• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 90
  • 5
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 96
  • 59
  • 22
  • 22
  • 17
  • 17
  • 10
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Religião e Paradoxo em Emil Cioran

Sousa, José Rodrigo Gomes de 21 June 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-01-24T13:28:38Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 938717 bytes, checksum: ba222d54e6bc1f2021c7f3ffac57ccc2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-24T13:28:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 938717 bytes, checksum: ba222d54e6bc1f2021c7f3ffac57ccc2 (MD5) Previous issue date: 2016-06-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / La présente recherche, Religion et paradoxe dans Emil Cioran, vise à étudier la religion à la lumière de la pensée philosophique de Emil Cioran. Dans un premier temps, a l'intention d'examiner quelle est la religion pour le philosophe roumain, pour cela, vise à exposer ce que l'on pourrait considérer avec une théologie négative, pour autant, qu'il est possible d'identifier l'avertissement que le philosophe roumain fait en ce qui concerne le genre et affirmant que Dieu n'était pas le Dieu vénéré par les religions judéo-chrétienne qui a créé le monde ou même de l'univers mais le mauvais démiurge. En revanche, il tente de déconstruire cette propension que l'homme est un Dieu et, par conséquent, annihiler l'idée humaine,en bref, est le moyen par lequel l'homme crée ses dieux et leurs idéologies. Je regarde pour cette optique, Dieu serait une idée humaine tragique. Sur cette photo, se rapproche d'imaginer ce que serait la religion dans la pensée du philosophe roumain, une illusion. Partir pour un autre biais, pénètre dans ce qu'on peut considérer comme au sein de la mystique pensée de cet auteur, dans un primier olan examine la possibilité de Cioran être un mystique à travers la musique, à travers la musique, ussi bien, à travers si vous pouvez obtenir l'extase, et aussi à travers les larmes, vous atteindrez un ascétisme, c'est-à-dire un éclairage. Dans ce cas, il n'est pas nécessaire est insérée dans une religion pour arriver à une extase ou l'éclairage, mais seulemete ar vous-même à travers les extrêmes. Enfin, revenir à ce que l’on pourrait appeler un antiprophétie qui se subdivise en una prophétie contre l’homme qui cherche á exposer l’accusation avant que l’homme conçoit et tisse l’histoire pas plus que les événements qui ne viennent pas sans fin. Ainsi qu’une prophétie contre Dieu,n qui est d’analyser la révolte de cioraniana contre ce Dieu cráateur, contre ce Dieu qui n’a aucune autre intention mais de jouer avec l’humanité et la réponse avant que l’attitude de ce Dieu frauduleux est prière, mais la prière cioraniana et plein d’amertume et de haine, est une prière blaphématoire. En revanche, l’antiprophétie se référe à conclure qu’il fait con cernant le passage du paganisme au christianisme, mais qu’une nouvelle transition que Cioran est la dissimulation d’un « vrai Dieu » et votre se désagrège en plusieurs dieux. Ainsi, le christianisme avec ses saints serait un polythéisme déguisé et, par coséquent, il est possible de voir que trop dans un protestantisme il y a plusieurs facettes d’un Dieu écartelé. Dans ce cas, tout le chemin fait conduit á la négation. / A presente pesquisa, Religião e paradoxo em Emil Cioran, tem por finalidade analisar a religião à luz do pensamento filosófico de Emil Cioran. A princípio, tem-se a intenção de ponderar o que é a religião para o filósofo romeno, para isto, procura-se expor o que pode ser considerado com uma teologia negativa, para tanto, é possível identificar a negação que o filósofo franco-romeno faz com relação ao Deus bondoso e afirmando que não foi o Deus cultuado pelas religiões judaico-cristãs que criou o mundo ou mesmo o universo, mas o mau demiurgo. Por outro lado, Cioran tenta desconstruir essa propensão que o homem tem por um Deus e, consequentemente, aniquilar a ideia humana que, em suma, corresponde o meio pelo qual o homem cria seus deuses e suas ideologias. Observando por essa ótica, Deus seria uma trágica ideia humana. Diante desse quadro, chega-se próximo a conceituar o que seria a religião dentro do pensamento do filósofo romeno, uma ilusão. Partindo por outro viés, adentra-se ao que pode ser considerado como mística dentro do pensamento do presente autor, em um primeiro plano se discorre sobre a possibilidade de Cioran ser um místico por meio da música, assim, através da música também se pode chegar a um êxtase e, como é possível através das lágrimas chegar a uma ascese, a um deslumbramento, ou seja, a uma iluminação. Neste caso, não é necessário estar inserido em uma religião para chegar a um êxtase ou a uma iluminação, mas apenas por si mesmo através dos extremos. Por fim, chegar ao que pode ser chamado de uma antiprofecia que está subdividida em uma contra o homem, que visa expor a acusação tece perante os projetos humanos e a história que não passam de acontecimentos que não chegam a nenhum fim. Como também de uma profecia contra deus, que consiste em analisar a revolta cioraciana contra esse deus criador, contra esse deus que não tem outra intenção senão a de brincar com a humanidade e a resposta perante a atitude desse deus fraudulento é a oração, porém a oração cioraniana é carregada de rancor e ódio, é uma oração blasfematória. Quanto ao antiprofeta, tem-se a intenção de apontar Cioran como um antiprofeta que está revoltado contra as atitudes de Deus, do homem e perante a existência. Por outro lado, a antiprofecia remete a uma constatação que Cioran faz com relação a transição do paganismo ao cristianismo, mas o que Cioran uma nova transição que é o ocultamento de um “deus verdadeiro” e seu esfacelamento em vários deuses. Desse modo, o cristianismo com os seus santos seria um politeísmo disfarçado e, consequentemente, é possível entrever que também dentro do protestantismo há várias facetas de um deus esquartejado. Neste caso, todo o percurso feito desemboca na negação.
42

A inven??o barroca de Jorge de Lima: uma leitura da obra Inven??o de Orfeu

Silva, F?bio Rodrigo Barbosa da 10 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-09T22:59:49Z No. of bitstreams: 1 FabioRodrigoBarbosaDaSilva_DISSERT.pdf: 1043831 bytes, checksum: 48aea90b3a4803aa8043beee9afbc19b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-10T23:56:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FabioRodrigoBarbosaDaSilva_DISSERT.pdf: 1043831 bytes, checksum: 48aea90b3a4803aa8043beee9afbc19b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-10T23:56:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabioRodrigoBarbosaDaSilva_DISSERT.pdf: 1043831 bytes, checksum: 48aea90b3a4803aa8043beee9afbc19b (MD5) Previous issue date: 2015-03-10 / Nesta disserta??o, examinamos algumas das quest?es fundamentais para a compreens?o da obra Inven??o de Orfeu do poeta alagoano Jorge de Lima. Para isso, optamos por analisar a natureza barroca do poema, evidenciando algumas das suas principais caracter?sticas: a est?tica do paradoxo; o g?nero h?brido (?pico-l?rico); a s?ntese entre o mito antigo de Orfeu e o mito crist?o da Queda em alegorias aproximadas; e a poesia como realiza??o de uma utopia. Para realizar os di?logos propostos com o objeto de estudo, lan?amos m?o dos instrumentais te?ricos de Walter Benjamim (1984), Eug?nio D?Ors (s.d), Severo Sarduy (1989[?]), Oswald de Andrade (2011). / En esta disertaci?n se examinan algunas cuestiones fundamentales para la comprensi?n de la obra Inven??o de Orfeu del poeta alagoano Jorge de Lima. Para ello, elegimos analizar el barroquismo del poema, evidenciando algunas de sus principales caracter?sticas; est?tica de la paradoja; el g?nero h?brido (?pico-l?rico); s?ntesis entre el antiguo mito de Orfeo y el mito cristiano de la Ca?da, en alegor?as aproximadas; y la realizaci?n de la poes?a como una utop?a. Para realizar los di?logos propuestos con el objeto de estudio, hemos utilizado las herramientas te?ricas de Walter Benjamin (1984), Eugenio D'Ors (sd), Severo Sarduy (1989 [?]), Oswald de Andrade (2011).
43

O paradoxo na comunicação humana: múltiplos e duplos vínculos / The paradox in human communication: multiple and double bonds

Vera Schroeder 29 June 2006 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo deste estudo é discutir o conceito de duplo vínculo, presente nas pesquisas sobre o paradoxo na comunicação humana realizadas pela Escola de Palo Alto com a coordenação de Gregory Bateson. Para isso, será analisado de que maneira o paradoxo foi empregado pela filosofia e pelos estudos matemáticos em alguns momentos da história do conhecimento humano, sempre se opondo à Verdade e à Ciência. Assim, através de Deleuze, Stengers, Despret e Latour, outros modelos científicos e epistemológicos serão apresentados, contribuindo para uma melhor compreensão do pensamento de Bateson. / This study aims to discuss the concept of double bind, presented in the researches about paradox in human communication developed by the Palo Alto school, under the coordination of Gregory Bateson. For that, it will analyze in which manners the concept of paradox was used by philosophy and mathematics studies in some moments of the knowledge history, always opposing to Truth and Science. In this way, through Deleuze, Stengers, Despret and Latour, other scientific and epistemological designs will be presented, contributing to a better comprehension of Batesons ideas.
44

O paradoxo do cético de Wittgenstein enunciado por Kripke

Ribeiro, Maysa Maria Massimo 25 May 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução em Filosofia, 2012. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-09-18T14:51:54Z No. of bitstreams: 1 2012_MaysaMariaMassimoRibeiro.PDF: 909108 bytes, checksum: ae3f93fdee1bb71ce74d516ce3fe7bd2 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-09-18T14:52:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_MaysaMariaMassimoRibeiro.PDF: 909108 bytes, checksum: ae3f93fdee1bb71ce74d516ce3fe7bd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-18T14:52:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_MaysaMariaMassimoRibeiro.PDF: 909108 bytes, checksum: ae3f93fdee1bb71ce74d516ce3fe7bd2 (MD5) / Na presente dissertação, apresenta-se, no primeiro capítulo, o paradoxo do cético de Wittgenstein que, segundo Kripke, seria o problema fundamental das Investigações Filosóficas, e estabelece que nenhum curso de ação pode ser determinado por uma regra, pois não se pode garantir que o aprendizado de uma regra no passado pode determinar o comportamento consoante a mesma regra no futuro. Posteriormente, apresenta-se o que seria, para Kripke, a solução ao paradoxo, que reside no argumento contrário à linguagem privada, passando pela mudança no pensamento de Wittgenstein, a partir da comparação entre suas obras Tractatus e Investigações Filosóficas. Nas Investigações, Wittgenstein teria rejeitado a visão realista do Tractatus de que a forma de explicação da significação advém da declaração das condições de verdade de uma frase, substituindo-a por uma visão que salienta mais o papel normativo da linguagem. Nesse sentido, destaca-se o conceito de condição de justificação, introduzido por Kripke em substituição às condições de verdade na declaração da veracidade ou falsidade de uma frase. Sob esse cenário, a solução ao paradoxo seria indagar quais circunstâncias efetivamente permitem a emissão de afirmações e qual o papel prático que essa permissão exerce. A justificação da obediência a uma regra só seria possível se considerado o contexto no qual tal regra e a pessoa que irá obedecer-lhe estão inseridas, ou, segundo Wittgenstein, uma regra só terá conteúdo substantivo se considerada dentro de seu jogo de linguagem, daí a não possibilidade de se seguir uma regra “privadamente”. No segundo capítulo do trabalho, apresentam-se posicionamentos contrários e favoráveis à interpretação dada por Kripke ao pensamento de Wittgenstein, visando à realização de um confronto de argumentos, que culmina, no terceiro capítulo do trabalho, com a conclusão pela correção da interpretação de Kripke, particularmente no que tange à mudança na filosofia da linguagem de Wittgenstein do Tractatus para as Investigações Filosóficas, como uma mudança de condições de verdade para condições de justificação ou de assertibilidade. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present work introduces, in its first chapter, Wittgenstein’s skeptical paradox, which is, according to Kripke, the fundamental problem of Philosophical Investigations, and establishes that no course of action could be determined by a rule, because we cannot assure that the learning of a rule in the past can determine any behavior according to the same rule in the future. Later, this work presents what Kripke believes is the solution to the paradox, which lies in the argument against the private language, and represents a change in Wittgenstein’s philosophy, from his work in the Tractatus to the Philosophical Investigations. In Philosophical Investigations, Wittgenstein rejected the realistic view present in the Tractatus, which advocated a truth-conditional conception of meaning, and substituted for a view that gives more emphasis to the normative role of language. In this context, Kripke introduces the concept of justification conditions, substituting the concept of truth conditions in the role of declaring the truth or falsity of a sentence. Thus, the solution to the skeptical paradox is to see what circumstances actually license assertions and what role this license actually plays. The justification for following a rule is only possible within the context which the rule and the person who will follow it belong, or, according to Wittgenstein, a rule only has substantive content if considered inside its language game, therefore, it is not possible to follow a rule “privately”. In the second chapter of this work, we present positions pro and against Kripke’s interpretation of Wittgensten’s philosophy, aiming a confrontation of arguments, which reach to the conclusion, in the third chapter. Thereby, the conclusion of this work is that Kripke is correct in his interpretation of Wittgensten’s philosophy, particularly regarding the change in Wittgenstein’s philosophy of language from the Tractatus to the Philosophical Investigations, as a change from truth conditions to assertability or justification conditions.
45

O espírito da ironia na clínica psicológica / The spirit of irony in clinical psychology

Facioli, Adriano Machado January 2003 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2003. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-10-19T17:45:00Z No. of bitstreams: 1 Tese_AdrianoMachadoFacioli.pdf: 1874211 bytes, checksum: 36e52ba3a9a4b77699f191c1ff2cf421 (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2009-10-20T13:07:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_AdrianoMachadoFacioli.pdf: 1874211 bytes, checksum: 36e52ba3a9a4b77699f191c1ff2cf421 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-20T13:07:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_AdrianoMachadoFacioli.pdf: 1874211 bytes, checksum: 36e52ba3a9a4b77699f191c1ff2cf421 (MD5) Previous issue date: 2003 / Esta pesquisa tem como objetivo a investigação da ocorrência da ironia no campo da clínica psicológica. Esta ocorrência pode dar-se basicamente de duas formas: como ironia instrumental e como ironia observável. Primeiramente é realizada uma análise do conceito de ironia, seus usos e sentidos. Posteriormente, alguns temas tais como o paradoxo, regra da abstinência e narcisismo surgem como pontos de correlação e do desenvolvimento de reflexões que competem à clínica, tanto no que se refere à técnica quanto à teoria. A ironia possui a virtude de gerar paradoxos. Existem determinadas técnicas, em clínica, que utilizam-se de paradoxos e elas são investigadas a partir das perspectivas e referenciais teóricos adotados, tanto para a investigação da ironia quanto para a aplicação destas mesmas técnicas. A regra da abstinência, tal como originariamente é formuladas pela Psicanálise, é analisada na perspectiva de sua relação com a ironia kierkegaardiana. A concepção de Kierkegaard acerca da ironia a aproxima do que pode ser definido como abstinência e revelou-se extremamente útil para a inspiração de novas práticas e aplicações referentes à esta técnica. Por outro lado, as relações entre ironia e algumas técnicas não puderam prescindir da idéia de que, para se efetivar, o ato irônico demanda determinadas condições psíquicas, as quais puderam ser formuladas na relação que se procurou estabelecer entre ironia e narcisismo. Em seu último capítulo, este estudo concentrou-se na análise de uma intervenção clínica, em que a questão do espírito da ironia foi enfocada. É realizada uma análise dos atos de fala implicados nesta intervenção e suas possíveis conexões com a dualidade entre interpretação e sugestão. Baseado em contribuições da Filosofia da Linguagem Ordinária, é demonstrado que esta dualidade não é dicotômica e assim fica deflagrada mais uma ironia. Ao interpretar e acreditar que com isto estamos isentos da sugestão, pode-se muitas vezes cair no outro extremo, o de produzir sugestões ainda mais poderosas e pouco controladas, uma vez que estão sendo veiculadas indiretamente. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study investigates irony in the clinical psychology experience. There are two modes in which irony is expressed: as instrumental irony and as abservation irony. Firstly, the concept of irony is analysed in terms of its uses and meanings. Then, some issues such as paradox, the abstinence rule and narcissism, appear as related matters that demand further investigation, in terms of technique and clinical theory. Irony can generate paradoxes. There are certain techniques, in clinic, that make use of paradoxes and they are investigated from the theoretical perspectives adopted for this study. It is analysed the relation between irony and the application of these techniques. The abstinence rule, as it is defined by Psychoanalysis, is taken in its relation to Kierkegaard’s irony conception. Kierkegaard’s conception is close to the concept of abstinence and this was extremely useful for considering the possibilities of creating new applications of this technique (abstinence rule), inspired by irony. It was also emphasized that irony demands certain psychological abilities or conditions to work. This issue was investigated in regard to the relations between irony and narcissism. In the last chapter, a clinical procedure was analysed by focusing on the matter of irony. The speech acts involved and their connections to the clinical classification which separate interpretation and suggestion as two radically differente clinical procedures were analysed. Based on contributions of Ordinary Language Philosophy, it is demonstrated this radical split, between interpretation and suggestion, does not exist. This was one more irony this study revealed. Sometimes when one interprets believing his procedure is free from suggestion, there is the risk of falling in to contradiction and making even more powerful and less manageable suggestions, because they are indirectly communicated.
46

Teleologia e vontade em Schopenhauer / Teleology and will in Schopenhauer

Vinicius de Castro Soares 12 August 2014 (has links)
A presente Dissertação analisa o problema da teleologia na obra de Schopenhauer. Em nosso trabalho, buscamos compreensão sobre a modulação existente do \"como se\" kantiano, ao mostrar como o jogo entre vontade e representação modifica o sentido do juízo teleológico da Crítica do Juízo. Nessa chave de leitura, procuramos construir uma argumentação que permita pensar a existência de um horizonte regulativo aliado à intuição primordial da vontade. Como consequência, encontramos, nessa modulação, uma expansão do problema do organismo para uma questão sobre a essência da natureza. Como resultado, o deslocamento da teoria do juízo de reflexão kantiana transforma essa leitura sobre o mundo natural em uma questão da teleologia na metafísica da vontade, transformando o problema da finalidade na natureza em problema a respeito da finalidade no campo da ética. É nela que se apresenta o paradoxo da individualidade, na crise entre a afirmação do indivíduo e a destinação do mundo / This dissertation examines the problem of teleology in Schopenhauer\'s work. In our work, we seek an understanding of the existing modulation of the Kantian\'s \"as if\", to show how the interplay between will and Representation modifies the sense of teleological judgment of the Critique of Judgment. In this reading key, we seek to set up an argument to suggest the existence of a regulative horizon coupled with the primordial intuition of will. As a consequence, we find, in this modulation, an expansion of the problem of organism onto a question about the essence of nature. As a result, the displacement of the Kantian\'s theory of judgment reflection transforms this reading about the natural world in a question of teleology in the metaphysics of will, and transforming the problem of purpose in nature in issue as to the purpose in the field of ethics. Is it that presents the paradox of individuality: the crisis between the assertion of the individual and the destination of the world
47

O escÃndalo da razÃo diante do paradoxo da fà em Soren Kierkegaard / The scandal of reason before the paradox of faith in Soren Kierkegaard

Josà da Cruz Lopes Marques 29 January 2016 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O presente trabalho tem por objetivo analisar a tensÃo entre fà e razÃo no pensamento de SÃren Kierkegaard, tendo como nÃcleo interpretativo o conceito de Paradoxo. O estudo discute as questÃes mais fundamentais dessa problemÃtica. Em um primeiro momento, o qual consiste na instauraÃÃo do Paradoxo da fÃ, serà considerada a crÃtica feita por Kierkegaard à sÃntese hegeliana entre fà e razÃo. Tendo como referÃncia a primeira seÃÃo do PÃs-Escrito conclusivo e nÃo-cientÃfico, notar-se-Ã, neste ponto, a recusa kierkegaardiana a uma fà fundada histÃrica e racionalmente, bem como a rejeiÃÃo de um sistema que, no Ãmbito da existÃncia, tenha a pretensÃo da plena verdade. Com isso, o filÃsofo de Copenhague traceja com bastante nitidez os limites do conhecimento racional. Em um segundo percurso, a pesquisa concentrar-se-à na anÃlise da natureza da fÃ, partindo, sobretudo, da emblemÃtica categoria do Cavaleiro da fà apresentada por Kierkegaard em Temor e tremor. A anÃlise da noÃÃo de fà tornarà imprescindÃvel a discussÃo de conceitos mais diretamente relacionados, a saber: a noÃÃo de Salto, a relaÃÃo entre a fà e as vÃrias categorias existenciais â ResignaÃÃo, Sofrimento, AngÃstia e SolidÃo â, bem como a noÃÃo de Paradoxo absoluto e a relaÃÃo entre fà e EscÃndalo. Por fim, acentuando mais uma vez o distanciamento entre o autor dos Discursos edificantes e o pensamento hegeliano, discutir-se-à a permanÃncia do paradoxo. Em Kierkegaard, como veremos, o Paradoxo nÃo à apreendido e descortinado pela razÃo. Ele persiste e se expressa nas mais variadas categorias existenciais. Ver-se-Ã, portanto, que o Cavaleiro da fà encontra-se sempre em tensÃo, seja entre a angÃstia e a edificaÃÃo, seja entre o risco e a convicÃÃo, ou mesmo entre a SuspensÃo teleolÃgica da Ãtica e o dever de amar o prÃximo. Na relaÃÃo com o infinito, o Paradoxo à o companheiro que embala o Cavaleiro em sua existÃncia finita. / This study aims to analyze the tension between faith and reason in the thought of SÃren Kierkegaard, whose interpretive core the concept of paradox. The study discusses the most fundamental questions of this problem. At first, which is to introduce the paradox of faith, it will be considered the criticism by Kierkegaard to the Hegelian synthesis between faith and reason. Referring to the first section of the Concluding Unscientific Postscript, you will notice, in this point, the refusal of Kierkegaard to a faith founded historically and rationally as well as the rejection of a system that, in the context of existence intend the full truth. Thus the philosopher of Copenhagen outlines quite clearly the limits of rational knowledge. In the second route, the research will focus on the analysis of the nature of faith, based, above all, the flagship category of the knight of faith presented by Kierkegaard in Fear and Trembling. The analysis of the notion of faith become essential to discuss more directly related concepts, namely, the notion of Leap, the relationship between faith and the various existential categories - Resignation, Suffering, Anguish and Loneliness â as well as the notion of absolute paradox and the relationship between faith and scandal. Finally, stressing once again the gap between the author of Edifying speeches and Hegelian thought, it will be discussed-the permanence of the paradox. In Kierkegaard, as we shall see, the paradox is not seized by and revealed by reason. It persists and is expressed in various existential categories. See It will, therefore, that the faith Knight is always in tension, is between anguish and the building, whether between risk and conviction, or even between the teleological suspension of ethics and duty to love the neighbor. In relation to the infinite, the Paradox is the companion that packs the Knight in his finite existence.
48

Estudo sobre regras e linguagem privada. A divergência de interpretações sobre a noção de regra nas Investigações Filosóficas. / Study on rules and private language. Interpretation´s disagreement on rule´s notion in Philosophical Investigations

Nara Miranda de Figueiredo 05 August 2009 (has links)
Este trabalho tem como objetivo principal a análise do papel do conceito de regra nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein. No decorrer do texto, deparamonos com as leituras de S. Kripke e G.P. Baker & P.M.S. Hacker. O primeiro defende que a noção de regra, apesar de apresentar um paradoxo, cumpre um importante papel no argumento contra a linguagem privada. E acredita que há uma solução cética para o paradoxo que flerta com o niilismo. Por outro lado, os comentadores ingleses apresentam o conceito de regra cumprindo um papel fundamental na explicação de Wittgenstein acerca do funcionamento da linguagem. Na medida em que estas se constituem como funções normativas de usos das palavras, são expressas na linguagem e determinadas contingentemente de acordo com os contextos de uso. / This work has as main objective the analysis of the role of the concept of rule in Wittgensteins Philosophical Investigations. Throughout the text we have the readings of S. Kripke and G.P. Baker & P M S. Hacker. The first argues that the notion of rule, inspite of presenting a paradox, it is a very important point in the argument against private language. He believes there is a skeptical solution to the paradox which flirts with nihilism. Furthermore, the Englishs commentators have the concept of rule fulfilling a key role in the explanation of Wittgenstein on the functioning of language. The rules are as functions of normative uses of words, they are expressed in the language and determinate according to the contexts of use.
49

Amor e paradoxo: um percurso pelos indícios de Lacan / Love and paradox: a journey through Lacan´s trail

Helena Castello Romero 08 May 2017 (has links)
Não há garantias para o sujeito que ama; o relacionamento com o outro é uma tentativa de busca da felicidade, mas também é ao amar que o sujeito se torna mais suscetível ao sofrimento. A psicanálise aponta para esse paradoxo desde Freud e Lacan lança mão do paradoxo como figura de linguagem possível para falar de amor. O principal aforisma lacaniano sobre o tema é amar é dar o que não se tem, mas, para chegar até esse ponto de seu ensino, Lacan se debruçou sobre inúmeras questões ao longo de seus seminários. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi investigar o uso que Jacques Lacan fez do paradoxo para falar sobre o amor. A Análise do Discurso Pêcheutiana (AD) contribuiu para elucidar a interpelação do indivíduo em sujeito e a identificação com formações discursivas dominantes sobre o amor, sendo essa identificação fundadora de uma unidade imaginária. Visto que algumas obras de arte foram utilizadas para ilustrar a relação entre amor e paradoxo, foi a partir da AD que tais obras foram analisadas e incorporadas aos resultados. Além disso, essa metodologia indiciária auxiliou na interpretação do percurso empreendido por Lacan, principalmente no seminário VIII no qual ele se utiliza do texto O Banquete, de Platão, para relacionar, por exemplo, o conceito de falta com o tema do amor, análise esta cuja compreensão foi fundamental para o cumprimento do objetivo proposto neste trabalho. Foi possível então apontar, como um dos principais resultados dessa análise, que o objeto que o sujeito busca no desejo, em suas mais variadas formas, nunca é aquilo que ele encontra. Essa falta é central na relação de objeto, do ponto de vista psicanalítico, uma vez que a frustração inerente a essa busca faz do dom algo mais importante do que a presença ou ausência do objeto em si, pois o que está realmente em questão é o amor daquele que pode fazer do objeto um dom. Dessa forma, existe algo para além da relação amorosa, que falta a ela e só pode ser oferecido enquanto falta. É só quando algo falta ao amor, tornando-o imperfeito e diferente de uma fusão, que ele pode acontecer entre dois sujeitos que nunca, já que são sujeitos, poderiam passar a ser um só ou a desejarem a mesma coisa. Conclui-se, portanto, que em uma sociedade capitalista que valoriza investimentos lucrativos e seguros, amar significa mergulhar em vulnerabilidade e encarar a falta constitutiva que esburaca qualquer tentativa de controle e escancara impossibilidades. Iluminar o caráter paradoxal do amor é uma alternativa para defendê-lo dos discursos securitários que acabam matando as chances que a experiência amorosa tem de trazer algum sentido à vida / There is no guarantee for the subject that loves; The relationship with the other is an attempt to seek happiness, but it is also in loving that the subject becomes more susceptible to suffering. Psychoanalysis points to this paradox since Freud and Lacan uses the paradox as a possible figure of speech to talk about love. The main Lacanian aphorism on the subject is \"to love is to give what you do not have,\" but to get to that point of his teaching, Lacan dwells on countless questions throughout his seminars. Thus, the purpose of this work was to investigate Jacques Lacan\'s use of the paradox to talk about love. The Pêcheutian Discourse Analysis (AD) contributed to elucidate the subject\'s interpellation into subject and the identification with dominant discursive formations on love, being this identification founder of an imaginary unit. Since some works of art were used to illustrate the relation between love and paradox, it was from AD that such works were analyzed and incorporated into the results. In addition, this indexing methodology helped to interpret Lacan\'s course, especially in Seminary VIII in which he uses Plato\'s text \"The Banquet\" to relate, for example, the concept of lack with the theme of love, An analysis whose understanding is fundamental for the accomplishment of the objective proposed in this work. It was then possible to point out, as one of the main results of this analysis, that the object that the subject seeks in desire, in its most varied forms, is never what he finds. This lack is central to the object relationship from the psychoanalytic point of view, since the frustration inherent in this search makes the gift something more important than the presence or absence of the object itself, because what is really in question is the love of one who can make the object a gift. In this way, there is something beyond the love relationship, which is lacking in it and can only be offered while lacking. It is only when something is lacking in love, making it imperfect and different from a fusion, that it can happen between two subjects who never, since they are subjects, could become one or desire the same thing. In conclusion, therefore, in a capitalist society that values lucrative and secure investments, to love means to plunge into vulnerability and to face the constitutive lack that bursts any attempt of control and opens impossibilities. To illuminate the paradoxical character of love is an alternative to defend it from security speeches that end up killing the chances that the love experience has to bring some meaning to life
50

Independência e o modelo de preferências Bewley variacional / Independence and variational Bewley preferences

Flavia Sousa Teles da Cunha 11 May 2016 (has links)
Modelos de escolha perante incertezas incorporando ambiguidade se tornaram uma tema importante de pesquisa após a apresentação do Paradoxo de Ellsberg. O intuito do presente trabalho é contribuir para essa área do conhecimento através de uma análise mais detalhada do modelo de preferências Bewley Variacional. Primeiro foi feita uma revisão bibliográfica da literatura, culminando no modelo em questão e finalmente sugerindo uma abordagem do axioma da independência / Models of choice with uncertainty that allows for ambiguity to be present have become an important subject of research after Ellsbergs Paradox. This work aims to contribute to this area of knowledge through a more detailed analysis of the model Variational Bewley Preferences. First we present a survey of the literature, then analyse and finally suggest a further understanding of Faros model with respect to the independence axiom

Page generated in 0.0361 seconds