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Análise da dor, capacidade funcional, força e cinemática do pé em mulheres com síndrome da dor femoropatelar submetidas a dois tipos de tratamento / Analysis of pain, functional capacity, strength, and foot kinematics in womon with patellofemoral pain submitted to two types of treatmentLima, Bruna Maria de 11 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-11 / Frequent pain complaints in the anterior knee, difficulties in activities of daily living, such as up and down stairs, ramps and walking are common symptoms in women with patellofemoral pain syndrome (PFPS). The syndrome is related to weakness of the lateral rotator muscles and the hip abductors, consequent changes in joint angles. The poor coaptation of the femur and patella, the various angles of the joints of the lower limb can influence the manifestation of pain. However, although we found studies on the lower limb kinematics, there is little description of the importance and influence of the foot in the syndrome. Therefore, this study aimed to evaluate the influence of two treatment programs on pain, function and three-dimensional kinematics of the legs in women with PFPS. The effects of the interventions were calculated by paired t test for parametric measurements and Friedman test with Post Hoc analysis for intra-group with non-parametric values. P values <0.05 were considered significant. Our results showed that both protocols promote significant improvement of the power levels of the abductor muscles and lateral rotators of the hip and knee extensors. Strength training was effective for both patients FG as for SMG. There was a statistically significant increase in torque of the abductor muscles (P = 0, 011; P = 0.039 respectively) and lateral rotator (P = 0.025; P = 0.005 respectively) of the hip and knee extension (P = 0.002; P = 0.005 respectively) .
There were no differences in range of motion (ROM) intra Group Force (GF) and intra sensorimotor group (GSM), so both treatments did not influence the kinematics of the feet. / Queixas álgicas frequentes na região anterior do joelho, dificuldades nas atividades de vida diária, como subir e descer escadas, rampas e caminhar são sintomas frequentes em mulheres com a síndrome da dor femoropatelar (SDFP). A síndrome está relacionada com fraqueza dos músculos rotadores laterais e abdutores do quadril, conseqüente alteração nas angulações articulares. A má coaptação do fêmur e patela, as várias angulações das articulações do membro inferior podem influenciar a manifestação da dor. Entretanto, apesar de encontrarmos estudos referentes à cinemática de membro inferior, ainda há pouca descrição sobre a importância e influência do pé na síndrome. Portanto, este estudo teve como objetivo avaliar a influência de dois programas de tratamento sobre a dor, a função e a cinemática tridimensional dos pés em mulheres com a SDFP. Os efeitos das intervenções foram calculados através de Teste t pareado para medidas paramétricas e teste de Friedman com post hoc para análise intragrupo com valores não paramétricos. Os valores de p < 0,05 foram considerados significantes. Nossos resultados demonstraram que ambos os protocolos promovem melhora significante dos níveis de força dos músculos abdutores e rotadores laterais do quadril e extensores do joelho. O treinamento de força mostrou-se eficaz tanto para as pacientes do GF quanto para as do GSM. Houve aumento estatisticamente significante do torque da musculatura abdutora (P = 0, 011; P = 0,039 respectivamente) e rotadora lateral (P = 0,025; P = 0,005 respectivamente) do quadril e extensora do joelho (P = 0,002; P = 0,005 respectivamente).
Não foram encontradas diferenças nas amplitudes de movimento (ADM) intra Grupo de Força (GF) e intra grupo Sensóriomotor (GSM), sendo assim, ambos os tratamentos não influenciaram a cinemática dos pés.
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Análise cinemática e da atividade muscular em mulheres saudáveis e com síndrome da dor femoropatelar durante o single leg triple hop test / Kinematic and eletromyographic analysis in healthy women and patients with patellfemoral pain syndrome during single leg triple hop testKalytczak, Marcelo Martins 14 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-14 / Delays in pre-activation or deficiencies in the activity of the dynamic muscle stabilizers of the knee and hip joints are the most common causes of the Patellofemoral pain syndrome (PFPS). The aim of the study was to compare kinematic variables and electromyographic activity of the vastus lateralis, biceps femoris, gluteus maximus and gluteus medius muscles between patients with PFPS and health subjects during the single leg triple hop test (SLTHT). This cross-sectional study included 14 female (23.50 ± 2.02 years) with PFPS (PFPS group) and 14 female healthy (23.14 ± 3.35 years) with no history of knee pain (Healthy group). Kinematic and EMG data were collected through participants performed a single session of the SLTHT. The PFPS group exhibited a significant increase (p < 0.05) in the EMG activity of the biceps femoris and vastus lateralis muscles, when compared with the healthy group. This same result was also found for the vastus lateralis muscle (p <0.05) when analyzing the EMG activity during the eccentric phase (EXC-iEMG) of the stance phase. No significant difference was found in time activity of peak in any of the analyzed muscles, but in GSDFP was observed anticipation of the vastus lateralis muscle that changed the activity order in relation to the CG. In kinematic analysis, no significant differences were found between the groups. In tasks that involve a high neuromuscular control such as the single leg triple hop test, the muscles that act directly on the knee joint (biceps femoris and vastus lateralis) are more active among women with patellofemoral pain syndrome than among healthy women. These differences were not observed for the muscles that act on the hip (gluteus maximus and gluteus medius), as in previous studies. / Atrasos na pré-ativação ou deficiências na atividade dos músculos estabilizadores dinâmicos das articulações do joelho e quadril são considerados como possíveis causas da síndrome da dor femoropatelar (SDFP). O objetivo desse estudo foi comparar variáveis cinemáticas e atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos vasto lateral, bíceps femoral, glúteo máximo e glúteo médio entre indivíduos saudáveis e pacientes com SDFP durante a execução do single leg triple hop test (SLTHT). Participaram deste estudo transversal, 14 mulheres (idade 23,50 ± 2,02) com diagnóstico de dor anterior de joelho (GSDFP) e 14 mulheres saudáveis (idade 23,14 ± 3,35) sem histórico de dor no joelho (grupo controle – GC). Os dados da avaliação cinemática e EMG foram coletados das participantes durante uma única sessão de testes. As voluntárias do GSDFP demonstraram aumento estatisticamente significativo (p<0,05) na atividade EMG dos músculos bíceps femoral e vasto lateral durante a pré-ativação e a fase de apoio, quando comparado com as mulheres do GC. Este mesmo resultado também foi encontrado para o músculo vasto lateral (p<0,05) quando analisada somente a contração excêntrica da fase de apoio. Não houve diferença significativa no tempo do pico de atividade em nenhum dos músculos analisados, porém no GSDFP foi observada uma antecipação do músculo vasto lateral que alterou a ordem de atividade em relação ao GC. Na análise cinemática não foi encontrada diferença significativa para o ângulo de flexão de quadril e joelho entre os grupos. De acordo com os resultados observados, em atividades intensas e que envolvem alta exigência do controle neuromuscular como o SLTHT, os músculos que estabilizam a articulação do joelho (vasto lateral e bíceps femoral) são mais ativos entre as mulheres com SDFP em comparação com mulheres saudáveis. Estas diferenças não foram observadas nos músculos que atuam na estabilização da articulação do quadril (glúteo máximo e médio), conforme já verificado em estudos anteriores.
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Iliotibial Band Length and Patellofemoral Pain Syndrome: Relationship Between Two Measurement TechniquesScotti, Duane Michael 01 January 2017 (has links)
Purpose: To determine the relationship between iliotibial band (ITB) length and the presence of patellofemoral pain syndrome (PFPS), compare the difference in ITB length between the painful knee and the non-painful knee in subjects with unilateral PFPS, determine the test-retest reliability, standard error of measurement, and minimal detectable change (MDC) of the Ober test and modified Thomas test, and explore the relationship between the Ober test and the modified Thomas test in measuring ITB length. Subjects: Forty-eight subjects were recruited (PFPS group n=24, control group n=24) from three different outpatient physical therapy clinics. Methods: The Ober test and modified Thomas test was conducted on both legs of each subject to determine ITB length with the use of a digital inclinometer. Examiners were blinded to group assignment and an independent observer recorded all the results. Results: The mean values for hip adduction during the Ober test was 7.2 degrees in the control group and 2.3 degrees in the PFPS group. One way ANOVA revealed a significant difference between groups (p= .011). There were no differences in ITB length comparing the painful knee to the non-painful knee for both the Ober test and modified Thomas test. The ICC values calculated for the test-retest reliability were .95 for the Ober test and .86 for the modified Thomas test. Pearson correlational analysis revealed a weak negative correlation (r=-.40, p=.005) between the Ober test and modified Thomas test on the left side and no correlation on the right side. Discussion and Conclusion: The Ober test is better at distinguishing between a PFPS group and a control group than the modified Thomas test supporting the clinical utility of the Ober test. The use of a digital inclinometer for both the Ober test and modified Thomas test appears to be a reliable method for the measurement of ITB length. However, given the lack of relationship found between the two tests, the two examination procedures should not be used interchangeably for the measurement of ITB length.
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Avaliação do controle postural estático e dinâmico na síndrome patelofemoral / Evaluation of static and dynamic postural control in patellofemoral syndromeCarvalho e Silva, Ana Paula de Moura Campos 06 May 2014 (has links)
Introdução: A síndrome da dor patelofemoral (SDP) é uma das condições musculoesqueléticas mais comum de dor anterior no joelho. Caracteriza-se pela dor e crepitação durante atividades funcionais diárias como agachar, subir e descer escada, dentre outras. Apesar da alta incidência, os mecanismos e causas ainda são pouco compreendidos. Teoriza-se que o déficit dos músculos do quadril contribui para o desenvolvimento da SDP e alteração do controle postural. Objetivo: Comparar o controle postural estático e dinâmico em mulheres com e sem a síndrome patelofemoral. O objetivo secundário é verificar a correlação do controle postural com a força dos músculos do quadril no grupo SDP. Métodos: Foram avaliadas 50 mulheres divididas em dois grupos: Síndrome da dor patelofemoral (SDP) (n=25) e Controle (GC) (n=25). O controle postural estático e dinâmico foram avaliados na plataforma de força Balance Master Neurocom System, utilizando dois testes: a) apoio unipodal (estático) b) subir/descer um degrau (dinâmico) para a mensuração do centro de pressão. As forças isométricas dos músculos extensores, abdutores e rotadores laterais do quadril foram avaliados com o dinamômetro manual; a dor com a escala visual analógica (EVA) e a funcionalidade pela escala de atividades de vida diária (EAVD). No Grupo SDP foi avaliado o membro sintomático ou o mais sintomático para a SDP bilateral, e no controle o membro dominante. Resultados: O grupo da SDP apresentou déficit do controle postural estático em relação ao controle, com maior oscilação do COP no apoio unipodal: área [4,92 ± 1,54 vs 3,55 ± 1,07], deslocamento ântero-posterior [3,49 ± 0,60 vs 3,10 ± 0,93], deslocamento médio-lateral [2,22 ± 0,32 vs 1,9 ± 0,44], velocidade total [8,41 ± 1,43 vs 7,24 ± 1,20], velocidade ântero-posterior [7,75 ± 1,33 vs 6,53 ± 1,15] com diferença estatisticamente significante (p<0.05). No controle dinâmico apresentou maior oscilação: área [155,23 ± 23,94 vs 137,94 ± 25,82], deslocamento médio-lateral [32,3 ± 5,5 vs 21,7 ± 2,7] e velocidade médio-lateral [22,2 ± 2,05 vs 17,0 ± 1,6] e (p < 0.05). O grupo SDP apresentou força isométrica diminuída para os músculos extensores, abdutores, rotadores laterais do quadril (p < 0.05) comparado ao grupo controle. No controle postural dinâmico do grupo SDP foi encontrada correlação positiva do deslocamento e velocidade ântero-posterior com os músculos extensores do quadril [r = 0,42 e 0,54] Conclusão: Indivíduos com a síndrome da dor patelofemoral apresentam déficit do controle postural estático e dinâmico, da força dos extensores, abdutores e rotadores laterais do quadril. O déficit de força dos extensores do quadril foi associado ao aumento da oscilação do COP no controle dinâmico / Background: Patellofemoral pain syndrome (PFP) is one of the most common musculoskeletal conditions of anterior knee pain. It is characterized by pain and crepitus during daily functional activities such as squatting, going up and down stairs and others activities. Despite the high incidence, the mechanism and causes are poor understood. It is theorized that the deficit of the hip muscles contributes to the development of the PFP and changes in postural control. Objective: To compare the static and dynamic postural control in females with and without patelofemoral pain syndrome and secondary objective was to verify the correlation of postural control with hip strength muscles in PFP group. Methods: Fifty females were divided on two groups: patellofemoral pain syndrome (PFP) (n = 25) and Control (CG) (n =25). The static and dynamic postural control was assessed on the Balance Master force Neurocom System platform, using two tests: a) one single leg (static) b) step up/down (dynamic) for the measurement of pressure center. The isometric strength of the hip extensor muscles, abductors and external rotators were assessed with hand-held dynamometer; pain with a visual analogue scale (VAS); the functionality by the activities daily life scale (ADLS). In PFP was evaluated symptomatic or more symptomatic for bilateral and the dominant limb for control group. Results: The PFP group showed deficits in static postural control compared to control group, with greater COP oscillation on the leg support : area [ 4.92 ± 1.54 vs 3.55 ± 1.07 ], anterior-posterior displacement [ 3.49 ± 0.60 vs 3.10 ± 0.93 ] , medial-lateral displacement [ 2.22 ± 0.32 vs 1.9 ± 0.44 ] , total velocity [ 8.41 ± 1.43 vs 7.24 ± 1.20 ], anterior-posterior velocity [ 7.75 ± 1.33 vs 6.53 ± 1.15 ] was statistically significant (p < 0,05 ). In dynamic control showed greater COP oscillation: area [155.23 ± 23.94 vs 137.94 ± 25.82], medial-lateral displacement [32.3 ± 5.5 vs. 21.7 ± 2.7] medial-lateral velocity [22.2 ± 2.05 vs 17.0 ± 1.6] and (p < 0.05). The PFP group had decreased in hip isometric strength of the extensors abductors, lateral rotators muscles, compared to the control group (p < 0.05). The PFP group showed a positive correlation of anterior- posterior displacement and velocity with the hip extensor muscles [r = 0.42 and 0.54]. Conclusion: Females with patellofemoral pain syndrome have deficit in static and dynamic postural control; hip extensors, abductors and external rotators strength. The deficit of the hip extensor muscle was associated with increased oscillation in the dynamic control of COP
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Influência da síndrome da dor patelofemoral nos movimentos e coordenação do joelho, tornozelo e pé no descer escada e efeitos imediatos de uma intervenção / Influence of patellofemoral pain syndrome on lower extremity motion, coordination and imediate effects of an interventionAliberti, Sandra 30 July 2015 (has links)
A síndrome da dor patelofemoral é uma disfunção do joelho comum entre mulheres jovens fisicamente ativas que causa limitações na atividade física e atividades de vida diária, podendo evoluir para a artrite patelofemoral. Este estudo verificou a influência da síndrome da dor patelofemoral nos movimentos e coordenação dos membros inferiores e avaliou os efeitos agudos de uma intervenção cinesioterapêutica em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral no descer escada. O Estudo 1 comparou a intensidade da dor, os movimentos, os padrões de coordenação e a variabilidade de coordenação dos membros inferiores de indivíduos com e sem a síndrome da dor patelofemoral durante o descer escada. A cinemática 3D do joelho, tornozelo e multisegmentar do pé foi comparada entre 30 mulheres adultas jovens, 16 com síndrome da dor patelofemoral e 14 controles. Os padrões e a variabilidade da coordenação foram comparados entre os grupos utilizando uma análise do vetor codificado. A escala visual analógica de dor (EVA) foi utilizada para analisar a intensidade da dor. O Estudo 2 verificou os efeitos imediatos de uma intervenção cinesioterapêutica na intensidade da dor e nos movimentos dos membros inferiores de indivíduos com síndrome da dor patelofemoral no descer escada. O grupo com síndrome da dor patelofemoral foi dividido em grupo intervenção cinesioterapêutica (n=8) e grupo controle (n=8). A cinemática 3D e a intensidade da dor (EVA) durante o descer escada foram analisadas antes e depois da intervenção. O Estudo 1 mostrou que a síndrome da dor patelofemoral está relacionada à menor inversão do antepé nas fases iniciais do descer escada e que a intensidade da dor aumenta durante a descida de escada. Os padrões de coordenação do membro inferior mostraram estratégias de restrição da flexão do joelho, assim como restrição da mobilidade do pé em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral. Este estudo não confirmou que a menor variabilidade da coordenação está relacionada à síndrome da dor patelofemoral. O Estudo 2 mostrou que uma sessão de intervenção cinesioterapêutica é capaz de modificar os movimentos do tornozelo e pé, consequentemente modificando o movimento do joelho no plano sagital. A intervenção cinesioterapêutica diminui a dor durante a descida de escada em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral. Estudos são necessários para a comprovação da eficácia clínica da intervenção cinesioterapêutica em médio e longo prazos / Patellofemoral pain syndrome is one of the most common dysfunctions of the knee among physical active young women. This knee dysfunction can limit physical activity as well as daily living activities. Patellofemoral pain syndrome can also lead to patellofemoral arthritis. This study aimed to verify the influence of patellofemoral pain on the lower extremity movements and coordination as well as verify the acute effects of a kinesiotherapy intervention on the lower extremity of individuals with patellofemoral pain during stair descent. On the first study, we compared the pain intensity, the lower extremity movements, coordination patterns and coordination variability between participants with and without patellofemoral pain during stair descent. 3D kinematics of the knee, ankle and multisegmental of the foot were compared between 30 adult young women, 16 with and 14 without patellofemoral pain. The coordination patterns and variability were compared between groups using a modified vector coding technique.The pain intensity was analized using a visual analogic pain scale (VAS). The second study aimed to verify the acute effects of an intervention on the pain intensity and lower extremity movements in participants with patellofemoral pain during stair descent. The participants with patellofemoral pain (n=16) were divided into two groups, intervention group (n=8) and control group (n=8). We analized the 3D kinematics and pain intensity (VAS) before and after the intervention. The outcome measures of the first study show that patellofemoral pain is associated with less forefoot inversion during the support phase of stair descent. Besides that, the pain intensity increases during stair descent in participants with patellofemoral pain. The coordination patterns show strategies of knee flexion constrain as well as mobility constrain of the foot in individuals with patellofemoral pain. The coordination variability was not associated with patellofemoral pain in this study. The second study shows that the intervention can imediatelly modify the foot, ankle and knee movements and decrease the patellofemoral pain during stair descent. Future studies should address the intervention effectiveness in medium and long- term
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Efeito imediato da mobilização de tornozelo na amplitude de dorsiflexão em cadeia cinética fechada em mulheres com dor patelofemoral: um ensaio clínico aleatorizado / Immediate effect of the ankle mobilization on dorsiflexion range in closed kinetic chain in female with patellofemoral pain: a randomized clinical trialCoelho, Bruno Augusto Lima 30 January 2019 (has links)
Introdução: A Dor Patelofemoral (DPF) é uma das desordens musculoesqueléticas mais comuns que afeta indivíduos fisicamente ativo, sendo sua ocorrência maior entre as mulheres. Tal condição está relacionada com a presença de disfunções nos fatores locais, embora também haja associação com a ocorrência de disfunções nos fatores proximais e distais. Objetivos: Investigar o efeito imediato da mobilização de tornozelo na melhora da amplitude de dorsiflexão em cadeia cinética fechada em mulheres com DPF que tivessem restrição de dorsiflexão. Métodos: Foi realizado um Ensaio Clínico Aleatorizado com avaliador \"cego\", no qual 117 mulheres com DPF e com restrição de dorsiflexão em cadeia cinética fechada foram aleatoriamente distribuídas em três grupos de tratamento. Em cada grupo foi aplicada a técnica MWM (Mobilization With Movement) com um sentido específico de deslizamento articular da tíbia: Grupo Mobilização Anterior (GMA), n=39; Grupo Mobilização Posterior (GMP), n=39; Grupo Mobilização Anterior e Posterior (GMAP), n=39. A técnica MWM foi aplicada uma única vez, em quatro séries de cinco repetições com um minuto de descanso entre as séries. Nosso desfecho primário foi a amplitude de dorsiflexão em cadeia cinética fechada, e os desfechos secundários foram a intensidade da dor no joelho durante o Forward Step-Down Test (FSDT), a Escala de Percepção do Efeito Global (EPEG) e o Pico do Ângulo de Projeção no Plano Frontal (Pico-APPF) do membro inferior durante o FSDT. Todos os desfechos foram avaliados pré-tratamento (baseline), e reavaliados imediatamente e 48h pós-intervenção. Resultados: Todos os três grupos de tratamento produziram um aumento significativo na amplitude de dorsiflexão, porém apenas o GMA e o GMAP produziram um tamanho de efeito moderado. Os três grupos de tratamento produziram um aumento significativo na pontuação da EPEG, de forma que o GMA e o GMA tiveram um tamanho de efeito superior ao GMP. Apenas o GMA conseguiu produzir uma redução significativa da dor no joelho com um tamanho de efeito moderado. O GMA e o GMP produziram uma mudança significativa do Pico- APPF, porém com um tamanho de efeito que variou de pequeno a insignificante. Conclusão: A mobilização de tornozelo com deslizamento em sentido anterior ou com deslizamento em sentindo anterior e posterior produz maior efeito no aumento da amplitude de dorsiflexão. O ganho de dorsiflexão, por sua, vez, exerceu maior influencia na melhora da pontuação da EPEG, e uma pequena influência na redução da dor no joelho e na modificação do Pico-APPF durante o FSDT / Introduction: Patellofemoral Pain (PFP) is one of the most common musculoskeletal disorder that affect physically active individuals, being its occurrence highest among women. This condition is related with presence in local factors dysfunctions, although there is association with dysfunctions occurrence in proximal and distal factors. Objectives: To investigate the immediate effect of the ankle mobilization on dorsiflexion range improvement in closed kinetic chain in women with PFP who had restrict dorsiflexion. Methods: A Randomized Clinical Trial was performed with \"blinded\" assessor, in which 117 women with PFP was randomly distributed in three treatment groups. In each group, a Mobilization With Movement (MWM) technique was applied with a specific joint glide direction of the tibia: Anterior Mobilization Group (AMG), n=39; Posterior Mobilization Group (PMG), n=39; Anterior and Posterior Mobilization Group (APMG), n=39. The MWM technique was performed only once, in four series with five repetitions and with rest one minute between the series. Our primary outcome measure was the dorsiflexion range in closed kinetic chain, and secondary outcomes measures were the knee pain intensity during Forward Step- Down Test (FSDT), Global Perceived Effect Scale (GPES), and the Peak of Frontal Plane Projection Angle (Peak-FPPA) of the lower limb during FSDT. All outcomes measures were assessed before treatment (baseline), and re-evaluated immediately and 48h after intervention. Results: All three treatment groups produced a significant increased in dorsiflexion range of motion, however only the AMG and APMG produced a moderate effect size. All three treatment groups produced a significant increased on GPES score, so that AMG and APMG had a higher effect size than PMG. Only the AMG was able to produced a significant reduced of knee pain with a moderate effect size. The AMG and PMG produced a significant change in Peak-FPPA, however with an effect size that ranging from small to insignificant. Conclusion: The ankle mobilization with anterior glide or anterior and posterior glide produces a greater effect in increase dorsiflexion range of motion. Dorsiflexion gain, in turn, exerted greater influence on GPES score improvement, and a small influence on knee pain reduction and in Peak- FPPA modification during the FSDT
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Efeito imediato da mobilização de tornozelo na amplitude de dorsiflexão em cadeia cinética fechada em mulheres com dor patelofemoral: um ensaio clínico aleatorizado / Immediate effect of the ankle mobilization on dorsiflexion range in closed kinetic chain in female with patellofemoral pain: a randomized clinical trialBruno Augusto Lima Coelho 30 January 2019 (has links)
Introdução: A Dor Patelofemoral (DPF) é uma das desordens musculoesqueléticas mais comuns que afeta indivíduos fisicamente ativo, sendo sua ocorrência maior entre as mulheres. Tal condição está relacionada com a presença de disfunções nos fatores locais, embora também haja associação com a ocorrência de disfunções nos fatores proximais e distais. Objetivos: Investigar o efeito imediato da mobilização de tornozelo na melhora da amplitude de dorsiflexão em cadeia cinética fechada em mulheres com DPF que tivessem restrição de dorsiflexão. Métodos: Foi realizado um Ensaio Clínico Aleatorizado com avaliador \"cego\", no qual 117 mulheres com DPF e com restrição de dorsiflexão em cadeia cinética fechada foram aleatoriamente distribuídas em três grupos de tratamento. Em cada grupo foi aplicada a técnica MWM (Mobilization With Movement) com um sentido específico de deslizamento articular da tíbia: Grupo Mobilização Anterior (GMA), n=39; Grupo Mobilização Posterior (GMP), n=39; Grupo Mobilização Anterior e Posterior (GMAP), n=39. A técnica MWM foi aplicada uma única vez, em quatro séries de cinco repetições com um minuto de descanso entre as séries. Nosso desfecho primário foi a amplitude de dorsiflexão em cadeia cinética fechada, e os desfechos secundários foram a intensidade da dor no joelho durante o Forward Step-Down Test (FSDT), a Escala de Percepção do Efeito Global (EPEG) e o Pico do Ângulo de Projeção no Plano Frontal (Pico-APPF) do membro inferior durante o FSDT. Todos os desfechos foram avaliados pré-tratamento (baseline), e reavaliados imediatamente e 48h pós-intervenção. Resultados: Todos os três grupos de tratamento produziram um aumento significativo na amplitude de dorsiflexão, porém apenas o GMA e o GMAP produziram um tamanho de efeito moderado. Os três grupos de tratamento produziram um aumento significativo na pontuação da EPEG, de forma que o GMA e o GMA tiveram um tamanho de efeito superior ao GMP. Apenas o GMA conseguiu produzir uma redução significativa da dor no joelho com um tamanho de efeito moderado. O GMA e o GMP produziram uma mudança significativa do Pico- APPF, porém com um tamanho de efeito que variou de pequeno a insignificante. Conclusão: A mobilização de tornozelo com deslizamento em sentido anterior ou com deslizamento em sentindo anterior e posterior produz maior efeito no aumento da amplitude de dorsiflexão. O ganho de dorsiflexão, por sua, vez, exerceu maior influencia na melhora da pontuação da EPEG, e uma pequena influência na redução da dor no joelho e na modificação do Pico-APPF durante o FSDT / Introduction: Patellofemoral Pain (PFP) is one of the most common musculoskeletal disorder that affect physically active individuals, being its occurrence highest among women. This condition is related with presence in local factors dysfunctions, although there is association with dysfunctions occurrence in proximal and distal factors. Objectives: To investigate the immediate effect of the ankle mobilization on dorsiflexion range improvement in closed kinetic chain in women with PFP who had restrict dorsiflexion. Methods: A Randomized Clinical Trial was performed with \"blinded\" assessor, in which 117 women with PFP was randomly distributed in three treatment groups. In each group, a Mobilization With Movement (MWM) technique was applied with a specific joint glide direction of the tibia: Anterior Mobilization Group (AMG), n=39; Posterior Mobilization Group (PMG), n=39; Anterior and Posterior Mobilization Group (APMG), n=39. The MWM technique was performed only once, in four series with five repetitions and with rest one minute between the series. Our primary outcome measure was the dorsiflexion range in closed kinetic chain, and secondary outcomes measures were the knee pain intensity during Forward Step- Down Test (FSDT), Global Perceived Effect Scale (GPES), and the Peak of Frontal Plane Projection Angle (Peak-FPPA) of the lower limb during FSDT. All outcomes measures were assessed before treatment (baseline), and re-evaluated immediately and 48h after intervention. Results: All three treatment groups produced a significant increased in dorsiflexion range of motion, however only the AMG and APMG produced a moderate effect size. All three treatment groups produced a significant increased on GPES score, so that AMG and APMG had a higher effect size than PMG. Only the AMG was able to produced a significant reduced of knee pain with a moderate effect size. The AMG and PMG produced a significant change in Peak-FPPA, however with an effect size that ranging from small to insignificant. Conclusion: The ankle mobilization with anterior glide or anterior and posterior glide produces a greater effect in increase dorsiflexion range of motion. Dorsiflexion gain, in turn, exerted greater influence on GPES score improvement, and a small influence on knee pain reduction and in Peak- FPPA modification during the FSDT
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Relação do valgo dinâmico do joelho com a força muscular do quadril e tronco em indivíduos com síndrome patelofemoral / Relationship between dynamic knee valgus with hip and trunk strength in patients with and without patellofemoral pain syndromeAlmeida, Gabriel Peixoto Leão 26 August 2013 (has links)
Introdução: A síndrome da dor patelofemoral (SDP) é definida como queixa dolorosa na região anterior do joelho, mais comumente na face medial da patela. Teoriza-se que o déficit de força dos músculos estabilizadores do quadril e do controle dinâmico do membro inferior esteja relacionado com o desenvolvimento da SDP. Objetivos: O objetivo primário foi comparar o ângulo de projeção no plano frontal (APPF) do joelho e a força isométrica dos músculos do quadril e tronco em indivíduos com e sem SDP. O objetivo secundário foi analisar a correlação do APPF com a força dos músculos do quadril e tronco. Métodos: A amostra foi composta por 43 mulheres, divididas em dois grupos: Dor Patelofemoral (GDP, n = 22) e Controle (GC, n = 21). A força dos músculos abdutores, rotadores laterais e extensores do quadril e flexão lateral de tronco (Core lateral) foram avaliados com um dinamômetro isométrico. A avaliação da força foi bilateral para calcular o Índice de Simetria entre os Membros (ISM). O complexo póstero-lateral do quadril foi calculado pela soma dos três grupos musculares do quadril divido por três. O APPF foi avaliado com uma câmera digital durante step down em três desfechos: a) Inicial: antes de iniciar o movimento; b) Final: ao final do movimento de step down; e c) Final-Inicial: diferença entre os ângulos inicial e final. Para análise do APPF foi utilizado o Software de Avaliação Postural (SAPo). Resultados: O GDP apresentou APPF Final e Final-Inicial 5,2º maior que o GC. Em relação à força dos músculos do quadril, foi constatado um déficit no GDP em comparação ao controle para os abdutores (10,4 ± 3,3 vs 12,7 ± 2,7, P = 0,02), extensores (14,2 ± 7,1 vs 18,9 ± 5,9, P = 0,02), rotadores laterais (11,6 ± 3,1 vs 13,5 ± 2,4, P = 0,03) e complexo póstero-lateral (12,1 ± 3,8 vs 15,1 ± 2,8, P = 0,01) do quadril. O GDP apresentou maior assimetria entre os membros em relação à força dos músculos do quadril e tronco. A assimetria entre os membros variou entre 13,1 a 22,6% no GDP e 1,8 a 3,3% no GC (P < 0,05). No GDP, a força dos músculos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril apresentou boa correlação negativa com o APPF Final-Inicial (r = -0,4). No GC, o APPF Final e Final-Inicial apresentaram boa correlação negativa com o índice de simetria dos músculos abdutores, força dos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril (r > -0,4). Além disso, no APPF Final-Inicial foi encontrada correlação negativa com a força dos músculos abdutores (r = -0,42). Conclusão: Os dados indicam que mulheres com dor patelofemoral apresentam maior APPF do joelho, déficit de força dos abdutores, rotadores laterais, extensores e do complexo póstero-lateral do quadril e assimetria dos músculos do quadril e tronco. O déficit de força, principalmente dos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril, está associado com o aumento do APPF do joelho / Introduction: The Patellofemoral Pain Syndrome (PFPS) is characterized by anterior knee pain, most commonly in the medial patellar facet. Reduced hip-stabilizers strength and dynamic control of lower limb might be related to the development of the PFPS. Objectives: The primary objective was to compare the Frontal Plane Projection Angle (FPPA) of the knee and hip and trunk strength in women with and without PFPS. The secondary objective was to analyze the relationship between FPPA with hip and trunk strength. Methods: The sample consisted of 43 women divided into two groups: Patellofemoral Group (PFG, n = 22) e Control Group (CG, n = 21). Muscle strength for hip-abduction, hip- extension, hip external- rotation extensors and lateral trunk-flexion (Core lateral) were measured bilaterally using a handheld dynamometer. The limb symmetry index (LSI) was calculated for all subjects. Hip posterolateral complex was calculated as the sum of the three hip muscles assessed divided by three. The FPPA was recorded by a digital camera during step down in three outcomes: a) Initial: before starting the movement; b) Final: in the end of the step down; and c) Final-Initial: difference between the final and initial angles. For FPPA analysis was used the Postural Assessment Software (PAS/SAPo). Results: FPPA Final and Final-Initial for the PFG reveal 5.2º greater than the CG (P < .05). Regarding the hip muscle strength, women with PFPS demonstrated deficit compared to the control group for hip abduction (10.4 ± 3.3 vs 12.7 ± 2.7, P = .02), hip extension (14.2 ± 7.1 vs 18.9 ± 5.9, P = .02), hip external rotation (11.6 ± 3.1 vs 13.5 ± 2.4, P = .03) and hip posterolateral complex (12.1 ± 3.8 vs 15.1 ± 2.8, P = .01). LSI values in women with PFPS were significantly worse than the control group. The hip and trunk asymmetry ranged from 13.1 to 22.6% in the PFG and 1.8 to 3.3% in the CG (P < .05). In the PFG, the hip-abduction and hip posterolateral complex strength showed moderate negative correlation with FPPA Final-Initial (r = -.4). In the CG, the LSI hip-abduction, hip-abduction and hip posterolateral complex strength showed moderate negative correlation with FPPA Final e Final-Initial (r > -.4). In addition, the hip-abduction strength deficit was associated with increased FPPA Final-Initial (r = -.42). Conclusion: The results indicate that women with patellofemoral pain demonstrate increased FPPA of the knee, weakness in hip-abduction, hip- extension, hip external- rotation, extensors and hip posterolateral complex. Women with patellofemoral showed most asymmetry of the hip and trunk muscle strength. The hip weakness, mainly hip external- rotation and posterolateral complex, is associated with increased FPPA of the knee
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Análise da cinemática patelar por meio de imagens de ressonância nuclear magnética em indivíduos com síndrome da dor femoropatelar / Patellar Kinematics analysis by magnetic resonance imaging in individuals with patellofemoral painFelicio, Lilian Ramiro 15 February 2007 (has links)
A Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP) é uma das disfunções mais freqüentes do joelho, que acomete adultos jovens do sexo feminino. Embora os fatores etiológicos da SDFP ainda não estejam bem estabelecidos, autores apontam as alterações da cinemática patelar como o principal fator causal. A intervenção conservadora é freqüentemente indicada para o tratamento destes indivíduos, abrangendo exercícios em cadeia cinética aberta (CCA) e cadeia cinética fechada (CCF). O objetivo deste trabalho foi analisar a cinemática patelar durante o repouso e exercícios em indivíduos saudáveis e com SDFP. Participaram deste trabalho, 20 voluntários clinicamente saudáveis e 19 com SDFP submetidos a exames de ressonância nuclear magnética (RNM) durante o repouso, contração isométrica voluntária máxima (CIVM) em CCA e CCF com o joelho posicionado a 15º, 30º e 45º de flexão. As imagens de RNM foram avaliadas pelo programa e-film medical na obtenção dos ângulos do sulco (AS), ângulo de congruência (AC), ângulo de tilt patelar (ATP), ângulo patelar lateral (APL), deslocamento lateral patelar (DLP) e o bisect offset (BO). O coeficiente de correlação intraclasse (ICC) foi aplicado para verificar a confiabilidade intra-examinador e o modelo linear de efeitos mistos aplicado para as comparações inter e intra-grupo, sendo estabelecido nível de significância de 5%. Os resultados do ICC revelaram níveis excelentes de confiabilidade (ICC> 0,75) para todas as medidas de ambos os grupos. De acordo com os dados analisados, pode-se constatar que o grupo SDFP apresenta um maior deslocamento lateral da patela durante o repouso, CIVM em CCA e CCF com o joelho posicionado a 15º de flexão em relação ao grupo controle. Na comparação entre os posicionamentos do joelho e entre as cadeias, para ambos os grupos verificou-se um melhor equilíbrio patelar com o joelho fletido a 30º e a 45º com a CIVM em CCA e CCF. Com o joelho posicionado a 15º de flexão, a patela apresenta-se em sua posição de maior instabilidade, mesmo durante a CIVM em CCF e CCA para ambos os grupos. Desta maneira pode-se concluir que exercícios em CCA e CCF com o joelho posicionado a 30º e a 45º apresentam uma melhor estabilidade patelar em relação aos exercícios com o joelho posicionado a 15º de flexão. / Patellofemoral Pain Syndrome (PPS) is one of the most common knee dysfunctions affecting young adult women. Although PFPS etiologic factors remain uncertain, authors have reported that changes in patellar kinematics as the main cause. Conservative interventions are frequently indicated, which includes open kinetic chain (OKC) and closed kinetic chain (CKC) exercises. This study had the objective to analyze patellar kinematics on individuals with PFPS and health controls, at rest position and while performing exercises. Thirty-nine volunteers participated in this study (20 healthy individuals and 19 with PFPS) and were subjected to nuclear magnetic resonance (NMR) at the following conditions: at rest, maximal voluntary isometric contraction (MVIC) in OKC and CKC with the knee flexed at 15º, 30º, and 45º. NMR images were evaluated using e-film medical for the following angles: sulcus angle (SA), congruence angle (CA), patellar tilt angle (PTA), lateral patellar angle (LPA), lateral displacement of the patella (LDP), and bisect offset (BO). The interclass coefficient correlation (ICC) was applied to verify intra-rater reliability and the linear mixed effects model for inter- and intra-group comparisons, with level of significance at 5%. ICC results revealed excellent reliability levels (ICC> 0.75) for all measurements in both groups. The analyzed data reveal that, compared to the control group, the PFPS group presents greater lateral displacement of the patella at rest, MVIC in OKC and CKC with the knee flexed at 15º. Comparisons among knee positions and kinetic chains, in both groups, it was observed that better patellar balance was obtained with the knee flexed at 30º and 45º with MVIC in OKC and CKC. For both groups, the position with most instability of the patella is with the knee flexed at 15º, even during MVIC in CKC and OKC. Hence, it is concluded that OKC and CKC exercises with the knee flexed at 30º and 45º promote better stability of the patella with regards to exercises performed with the knee flexed at 15º
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Síndrome da dor femoropatelar análise eletromiográfica, isocinética, ressonância magnética, dor e fadiga.Souza, Alessandra de Castro 22 March 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-03-22 / Universidade Federal de Sao Carlos / The purpose of this work was to analyze the electrical activity (EMG) of the vastus
medialis obliquus (VMO) and vastus lateralis longus (VLL) and vastus lateralis obliquus
(VLO) in association with the evaluation of the maximum isometric torque (MIT) of the
quadriceps muscle, during the maximum voluntary isometric contraction (MVIC) of knee
extension in open kinetic chain (OKC) at 20o, 30o, 50o and 60o of knee flexion, also, pain
and fatigue and the aspects in relation to patellae positioning: the sulcus angle (SA), the
congruence angle (CA), patellar tilt angle (PTA) and lateral patellar displacement (LDP).
Twenty four female subjects were evaluated (12 with patellofemoral pain syndrome PFPS
and 12 clinically normal controls). For the EMG analysis simple surface differential
active electrodes and a Signal Conditioner Module (MCS 1000-v2) were used. The
electromyographic signal was quantified by the Root Mean Square (RMS), in µV, and
normalized by the MVIC of 90o of knee extension. The subjects made 5 MVIC of knee
extension, at 30o of flexion for the EMG and MMIT analysis and the NMRI with the
quadriceps muscle relaxed were obtained at the same angles. The following statistic tests
were used: ANOVA Analysis of Variance with Repeated Measurements for the EMG and
MMIT analysis; the Mann-Whitney U test for the NMRI; and the One Way Analysis of
Variance for the evaluation of intensity and discomfort from pain and fatigue (p ≤ 0.05).
The results showed a higher electrical activity of the VLL muscle in relation to the VMO in
the group with FPPS. The control group, the VMO and VLL did not present a significant
difference in all studied angles. In both groups, VMO and VLL showed a higher electrical
activity in comparison with VLO, in all angles. The MMIT values of the quadriceps did not
differ among groups, however it did differ between angles. The highest MMIT value was
60o. The NMRI analysis revealed that the FPPS group presented higher values of SA and
lower values of CA in relation to the Control group. The results showed an increase in pain
and fatigue of the subjects with PFPS after the MVIC and in comparison with the Control
group. The data of this study, on the experimental conditions, suggest that: a higher
electrical activity of the VLL in addition with the increase in SA and decrease in CA in the
subjects with PFPS can be factors favoring such individuals patellar instability. Pain and
fatigue were greater in subjects with PFPS. The results showed that the EMG and the
NMRI were instruments capable of differentiating the groups that were studied. / A proposta deste estudo foi analisar a atividade elétrica (EMG) dos músculos vasto medial
oblíquo (VMO), vasto lateral longo (VLL) e vasto lateral oblíquo (VLO) associada à
avaliação do torque isométrico máximo (TIM) do músculo quadríceps, durante contração
isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão de joelho em cadeia cinética aberta
(CCA) a 20o, 30o, 50o e 60o de flexão de joelho, juntamente com a análise da intensidade e
desagradabilidade da dor e fadiga muscular; e os parâmetros de posicionamento da patela:
Ângulo do Sulco (AS), Ângulo de Congruência (AC), Ângulo de Inclinação Patelar (AIP) e
Deslizamento lateral da patela (DLP). Foram avaliadas 24 voluntárias, do sexo feminino,
entre 18 e 34 anos (22,52 ± 3,94), sedentárias, que segundo critérios de inclusão e exclusão,
avaliando os sinais e sintomas, foram classificas como sendo: 12 portadoras de Síndrome
da Dor Femoropatelar, sintomáticas e as outras 12 consideradas clinicamente Normais. Para
análise da EMG, foram utilizados eletrodos ativos diferenciais simples de superfície, com
um ganho de 100 vezes e um Módulo Condicionador de Sinais (MCS 1000-v2), com ganho
de 10 vezes. Os sinais eletromiográficos foram amostrados de forma sincrônica, analisados
por meio do Root Mean Square RMS (µV) e normalizados pela CIVM extensão do joelho
à 90 graus. Utilizou-se um dinamômetro isocinético para o registro do Torque Isométrico
Máximo (TIM), um equipamento de Ressonância Magnética Nuclear por Imagem (RMNI)
para verificar os posicionamentos da patela e uma escala visual analógica (EVA) para
analise da dor e fadiga muscular, em mm. Os indivíduos realizaram 5 CIVM de extensão de
joelho nos ângulos de 20o, 30o, 50o e 60o de flexão para análise da EMG e do TIM. A 30o
de flexão de joelho, foram realizadas as RMNI com músculo relaxado. Foram utilizados os
testes estatísticos: ANOVA - Análise de Variância de Medidas Repetidas para analisar a
EMG e o TIM; o teste Mann-Whitney U para análise da RMNI e Análise de Variância
One Way para avaliação da intensidade e desagradabilidade de dor e fadiga muscular (p ≤
0,05). Os resultados evidenciaram maior atividade elétrica do músculo VLL em relação ao
VMO, no grupo com SDFP, enquanto que no grupo Controle, os músculos VMO e VLL
não apresentaram diferença significativa entre si, em todos os ângulos estudados. Em
ambos os grupos, os músculos VMO e VLL apresentaram maior atividade elétrica que o
VLO, em todos os ângulos. Não houve diferença significativa do TIM entre os 2 grupos,
mas sim entre os ângulos e o maior valor do TIM foi a 60 graus. A análise da RMNI
revelou que o grupo com SDFP apresentou maiores valores do AS e menores do AC em
relação ao grupo Controle. Os resultados mostraram ainda um aumento da dor e da fadiga
nos indivíduos com SDFP após as CIVM quando comparar ao grupo Controle. Os dados
desta pesquisa, nas condições experimentais utilizadas, sugerem que: uma maior atividade
elétrica do VLL juntamente com o aumento do AS e a diminuição do AC nos indivíduos
com SDFP, poderiam ser considerados como fatores que predispõem a instabilidade patelar
destes indivíduos. A dor e a fadiga foram maiores nos indivíduos com SDFP. Os resultados
revelaram que tanto a EMG quanto a RMNI foram instrumentos capazes de diferenciar os
grupos estudados.
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