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"Rosencrantz y Guildenstern han muerto", comedia y absurdo: la manifestación contradictoria de la risa.García Contreras, Pilar January 2004 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Lengua y Literatura Hispánica mención Literatura. / Los fines de esta propuesta de lectura se enfocan en la apertura analítica e interpretativa de lo cómico en la obra dramática del escritor inglés Tom Stoppard: Rosencrantz y Guildenstern han muerto . Desde los conceptos teóricos estudiados dentro del Seminario de Grado Lo cómico y la comedia, se detectará y analizará cómo opera la comicidad en esta obra.
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Formas del vertigo: una estética donosiana / Formas da vertigem: Uma estética donosianaMarlés Valencia, Liliana Patricia 26 September 2017 (has links)
\"Formas del vértigo: una estética donosiana\" aborda la escritura de José Donoso como propuesta que excede el pensamiento puramente racional. Esto impacta en una fuerte presencia del mito en su narrativa, desde sus comienzos como cuentista con Veraneo y otros cuentos (1955) hasta su última novela El mocho (1997), lo que no se restringe apenas a los motivos, sino que avanza hasta la experiencia mítica, en una búsqueda trágica y vertiginosa. El vértigo, como desequilibrio o destrucción, atraviesa los temas y las formas que componen la obra. Más que eso, es envite poético que se incorpora en la imagen que recoge su proyecto autorial, dentro y fuera de la página. El corpus de esta investigación está compuesto por discursos ficcionales y no ficcionales y se concentra en momentos en que lo lúdico, como simulacro y vértigo, irrumpe con especial fuerza en las formas del juego, la fiesta o el rito. A la luz de este paradigma, elementos de reconocida trayectoria en la producción donosiana son revisitados con el objetivo de configurar una poética de autor. Como parte de este engranaje, la parodia circula en diversos niveles para promover el pathos. Algunos de los gestos paródicos involucran mitos representativos, cargados de una fuerte connotación corporal. Conceptos como el juego, el artificio y la tragedia dibujan un recorrido en el cual resalta la cuestión vertiginosa. De esta ruta, se deriva finalmente una interpretación de lo que el autor menciona, al vuelo, como \"parodia sangrante\". / \"Formas da vertigem:\" entende a escrita de José Donoso como proposta que vai além do pensamento puramente racional, o que desencadeia uma forte presença do mito na sua narrativa, desde os começos como contista em Veraneo y otros cuentos (1955) até o último romance, El mocho (1997). Aquela presença não se restringe apenas aos motivos, mas avança até a própria experiência mítica, em uma busca trágica e vertiginosa. A vertigem, como desequilíbrio ou destruição, atravessa os temas e as formas que compõem a obra. Mais do que isso, ela se institui como desafio poético e incorpora-se na imagem que recolhe o projeto autorial de Donoso, dentro e fora da página. O corpus dessa investigação compõe-se de discursos ficcionais e não ficcionais. Concentra-se nos momentos nos quais o lúdico, nos aspectos do simulacro e da vertigem, irrompe com força extraordinária nas formas do jogo: a festa e o rito. À luz desse paradigma, são revisitados elementos de reconhecida trajetória na produção donosiana com a finalidade de configurar uma poética do autor, ou seja, do conjunto de interesses e princípios que sustentam sua prática. Faz parte dessa engrenagem a paródia, usada em diversos níveis, para promover o páthos. Alguns desses gestos paródicos envolvem mitos representativos, carregados com forte conotação corporal. Conceitos como jogo, artifício, tragédia, e desenha um percurso no qual destaca a questão vertiginosa. Dessa rota, deriva uma interpretação daquilo a que o autor se refere, laconicamente, como \"paródia sangrante\".
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Formas del vertigo: una estética donosiana / Formas da vertigem: Uma estética donosianaLiliana Patricia Marlés Valencia 26 September 2017 (has links)
\"Formas del vértigo: una estética donosiana\" aborda la escritura de José Donoso como propuesta que excede el pensamiento puramente racional. Esto impacta en una fuerte presencia del mito en su narrativa, desde sus comienzos como cuentista con Veraneo y otros cuentos (1955) hasta su última novela El mocho (1997), lo que no se restringe apenas a los motivos, sino que avanza hasta la experiencia mítica, en una búsqueda trágica y vertiginosa. El vértigo, como desequilibrio o destrucción, atraviesa los temas y las formas que componen la obra. Más que eso, es envite poético que se incorpora en la imagen que recoge su proyecto autorial, dentro y fuera de la página. El corpus de esta investigación está compuesto por discursos ficcionales y no ficcionales y se concentra en momentos en que lo lúdico, como simulacro y vértigo, irrumpe con especial fuerza en las formas del juego, la fiesta o el rito. A la luz de este paradigma, elementos de reconocida trayectoria en la producción donosiana son revisitados con el objetivo de configurar una poética de autor. Como parte de este engranaje, la parodia circula en diversos niveles para promover el pathos. Algunos de los gestos paródicos involucran mitos representativos, cargados de una fuerte connotación corporal. Conceptos como el juego, el artificio y la tragedia dibujan un recorrido en el cual resalta la cuestión vertiginosa. De esta ruta, se deriva finalmente una interpretación de lo que el autor menciona, al vuelo, como \"parodia sangrante\". / \"Formas da vertigem:\" entende a escrita de José Donoso como proposta que vai além do pensamento puramente racional, o que desencadeia uma forte presença do mito na sua narrativa, desde os começos como contista em Veraneo y otros cuentos (1955) até o último romance, El mocho (1997). Aquela presença não se restringe apenas aos motivos, mas avança até a própria experiência mítica, em uma busca trágica e vertiginosa. A vertigem, como desequilíbrio ou destruição, atravessa os temas e as formas que compõem a obra. Mais do que isso, ela se institui como desafio poético e incorpora-se na imagem que recolhe o projeto autorial de Donoso, dentro e fora da página. O corpus dessa investigação compõe-se de discursos ficcionais e não ficcionais. Concentra-se nos momentos nos quais o lúdico, nos aspectos do simulacro e da vertigem, irrompe com força extraordinária nas formas do jogo: a festa e o rito. À luz desse paradigma, são revisitados elementos de reconhecida trajetória na produção donosiana com a finalidade de configurar uma poética do autor, ou seja, do conjunto de interesses e princípios que sustentam sua prática. Faz parte dessa engrenagem a paródia, usada em diversos níveis, para promover o páthos. Alguns desses gestos paródicos envolvem mitos representativos, carregados com forte conotação corporal. Conceitos como jogo, artifício, tragédia, e desenha um percurso no qual destaca a questão vertiginosa. Dessa rota, deriva uma interpretação daquilo a que o autor se refere, laconicamente, como \"paródia sangrante\".
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La época dorada de la parodia teatral española (1837-1918): definición del género. Clasificación y análisis de sus obras en el marco de la historia de los espectáculosPeláez Pérez, Víctor Manuel 16 May 2008 (has links)
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Arte de persuadir e fazer rirBiondo, Delson, 1965- 01 February 2010 (has links)
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Leituras de CapituSouza, Luciana Fidelis de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:56:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
222463.pdf: 573309 bytes, checksum: f9f91e326b4c469897e72648eec4c47b (MD5) / Os olhos de ressaca da personagem Capitu além de atrair, arrastar, seduzir e fascinar Bentinho, o narrador-personagem de Dom Casmurro, também atraem, arrastam, seduzem e convidam outros autores a escreverem diferentes textos a seu respeito, tornando-a assim, uma personagem múltipla. Textos como o de Lygia Fagundes Telles e Paulo Emilio Salles Gomes, Capitu, José Endoença Martins, Enquanto Isso em Dom Casmurro, o de Fernando Sabino, Amor de Capitu, o de Domício Proença Filho, Capitu - memórias Póstumas, o de Maria Velho da Costa, Madame, o texto de Dalton Trevisan, "Capitu sou eu" e o de Moacyr Goes Filho, Dom constroem personagens chamadas, ou apelidadas de Capitu, em diferentes épocas, inspiradas no romance de Machado de Assis. Os romances Capitu, Amor de Capitu e Capitu - memórias póstumas são leituras de Capitu que mais se aproximam da personagem de origem. Porém, nas obras Enquanto Isso em Dom Casmurro, Madame, "Capitu sou eu" e Dom, Capitu é inserida em outros contextos e apresenta identidades bem diferentes. É nesses textos que se centra a análise deste trabalho, que investiga as diversas representações ou releituras da personagem Capitu em diferentes gêneros textuais: romance, teatro, conto e cinema. As críticas literárias e as leituras de Capitu enaltecem, ainda que por vezes de forma ambígua e paródica, a personagem de Dom Casmurro. Essas referências à personagem atravessam os séculos, colocando-a sempre em evidência, seja na incessante leitura que dela faz a crítica literária, seja na forma como a ficção a recria em diferentes gêneros. Esse é o grande mistério da famosa Capitu: o de atrair escritores, críticos e pesquisadores, contribuindo decisivamente para a canonização do seu criador, Machado de Assis.
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Contenido legal y límites de la parodia en ChileJara Luengo, Sebastián January 2017 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / La presente investigación se desarrolla en el contexto de la incertidumbre respecto al contenido de la voz ―parodia‖ para el derecho de autor. Si bien la misma es ampliamente utilizada por autores, doctrina y jurisprudencia, no se ha logrado establecer, ni por el legislador, ni por los jueces al decidir casos difíciles, cuáles son los elementos que definen a la parodia como utilización de obras, ni cuáles son aquellos exclusivos de ella, que permitan excluir de esta excepción a otras utilizaciones.
El texto analiza las variables históricas, culturales y propiamente técnico-jurídicas que pueden entregar a un eventual sentenciador pautas de resolución de conflictos en torno a la naturaleza y alcances de la figura de la parodia, afinando así los elementos necesarios y exclusivos de la parodia para identificarla en un caso concreto, a la luz de la Ley de Propiedad Intelectual chilena. / 25/05/2018
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A representação da identidade do 'manezinho'Lacerda, Lucas Antonio de January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:14:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
326632.pdf: 2184909 bytes, checksum: c6c237d94f956e07c8941266372aa755 (MD5)
Previous issue date: 2013 / O trabalho analisa a construção linguístico-discursiva da identidade do nativo da ilha de Santa Catarina, conhecido como "Manezinho", feita pelo humorista Moriel da Costa nos "programetes" da rádio Atlântida FM e em suas apresentações de comédia stand-up, através do seu personagem Darci. Essencialmente, almeja-se investigar de que maneira os estereótipos e as identidades linguístico-culturais se fazem presentes no personagem que representa os ilhéus. Duas questões principais norteiam o trabalho: o humorista, no processo de criação de seu personagem característico, cria apenas mais um estereótipo? Ou faz, através dessa composição, algo que pretende valorizar a identidade dos moradores nativos, buscando identificar o público com o personagem? O humorista em seu discurso busca engenhosamente construir, a partir de elementos simbólicos à disposição, um mecanismo de identificação que, se de um lado precisa recorrer diversas vezes a estereótipos, por outro o faz de maneira muito específica: elege as peculiaridades do "manezês", no qual procura identificar o personagem com o dito legítimo ilhéu, buscando, através dessa identificação/construção, valorar e valorizar cada vez mais a identidade mané. Busca-se, mediante uma análise qualitativa, colocar em discussão a questão da valoração da identidade do "Manezinho" pela articulação simbólica entre língua e identidade sob o viés desses novos gêneros humorísticos: os "programetes" de curta duração e o stand-up comedy, que passou a ser tão popular e recorrente na atualidade.<br> / Abstract : This research analyses the linguistic-discursive construction of the identity of the native "Manezinho" from the island of Santa Catarina, interpreted by the humorist Moriel da Costa in the "programetes" of the Atlântida FM radio and in his presentations of stand-up comedy, through his character Darci. We aim to investigate essentially in what way the stereotypes and linguistic-cultural identities are present in the character that represents the islanders. Two main questions guide the research: does the humorist, in the process of creation of his character, only create one more stereotype? Or, through his composition, does he do something that intends to valorize the identity of the native inhabitants, searching to identify the public with the character? In his speech, the humorist tries to ingeniously construct from elements at disposition, an identification mechanism. On the one hand, this mechanism has to appeal to stereotypes many times, and on the other hand, it can do it on a specific way: it elects the "manezês" peculiarities, where it searches to identify the character with the legitimate islander. Through this identification/construction, it aims to valorize more and more the "mané" identitity. By means of a qualitative analysis, we seek to put into discussion the issue of identity valuation of the "Manezinho" through symbolic articulation between language and identity, according to these new humorous genres: the "programetes" and the stand-up comedy, very popular and current today.
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A ironia na recriação paródica em novelas de Moacyr ScliarGuimarães, Lealis Conceição [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T19:03:26Z : No. of bitstreams: 1
guimaraes_lc_dr_assis.pdf: 833311 bytes, checksum: 4d7622827843bbea4bf2bc6349e90034 (MD5) / O universo da criação literária de Moacyr Scliar (1937 - ) funda-se na recriação paródica do insólito filtrado pela visão irônica do escritor, que emprega o recurso da mise-en-abyme para estruturar sua poética. Para comprovar essa afirmação, selecionamos três novelas: Mês de cães danados: uma aventura nos tempos de Brizola (1977), A mulher que escreveu a Bíblia (1999) e Os leopardos de Kafka (2000). Nas obras citadas, enfatizamos a ironia como princípio da carnavalização na relação paródica entre a ficção e a história do Brasil, a Bíblia e a Revolução Russa, respectivamente. A intensidade da ironia scliariana é característica de uma espécie de parábola contemporânea, que combina a fantasia com a tragicômica realidade. Quanto ao aspecto estrutural das novelas, trata-se da especularidade narrativa, configurada pela mise-en-abyme, como postula Dällenbach (1977), uma vez que tal processo constitui um dos sustentáculos de apropriação do insólito pela ironia da paródia. / Moacyr Scliar's literature is based on the parody of the unusual filtered by the ironic author's view that uses the mise-en-abyme technique to organize his art of writing poems. In order to support this statement, three novels were analysed: Mês de cães danados: uma aventura nos tempos de Brizola (1977), A mulher que escreveu a Bíblia (1999) and Os leopardos de Kafka (2000). In these works, irony was concerned as principle of caranivalization in the relation between fiction and Brazilian history, the Bible and the Russian Revolution respectively. The intensity of the author's irony is the characteristic of a kind of contemporary parable that matches fantasy with the tragicomic reality. The organization of the novels is focused on the narrative refletion, formed by mise-en-abyme, as Dällenbach (1977) postulates, since such process is considered one of the supports of the unusual appropriateness by the irony of parody.
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O romance policial contemporâneo pelos caminhos da paródia: uma vertente metalinguísticaCordeiro, Fernando Henrique Crepaldi [UNESP] 06 March 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014-03-06. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:48:01Z : No. of bitstreams: 1
000844281.pdf: 1938214 bytes, checksum: 063c640e84f12aebec02f67f1d8b2564 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho propõe-se a estudar o romance policial contemporâneo brasileiro e português, mais especificamente Tratado das paixões da alma (1990), de António Lobo Antunes; Longe de Manaus (2005), de Francisco José Viegas; O Xangô de Baker Street (1995), de Jô Soraes e Bufo & Spallanzani (1985), de Rubem Fonseca, levando principalmente em consideração o papel que a paródia desempenha nesses textos, pois, ao subverterem as convenções do romance policial tradicional, essas obras promovem um alargamento dos limites desse gênero. Nas narrativas contemporâneas, ao contrário do que acontecia no romance de enigma e no noir, a investigação deixa de ser vista apenas como um meio de se chegar à solução dos casos, tornando-se um dos elementos fundamentais da narração. Essa mudança, segundo nossa perspectiva, está relacionada à desestabilização de conceitos como verdade, autoridade, objetividade, que eram os alicerces dos textos policiais. Quando essas noções são relativizadas, a investigação passa a ser vista nas obras policiais como um processo de leitura de pistas, indícios, detectando-se nas narrativas mais recentes (a partir da década de 1980) um deslocamento estrutural importante em relação ao romance policial tradicional: a ênfase no processo de construção da narrativa do detetive e do romance como um todo. Em outros termos, há um desdobramento da noção de investigação que se expande e contamina toda a obra, pois, além da investigação do detetive e do leitor, vemo-nos diante de uma obra que investiga os seus próprios limites e o de seu gênero, num diálogo que, por um lado, reporta-nos à tradição do romance policial e, por outro, revela-nos a sua construção / This work intends to study the brazilian and portuguese contemporary crime novel, more specifically António Lobo Antunes' Tratado das paixões da alma (1990); Francisco José Viegas' Longe de Manaus (2005); Jô Soraes' O Xangô de Baker Street (1995) and Rubem Fonseca's Bufo & Spallanzani (1985), taking into account mainly the role played by the parody in these texts because when they subvert the traditional crime novel conventions, these texts promote its' gender boundaries enlargement. In contemporary narratives, unlike what used to happen in the noir and enigma novels, the investigation ceases to be seen as just a mean to reach the cases solution, being one of the narration fundamental elements. This change, according to this work perspective, is related to the destabilization of concepts such as truth, authority, objectivity, which were the crime texts foundations. When these notions are relativized, the investigation starts to be seen in the crime novels as a process of clue and vestige readings, being detected in the more recent narratives (from the 80s) an important structural displacement in relation to the traditional crime novel: the emphasis in the construction process of the detective narrative as well as of the novel as a whole. In other words, there is a deployment of the investigation notion that expands and contaminates the whole work, for, beyond the detective and the reader investigation, it puts us face a novel that investigates its own limits as well as its' gender's, in a dialogue that, for the one hand, report to the crime novel tradition and, for the other hand, reveal its own construction
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