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Évaluation de l'impact d'interventions en orthographe sur le transfert des apprentissages, dans différents contextes d'écriture, auprès d'élèves en difficulté du 2e cycle du primaire

Cyr, Andrée-Anne 12 1900 (has links) (PDF)
La rareté du phénomène du transfert des apprentissages, particulièrement chez les élèves en difficulté est une problématique importante qui devrait être considérée par tous les acteurs scolaires puisqu'elle a des répercussions importantes. Or, peu de recherches ont été réalisées sur ce phénomène en ce qui concerne l'apprentissage de l'écriture. La présente recherche a été élaborée dans le but d'évaluer l'impact d'interventions en orthographe sur le transfert des apprentissages, dans différents contextes d'écriture, auprès d'élèves en difficulté du 2e cycle du primaire. Afin d'évaluer l'effet de l'intervention sur le transfert, un devis expérimental à cas unique fondé sur l'alternance de traitement avec niveaux de base multiples a été utilisé. Trois sujets de 2e année du 2e cycle du primaire ont bénéficié d'une intervention en orthopédagogie, basée sur le programme RÉÉDYS, visant à développer leurs compétences par rapport à trois régularités orthographiques. Chaque régularité a fait l'objet d'un enseignement explicite durant 6 périodes de 50 minutes s'échelonnant sur 2 semaines, suivies d'une période d'intervention de 50 minutes dans la classe. Au terme de cet enseignement, des mesures comportant quatre tâches différentes ont été effectuées auprès des participants afin d'évaluer l'évolution de leurs performances orthographiques dans différents contextes de production. Les résultats de la présente recherche font ressortir que le transfert des apprentissages a pu être constaté pour certaines tâches selon les différents élèves. Trois types de transfert ont été observés selon plusieurs facteurs : les tâches présentées, les processus en jeu lors du transfert, les facteurs liés à l'apprentissage et les régularités enseignées. Cependant, plusieurs limites importantes viennent nuancer l'interprétation des résultats. Ces résultats permettent de proposer des pistes d'interventions intéressantes pour favoriser le transfert des apprentissages en écriture auprès des élèves en difficulté d'apprentissage. De plus, des recommandations pour des recherches futures sont énoncées. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : transfert, apprentissage, écriture, orthographe, régularité
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Estudo das fricativas coronais da língua portuguesa : da fonética à ortografia e da ortografia à fonética /

Ribeiro, Luciana Mercês. January 2011 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Cagliari / Banca: Maria Mercedes Saraiva Hackerott / Banca: Rosane de Andrade Berlinck / Resumo: Este trabalho buscou estudar as fricativas coronais da língua portuguesa e sua relação com a ortografia. Procurou ainda depreender o que essa relação pode dizer sobre a constituição e funcionamento da ortografia da língua portuguesa, e, por outro lado, apresentou e discutiu aspectos do desenvolvimento histórico desses sons. O estudo envolveu historicamente fricativas coronais e palatais como [s], [ ], [z], [ ] [ ], [ ], [S], entre outras realizações históricas. Na escrita, os grafemas <s>, <z>, <ss>, <c>, <ç>, <sc>, <xc> representam fricativas coronais e os grafemas <x>, <ch> representam fricativas palatais. A pesquisa investigou a proveniência desses sons fricativos no português e como eles têm sido descritos, representados e estudados nas gramáticas, ortografias, tratados de ortografia e trabalhos mais antigos (do século XV até XX). Verificou ainda determinadas considerações de dialetólogos, filólogos e demais pesquisadores da língua portuguesa sobre o assunto em questão. A perspectiva teórica aqui adotada partiu da obra Aspectos Teóricos Linguísticos da Ortografia (2004) de Luiz Carlos Cagliari, que traz discussões fundamentais sobre ortografia e a relação entre a oralidade e a sua representação gráfica. Esta obra representa ainda um novo olhar sobre os estudos metaortográficos da língua portuguesa. A presente pesquisa trouxe um conjunto de gravações feitas em 2008 e 2010 com falantes portugueses da Região de Entre Douro e Minho e da Região Trás-os-Montes e do Alto Douro para comparar tais realizações com as análises históricas. Esse material testemunha pronúncias conservadoras que foram descritas nos primeiros trabalhos normativos em língua portuguesa por terem ajudado a interferir na sistematização da ortografia. As gravações foram analisadas por meio do programa PRAAT para investigação acústica. A partir do presente estudo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Résumé: Ce travail a cherché étudier les fricatives coronales de la langue portugaise et sa relation avec l'orthographe. Il y a eu encore l'intérêt de déduire ce que cette relation peut dire à propos de la constitution et du fonctionnement de l'orthographe portugaise et, en outre, de présenter et discuter des aspects du développement historique de cette catégorie de sons. L'étude a compris historiquement les consonnes fricatives coronales et palataux comme [s], [ ], [z], [ ] [ ], [ ], [S], entre autres réalisations historiques. À l'écrit, les graphèmes <s>, <z>, <ss>, <c>, <ç>, <sc>, <xc> représentent les fricatives coronales et les graphèmes <x> et <ch>, les palataux. Cette recherche a étudié l'origine des sons fricatives dans le portugais et comment ils ont été décrit, représentés et évalués dans les grammaires, dans les orthographes, dans les traités de l'orthographe ainsi que dans les travaux plus anciens (du XVème et XVIème siècles). Nous avons vérifié aussi quelques considérations de dialectologues, philologues et d'autre investigateurs de la langue portugaise sur le sujet en question. La perspective théorique ici adoptée s'est basée sur l'oeuvre Aspectos Teóricos Linguísticos da Ortografia (2004), de Luiz Carlos Cagliari, qui comprend des discussions fondamentaux sur l'orthographe et la relation entre l'oralité et sa représentation graphique, elle représente encore un nouveau regard sur les études « métaortographiques » de la langue portugaise. Cette recherche a apporté un ensemble d'enregistrements réalisées en 2008 et 2010 avec des portugais des régions d'Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes et Alto Douro pour comparer ces réalisations phonétiques avec les analyses historiques. Ce matériel est témoin des prononciations conservatrices qui ont été décrites dans les premiers travaux normatifs dans la langue... (Résumé complet accès életronique ci-dessous) / Mestre
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A singularidade do erro ortográfico e os efeitos do funcionamento da língua

Lopes, Adna de Almeida 16 May 2005 (has links)
O trabalho que aqui nos propusemos realizar tem como objetivo a análise de erros de escrita que apresentam um caráter singular, estatisticamente irrelevante, colocando em suspenso uma noção de língua enquanto uma ordem homogênea, estabilizada e constituída de fenômenos regulares. Chamamos esses erros de erros ortográficos singulares e analisamos aqueles presentes em 10 textos produzidos por alunos da 4º série do Ensino Fundamental de uma rede pública de Alagoas, em um teste de Português elaborado pelo Núcleo de Avaliação e Pesquisa Educacional da Universidade Federal de Pernambuco (NAPE-UFPE), no ano de 1997. O corpus é formado por 229 textos e, atualmente, pertence ao banco de dados do Projeto Integrado Práticas de Textualização na Escola , coordenado pelo professor Eduardo Calil, do Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas (CEDU-UFAL). De um ponto de vista diferenciado da noção psicológica de desenvolvimento tentamos mostrar como a singularidade desses erros aponta para um funcionamento que difere daquele suposto pelas habilidades cognitivas, na medida em que indicia uma ordem própria que escapa ao domínio do sujeito e que não mantém total relação entre o sistema de formas escritas e o sistema oral. Um funcionamento pautado na noção saussureana de valor lingüístico marcado pelas relações de diferença que mantém os significantes com outros significantes da língua, enquanto uma ordem simbólica habitada por uma subjetividade, operada pelos processos metafóricos e metonímicos (Jakobson 1966; Milner 1987; Lemos 1992). Assim, quando tomamos para análise os erros ortográficos singulares quisemos, na verdade, mostrar que o funcionamento lingüístico que rege o sistema ortográfico possui uma autonomia que nos obriga a relativizar as categorizações. Pela estrutura desse sistema, as ocorrências singulares não podem simplesmente ser descartadas ou consideradas irrelevantes para o processo de aquisição porque não são estatisticamente significativas. Elas estão inscritas num funcionamento próprio do sistema ortográfico e não podem ser apagadas pela busca do regular, do estabilizado, do categorizável. Elas nos revelam um sujeito sob os efeitos de um funcionamento de ordem lingüística.
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Estudo das fricativas coronais da língua portuguesa: da fonética à ortografia e da ortografia à fonética

Ribeiro, Luciana Mercês [UNESP] 16 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-16Bitstream added on 2014-06-13T19:55:14Z : No. of bitstreams: 1 ribeiro_lm_me_arafcl.pdf: 3265050 bytes, checksum: e921a246d40a619c6c4b33df59033902 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Ce travail a cherché étudier les fricatives coronales de la langue portugaise et sa relation avec l’orthographe. Il y a eu encore l’intérêt de déduire ce que cette relation peut dire à propos de la constitution et du fonctionnement de l’orthographe portugaise et, en outre, de présenter et discuter des aspects du développement historique de cette catégorie de sons. L’étude a compris historiquement les consonnes fricatives coronales et palataux comme [s], [ ], [z], [ ] [ ], [ ], [S], entre autres réalisations historiques. À l’écrit, les graphèmes <s>, <z>, <ss>, <c>, <ç>, <sc>, <xc> représentent les fricatives coronales et les graphèmes <x> et <ch>, les palataux. Cette recherche a étudié l’origine des sons fricatives dans le portugais et comment ils ont été décrit, représentés et évalués dans les grammaires, dans les orthographes, dans les traités de l’orthographe ainsi que dans les travaux plus anciens (du XVème et XVIème siècles). Nous avons vérifié aussi quelques considérations de dialectologues, philologues et d’autre investigateurs de la langue portugaise sur le sujet en question. La perspective théorique ici adoptée s’est basée sur l’oeuvre Aspectos Teóricos Linguísticos da Ortografia (2004), de Luiz Carlos Cagliari, qui comprend des discussions fondamentaux sur l’orthographe et la relation entre l’oralité et sa représentation graphique, elle représente encore un nouveau regard sur les études « métaortographiques » de la langue portugaise. Cette recherche a apporté un ensemble d’enregistrements réalisées en 2008 et 2010 avec des portugais des régions d’Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes et Alto Douro pour comparer ces réalisations phonétiques avec les analyses historiques. Ce matériel est témoin des prononciations conservatrices qui ont été décrites dans les premiers travaux normatifs dans la langue... (Résumé complet accès életronique ci-dessous) / Este trabalho buscou estudar as fricativas coronais da língua portuguesa e sua relação com a ortografia. Procurou ainda depreender o que essa relação pode dizer sobre a constituição e funcionamento da ortografia da língua portuguesa, e, por outro lado, apresentou e discutiu aspectos do desenvolvimento histórico desses sons. O estudo envolveu historicamente fricativas coronais e palatais como [s], [ ], [z], [ ] [ ], [ ], [S], entre outras realizações históricas. Na escrita, os grafemas <s>, <z>, <ss>, <c>, <ç>, <sc>, <xc> representam fricativas coronais e os grafemas <x>, <ch> representam fricativas palatais. A pesquisa investigou a proveniência desses sons fricativos no português e como eles têm sido descritos, representados e estudados nas gramáticas, ortografias, tratados de ortografia e trabalhos mais antigos (do século XV até XX). Verificou ainda determinadas considerações de dialetólogos, filólogos e demais pesquisadores da língua portuguesa sobre o assunto em questão. A perspectiva teórica aqui adotada partiu da obra Aspectos Teóricos Linguísticos da Ortografia (2004) de Luiz Carlos Cagliari, que traz discussões fundamentais sobre ortografia e a relação entre a oralidade e a sua representação gráfica. Esta obra representa ainda um novo olhar sobre os estudos metaortográficos da língua portuguesa. A presente pesquisa trouxe um conjunto de gravações feitas em 2008 e 2010 com falantes portugueses da Região de Entre Douro e Minho e da Região Trás-os-Montes e do Alto Douro para comparar tais realizações com as análises históricas. Esse material testemunha pronúncias conservadoras que foram descritas nos primeiros trabalhos normativos em língua portuguesa por terem ajudado a interferir na sistematização da ortografia. As gravações foram analisadas por meio do programa PRAAT para investigação acústica. A partir do presente estudo...
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Texte et qualité textuelle :définition et évaluation: Étude des outils de la cohésion et de la cohérence dans les productions écrites de jeunes adultes universitaires.

Patout, Pierre-Andre 25 October 2019 (has links) (PDF)
Cette thèse a pour but d’étudier la qualité de texte chez les jeunes adultes universitaires. La première partie de ce travail est théorique et définit ce qu’est un texte et comment s’élabore sa qualité. Cette dernière est envisagée à travers les concepts linguistiques de cohérence et de cohésion. Ces deux notions sont dès lors développées, décrites et opérationnalisées à des fins d’expérimentation. La deuxième partie de la thèse est empirique et expose trois études expérimentales. La première a pour but de déterminer si les performances orthographiques varient en fonction du genre textuel produit et de quelle manière. La deuxième étude se penche sur des marques linguistiques de la cohésion servant à l’élaboration de la cohérence. Plus précisément, il s’agit de déterminer si les procédés anaphoriques et les marqueurs de connectivité varient selon le genre textuel produit. La dernière étude a pour but d’évaluer les relations existant entre l’usage de ces mêmes indices et une charge cognitive-attentionnelle accrue ou allégée portée spécifiquement sur la correction orthographique. Au terme de ces recherches, il apparaît que plusieurs facteurs semblent liés aux variations dans l’usage et la maîtrise des marques étudiées et seraient donc liés aux variations de qualité textuelle. / Doctorat en Sciences psychologiques et de l'éducation / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Mise en œuvre et perception de l'orthographe française chez des élèves de collège et des étudiants de sections de technicien supérieur. / Implementation and perception of French spelling among secondary school pupils and advanced technician students.

Le Levier, Hélène 21 October 2019 (has links)
L’omniprésence de la communication écrite et le développement des technologies numériques renforcent aujourd’hui la demande sociale en matière de compétence orthographique dans la francophonie. Or diverses études ont fait le constat d’une baisse du niveau, en particulier en orthographe grammaticale, chez les élèves français. On constate donc un décalage entre la demande sociale de production d’écrits orthographiquement normés et les compétences des élèves français en fin de scolarité. Dans le cadre de cette thèse, nous nous interrogeons sur les compétences orthographiques de ces élèves en termes de performance, de raisonnement et de perception du statut social de l’orthographe. À la lumière des études déjà publiées, nous faisons les hypothèses suivantes : 1/ les difficultés les plus aigües se concentrent sur la morphographie du verbe et de l’adjectif ; 2/ les procédures mises en œuvre par les élèves ne sont pas systématiquement adaptées au fonctionnement morphosyntaxique du français écrit ; 3/ les élèves ayant grandi en France, leur perception du statut social de l’orthographe est conforme à ce qui est observé dans le reste de la société.À leur arrivée au lycée, les élèves sont censés maitriser l’orthographe du français qui n’apparait plus dans les programmes d’enseignement que de façon très périphérique. Notre double enquête s’intéresse donc à deux groupes d’élèves : d’une part des élèves de troisième sur le point de commencer leur scolarité au lycée ; d’autre part des élèves de STS déjà bacheliers et engagés dans un cycle d’études supérieures courtes. Afin d’évaluer leur performance orthographique et d’établir quels points d’orthographe grammaticale les mettent le plus en difficulté, nous avons recueilli 735 dictées en troisième et 178 dictées en STS. Nous avons complété nos données par 131 entretiens en troisième et 65 en STS qui poursuivent deux buts : établir à quelles procédures les élèves ont recours pour gérer les problèmes orthographiques qui se posent à eux et explorer leur rapport à l’orthographe.Nos résultats confirment nos hypothèses et permettent de les affiner. La maitrise du fonctionnement morphosyntaxique de la langue des élèves enquêtés n’est souvent pas suffisante pour résoudre l’ensemble des difficultés que pose le français, en particulier lorsque la syntaxe s’écarte du modèle le plus simple ou dans des cas particulièrement complexes tels que l’accord du participe passé. L’analyse des procédures utilisées par les élèves pour résoudre ces difficultés révèle qui plus est un défaut d’appropriation du vocabulaire grammatical scolaire qui suggère d’interroger l’efficacité des modalités d’enseignement actuelles. Ces difficultés à appliquer la norme orthographique sont cependant associées à une forte adhésion à la valeur sociale de l’orthographe. Une partie des enquêtés témoigne d’un attachement très fort à l’orthographe et dit y faire toujours attention. La majorité déclare cependant plutôt adapter leur attention au contexte. Ceux qui disent ne jamais s’en préoccuper sont très peu nombreux. L’immense majorité reconnait donc la nécessité de produire des textes orthographiquement normés dans des aspects de la vie sociale qui varient avec l’âge. Pour autant, les valeurs associées à l’orthographe par les deux groupes interrogés sont assez diversifiées. Si une partie d’entre eux reproduit des positions très conservatrices, la majorité se montre à des degrés divers ouverte à une réflexion sur la langue qui n’exclut pas une possible réforme. / Nowadays, the omnipresence of written communication and digital development increase social needs for spelling skills in French-speaking countries. Several studies showed a level decrease, especially in grammatical morphology. Then we note a discrepancy between social needs for written production and French pupils’ skills. In our thesis, we investigate secondary school pupils’ spelling skills, with respect to performance, reasoning and perception of spelling social status. Given published studies, we make the following hypotheses : 1/ the most acute difficulties are concentrated in verbs and adjectives morphology ; 2/ pupils’ graphical procedures aren’t always compatible with written French morphosyntactic system ; 3/ given that the pupils grew up in France, their perception of spelling social status is consistent with observations in the rest of the population.French pupils are supposed to master French spelling at the beginning of senior secondary school. In practice, spelling isn’t actually taught after the fourth grade of secondary school in France. Therefore, our double investigation focus on two groups of pupils : from fourth grade of secondary school and from advanced technicien sections (STS) in short superior studies. We aimed to estimate their spelling performance and to establish which morphographic problems are the most difficult for them. For this purpose, we gathered 735 dictations from secondary school pupils and 178 from STS students. We completed this data with 135 interviews from secondary school pupils and 65 from STS students. These interviews fulfill two different goals : to establish which graphical procedures pupils use to solve their spelling problems and to investigate their perception of spelling.Our results confirm our hypotheses and enable us to refine them. Interviewed pupils’ knowledge of morphosyntaxic aspects in French is often insufficient to solve French difficulties, especially when syntax strays from the simplest pattern or in particularly complex cases like the past participle agreement. The analysis of the procedures used by the pupils in order to solve the difficulties shows that pupils don’t assimilate a part of the academic grammatical vocabulary. This suggests an investigation about the efficiency of current teaching methods. However, these difficulties to implement spelling standard are connected to a strong support of spelling social value. Some interviewed pupils say that they attach great importance to correct spelling and make every effort to respect it. However most of them declare that they adapt their degree of attention to the context. Very few assure never to worry about correct spelling. Therefore, almost all of them admit the necessity of writing according to spelling standard in some social contexts, which vary depending on their age. Nethertheless, spelling is linked with rather different values in their perception. Some of them reproduce very conservative positions but a greater part is open to a reflexion about language which doesn’t exclude spelling reform.
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La compétence orthographique d'élèves dyslexiques du primaire

Plisson, Anne 04 1900 (has links)
Les élèves dyslexiques éprouvent de grandes difficultés à lire et à écrire. Leurs difficultés en production orthographique sont reconnues pour être persistantes. Elles peuvent être expliquées par un déficit des procédures phonologiques. Or, pour orthographier une langue alphabétique comme le français, il est indispensable de développer des connaissances phonologiques puisque l’entrée dans l’écrit repose en grande partie sur la mise en correspondance de la langue orale et de sa réalisation à l’écrit. En plus des connaissances phonologiques, le système orthographique du français exige du scripteur d’acquérir des connaissances visuo-orthographiques et morphologiques. Les recherches menées sur la compétence orthographique des élèves dyslexiques se rapportent majoritairement à l’anglais et sur la compétence en lecture. La présente étude a pour objectif général de décrire, dans une visée explicative, la compétence orthographique de 26 élèves dyslexiques québécois âgés de 9 à 13 ans. Les objectifs spécifiques sont de décrire les performances de ces élèves en contexte de productions libres et de les comparer à celles de 26 élèves normo-lecteurs de même âge chronologique (CA) et à celles de 29 normo-lecteurs plus jeunes mais de même niveau en lecture (CL). Pour ce faire, nous avons analysé les erreurs en prenant en compte les propriétés phonologiques, visuo-orthographiques et morphologiques des mots écrits. Les résultats indiquent que les élèves dyslexiques ont des performances inférieures à celles des CA, mais aussi, dans certains cas, à celles des CL. Les résultats sont discutés en fonction des connaissances que doivent développer les scripteurs dyslexiques et des pistes orthodidactiques à envisager. / Learning to spell is very difficult for dyslexic children. Their difficulties to spell are known to be persistent. It can be explained by a deficit in processing phonological information. However, in order to spell correctly in an alphabetic language as French, phonological knowledge is required, as spelling is based on the connections between oral and written language. In addition to phonological knowledge, the orthographical system of French demands from the speller to acquire visual-orthographic and morphological knowledge. The majority of studies aimed at describing dyslexic children’s spelling abilities refers to English and to reading. The general goal of this study is to describe the spelling performance, in an explanatory viewpoint, of 26 dyslexic children, French-Canadian and aged 9 to 12 years old. The specific goals are to describe the spelling performances of these pupils in context of free productions and to compare them to those of 26 normally achieving children matched on age (AC) and to those of 29 younger normally achieving children matched on reading-level (RC). To do so, errors were classified according to phonological, visuo-orthographic and morphological properties of French written words. The results indicate that the dyslexic pupils made performances lower than those of the CA, but sometimes also than those of the CL. The results are discussed according to the types of knowledge required to spell correctly in French and to special-education intervention avenues.
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La compétence orthographique d'élèves dyslexiques du primaire

Plisson, Anne 04 1900 (has links)
Les élèves dyslexiques éprouvent de grandes difficultés à lire et à écrire. Leurs difficultés en production orthographique sont reconnues pour être persistantes. Elles peuvent être expliquées par un déficit des procédures phonologiques. Or, pour orthographier une langue alphabétique comme le français, il est indispensable de développer des connaissances phonologiques puisque l’entrée dans l’écrit repose en grande partie sur la mise en correspondance de la langue orale et de sa réalisation à l’écrit. En plus des connaissances phonologiques, le système orthographique du français exige du scripteur d’acquérir des connaissances visuo-orthographiques et morphologiques. Les recherches menées sur la compétence orthographique des élèves dyslexiques se rapportent majoritairement à l’anglais et sur la compétence en lecture. La présente étude a pour objectif général de décrire, dans une visée explicative, la compétence orthographique de 26 élèves dyslexiques québécois âgés de 9 à 13 ans. Les objectifs spécifiques sont de décrire les performances de ces élèves en contexte de productions libres et de les comparer à celles de 26 élèves normo-lecteurs de même âge chronologique (CA) et à celles de 29 normo-lecteurs plus jeunes mais de même niveau en lecture (CL). Pour ce faire, nous avons analysé les erreurs en prenant en compte les propriétés phonologiques, visuo-orthographiques et morphologiques des mots écrits. Les résultats indiquent que les élèves dyslexiques ont des performances inférieures à celles des CA, mais aussi, dans certains cas, à celles des CL. Les résultats sont discutés en fonction des connaissances que doivent développer les scripteurs dyslexiques et des pistes orthodidactiques à envisager. / Learning to spell is very difficult for dyslexic children. Their difficulties to spell are known to be persistent. It can be explained by a deficit in processing phonological information. However, in order to spell correctly in an alphabetic language as French, phonological knowledge is required, as spelling is based on the connections between oral and written language. In addition to phonological knowledge, the orthographical system of French demands from the speller to acquire visual-orthographic and morphological knowledge. The majority of studies aimed at describing dyslexic children’s spelling abilities refers to English and to reading. The general goal of this study is to describe the spelling performance, in an explanatory viewpoint, of 26 dyslexic children, French-Canadian and aged 9 to 12 years old. The specific goals are to describe the spelling performances of these pupils in context of free productions and to compare them to those of 26 normally achieving children matched on age (AC) and to those of 29 younger normally achieving children matched on reading-level (RC). To do so, errors were classified according to phonological, visuo-orthographic and morphological properties of French written words. The results indicate that the dyslexic pupils made performances lower than those of the CA, but sometimes also than those of the CL. The results are discussed according to the types of knowledge required to spell correctly in French and to special-education intervention avenues.
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L'utilisation pédagogique d'un logiciel correcteur au primaire et au secondaire

Désilets, Mario January 1999 (has links)
Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Le traitement des classes de mots dans des cahiers d'exercices utilisés au Québec

Baker Bélanger, Émilie 22 May 2018 (has links)
Les difficultés liées à la maitrise de l’orthographe grammaticale sont récurrentes depuis plusieurs années au Québec. Ce problème semble découler de multiples sources, dont la pertinence des exercices grammaticaux proposés dans le matériel didactique et la capacité des élèves à identifier des classes de mots variables – étape essentielle pour accorder adéquatement les mots – pourraient faire partie. Dans le cadre de cette recherche de maitrise, nous avons choisi de combiner ces deux dernières sources, c’est-à-dire d’examiner des exercices de grammaire qui visent à faire conceptualiser les classes de mots variables dans deux cahiers : l’un s’adressant à des élèves de 3e cycle du primaire et l’autre à des élèves du 1er cycle du secondaire. Les exercices sont des supports d’apprentissage encore très utilisés dans les classes de français, mais encore trop peu de chercheurs québécois en didactique du français s’y sont intéressés. Une étude descriptive d’exercices grammaticaux est donc apparue pertinente pour documenter davantage ce sujet. Ainsi, nous nous sommes demandé si les exercices proposés favorisaient le développement des compétences attendues en orthographe grammaticale. De cette question ont découlé d’autres questions plus spécifiques. Quels types d’exercices grammaticaux portant sur les classes de mots variables retrouve-t-on dans ces cahiers d’exercices du primaire et du secondaire? Ces exercices de grammaire permettent-ils de conceptualiser les classes de mots variables? Permettent-ils aux élèves de transférer leurs connaissances des classes de mots variables en situation de production écrite? Bien que les exercices analysés exposent des contenus généralement conformes aux prescriptions ministérielles pour l’enseignement des classes de mots, certaines caractéristiques de ces exercices ne favoriseraient pas la conceptualisation des classes de mots et leur transfert en situation d’écriture. Mots-clés : éducation, enseignement du français, apprentissage de l’orthographe grammaticale, exercice de grammaire, orthographe grammaticale, transfert des apprentissages.

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