes, checksum: e67c11cdbea7b974fe16f764e957d80a (MD5)
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Efeito antidepressivo da glutationa em camundongos

Rosa, Juliana Martins da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:27:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222071.pdf: 1775644 bytes, checksum: 456445aba27597906f09a95ada70f144 (MD5) / A glutationa (GSH) é um tripeptídeo que possui diversas funções, incluindo defesa antioxidante, detoxificação de xenobióticos e regulação da apoptose. A literatura mostra que condições estressantes (choque) diminuem os níveis de GSH no córtex cerebral de camundongos, um efeito que foi revertido por antidepressivos. No presente estudo, o tratamento de camundongos com GSH produziu efeito antidepressivo no teste do nado forçado (TNF) nas doses entre 300-3000 nmol/sítio, i.c.v. e no teste da suspensão da cauda (TSC) nas doses entre 100-1000 nmol/sítio, i.c.v., sendo que as doses que diminuíram o tempo de imobilidade dos animais nos dois testes comportamentais não alteraram a locomoção no teste do campo aberto, evidenciando um efeito antidepressivo específico da GSH. O efeito da GSH no TNF perdurou até 3 h após sua administração. Após administração de GSH, não houve alterações nos níveis de GSH-t no hipocampo, nem na atividade das enzimas antioxidantes glutationa redutase, glutationa peroxidase e glutationa S-transferase. Além disto, a N-acetilcisteína (NAC; precursora de glutationa), reduziu o tempo de imobilidade dos animais no TNF nas doses de 100 e 150 mg/kg, i.p., sem alterar a locomoção no campo aberto, sendo que seu efeito perdurou até 4 horas após sua administração. Semelhante aos resultados obtidos com a administração de GSH, a administração de NAC não foi capaz de alterar os níveis de GSH-t em hipocampo. A inibição da síntese intracelular de GSH por butionina sulfoximina (BSO) não afetou a ação antidepressiva da GSH, ao contrário da inibição da degradação extracelular da GSH por acivicina que ocasionou a reversão do efeito antidepressivo da GSH (300 nmol/sítio, i.c.v.). O efeito antidepressivo da GSH (300 nmol/sítio, i.c.v.) no TNF foi prevenido pelo pré-tratamento dos animais com GMP (100 mg/kg, i.p., nucleotídeo que antagoniza várias ações induzidas pela ativação do receptor NMDA), ácido ascórbico (100 mg/kg, i.p., neuromodulador que se liga ao sítio redox do receptor NMDA e antagoniza seu efeito), cloreto de zinco (5 mg/kg, i.p., inibidor de receptor NMDA), melatonina (100 mg/kg, i.p., neurohormônio que pode atuar como antagonista de receptor NMDA), ditiotreitol (DTT, 25-100 mg/kg, i.p., agente redutor), L-arginina (750 mg/kg, i.p., precursor de óxido nítrico), S-nitrosoacetilpenicilamina (SNAP; 25 mg/sítio, i.c.v., doador de óxido nítrico), prazosim (62,5 mg/kg, i.p., antagonista de receptores a1-adrenérgicos), baclofen (1 mg/kg, i.p., agonista GABAB) e bicuculina (1 mg/kg; i.p., antagonista GABAA), mas não por ácido dinitrobenzóico (DTNB, 10 nmol/sítio, i.c.v., agente oxidante) e ioimbina (1 mg/kg, i.p., antagonista de receptores a2-adrenérgicos). O pré-tratamento dos animais com doses sub-ativas de GMP (0,5 mg/kg, i.p.), DTNB (0,01 nmol/sítio, i.c.v.), imipramina (5 mg/kg, i.p.), fluoxetina (10 mg/kg, i.p.), glutationa oxidada (GSSG, 30 nmol/sítio, i.c.v.) e a co-administração de MK-801 (0,001 mg/kg, i.p., dose sub-ativa) foi capaz de potencializar o efeito antidepressivo da GSH (100 nmol/sítio, i.c.v., dose sub-ativa no TNF). Estes resultados sugerem o envolvimento dos sistemas glutamatérgico (receptores NMDA), noradrenérgico e GABAérgico, da via L-arginina óxido nítrico, além de uma participação na modulação redox no efeito da GSH no TNF. Os resultados também mostram uma ação antidepressiva sinérgica da GSH com a fluoxetina e imipramina. O conjunto dos dados sugere que a GSH pode ter um papel importante na modulação da depressão. Glutathione (GSH) is a tripeptide that has important functions, including a role in antioxidant defenses, detoxification of xenobiotics and regulation of apoptosis. Literature data has shown that stressant conditions (shock) decreases cortical GSH levels in mice, an effect that was reversed by antidepressants. In the present study, the treatment of mice with GSH significantly decreased the immobility time in the forced swimming test (FST) (dose range 300-3000 nmol/site, i.c.v.) and in the tail suspension test (TST) (dose range 100-1000 nmol/site, i.c.v.), without accompanying changes in ambulation in an open-field test. Moreover, the effect of GSH in the FST lasted until 3 h after its administration. No alterations neither in the levels of GSH-t in hippocampus nor on the activities of the antioxidants enzymes glutathione reductase, glutathione peroxidase and glutathione S-transferase were observed. Beyond that, N-acetylcysteine (NAC; a precursor of glutathione) administered by i.p. route (100-150 mg/kg), significantly reduced the immobility time in the FST, without accompanying changes in ambulation in an open-field test. Moreover, this effect lasted until 4 h after its administration. Similarly to the results obtained with GSH administration, the treatment with NAC was not able to modify the levels of GSH-t in the hippocampus.The inhibition of the intracellular synthesis of GSH by butionine sulfoximine did not affect the antidepressant-like effect of GSH. In contrast, the inhibition of the extracellular degradation of GSH by acivicin reversed the anti-immobility effect of GSH in the FST. The antidepressant-like effect of GSH (300 nmol/site, i.c.v.) was completely prevented by pre-treatment of animals with GMP (100 mg/kg, i.p., a nucleotide that antagonizes some actions induced by NMDA receptor activation), ascorbic acid (100 mg/kg, i.p., a putative neuromoculator that antagonizes NMDA receptors), zinc chloride (5 mg/kg, i.p., an inhibitor of NMDA receptors), melatonin (100 mg/kg, i.p., neurohormonio that can to act as NMDA receptor antagonist), dithiothreitol (DTT, 25-100 mg/kg, i.p., reducing agent), L-arginine (750 mg/kg, i.p., a nitric oxide precursor), S-nitroso-N-acetyl-penillamine (SNAP, 25 mg/site, i.c.v., a nitric oxide donor), prazosin (1 mg/kg, i.p., an a1-adrenoceptor antagonist), baclofen (1 mg/kg, i.p., an GABAB receptor angonist) and bicuculline (1 mg/kg; i.p., an GABAB receptor antagonist), but not with DTNB (10 nmol/sítio, i.c.v., oxidizing agent) and yohimbine (1 mg/kg, i.p., an a2-adrenoceptor antagonist). An antidepressant-like effect of a sub-active doses of GSH (100 nmol/sítio, i.c.v.) was produced by the pre-treatment of animals with sub-active doses of GMP (0.5 mg/kg, i.p.), DTNB (0.01 nmol/sítio, i.c.v.), (5 mg/kg, i.p., a triciclic antidepressant), fluoxetine (10 mg/kg, i.p., a selective serotonin-reuptake inhibitor), oxidized glutathione (GSSG; 30 nmol/sítio, i.c.v.) and the co-administration of MK-801 (0.001 mg/kg, i.p., sub-active dose). The results demonstrate that the antidepressant-like effects of GSH in the FST appear to be mediated by the glutamatergic (NMDA receptors), noradrenergic (a1-adrenoceptors), and GABAergic (GABAA and GABAB receptors) systems, L-arginine nitric oxide pathway, and by a redox modulation. Furthermore, the potentiation of the antidepressant-like effect of fluoxetine and imipramine by GSH might have potential therapeutic value. Taken together, the data suggest that glutathione may have an important role in the modulation of depression.
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Controle serotonérgico de comportamentos ingestivos em pombos (Columba Lívia)

Campanella, Luciane Coutinho de Azevedo 16 July 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:02:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T20:38:18Z : No. of bitstreams: 1 279015.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Estudos realizados em nosso laboratório mostraram que regiões encefálicas estão envolvidas na coordenação de respostas comportamentais e metabólicas em pombos, com envolvimento de receptores de serotonina (5-HT). No entanto, até o momento, não tem sido investigado em aves o papel de aferências serotoninérgicas para o arcopallium no controle do comportamento ingestivo. O presente trabalho tem por objetivo investigar o envolvimento dos receptores serotoninérgicos localizados em regiões arcopaliais sobre o controle central da ingestão de alimento e água e de comportamentos ingestivos em pombos. Foram utilizados pombos adultos (Columba livia), de ambos os sexos, saciados, com cânulas-guia cronicamente implantadas em regiões do arcopallium de aves: Núcleo Taeniae da amígadala (TnA), arcopallium Intermédio (AI), Amígdala subpalial (SpA) e parte lateral do Núcleo Intersticial da Estria Terminal (BSTL). Os animais foram tratados, de forma aleatória, com veículo (ácido ascórbico a 5%) ou metergolina (MET, antagonista de receptor 5-HT1,2,7, nas doses de 7 e 20 nmol) ou GR46611 (GR, agonista de receptor 5-HT1B/1D nas doses de 2 e 6 nmol). Após o tratamento, as aves retornaram às suas gaiolas, que continham alimento e água previamente medidos. Durante 1 hora foram realizados registros de latência, duração e frequência dos comportamentos ingestivos (alimento e água) e dos comportamentos de autolimpeza, locomoção, imobilidade alerta, posturas típica de sono e exploração do ambiente. Ao final de 1, 2, 3 e 24 horas de observação, o consumo de alimento e água foi quantificado. Os resultados obtidos mostraram que, no TnA, a dose mais alta de MET provocou resposta hiperfágica de curta duração, sem afetar a ingestão de água ou os comportamentos não-ingestivos durante a primeira hora após a injeção. Ao contrário, a dose mais baixa de MET no AI e a mais alta, na SpA, aumentaram prontamente a ingestão hídrica, sem afetar o consumo alimentar; este efeito foi evidente nas 3 e 24 horas após o tratamento. Quando injetado no TnA e SpA, as doses mais alta e mais baixa de GR, respectivamente, elevaram imediatamente a ingestão de alimento e água; esses efeitos foram de longa duração (observados nas 3 e 24 h). O tratamento com GR (2 nmol) no AI também provocou aumento de longa duração na ingestão hídrica, sem modificar o consumo alimentar. Injeções dessas drogas no BSTL não ocasionaram significantes efeitos ingestivos. Esses dados indicam a presença de uma influência inibitória e tônica de aferências serotoninérgicas, parcialmente mediadas pelos receptores 5-HT1B/1D, em circuitos no TnA e na SpA relacionados à ingestão alimentar e hídrica e em mecanismos que controlam a ingestão de água no AI. Semelhante aos dados publicados sobre a amígdala medial de roedores, nossos resultados sugerem que um controle serotoninérgico inibitório e tônico da ingestão de alimento (mas não de água), mediado por receptores 5-HT1/2 e exercido na área amigdaloide medial, deva representar um atributo funcional conservado no encéfalo de amniotas, mas provavelmente envolvendo muitos mecanismos neurais taxa-específicos. / Studies made in our laboratory showed that serotonergic circuits acting in several hypothalamic regions are involved in the coordination of behavioral and metabolic responses in pigeons. However, the role of serotonergic inputs to the arcopallium in the control of feeding behaviour has not been investigated in birds. This work aims to look for a possible role of serotonergic receptors located in arcopalial regions in the central control of food and water intake and ingestive behaviors in pigeons. Freefeeding adult pigeons (Columba livia) of both sexes, had guide cannulae chronically inserted in regions of the arcopallium: nucleus taeniae of the amygdala (TnA), intermediate arcopallium (AI), subpallial amygdaloid area (SpA) and bed nucleus of the stria terminalis, lateral part (BSTL). The animals were treated with VEI icle (ascorbic acid 5%) or Metergoline (MET, 5-HT1/2 receptor antagonist; 7 and 20 nmol), GR46611 (GR, 5-HT1B/1D agonist; 2 and 6 nmol). After treatment, the birds were return to their cages, which contained food and water previously measured. The latency, duration and frequency of feeding (food and water) behavior and preening, locomotion, alert immobility, typical sleep positions and food exploration were recorded for 1 hour. Food and water were weighed 1, 2, 3 and 24 hours after treatments. The results showed that, in the TnA, the highest MET dose elicited a short-lived hyperphagy, without affecting drinking or non-ingestive behaviours during the first hour after injection. In contrast, the lowest dose in the AI and the highest dose in the SpA promptly increased drinking without affecting food intake, this effect was still evident 3 and 24 hours after treatment. The highest GR dose in the SpA and the lowest GR dose in the TnA promptly increased both food and water intake, and these effects persisted 24 h after treatment. GR (2 nmol) injections in the AI evoked long-lasting increases in drinking, but not in feeding. Injections of these drugs in the BSTL evoked no significant ingestive effects. These data indicate the presence of a tonic inhibitory influence of serotonergic inputs partly mediated by 5-HT1B/1D receptors, on feeding- and drinking-related TnA and SpA circuits and on mechanisms controlling drinking in the AI. Compared to data from the rodent medial amygdala, a tonic inhibitory 5-HTergic control of feeding (but not drinking) behaviour, mediated by 5-HT1/2 receptors and exerted in the medial amygdaloid area, may represent a broadly conserved functional attribute in the amniote brain, but probably involves many important taxa-specific neural mechanisms.
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Efeito antinociceptivo do eugenol em um modelo de dor muscular orofacial em camundongos

Dal Bó, Wladmir Antônio de Souza 05 December 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317481.pdf: 1641570 bytes, checksum: 97b2947c646ecf180134e3a80c140011 (MD5) / As Disfunções Temporomandibulares (DTMs) compreendem um grupo de distúrbios que podem acometer os músculos da mastigação e/ou as articulações temporomandibulares. O entendimento sobre os mecanismos da dor envolvidos nas DTMs ainda não está totalmente elucidado, entretanto, têm sido sugerido que os receptores glutamatérgicos e os receptores da família dos TRPs (Transientreceptor potential), especialmente TRPV1, poderiam estar envolvidos nos mecanismos periféricos destas condições. O eugenol é o maior constituinte do óleo do cravo-da-índia (80 - 95 %) (Syzygium aromaticum, Myrtaceae). Dentre suas inúmeras propriedades, o efeito analgésico tem sido um dos mais estudados atualmente. No presente estudo, inicialmente foi confirmado que o eugenol promoveuefeito antinociceptivo em camundongos quando administrado pelas vias intraperitoneal (i.p.) e oral (v.o.) frente a nocicepção dor aguda induzida pelo ácido acético (i.p.) e glutamato (i.pl.). Além disso, foi demonstrado que o eugenol foi efetivo em reduzir a dor orofacial induzida pelos agonistas glutamatérgicos ionotrópicos NMDA,AMPA e cainato, bem como dos metabotrópicos do grupo 1 e 2(trans-ACPD). A coadministração de doses subativas de eugenol com antagonistas glutamatérgicos ionotrópicos (MK-801, CNQX) e metabotrópicos (MCPG) reduziu marcadamente a dor orofacial induzida por seus respectivos agonistas glutamatérgicos, evidenciando-se assim uma efetividade destes três compostos em produzir um efeito sinérgico.O eugenol também reduziu a nocicepção causada pelos agonistas dos receptores TRPV1,TRPA1e TRMP8 (capsaicina, cinamaldeído e mentol, respectivamente), bem como dos receptores ASICs (salina acidificada) e, similarmente ao sistema glutamatérgico, a coadministração de doses subativas de eugenol com antagonistas dos receptores TRPV1, TRPA1 e TRPM8 (capsazepina, cânfora e vermelho de rutênio) e ASICs (amilorida) inibiram de forma sinérgica a nocicepção induzida pelos respectivos agonistas.O presente trabalho demonstrou que o eugenol é efetivo em reduzir a nocicepção muscular orofacial, atuando pelo menos em parte via receptores glutamatérgicos, receptores TRPs, e ASICs. Os resultados aqui apresentados sugerem que o eugenol pode constituir-seem uma nova alternativa de tratamento para o controle das DTMs musculares quando administrado isoladamente ou em associação com as drogas antagonistas utilizadas neste estudo. <br> / Abstract: Temporomandibular Disorders (TMD) comprise a group of disorders that can affect the chewing muscles and/or temporomandibular joints. The understanding of pain mechanisms involved in TMDs are not yet fully elucidated, however, it has been suggested that glutamate and transient receptor potential (TRP), especially TRPV1, could be involved in the peripheral mechanisms of these conditions. Eugenol is the major constituent of the oil of clove (80-95%) (Syzygium aromaticum, Myrtaceae). Among its numerous properties, its analgesic effect has been one of the most studied nowadays. In this study, it was initially confirmed that eugenol promoted antinociceptive effect whenadministered intraperitonealy (i.p.) and orally (p.o.) in classical models ofacute pain induced by acetic acid and glutamate. Moreover, it was demonstrated that eugenol was effective in reducing orofacial pain induced by the glutamate ionotropic agonists NMDA, AMPA and kainate, as well as metabotropic group 1 and 2 (trans-ACPD). Coadministration of subactives doses of eugenol with ionotropic (MK-801, CNQX) and metabotropic (MCPG) glutamate antagonists markedly reduced orofacial pain induced by their respective glutamatergic agonists. This can demonstrate an effectiveness of these compounds to produce a synergistic effect. Eugenol was also able to reduce nociception caused by TRPV1, TRPA1 and TRMP8 receptor agonists (capsaicin, cinnamaldehyde and menthol, respectively)as well as receptor ASICs (acidified saline). In addition, the coadministration of subactives doses of eugenol with TRPV1, TRPA1, TRPM8, and ASICs receptor antagonists (capsazepine, camphor,ruthenium red, and amiloride, respectively), synergistically inhibited the nociception inducedby their respective agonists. The present study demonstrated that eugenol is effective in reducing muscle orofacial nociception, acting at least in part via glutamate receptors, TRPs, and ASICs. The results presented here suggest that the eugenol coud be a new alternative treatment for the control of muscular TMD when administered alone or in combination with the antagonists used in this study.
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A sequência comportamental de saciedade em pombos (Columba livia)

Spudeit, Willian Anderson January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:58:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320197.pdf: 4207652 bytes, checksum: 5972731c21ace1de32e2bb76e95b97a6 (MD5) Previous issue date: 2013 / A ingestão de alimentos acarreta uma série de alterações térmicas, metabólicas e comportamentais, que são conservadas filogeneticamente. As alterações comportamentais são compostas por uma sequência de comportamentos: beber, autolimpeza e sono, denominada Sequência Comportamental da Saciedade (SCS). Essa sequência foi descrita em roedores, permitindo, desse modo, a avaliação refinada de potenciais inibidores do apetite. No entanto, a presença e os atributos da SCS não foram estudados sistematicamente em animais não mamíferos. Aqui, descreve-se a SCS em pombos (Columba livia) induzida pela:(1) apresentação de uma mistura de sementes (MS) em animais que estavam com água e ração ad libitum e (2) apresentação da ração comum (RC) e da MS a animais que estavam privados de alimentos por 24 horas, examinando por decodificação dos comportamentos registrados em vídeo digital por 2 horas. A simples apresentação da MS em animais ad libitum ou em animais privados de alimento por 24 horas foi suficiente para provocar uma sequência de comportamentos consistente, composta pelo beber logo após o comer; em seguida, a autolimpeza e, por fim, o sono. Essa sequência de comportamentos foi semelhante à SCS observada em roedores. A estrutura e as relações temporais e sequenciais entre esses comportamentos foram quantitativamente examinadas e estatisticamente comparadas por meio de representação gráfica especialmente desenvolvida para tal fim, e por meio de índices como: latência para primeiro episódio do comportamento (L), tempo para o pico (P), intervalo entre picos (IP) e intersecção entre as curvas dos comportamentos (I). Com base nesses resultados, propôs-se e testou-se um protocolo para o estudo da SCS, envolvendo a remoção de água e comida por uma hora, e devolução após esse período acrescido da MS, com registro comportamental por 84 minutos. Os índices comportamentais não foram afetados significativamente pela reexposição ao protocolo (três vezes com intervalo e sete dias entre as exposições); pelo gênero; pela ausência de água durante o teste; pela diferença de palatabilidade do alimento oferecido; por diferentes quantidades da MS oferecidas uma hora antes do início do protocolo (0, 33, 66 ou 100% do consumo na terceira apresentação); e pelas injeções intracerebroventricular de drogas serotonérgicas, como 5-HT(50 e 150 nmol), Fluoxetina (22,5 e 75 nmol), Norfenfluramina (30 e 60 nmol), Metergolina (150 e 300 nmol) e m-CPP (3,9 e 13 nmol). O único tratamento que teve um efeito sobre os índices comportamentais foi o tratamento com a 5-HT na dose de 150 nmol, em que o tempo para o pico de comer e a latência foram postergados em relação aos demais comportamentos, ou seja, o comer foi deslocado para depois do sono. Esses dados demonstram que pombos, assim como roedores, apresentam uma SCS bem definida. Diferentemente do que ocorre em roedores, a SCS em pombos não parece ser afetada pela diminuição na quantidade ingerida de ração. Já os dados farmacológicos sugerem um papel da serotonina no controle da SCS. Por fim, esses dados mostram que a SCS em pombos é um evento que só pode ser controlado até o seu desencadeamento, dado o seu início, não importa a situação apresentada ao animal, a sequência temporal dos comportamentos será sempre a mesma, sempre no mesmo período.<br> / Abstract : Food intake leads to a séries of thermal changes, metabolic and behavioral that arephylogenetically conserved. Behavioral changes are composed of a sequence of behaviors: drinking, sleep and self-cleaning, called the Behavioral Satiety Sequence (SCS). This sequence was described in rodents, which allowed the evaluation of potential inhibitors of refined appetite. However the presence and attributes of CSS has not been systematically studied in animals not mammals. Here we describe the SCS in pigeons (Columba livia) induced: (1) the presentation of a seed mixture (MS) in animals that were with water and food ad libitum (2) presentation of the common ration (RC) and MS animals who were deprived of food for 24 h, examined by decoding the behaviors recorded in digital video for 2 h. The mere presentation of MS in animals ad libitum or in animals deprived of food for 24 hours was sufficient to cause a sequence of behaviors consistent, comprising the drink immediately after eating the wiper and then finally sleep. This sequence was similar to the behavior observed in rodents SCS. The structure and sequential and temporal relationships between these behaviors were examined quantitatively and statistically compared by means of graphical representation specially developed for this purpose, and by means of indices as: latency to first episode of behavior (L), time to peak (P ), interval between peaks (IP) and the intersection between the curves of behaviors (I). Based on these results, we proposed and tested a protocol for the study of SCS, involving the removal of food and water for an hour and return after that period plus the MS with behavioral record for 84 min. The behavioral indices were not significantly affected by re-exposure protocol (3 x 7 day interval between exposures), by gender, by the lack of water during the test, the difference in palatability of the food offered by different amounts of MS offered one hour before the start of the protocol (0, 33, 66 or 100% consumption in the third embodiment), intracerebroventricular injections of serotonergic drugs such as 5-HT (50 and 150 nmol), Fluoxetine (22.5 and 75 nmol) Norfenfluramina (30 and 60 nmol), metergoline (150 and 300 nmol), and m-CPP (3.9 nmol and 13). The only treatment that had an effect on the behavioral indices was the treatment with 5-HT at a dose of 150 nmol, where the time to peak of eating and latency were delayed in relation to other behaviors, ie eating was shifted to after sleep. These data show that birds as well as rodents SCS have a well-defined. Unlike what occurs in rodents, pigeons in the SCS does not seem to be affected by the decrease in the amount of feed ingested Already pharmacological data suggest a role of serotonin in the control of SCS. Finally these data show that the SCS in pigeons is an event that can only be controlled by your trigger, since its beginning no matter the situation presented to the animal, the temporal sequence of behavior is always the same, always the same period.
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O consumo moderado de vinho tinto melhora o déficit cognitivo induzido pela hipercolesterolemia em camundongos

Paula, Gabriela Cristina de January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-27T04:04:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339612.pdf: 10990546 bytes, checksum: 38d1cd11d359ba3d6cfcfa3abf9c86b4 (MD5) Previous issue date: 2016 / Evidências clínicas e epidemiológicas apontam a hipercolesterolemia, particularmente a hipercolesterolemia familiar, como um fator de risco para o desenvolvimento de comprometimento cognitivo leve, um estágio de transição entre o envelhecimento saudável e os primeiros sintomas da doença de Alzheimer. A hipercolesterolemia familiar é uma doença genética do metabolismo das lipoproteínas, caracterizada por níveis muito elevados de colesterol plasmático que levam à aterosclerose prematura, em consequência do prejuízo da função do receptor de lipoproteína de baixa densidade (LDL). Nesse contexto, nosso grupo de pesquisa demonstrou que camundongos nocautes para o receptor de LDL (LDLr-/-), modelo de hipercolesterolemia familiar, exibem prejuízos de memória e aprendizado, associados à disfunção colinérgica e ao estresse oxidativo no córtex préfrontal e hipocampo. Desde a atribuição do Paradoxo Francês, os polifenóis presentes no vinho tinto têm sido indicados como agentes protetores de doenças cardiovasculares. Além disso, estudos recentes demonstram o papel protetor dessas moléculas antioxidantes em doenças neurodegenerativas, com particular ênfase na doença de Alzheimer. Dessa forma, hipotetizamos que o consumo regular moderado de vinho tinto é capaz de mitigar o desenvolvimento de comprometimento cognitivo e alterações neuroquímicas nos camundongos LDLr-/-. Assim, avaliamos por testes comportamentais o efeito do consumo moderado de vinho tinto na locomoção, atividade motora e nos parâmetros cognitivos de aprendizado e memória dos animais LDLr-/- submetidos à dieta padrão ou dieta hipercolesterolêmica. Além disso, determinamos a atividade da enzima acetilcolinesterase (AChE) e parâmetros antioxidantes nos tecidos cerebrais desses camundongos. Primeiramente, nós certificamos que a concentração alcoólica de 6% é segura para o consumo dos camundongos C57BL/6. Em seguida, nós observamos que a dieta hipercolesterolêmica causa um aumento nos níveis de colesterol total plasmáticos e dano hepático nos camundongos LDLr-/-, o que não foi atenuado pelo consumo de vinho tinto. Os prejuízos de memória de curto e longo prazo observados nos camundongos LDLr-/- tratados com dieta padrão e rica em colesterol foram revertidos pelo consumo de vinho. No entanto, os efeitos benéficos da bebida foram mais efetivos quando estes camundongos são expostos a uma dieta padrão. A atividade da AChE não foi modificada pela dieta hipercolesterolêmica ou pelo consumo moderado de vinho tinto. Além disso, não foram observadas alterações no sistema antioxidante vinculado à glutationa e nos níveis de peroxidação lipídica nas estruturas cerebrais estudadas após os tratamentos. Nosso conjunto de dados demonstrou que o consumo diário e moderado de vinho tinto é capaz de melhorar o prejuízo cognitivo induzido pela hipercolesterolemia em camundongos, todavia, os mecanismos de ação pelos quais essa bebida possa estar atuando ainda não estão bem elucidados.<br> / Abstract : Clinical and epidemiological evidence have been reported that hypercholesterolemia, particularly familial hypercholesterolemia, as a risk factor for the development of mild cognitive impairment, a transitional stage between healthy aging and the earlier Alzheimer's disease. Familial hypercholesterolemia is a lipoprotein metabolism genetic disorder, characterized by high plasma cholesterol levels leading to premature atherosclerosis as a result of the loss of the low density lipoprotein (LDL) receptor function. In this regard, our research group has demonstrated that LDL receptor knockout (LDLr-/-) mice, a useful animal model of familial hypercholesterolemia, exhibit learning and memory impairments, which is associated with cholinergic dysfunction and antioxidant imbalance in prefrontal cortex and hippocampus. Since French Paradox attribution, red wine polyphenols and flavonoids are indicated as cardiovascular diseases protectors. In addition, it has been shown the protective effect of these antioxidant molecules in neurodegenerative diseases, with particular emphasis in Alzheimer s disease. In this way, we hypothesized that the regular red wine moderate consumption is be able to mitigate the development of cognitive impairments and neurochemical alterations in LDLr-/- mice. Thus, we evaluated using behavioral tests the effect of red wine moderate consumption in locomotion, motor activity and learning and memory cognitive parameters of LDLr-/- animals submitted to standard or hypercholesterolemic diet. Additionally, we determined the activity of the acetylcholinesterase (AChE) enzyme, as well as antioxidant and oxidative stress parameters in the brain tissue of these mice. Firstly, we noticed that the 6% alcohol concentration is safe for C57BL/6 mice consumption. After that, we found that hypercholesterolemic diet causes an increase in the total plasma cholesterol levels and liver damage in LDLr-/- mice, which were not prevented by the consumption of red wine. The short and long term memory loss observed in LDLr-/- mice treated with standard and high cholesterol diet were ameliorated by wine consumption. Notable, beneficial effects of the beverage were most effective when these mice were exposed to a standard diet. The AChE activity was not modified by hypercholesterolemic diet or red wine moderate consumption. In addition, no changes were observed in the glutathione system and levels of lipid peroxidation in both brain structures studied after treatments. Our data set shows that red wine daily and moderate consumption can improve the hypercholesterolemia cognitive impairment induced in mice, however, the mechanisms by which this drink may be acting are still unclear. Clinical and epidemiological evidence have been reported that hypercholesterolemia, particularly familial hypercholesterolemia, as a risk factor for the development of mild cognitive impairment, a transitional stage between healthy aging and the earlier Alzheimer's disease. Familial hypercholesterolemia is a lipoprotein metabolism genetic disorder, characterized by high plasma cholesterol levels leading to premature atherosclerosis as a result of the loss of the low density lipoprotein (LDL) receptor function. In this regard, our research group has demonstrated that LDL receptor knockout (LDLr-/-) mice, a useful animal model of familial hypercholesterolemia, exhibit learning and memory impairments, which is associated with cholinergic dysfunction and antioxidant imbalance in prefrontal cortex and hippocampus. Since French Paradox attribution, red wine polyphenols and flavonoids are indicated as cardiovascular diseases protectors. In addition, it has been shown the protective effect of these antioxidant molecules in neurodegenerative diseases, with particular emphasis in Alzheimer s disease. In this way, we hypothesized that the regular red wine moderate consumption is be able to mitigate the development of cognitive impairments and neurochemical alterations in LDLr-/- mice. Thus, we evaluated using behavioral tests the effect of red wine moderate consumption in locomotion, motor activity and learning and memory cognitive parameters of LDLr-/- animals submitted to standard or hypercholesterolemic diet. Additionally, we determined the activity of the acetylcholinesterase (AChE) enzyme, as well as antioxidant and oxidative stress parameters in the brain tissue of these mice. Firstly, we noticed that the 6% alcohol concentration is safe for C57BL/6 mice consumption. After that, we found that hypercholesterolemic diet causes an increase in the total plasma cholesterol levels and liver damage in LDLr-/- mice, which were not prevented by the consumption of red wine. The short and long term memory loss observed in LDLr-/- mice treated with standard and high cholesterol diet were ameliorated by wine consumption. Notable, beneficial effects of the beverage were most effective when these mice were exposed to a standard diet. The AChE activity was not modified by hypercholesterolemic diet or red wine moderate consumption. In addition, no changes were observed in the glutathione system and levels of lipid peroxidation in both brain structures studied after treatments. Our data set shows that red wine daily and moderate consumption can improve the hypercholesterolemia cognitive impairment induced in mice, however, the mechanisms by which this drink may be acting are still unclear.
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Efeitos do treinamento de exercício excêntrico na dor neuropática e regeneração nervosa periférica em camundongos

Martins, Thiago Cesar January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:40:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337774.pdf: 1958954 bytes, checksum: 1366d9071e09abdb548034ef5bc629cc (MD5) Previous issue date: 2015 / A dor de origem neuropática é um problema crescente, crônico, com comorbidades físicas, psicológicas e de difícil tratamento. Ademais, terapias integrativas como os exercícios físicos têm sido estudados por seus efeitos moduladores na dor e atuarem como adjuvantes no seu tratamento. O Exercício Excêntrico (EE) caracterizado por ser realizado a baixo custo energético pode induzir aumento de massa e força muscular e melhora da mobilidade de indivíduos com baixa capacidade física. A execução de contrações excêntricas promove a síntese de fatores de crescimento em tecidos periféricos e no sistema nervoso central, assim há a possibilidade de auxiliar na regeneração nervosa periférica e hipotrofia muscular causada por lesões do sistema nervoso periférico. O presente estudo teve como objetivo verificar o efeito do treinamento de EE (executado a 6, 10 ou 14 m/min) sobre a hiperalgesia mecânica e térmica ao frio, na recuperação motora e funcional e na concentração de lactato sanguíneo, citocinas pró- e anti-inflamatórias, bem como sua influência sobre o fator de crescimento semelhante à insulina-1 (IGF-1) em camundongos suíços machos submetidos ou não à cirurgia de esmagamento do nervo isquiático. Para isso, foram conduzidas avaliações de von Frey, acetona, índice estático e funcional do isquiático (IEI e IFI), força de preensão, histomorfometria do nervo isquiático e pesagem do tríceps sural durante a lesão nervosa (experimento crônico) e nove semanas após ao experimento. No 14º dia após a lesão também foi quantificado as concentrações de citocinas pró-, anti-inflamatórias e de IGF-1, bem como foi pesado o tríceps sural (experimento agudo). No experimento crônico foi observado que o EE reduziu a hiperalgesia mecânica e térmica ao frio. Efeito este que perdurou por até três horas para hiperalgesia mecânica e de pelo menos 24 horas sobre a hiperalgesia ao frio. O EE também acelerou o restabelecimento da função motora avaliada pelo IEI e IFI já ao 10º dia pós-operatório (PO), bem como da força de preensão ao 15º dia PO e do peso do tríceps sural nove semanas após a lesão nervosa. A análise morfométrica do nervo isquiático revelou o aumento da densidade de fibras e de forma discreta a área de tecido mielinizado após nove semanas de EE quando comparado com o grupo esmagado e não-exercitado. O EE reverteu parcialmente a redução de peso do tríceps sural decorrente da lesão nervosa no 14º dia PO, sendo este efeito dependente, pelo menos em parte, do aumento da concentração de IGF-1 no músculo e no nervo nos animais exercitados.Além de reestabelecer o aumento e redução da concentração de fator de necrose tumoral-a e do antagonista do receptor de interleucina-1 no músculo no 14º dia PO, respectivamente. Assim, os resultados deste trabalho demonstram, pela primeira vez, que o emprego do EE foi efetivo em acelerar a recuperação sensório motora após lesão do nervo isquiático, pois o EE produziu analgesia e acelerou a regeneração nervosa, a recuperação motora e restaurou a força muscular e também aumentou a concentração de IGF-1 no músculo e no nervo isquiático esmagado, sugerindo que o efeito do EE depende da liberação do fator de crescimento IGF-1 que ocorre tanto no tecido nervoso quanto no tecido muscular. Entretanto, estudos futuros serão necessários para elucidar mecanismos de ação e a viabilidade deste treinamento como uma ferramenta na reabilitação de quadros de dor neuropática.<br> / Abstract : Neuropathic pain is a growing, chronic, comorbid-associated disorder involving physical and psicological impairment. Because it is hard to treat integrative therapies like physical exercise reduce pain and has been proposed as a side treatment. Eccentric Exercise (EE) has been a tool for poor physical capacity people. Remarkable low energy cost, greater force and muscle mass are its features. This training seems to increase growth factors synthesis at nervous system which can helps from nerve lesion-induced peripheral nerve regeneration and muscular atrophy. The aim of this study was to investigate whether the EE training (at 6, 10 or 14 m/min) impacts on mechanical and cold hyperalgesia, motor and functional recovery, blood lactate concetration, pro- and anti-inflammatory cytokines and role of insulin-like gowth fator-1 (IGF-1) on recovery of male swiss mice after sciatic nerve crush lesion or not. Assessments were conducted through nine (chronic experimente) or two weeks (acute experimente) after nerve lesion. A von Frey monofilament apparatus and a droplet (20µl) of acetone were used on hyperalgesia evaluation. The motor and sciatic nerve recovery were assessed by Sciatic Static and Functional (SSI and SFI) indexes, grip force method, triceps surae weight and histomorphometrical analysis. The level of pro-, anti-inflammatory cytokines and IGF-1 were mesured through ELISA method.Chronic experiment results showed antihyperalgesic effect lasting three hours on von Frey and at least 24h on acetone tests.EE accelerated motor function restoration early at 10th, 15th PO and nine weeks after crush injury assessed by SSISFI, grip force and triceps surae weighing. The sciatic nerve morphometrical analysis revealed na increase in fiber density after EE protocol. Acute experiments of muscle weight, IGF-1 and cytokines dosage were carried out at 14th post operative day too. EE reversed partially nerve crush-induced muscle atrophy, raised significantly muscle and nerve IGF-1, muscle IL-1Ra and reduced TNF-a levels at 14th PO. It could suggest a real and relevant role of IGF-1 in muscle and nerve regenerative process accelerated by EE sessions. Thus the results presented here demonstrate that for the first time in the literature EE promoted sensorial and motor recovery after sciatic nerve crush. The evaluations showed improvements on hyperalgesia, motor and grip force recovery, nerve regeneration, muscle waste, muscle inflammatory status and nerve/muscle IGF-1 level. It could indicate a role of this growth fator on regenerating nerve and muscle after peripheral nerve lesion.Nevertheless future studies to elucidate the action mechanism and feasibility of this training to rehab pain population are needed.
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Ativação de receptores 5-HT1B e 5-HT1D na área pré-óptica ventral provoca hiperfagia em pombos (Columba livia)

Silva, Renata Aparecida da January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-21T03:51:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 194756.pdf: 512946 bytes, checksum: 70bc24df372a2e7a107eb6b9ae3cdf97 (MD5) / Investigação da presença e a possível participação de receptores serotonérgicos da área pré-óptica no controle da ingestão de alimento e de água em pombos e caracterização dos subtipos de receptores envolvidos. Foram utilizados pombos adultos (Columba livia), com cânulas-guia cronicamente implantadas em regiões próximas à área pré-óptica permitindo injeções de antagonistas de receptores serotonérgicos 5-HT1/2, 5-HT2A e 5-HT2C, e agonistas de receptores 5-HT1A e 5-HT1B/1D. De maneira geral, este estudo apontou a participação de receptores 5-HT1B/1D presentes na área pré-óptica ventral de pombos na inibição tônica exercida pela serotonina sobre a ingestão de alimento, especialmente sobre os sinais que induzem à saciação; e não naqueles que levam à saciedade. Por outro lado, parece não haver envolvimento dos receptores serotonérgicos 5-HT1A e 5-HT2A/2C presentes na APV com a regulação neuronal da ingestão de alimento em pombos.
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Influência do ciclo estral sobre o efeito antinociceptivo e antihiperalgésico da microinjeção de Dago, agonista opióide µ, no complexo habenular de ratas

Batista, Patrícia Aparecida January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-22T02:27:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221379.pdf: 1288221 bytes, checksum: b91bf64f2f605580822b4ed3179e9642 (MD5)
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Presença de receptores serotonérgicos no núcleo paraventricular do hipotálamo e sua participação no controle neural da ingestão de alimentos em pombos (Columba livia)

Silva, Aderley Serenita Sartori da January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Mestrado em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-19T04:20:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:19:10Z : No. of bitstreams: 1 179360.pdf: 1961870 bytes, checksum: 2fa9449262a5577971357a3bcb84baf5 (MD5) / Investigação do possível envolvimento de receptores serotonérgicos presentes no Núcleo Paraventricular do Hipotálamo na regulação de comportamentos ingestivos e não ingestivos, após a administração de serotonina (5-HT) ou de metergolina (antagonista não seletivo de receptores serotonérgicos)

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