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Avaliação da motilidade esofágica em pacientes idosos e comparação com indivíduos não idosos, ambos sintomáticos nas doenças esofágicas / Evaluation of esophageal motility in elderly patients and comparison with elderly individuals, both symptomatic in esophageal diseases

Kunen, Lúcia Cláudia Barcellos 07 June 2016 (has links)
Introdução: Desde a década de 1960 diversos estudos tentam demonstrar o efeito do envelhecimento na motilidade esofágica, com resultados e populações estudadas discordantes. Objetivos: Avaliar os resultados manométricos em pacientes idosos (>= 60 anos) e comparálos com os achados manométricos de pacientes < 60 anos, correlacionando-os com dados clínicos e exames diagnósticos. Analisar os resultados manométricos do grupo idoso estratificando-os por década e compará-los entre si e com os resultados do grupo não idoso. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, realizado em hospital terciário da cidade de São Paulo, com avaliação de prontuários dos pacientes que realizaram manometria esofágica de janeiro de 2003 a dezembro de 2011. Foram incluídos: idosos (>= 60 anos) e controles não idosos ( < 60 anos) de ambos os sexos. Os critérios de inclusão foram idade >= 18 anos com indicação para manometria esofágica. Foram excluídos se submetidos à cirurgia prévia do trato gastrointestinal (gastrectomia, esofagectomia, miotomia esofágica, fundoplicatura), à procedimentos endoscópicos prévios (dilatação esofágica, injeção de toxina botulínica) e/ou ausência de endoscopia digestiva alta prévia até um ano antes do procedimento. Esses foram avaliados quanto ao sexo, queixa principal para indicação da manometria esofágica, comorbidades, medicações em uso, tabagismo, etilismo, e resultado da endoscopia, da manometria esofágica e da pHmetria de 24 horas. Os dados estatísticos foram analisados com o software SPSS versão 19. Resultados: O estudo incluiu 1175 pacientes (936 idosos e 239 não idosos) com idade entre 19 a 92 anos, sendo 76,5% do sexo feminino no grupo idoso e 72,8% no não idoso. Eram tabagistas ativos 6,1% no grupo idoso e 15,5% no não idoso. Os grupos não diferiram quanto ao etilismo (p=0,412). Disfagia (20,7%) e tosse (12%) foram as queixas mais frequentes no grupo idoso e pirose (57,3%), regurgitação (28,5%) e disfonia (13,8%) no não idoso. Hipertensão Arterial Sistêmica, dislipidemia, osteoartrose, osteoporose, Diabetes Melito, cardiopatia, neoplasia e dispepsia foram as doenças mais frequentes no grupo idoso, e pacientes sem doenças no não idoso. Outros medicamentos, diuréticos, inibidores da enzima conversora da angiotensina, antiinflamatórios não-esteroidais, ácido acetil salicílico, hipoglicemiante, ?-bloqueador, bloqueador do canal do cálcio, hipolipemiante, bifosfonado e cálcio foram as medicações mais frequentes utilizadas por idosos, e nenhuma medicação mais frequente no grupo não idoso. Hérnia hiatal e outros achados foram os resultados de endoscopia do grupo idoso mais frequentes, e resultado Normal e esofagite erosiva grau I de Savary-Miller mais frequentes no não idoso. Na pHmetria, o grupo idoso apresentou médias maiores de DeMeester e % total do tempo com pH < 4,0. Os resultados de exame de Manometria relaxamento do esfíncter inferior do esôfago normal (91,1% vs 84,8%) e peristalse normal (87,4% vs 76%) foram mais frequentes no grupo não idoso. Na conclusão da manometria foram encontrados: Acalásia em 5,9% no grupo idoso e 2,9% no não idoso; Distúrbio Hipercontrátil em 10,4% no grupo idoso e 9,2% no não idoso; Distúrbio Hipocontrátil em 47,6% no grupo idoso e 28,5% no não idoso; e resultado Normal em 36,1% no grupo idoso e 49,4% no não idoso. Quando estratificados por década, os grupos evidenciaram resultados semelhantes à comparação entre idoso e não idoso quanto ao sexo, tabagismo, etilismo, queixas principais, doenças associadas, medicações em uso, e resultados da endoscopia, da pHmetria e da manometria (menor percentual de resultado Normal e maior percentual de Distúrbio Hipocontrátil no grupo idoso; p=0,007). Mesmo quando se excluiu as variáveis que poderiam alterar a motilidade esofágica e as que apresentaram diferença estatisticamente significativa, em relação à conclusão da manometria, se manteve o menor percentual de resultado Normal e maior percentual de Distúrbio Hipocontrátil no grupo idoso em relação ao não idoso. Conclusão: O grupo idoso em relação ao não idoso evidenciou menor percentual de pressão média do corpo esofágico, peristalse normal e relaxamento do esfíncter inferior do esôfago normal. Quanto à conclusão da manometria o grupo idoso apresentou menor percentual de resultado Normal e maior de Distúrbio Hipocontrátil. Mesmo após exclusão das variáveis que poderiam alterar a motilidade esofágica a diferença quanto à conclusão da manometria se manteve. Na estratificação por década (\"60 a 69 anos\", \"70 a 79 anos\" e \">= 80 anos\") na conclusão da manometria houve menor percentual de resultado Normal e maior de Distúrbio Hipocontrátil em relação aos não idosos, porém os grupos idosos não diferiram entre si / Introduction: Since the 1960 several studies attempt to demonstrate the effect of aging on esophageal motility, with results and dissenting populations studied. Objectives: to evaluate the manometric results in elderly patients ( >= 60 years) and compare them with the manometric findings of patients < 60 years, correlating with clinical data and diagnostic tests. Analyze the manometric results of the elderly group stratifying them by decade and compare them with each other and with the non-elderly group. Methods: a retrospective, cross-sectional study, conducted in a tertiary hospital in the city of São Paulo, with evaluation of medical records of patients who performed esophageal manometry of January 2003 to December 2011. Were included: elderly ( >= 60 years) and non-elderly controls ( < 60 years) of both sexes. Inclusion criteria were age >= 18 years with an indication for esophageal manometry. Were excluded if prior surgery of the gastrointestinal tract (gastrectomy, esophagectomy, esophageal myotomy, fundoplication), the prior endoscopic procedures (esophageal dilation, injection of botulinum toxin) and/or absence of upper gastrointestinal endoscopy prior to one year before the procedure. These were assessed as to sex, chief complaint about indication of esophageal manometry, comorbidities, medications in use, smoking, alcoholism, and result of the endoscopy, esophageal manometry and pHmetry. The statistical data were analyzed with SPSS software version 19. Results: the study included 1175 patients (936 elderly and 239 non-elderly) aged between 19 to 92 years, with 76.5% female in the elderly group and 72.8% in the non-elderly. Were smokers 6.1% in the elderly group and 15.5% in the non-elderly. The groups did not differ with regard to alcoholism (p = 0.412). Dysphagia (20.7%) and cough (12%) were the most frequent complaints in the elderly group and heartburn (57.3%), regurgitation (28.5%) and dysphonia (13.8%) in the non-elderly. Hypertension, dyslipidemia, osteoarthritis, osteoporosis, Diabetes Mellitus, heart disease, neoplasia, and dyspepsia were the most frequent diseases in the elderly group and patients without disease in non-elderly. Other medications, diuretics, angiotensin-converting enzyme inhibitors, nonsteroidal anti-inflammatory medications, acetylsalicylic acid, hypoglycemic, beta-blocker, calcium channel blocker, hypolipidemic, biphosphonate and calcium were the most frequently used medications for the elderly, and any medication more often in the non-elderly group. A hiatal hernia and other findings were the results of endoscopy more frequent of the elderly group, and Normal result and Erosive Esophagitis grade I of Savary-Miller more frequent in nonelderly. In pHmetry, the elderly group presented higher averages DeMeester and % total time with pH < 4.0. The results of manometry test relaxation of the lower esophageal sphincter (91.1% vs. 84.8%) and normal peristalsis (87.4% vs. 76%) were more frequent in the non-elderly group. At the conclusion of the manometry were found: achalasia in 5.9% in the elderly group and 2.9% in the non-elderly; Hipercontrátil disorder in 10.4% in the elderly group and 9.2% in non-elderly; Hipocontrátil disorder in 47.6% in the elderly group and 28.5% in non-elderly; and Normal result in 36.1% in the elderly group and 49.4% in non-elderly. When stratified by decade, the groups showed similar results to the comparison between elderly and non-elderly as sex, smoking, alcoholism, main complaints, associated diseases, medications in use, and the results of pHmetry, endoscopy and manometry (lower percentage of Normal result and higher percentage of Hipocontrátil Disorder in the elderly group; p = 0.007). Even when deleted the variables that could alter the esophageal motility and that showed statistically significant difference, in relation to the conclusion of manometry, remained the lowest percentage of Normal result and higher percentage of Hipocontrátil Disorder in the elderly group in relation to the non-elderly. Conclusion: The elderly group in relation to the non-elderly showed lower percentage of average pressure of esophageal body, normal peristalsis and normal relaxation of the lower esophageal sphincter. As to the conclusion of the manometry the elderly group showed lower percentage of Normal result and higher Hipocontrátil Disorder. Even after exclusion of variables that could change the esophageal motility the difference regarding the completion of manometry remained. In the stratification by decade (\"60 to 69 years,\" \"70 to 79 years\" and \">= 80 years\") at the conclusion of the manometry there was less Normal result and higher percentage of Hipocontrátil Disorder in relation to the non-elderly, but the elderly groups did not differ among themselves
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Impacto do envelhecimento populacional no atendimento de emergência / The impact of population aging on the emergency department

João Carlos Pereira Gomes 03 December 2018 (has links)
Introdução: O estrato da população com 60 anos ou mais está crescendo mais rapidamente do que grupos etários mais jovens em todo o mundo. Há um aumento desproporcional nas visitas de idosos aos serviços médicos de emergência (SME), com taxas mais altas de resultados adversos. Objetivos: Descrever as características sociodemográficas do usuário do SME de um hospital terciário e investigar diferenças nos desfechos por sexo e idade. Desenho: Estudo analítico observacional transversal. Fonte de dados: Dados administrativos eletrônicos de saúde (2009 a 2013). Local do estudo: Pronto-Socorro do Instituto Central do Hospital das Clínicas, São Paulo, Brasil. Participantes: 222.387 adultos que visitaram o serviço de emergência terciária uma ou mais vezes durante o período. Métodos: As principais variáveis categóricas foram sexo, ano e faixa etária, que incluiu \"adultos jovens\": 18 a 39 anos; \"adultos maduros\": 40-59; \"idosos jovens\": 60-79; e \"muito idosos\": 80- 109. As variáveis contínuas foram idade, tempo de internação e tempo de permanência na UTI. Os desfechos foram hospitalização, estadia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e óbito. Análise estatística: Calculamos a estatística descritiva; em seguida, construímos modelos lineares mistos generalizados (GLMM) para cada desfecho e estimamos as razões de chances (odds ratios - OR) com intervalo de confiança de 95% para as variáveis categóricas independentes. O nível de significância foi estabelecido em 5%, com correção de Bonferroni. Resultados: Analisamos 333.028 atendimentos consecutivos não programados no SME. A proporção dos atendimentos atribuídos aos adultos jovens diminuiu anualmente (44,4% para 38,2%), enquanto a de pessoas com 60 anos ou mais aumentou (24,1% para 29,9%). Os OR para internação, internação em UTI e mortalidade associada a idosos foram 3,49 (IC 95% = 3,15-3,87), 1,27 (1,15-1,39) e 5,93 (5,29-6,66) respectivamente, tendo como referência adultos jovens. O sexo masculino foi discretamente associado a hospitalização (OR= 1.37, IC 95%=1,30-1,44) e a mortalidade (OR=1.14, IC 95%=1,07-1,21). O tempo de permanência na UTI e o tempo de internação não diferiram entre os grupos etários. Conclusões: Entre 2009 e 2013, diminuiu a proporção de visitas dos adultos jovens no SME, enquanto a das pessoas com 60 anos ou mais cresceu. As taxas de hospitalização e de mortalidade aumentaram com a idade em ambos os sexos. A idade é um fator de risco relevante para hospitalização e mortalidade, mas não para internação em UTI. Os muito idosos correm maior risco e demandam estratificação adicional em subgrupos / Background: The stratum of the population aged 60 years or over is growing faster than younger age-groups worldwide. There is a disproportional increase in Emergency Department (ED) visits by older people, with higher rates of adverse outcomes. Objectives: To describe the sociodemographic characteristics of ED users in a tertiary hospital and to investigate differences in outcomes by sex and age. Design: Observational cross-sectional analytic study. Data source: Administrative electronic health data (2009 to 2013). Setting: The ED of the Instituto Central do Hospital das Clínicas, São Paulo, Brazil. Participants: 222,387 adults who visited the tertiary ED one or more times during the period. Measurements: The main categorical variables were sex, year and age-group, which included \'young adults\': 18-39 years; \'adults\': 40-59; \'young-older adults\': 60-79; and \'old-older adults\': 80- 109. The continuous variables were age, length of hospital stay (LOS) and length of Intensive Care Unit stay (LIS). Outcomes were hospitalization, use of intensive care unit (ICU) and mortality. Statistical analysis: We calculated descriptive statistics; then, built generalized linear mixed models for each outcome to produce estimated Odds Ratios (95% confidence interval) for independent categorical variables. The significance level was 5% with Bonferroni correction. Results: We analyzed 333,028 consecutive unscheduled ED visits. The proportion of visits attributed to young adults decreased annually (44.4% to 38.2%), while those of people aged 60 or over increased (24.1% to 29.9%). ORs for hospitalization, intensive care use and mortality associated with old-older adults were 3.49 (95% CI= 3.15-3.87), 1.27 (1.15-1.39) and 5.93 (5.29-6.66) respectively, with young adults as the reference. Male sex was weakly associated with hospitalization (OR= 1.37, 95%CI=1,30-1,44) and mortality (OR=1.14, 95%CI=1,07-1,21). LOS and LIS did not differ among age groups. Conclusions: Between 2009 and 2013, the proportion of \'young adults\' ED visits reduced while those of people aged 60 or over increased. Hospitalization, ICU stay and mortality rates increased with age. Age is an important risk factor for hospitalization and mortality, but not for ICU admission. Old-older people are at the greatest risk and demand further subgroup stratification
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Impacto do envelhecimento populacional no atendimento de emergência / The impact of population aging on the emergency department

Gomes, João Carlos Pereira 03 December 2018 (has links)
Introdução: O estrato da população com 60 anos ou mais está crescendo mais rapidamente do que grupos etários mais jovens em todo o mundo. Há um aumento desproporcional nas visitas de idosos aos serviços médicos de emergência (SME), com taxas mais altas de resultados adversos. Objetivos: Descrever as características sociodemográficas do usuário do SME de um hospital terciário e investigar diferenças nos desfechos por sexo e idade. Desenho: Estudo analítico observacional transversal. Fonte de dados: Dados administrativos eletrônicos de saúde (2009 a 2013). Local do estudo: Pronto-Socorro do Instituto Central do Hospital das Clínicas, São Paulo, Brasil. Participantes: 222.387 adultos que visitaram o serviço de emergência terciária uma ou mais vezes durante o período. Métodos: As principais variáveis categóricas foram sexo, ano e faixa etária, que incluiu \"adultos jovens\": 18 a 39 anos; \"adultos maduros\": 40-59; \"idosos jovens\": 60-79; e \"muito idosos\": 80- 109. As variáveis contínuas foram idade, tempo de internação e tempo de permanência na UTI. Os desfechos foram hospitalização, estadia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e óbito. Análise estatística: Calculamos a estatística descritiva; em seguida, construímos modelos lineares mistos generalizados (GLMM) para cada desfecho e estimamos as razões de chances (odds ratios - OR) com intervalo de confiança de 95% para as variáveis categóricas independentes. O nível de significância foi estabelecido em 5%, com correção de Bonferroni. Resultados: Analisamos 333.028 atendimentos consecutivos não programados no SME. A proporção dos atendimentos atribuídos aos adultos jovens diminuiu anualmente (44,4% para 38,2%), enquanto a de pessoas com 60 anos ou mais aumentou (24,1% para 29,9%). Os OR para internação, internação em UTI e mortalidade associada a idosos foram 3,49 (IC 95% = 3,15-3,87), 1,27 (1,15-1,39) e 5,93 (5,29-6,66) respectivamente, tendo como referência adultos jovens. O sexo masculino foi discretamente associado a hospitalização (OR= 1.37, IC 95%=1,30-1,44) e a mortalidade (OR=1.14, IC 95%=1,07-1,21). O tempo de permanência na UTI e o tempo de internação não diferiram entre os grupos etários. Conclusões: Entre 2009 e 2013, diminuiu a proporção de visitas dos adultos jovens no SME, enquanto a das pessoas com 60 anos ou mais cresceu. As taxas de hospitalização e de mortalidade aumentaram com a idade em ambos os sexos. A idade é um fator de risco relevante para hospitalização e mortalidade, mas não para internação em UTI. Os muito idosos correm maior risco e demandam estratificação adicional em subgrupos / Background: The stratum of the population aged 60 years or over is growing faster than younger age-groups worldwide. There is a disproportional increase in Emergency Department (ED) visits by older people, with higher rates of adverse outcomes. Objectives: To describe the sociodemographic characteristics of ED users in a tertiary hospital and to investigate differences in outcomes by sex and age. Design: Observational cross-sectional analytic study. Data source: Administrative electronic health data (2009 to 2013). Setting: The ED of the Instituto Central do Hospital das Clínicas, São Paulo, Brazil. Participants: 222,387 adults who visited the tertiary ED one or more times during the period. Measurements: The main categorical variables were sex, year and age-group, which included \'young adults\': 18-39 years; \'adults\': 40-59; \'young-older adults\': 60-79; and \'old-older adults\': 80- 109. The continuous variables were age, length of hospital stay (LOS) and length of Intensive Care Unit stay (LIS). Outcomes were hospitalization, use of intensive care unit (ICU) and mortality. Statistical analysis: We calculated descriptive statistics; then, built generalized linear mixed models for each outcome to produce estimated Odds Ratios (95% confidence interval) for independent categorical variables. The significance level was 5% with Bonferroni correction. Results: We analyzed 333,028 consecutive unscheduled ED visits. The proportion of visits attributed to young adults decreased annually (44.4% to 38.2%), while those of people aged 60 or over increased (24.1% to 29.9%). ORs for hospitalization, intensive care use and mortality associated with old-older adults were 3.49 (95% CI= 3.15-3.87), 1.27 (1.15-1.39) and 5.93 (5.29-6.66) respectively, with young adults as the reference. Male sex was weakly associated with hospitalization (OR= 1.37, 95%CI=1,30-1,44) and mortality (OR=1.14, 95%CI=1,07-1,21). LOS and LIS did not differ among age groups. Conclusions: Between 2009 and 2013, the proportion of \'young adults\' ED visits reduced while those of people aged 60 or over increased. Hospitalization, ICU stay and mortality rates increased with age. Age is an important risk factor for hospitalization and mortality, but not for ICU admission. Old-older people are at the greatest risk and demand further subgroup stratification
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Kan du läsa? : En observationsstudie i en pianists metoder för att spela noterade stycken / Can you read? : An observational study of a pianist’s methods for playing pieces from sheet music

Sangsta, Jens January 2018 (has links)
Med utgångspunkt i min bristande notläsningsförmåga är syftet med föreliggande studie att undersöka vilka resurser utöver själva noterna som jag använder vid inlärningen av ett noterat musikstycke. Detta sker via videoobservation, dikterad loggbok, samt insamling av tidigare data. Tre olika övningspass á 20 minuter ligger till grund för resultatet. Dessa analyserades och bearbetades utifrån ett designteoretiskt perspektiv. I resultatet beskrivs vilka resurser jag använde, hur de användes, samt varför de användes. I diskussionsdelen belyses resultatet utifrån ett designteoretiskt perspektiv, jag resonerar kring behovet av att använda dessa resurser, samt diskuterar orsaken till min problematik och vägen framåt. / Based on my lacking ability to read sheet music, the purpose of this study is to examine what resources beyond the music notation I use in the process of learning a piano piece from sheet music. This is done through video observation, a dictated journal, and collection of previously available data. Three separate practice sessions of 20 minutes each is the basis for the result. These were analyzed and processed based on a design theoretical perspective. The result describes which resources I used, how they were used, as well as why they were used. In the concluding discussion section, I illuminate the result from the perspective of design theory, I argue regarding the need to use these resources, as well as discuss the cause of my problems and a possible way forward.
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Att studera in musik mentalt : Hur långt kan jag komma utan mitt instrument? / To learn music mentally : How far can I get without my instrument?

Gasslander, Timmy January 2018 (has links)
Jag har under projektets gång studerat in fem renässansstycken för klassisk gitarr utan att ta hjälp av instrumentet vid instuderingsprocessen och analyserat resultatet utifrån ett hermaneutiskt perspektiv. Instuderingen av styckena har skett helt mentalt genom en kombination av två olika metoder för mental instudering baserat på Giesking och Liemers (1972) Visualizarion och en metod som Pujol (1983) presenterat som jag i denna studie väljer att kalla för Praktiskt Föreställande. Syftet är att se hur väl jag kan studera in ett stycke helt utan instrument i handen och att utforska hur den mentala instuderingsprocessen utvecklas under projektets gång i takt med att jag lär mig mer om metoderna genom att använda dem. Under den fem veckor långa studien förde jag loggbok där jag reflekterade och redovisade för mina instuderingstillfällen samt spelade in uppspelet av vart stycke med video och ljud. Varje instuderingsperiod á en vecka ledde till en utveckling av metoderna. I resultatet presenterar jag hur min användning av de båda metoderna gradvis utvecklas och hur det klingande resultatet i sin tur förbättras av den mentala förberedelsen. I diskussionskapitlet ställs mitt resultat mot mitt teoretiska perspektiv samt relevant litteratur och tidigare forskning inom området.   Nyckelord: gitarr, mental träning, visualisering, observationsstudie, notläsning, prima vista, hermeneutik / I have during this project studied five renaissance pieces for classical guitar without the help of my instrument while studying them and analyzed the results from a hermeneutical point of view. The studying of the pieces has been a completely mental process and a combination of two methods for mental rehearsal that have been used based on Giesking and Liemers (1972) Visualization and a method presented by Pujol (1983) that I during this study will call Practical Imagery. The intention is to explore how the process of mental rehearsal will evolve during the project as I learn more about the methods by using them. During the five-week long study I wrote a journal used for me to reflect and present the process of studying the pieces and recorded each performance with video and audio. Each period lead to me evolving the use of the methods. In the results I present how the use of both methods lead to them both gradually evolved and how the performance was affected by the mental training. In the discussion chapter I compare the results to my theoretical perspective, relevant literature and former research within the subject matter.   Keywords: guitar, mental rehearsal, visualization, observational study, reading sheet music, sight reading, hermeneutics
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Digitalisering av brädspel : Hur automation av spelmekanik kan förändra sociala interaktioner vid spelande / Digitisation of Board Games : How the Automation of Game Mechanics Can Change Social Interaction During Gameplay

Bengtsson, Ellen, Hoff, Isabelle January 2017 (has links)
När det kommer till brädspel är social interaktion och nöje kopplade. Brädspel och digitala versioner av dem används ofta parallellt och erbjuder därför en unik undersökningsmöjlighet. Automation är ett verktyg som ofta används för skapandet av digitaliserade brädspel, men hur påverkar det socialitet och hur skiljer det sig från fysiska brädspel? Detta är frågan som denna uppsats utforskar genom en observationsstudie av två versioner av brädspelet Ticket to Ride. Både den ursprungliga, fysiska versionen och en digital motsvarighet. Två grupper av spelare blev inspelade medan de spelade båda versionerna av spelet i olika ordning. Under observationen av spelsessionerna har sju olika spelmekaniker använts som infallsvinkel för att avgöra hur skillnader i social interaktion är kopplade till själva spelet. Dessa var turtagning (tid), spelyta (rymd), objekt (tillstånd), handlingar (strategi), regler (automatisering), bokföring och chans men även ej spelrelaterade interaktioner undersöktes. Två av spelmekanikerna visade sig ha störst påverkan på den sociala interaktionen i dem olika versionerna av spelet; regler och turtagning. Dessa två mekaniker var viktiga för inlärning av spelet och för att bibehålla fokus genom spelomgången. / Enjoyment and social interaction are closely connected, and board games can be synonymous with both of these things. Board games and digital versions of those games are often used in parallel, which offers a unique position of inquiry. Automation is a tool commonly used in the creation of digital board games, but how does it affect the sociality and how does it differ from physical board games? This is the question that this paper explores through an observational study of the game Ticket to Ride, both in its original, physical form as well as its digital counterpart. Two groups of players were recorded while playing both versions of the game in a different order. Throughout the observation of these game sessions, seven different game mechanics have been used as the lens to determine how the difference in social interaction is connected to the game itself. These game mechanics were turn-taking (time), game surface (space), object (state), actions (strategy), rules (automation), bookkeeping and chance, but social interactions unrelated to the game were also examined. Two of the seven game mechanics turned out to have the most effect on social interaction in the different versions of the game; rules and turn-taking. These two mechanics were important to the learning of the game and for maintaining focus throughout the game.
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Avaliação da motilidade esofágica em pacientes idosos e comparação com indivíduos não idosos, ambos sintomáticos nas doenças esofágicas / Evaluation of esophageal motility in elderly patients and comparison with elderly individuals, both symptomatic in esophageal diseases

Lúcia Cláudia Barcellos Kunen 07 June 2016 (has links)
Introdução: Desde a década de 1960 diversos estudos tentam demonstrar o efeito do envelhecimento na motilidade esofágica, com resultados e populações estudadas discordantes. Objetivos: Avaliar os resultados manométricos em pacientes idosos (>= 60 anos) e comparálos com os achados manométricos de pacientes < 60 anos, correlacionando-os com dados clínicos e exames diagnósticos. Analisar os resultados manométricos do grupo idoso estratificando-os por década e compará-los entre si e com os resultados do grupo não idoso. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, realizado em hospital terciário da cidade de São Paulo, com avaliação de prontuários dos pacientes que realizaram manometria esofágica de janeiro de 2003 a dezembro de 2011. Foram incluídos: idosos (>= 60 anos) e controles não idosos ( < 60 anos) de ambos os sexos. Os critérios de inclusão foram idade >= 18 anos com indicação para manometria esofágica. Foram excluídos se submetidos à cirurgia prévia do trato gastrointestinal (gastrectomia, esofagectomia, miotomia esofágica, fundoplicatura), à procedimentos endoscópicos prévios (dilatação esofágica, injeção de toxina botulínica) e/ou ausência de endoscopia digestiva alta prévia até um ano antes do procedimento. Esses foram avaliados quanto ao sexo, queixa principal para indicação da manometria esofágica, comorbidades, medicações em uso, tabagismo, etilismo, e resultado da endoscopia, da manometria esofágica e da pHmetria de 24 horas. Os dados estatísticos foram analisados com o software SPSS versão 19. Resultados: O estudo incluiu 1175 pacientes (936 idosos e 239 não idosos) com idade entre 19 a 92 anos, sendo 76,5% do sexo feminino no grupo idoso e 72,8% no não idoso. Eram tabagistas ativos 6,1% no grupo idoso e 15,5% no não idoso. Os grupos não diferiram quanto ao etilismo (p=0,412). Disfagia (20,7%) e tosse (12%) foram as queixas mais frequentes no grupo idoso e pirose (57,3%), regurgitação (28,5%) e disfonia (13,8%) no não idoso. Hipertensão Arterial Sistêmica, dislipidemia, osteoartrose, osteoporose, Diabetes Melito, cardiopatia, neoplasia e dispepsia foram as doenças mais frequentes no grupo idoso, e pacientes sem doenças no não idoso. Outros medicamentos, diuréticos, inibidores da enzima conversora da angiotensina, antiinflamatórios não-esteroidais, ácido acetil salicílico, hipoglicemiante, ?-bloqueador, bloqueador do canal do cálcio, hipolipemiante, bifosfonado e cálcio foram as medicações mais frequentes utilizadas por idosos, e nenhuma medicação mais frequente no grupo não idoso. Hérnia hiatal e outros achados foram os resultados de endoscopia do grupo idoso mais frequentes, e resultado Normal e esofagite erosiva grau I de Savary-Miller mais frequentes no não idoso. Na pHmetria, o grupo idoso apresentou médias maiores de DeMeester e % total do tempo com pH < 4,0. Os resultados de exame de Manometria relaxamento do esfíncter inferior do esôfago normal (91,1% vs 84,8%) e peristalse normal (87,4% vs 76%) foram mais frequentes no grupo não idoso. Na conclusão da manometria foram encontrados: Acalásia em 5,9% no grupo idoso e 2,9% no não idoso; Distúrbio Hipercontrátil em 10,4% no grupo idoso e 9,2% no não idoso; Distúrbio Hipocontrátil em 47,6% no grupo idoso e 28,5% no não idoso; e resultado Normal em 36,1% no grupo idoso e 49,4% no não idoso. Quando estratificados por década, os grupos evidenciaram resultados semelhantes à comparação entre idoso e não idoso quanto ao sexo, tabagismo, etilismo, queixas principais, doenças associadas, medicações em uso, e resultados da endoscopia, da pHmetria e da manometria (menor percentual de resultado Normal e maior percentual de Distúrbio Hipocontrátil no grupo idoso; p=0,007). Mesmo quando se excluiu as variáveis que poderiam alterar a motilidade esofágica e as que apresentaram diferença estatisticamente significativa, em relação à conclusão da manometria, se manteve o menor percentual de resultado Normal e maior percentual de Distúrbio Hipocontrátil no grupo idoso em relação ao não idoso. Conclusão: O grupo idoso em relação ao não idoso evidenciou menor percentual de pressão média do corpo esofágico, peristalse normal e relaxamento do esfíncter inferior do esôfago normal. Quanto à conclusão da manometria o grupo idoso apresentou menor percentual de resultado Normal e maior de Distúrbio Hipocontrátil. Mesmo após exclusão das variáveis que poderiam alterar a motilidade esofágica a diferença quanto à conclusão da manometria se manteve. Na estratificação por década (\"60 a 69 anos\", \"70 a 79 anos\" e \">= 80 anos\") na conclusão da manometria houve menor percentual de resultado Normal e maior de Distúrbio Hipocontrátil em relação aos não idosos, porém os grupos idosos não diferiram entre si / Introduction: Since the 1960 several studies attempt to demonstrate the effect of aging on esophageal motility, with results and dissenting populations studied. Objectives: to evaluate the manometric results in elderly patients ( >= 60 years) and compare them with the manometric findings of patients < 60 years, correlating with clinical data and diagnostic tests. Analyze the manometric results of the elderly group stratifying them by decade and compare them with each other and with the non-elderly group. Methods: a retrospective, cross-sectional study, conducted in a tertiary hospital in the city of São Paulo, with evaluation of medical records of patients who performed esophageal manometry of January 2003 to December 2011. Were included: elderly ( >= 60 years) and non-elderly controls ( < 60 years) of both sexes. Inclusion criteria were age >= 18 years with an indication for esophageal manometry. Were excluded if prior surgery of the gastrointestinal tract (gastrectomy, esophagectomy, esophageal myotomy, fundoplication), the prior endoscopic procedures (esophageal dilation, injection of botulinum toxin) and/or absence of upper gastrointestinal endoscopy prior to one year before the procedure. These were assessed as to sex, chief complaint about indication of esophageal manometry, comorbidities, medications in use, smoking, alcoholism, and result of the endoscopy, esophageal manometry and pHmetry. The statistical data were analyzed with SPSS software version 19. Results: the study included 1175 patients (936 elderly and 239 non-elderly) aged between 19 to 92 years, with 76.5% female in the elderly group and 72.8% in the non-elderly. Were smokers 6.1% in the elderly group and 15.5% in the non-elderly. The groups did not differ with regard to alcoholism (p = 0.412). Dysphagia (20.7%) and cough (12%) were the most frequent complaints in the elderly group and heartburn (57.3%), regurgitation (28.5%) and dysphonia (13.8%) in the non-elderly. Hypertension, dyslipidemia, osteoarthritis, osteoporosis, Diabetes Mellitus, heart disease, neoplasia, and dyspepsia were the most frequent diseases in the elderly group and patients without disease in non-elderly. Other medications, diuretics, angiotensin-converting enzyme inhibitors, nonsteroidal anti-inflammatory medications, acetylsalicylic acid, hypoglycemic, beta-blocker, calcium channel blocker, hypolipidemic, biphosphonate and calcium were the most frequently used medications for the elderly, and any medication more often in the non-elderly group. A hiatal hernia and other findings were the results of endoscopy more frequent of the elderly group, and Normal result and Erosive Esophagitis grade I of Savary-Miller more frequent in nonelderly. In pHmetry, the elderly group presented higher averages DeMeester and % total time with pH < 4.0. The results of manometry test relaxation of the lower esophageal sphincter (91.1% vs. 84.8%) and normal peristalsis (87.4% vs. 76%) were more frequent in the non-elderly group. At the conclusion of the manometry were found: achalasia in 5.9% in the elderly group and 2.9% in the non-elderly; Hipercontrátil disorder in 10.4% in the elderly group and 9.2% in non-elderly; Hipocontrátil disorder in 47.6% in the elderly group and 28.5% in non-elderly; and Normal result in 36.1% in the elderly group and 49.4% in non-elderly. When stratified by decade, the groups showed similar results to the comparison between elderly and non-elderly as sex, smoking, alcoholism, main complaints, associated diseases, medications in use, and the results of pHmetry, endoscopy and manometry (lower percentage of Normal result and higher percentage of Hipocontrátil Disorder in the elderly group; p = 0.007). Even when deleted the variables that could alter the esophageal motility and that showed statistically significant difference, in relation to the conclusion of manometry, remained the lowest percentage of Normal result and higher percentage of Hipocontrátil Disorder in the elderly group in relation to the non-elderly. Conclusion: The elderly group in relation to the non-elderly showed lower percentage of average pressure of esophageal body, normal peristalsis and normal relaxation of the lower esophageal sphincter. As to the conclusion of the manometry the elderly group showed lower percentage of Normal result and higher Hipocontrátil Disorder. Even after exclusion of variables that could change the esophageal motility the difference regarding the completion of manometry remained. In the stratification by decade (\"60 to 69 years,\" \"70 to 79 years\" and \">= 80 years\") at the conclusion of the manometry there was less Normal result and higher percentage of Hipocontrátil Disorder in relation to the non-elderly, but the elderly groups did not differ among themselves
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Fatores de risco associados à nefrotoxicidade em pacientes Tratados com polimixina B / Risk factors associated with nephrotoxicity in patients treated with polymyxin B

Moresco, Isabel Cristina 08 March 2018 (has links)
Submitted by Rosangela Silva (rosangela.silva3@unioeste.br) on 2018-05-24T17:46:38Z No. of bitstreams: 2 Isabel Cristina Moresco.pdf: 778049 bytes, checksum: 0c5c3dc6a4ac6f42d2f9a40313cd38c6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-24T17:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Isabel Cristina Moresco.pdf: 778049 bytes, checksum: 0c5c3dc6a4ac6f42d2f9a40313cd38c6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / In the last 20 years, with the emergence of multiresistant gram-negative bacteria, polymyxins, which had fallen into disuse due to their high toxicity, were once again used as an alternative for the treatment of these infections. This antibiotic group is active against most enterobacteria and non-fermenting gram-negative bacteria, ocular, urinary tract, meninges, and bloodstream infections. The recommended dose of polymyxin B (PMB) in patients with normal renal function is 1.5 to 2.5 mg.kg-1.day-1 and the dose can be divided twice. For patients with impaired renal function, it is recommended to adjust the dose according to creatinine clearance. Because nephrotoxicity is the major limiting factor in the use of this class of antibiotics, a retrospective observational study was conducted to identify possible risk factors for the development of acute renal injury (ARF) in patients using the antibiotic PMB. The necessary information was collected to perform the study in medical records, medical prescriptions and results of laboratory tests from the patients who used PMB in a period of 5 years in a Brazilian hospital. Inclusion criteria for the study were: patients over 18 years of age who used intravenous PMB for more than 72 hours. To classify ARI levels, baseline creatinine was calculated by the average of the last five serum creatinine tests before the first dose of the antibiotic. This calculated value and the highest level of serum creatinine during treatment were used to identify and classify renal damage according to the criteria of the RIFLE (Risk, Injury and Failure and Loss and End-stage renal disease) filtration rate. The study included 120 patients, most of them male (89; 74.2%) with an average age of 50 years. The most frequent pre-existing comorbidities were systemic hypertension (50; 41.7%), diabetes mellitus (21; 17.5%), nephropathies (14; 11.7%) and obesity (13; 10.8%). The main infection was pneumonia (35.8%) and the most frequently identified infectious agent was Acinetobacter baumannii (67.9%). PMB treatments were performed for 13 days and the average daily dose was 191.5 mg. The high incidence of mortality in the studied population (46.7%) may be related to the critical clinical status of the patients, because at some point of hospitalization, 111 patients (92.5%) needed intensive care. In the population studied to evaluate risk factors, 12 patients (13.5%) presented risk, 22 (25.0%) injury, 30 (34.1%) renal failure, according to RIFLE criteria. In addition, in the group that patients developed ARF, 51.9% died, whereas in the group that did not present, only 12.5% died. There was a statistically significant difference between the groups that developed or not ARF, for the following variables: treatment time greater than 10 days, accumulated PMB dose, hypoalbuminemia and concomitant use of furosemide. However, the variables that remained in the final multivariate logistic regression model were treatment time greater than 10 days and hypoalbuminemia. Several factors inherent to the patient and the drug are related to ARF and strategies should be created in order to minimize these effects. The monitoring of renal function in all patients, especially those at risk, and the follow-up of the infection to reduce the time of treatment are highlighted. / Nos últimos 20 anos, com o surgimento de bactérias gram-negativas multirresistentes, as polimixinas, que tinham caído em desuso pela elevada toxicidade, voltaram a ser utilizadas como uma alternativa para tratamento dessas infecções. Esse grupo de antibiótico é ativo contra a maioria das enterobactérias e das bactérias gram-negativas não fermentadoras, em infecções oculares, do trato urinário, das meninges e da corrente sanguínea. A dose recomendada de polimixina B (PMB), em pacientes com função renal normal, é de 1,5 a 2,5 mg Kg-1 dia-1 e a dose pode ser dividida em duas vezes. Para os pacientes com alteração da função renal, recomenda-se ajustar a dose de acordo com a depuração de creatinina. Como a nefrotoxicidade é o maior limitante do uso dessa classe de antibióticos, um estudo observacional retrospectivo foi realizado com o objetivo de identificar os possíveis fatores de risco para o desenvolvimento de injúria renal aguda (IRA) em pacientes que utilizaram o antibiótico PMB. Foram coletadas as informações necessárias para realizar o estudo em prontuários, prescrições médicas e resultados de exames laboratoriais dos pacientes que utilizaram PMB em um período de 5 anos em um hospital brasileiro. Os critérios de inclusão para o estudo foram: pacientes maiores de 18 anos que utilizaram PMB por via endovenosa por mais de 72 horas. Para classificar os níveis de IRA, a creatinina basal foi calculada pela média entre os cinco últimos exames de creatinina sérica antes da primeira dose do antibiótico. Esse valor calculado e o maior nível de creatinina sérica durante o tratamento foram usados para identificar e classificar o dano renal segundo os critérios da taxa de filtração glomerular de RIFLE (Risk, Injury and Failure and Loss, and End-stage renal disease). Foram inclusos no estudo 120 pacientes, a maioria do sexo masculino (89; 74,2%) com média de idade de 50 anos. As comorbidades pré-existentes presentes com maior frequência foram hipertensão arterial sistêmica (50; 41,7%), diabetes mellitus (21; 17,5%) nefropatias (14; 11,7%) e obesidade (13; 10,8%). A principal infecção tratada foi pneumonia (35,8%) e o agente infeccioso mais identificado foi o Acinetobacter baumannii (67,9%). Os tratamentos com a PMB foram realizados durante 13 dias e a dose média diária de 191,5 mg. A alta incidência de mortalidade da população estudada (46,7%) pode estar relacionada ao estado clínico crítico dos pacientes, pois, em algum momento do internamento, 111 pacientes (92,5%) precisaram de cuidados intensivos. Na população estudada para avaliar os fatores de risco, 12 pacientes (13,5%) apresentam risco, 22 (25,0%) injúria, 30 (34,1%) falência renal, segundo os critérios de RIFLE. Além disso, no grupo que os pacientes desenvolveram IRA, 51,9% foram a óbito, enquanto que no grupo que não apresentou foram apenas 12,5%. Houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos que desenvolveram, ou não, IRA, para as seguintes variáveis: tempo de tratamento superior a 10 dias, dose acumulada de PMB, hipoalbuminemia e uso concomitante de furosemida. Porém, as variáveis que permaneceram no modelo final de regressão logística multivariável foram o tempo de tratamento superior a 10 dias e a hipoalbuminemia. Vários fatores inerentes ao paciente e à droga estão relacionados à IRA e estratégias devem ser criadas com o intuito de minimizar esses efeitos. Destacam-se a monitorização da função renal em todos os pacientes, principalmente os de risco, e o acompanhamento da infecção para diminuir o tempo de tratamento.
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Diálise peritoneal no Brasil: descrição de uma coorte e fatores de risco para sobrevivência da técnica e do paciente

Suassuna, Natália Maria da Silva Fernandes 20 March 2009 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-08-04T13:20:22Z No. of bitstreams: 1 nataliamariadasilvafernandessuassuna.pdf: 21230396 bytes, checksum: 11fc04717340958f54acd5fd7282c5b8 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-08T18:07:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nataliamariadasilvafernandessuassuna.pdf: 21230396 bytes, checksum: 11fc04717340958f54acd5fd7282c5b8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-08T18:07:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nataliamariadasilvafernandessuassuna.pdf: 21230396 bytes, checksum: 11fc04717340958f54acd5fd7282c5b8 (MD5) Previous issue date: 2009-03-20 / O presente estudo utilizou registros sistematizados de dados nacionais e locais sobre pacientes em terapia renal substitutiva (TRS) fundamentais para o conhecimento epidemiológico da realidade do tratamento dialítico. Estes dados podem permitir uso mais racional dos recursos econômicos, identificação das intervenções, visando à melhoria da terapêutica, diminuição da morbimortalidade desses pacientes. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Nefrologia, mantém, desde 1999, registros parciais sobre pacientes em TRS. Os objetivos do estudo foram coletar dados demográficos, clínicos, laboratoriais e desfechos (óbito, recuperação da função renal, transferência para hemodiálise, falência da técnica, transplante renal, tranferência para outro centro ou perda de seguimento) de pacientes em diálise peritoneal (DP) tratados em centros de todas as regiões do Brasil para descrição das características epidemiológicas desta população e avaliação dos fatores relacionados à falência da técnica e mortalidade. Para tal foi desenhado um estudo multicêntrico, envolvendo centros de todas as regiões do país, iniciado em dezembro de 2004 e com seguimento até outubro de 2007. Foi desenhado um software com os dados preenchidos off fine e enviados on fine a um servidor. Neste ponto, os dados foram extrídos em MySQL, sendo montada uma base de dados, posteriormente, transportada para o software estatístico SPSS 13.0 e SAS. Ao final, foram analisados 6.198 pacientes de 102 centros. Os resultados mostram que o Brasil apresenta um baixo número de pacientes em diálise peritoneal, com um viés de seleção para esta modalidade, onde a maioria dos pacientes apresenta inúmeras comorbidades tendo como indicação clínica "única possibilidade terapêutica ou indicação médica". Apesar disto, há um baixo índice de complicações infecciosas (1 episódio de peritonite/30 meses) e a taxa de saída no período inicial de 34 meses foi de 37,7%, com um média anual de 13,3%. A meta mais difícil de ser alcançada é a hemoglobina, notadamente em diabéticos e pacientes egressos de outras TRSs. A principal causa de saída foi óbito (21%), sendo as causas cardiovasculares as mais prevalentes (40%). Entre os principais fatores relacionados à mortalidade e falência da técnica foram encontrados a idade, diabetes mellitus, doença cardiovascular. Houve relação direta da mortalidade da população geral com a mortalidade da população em diálise peritoneal. Foram observadas diferenças regionais importantes quanto às taxas e motivos de saídas nas diversas regiões do país, bem como, a ocorrência da "epidemiologia reversa" da obesidade nesses pacientes. O estudo permitiu traçar o perfil epidemiológico dos pacientes em diálise peritoneal no Brasil e concluir que, a despeito do importante viés de seleção, nosso país apresenta uma diálise peritoneal adequada, comparada a países desenvolvidos europeus. / Systematic registers of local and national data on patients in renal replacement therapy (TRS) are critical to the epidemiological knowledge of the reality of the dialysis treatment. These data may allow more rational use of economic resources, identify interventions to improve the treatment, and to decrease morbidity and mortality of these patients. In Brazil, the most recent dialysis register made available by the Brazilian Society of Nephrology is based on data obtained from 1999 patients on renal replacement therapy. This study aimed to collect demographic, clinical, laboratory and outcomes (death, recovery of renal function, transfer to hemodialysis, the technical failure, kidney transplantation, transfer to another center or loss of follow-up) of patients on peritoneal dialysis (PD) treated in dialysis clinics located in all regions of Brazil to describe the epidemiological characteristics of this population and assess the factors related to the risk of the technique failure and mortality of patients. A multicenter study was designed involving patients of 102 centers in all the regions of the Brazil, initiated in December of 2004, with the last set of date obtained in October 2007. A software was designed with the data registered offline and sent online to a central server. The data were extracted in MySQL and originating a database that was initially validated and then transfered to the statistical software SPSS 13.0 and SAS. This extraction was performed in two stages. At the end of the study, 6198 patients were analyzed. Brazil has a low number of patients on peritoneal dialysis, with a selection bias for this treatment modality, where the majority of patients presents numerous co-morbidities and and has peritoneal dialysis as the only therapeutic option. There is a low rate of infectious complications (1 episode of peritonite/30 months) and the rate of drop-out during the study was 37.7%, with an annual average of 13.3%. The more difficult goal to be achieved is the hemoglobin, especially in diabetic patients and arising from hemodialysis. The main cause of drop-out was death (21%), being the cardiovascular diseases the most prevalent (40%). Age, diabetes mellitus, cardiovascular disease were among the main factors related to mortality and failure of the technique. It was seen a positive direct relationship of mortality when the general population was compared with patients on peritoneal dialysis. Furthermore, we observed marked regional differences in the rates and reasons for dropouts of patients in the different regions of the country. It was also seen the existence of the "reverse epidemiology" of obesity in these patients. In conclusion, our study allowed us to outline an epidemiological profile of peritoneal dialysis in Brazil and confirm the good quality of PD that is offered to our patients when compared to developed European countries, despite of the selection bias at the choice of TRS.
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Is frozen the new fresh? : An observational study of low-involvement product choices.

Furbeck, Josefine, Sjödin, Sofia January 2017 (has links)
The world today faces many challenges in terms of sustainability and how the world will be able to continue to meet demands of future generations. Sustainability aspects are considered by customers and organizations to a greater extent today than ever before. Businesses need to find new ways forward to encourage sustainable consumption to be able to exist in the future. The increasing amount of food waste represents one of many sustainability challenges and is a stated problem in developed countries. In Sweden, the households stand for the biggest amount of food waste along the entire supply chain. Producing something that is later wasted is an inefficient use of resources. This study aims to identify barriers for consumers to act pro-environmentally when consuming products of low involvement and find ways for the industry to overcome them. The thesis is commissioned for a large bread company in Sweden, who is in the starting blocks of start selling frozen bread, something that is not done to a great extent today. Frozen bread is a more environmentally sustainable alternative than substitute products and it will serve as the low-involvement product in focus of this study. The theoretical framework is built on theories regarding consumer decision-making, consumer behavior, sustainability and sustainable consumption. Through in-store observations of customers accompanied by follow-up interviews, a solid amount of data was gathered which allowed the authors to address the gap between intentions and behavior. Semi-structured interviews with the manager of the grocery store and the commissioned company give insights to the industry perspective of sustainability and consumer behavior. The empirical findings are presented from each data collection instance and are later analyzed and discussed with regard to four sub-purposes and the theoretical framework. The results have shown that existing barriers relate to customers’ habits, inertia, attitudes and lack of knowledge. The industry has the opportunity to bring forward sustainable products without tradeoffs, to create a win-win situation. By appealing to the customers’ hedonic needs and informing them about environmental benefits it is possible to influence customer norms to achieve a pro-environmental behavioral change.

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