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Frequência de bacteremia em pacientes pediátricos após a implementação da vacina pneumocócica conjugada 10-valente

Vilas Boas, Caroline Campos January 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-04-26T11:56:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Caroline Campos Vilas Boas.pdf: 751348 bytes, checksum: 6c8380b2426c6ea02e19c68f34ca4713 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-04-27T13:44:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Caroline Campos Vilas Boas.pdf: 751348 bytes, checksum: 6c8380b2426c6ea02e19c68f34ca4713 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-27T13:44:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Caroline Campos Vilas Boas.pdf: 751348 bytes, checksum: 6c8380b2426c6ea02e19c68f34ca4713 (MD5) / CAPES / Introdução: Bacteremia significa a presença de bactérias circulantes no sangue, sendo considerada uma situação grave. O quadro pode se iniciar com febre, devendo o médico diferenciar entre os pródromos de doença benigna autolimitada e de uma doença bacteriana grave. Objetivo: Estimar a freqüência de bacteremia em pacientes pediátricos da comunidade, em Salvador, após a implementação universal da vacina pneumocócica conjugada 10-valente. Métodos: Estudo de corte transversal retrospectivo realizado no serviço de Pediatria do Complexo Hospital Professor Edgard Santos, entre 11/abril/2011 e 10/abril/2012. Identificamos, no livro de registro do laboratório de bacteriologia, todos os pacientes com idade 18 anos que tiveram hemocultura coletada no momento inicial do atendimento. Após revisão dos respectivos prontuários, quando foram coletados dados clínicos e demográficos, foram incluídos os casos procedentes da comunidade. Resultados: Foram eleitos 570 pacientes, cuja idade variou entre 12 dias e 18 anos, mediana 2 anos, sendo que 52,6% eram do sexo masculino. Havia 8 (1,4%) pacientes com idade menor ou igual a 28 dias (recémnascidos), 41 (7,2%) com idade entre 29 e 90 dias (pequenos lactentes), 295 (51,8%) com idade entre 3 e 36 meses e 226 (39,6%) com idade maior que 36 meses. A hemocultura foi positiva em 22 (3,8%) casos, sendo Streptococcus pneumoniae (n=3; 0,5%) a bactéria patogênica mais frequentemente isolada. As demais bactérias isoladas foram: Haemophilus (n=2; 0,4%), meningococo, Estreptococos viridans, Streptococcus agalactiaee e Acinetobacter baumanii (n=1; 0,2% cada). Dois casos de bacteremia pneumocócica pertenciam a faixa etária entre 3 e 36 meses e um caso tinha mais de 36 meses de vida, o que significa 0,7% de bacteremia pneumocócica no primeiro grupo e 0,4% de bacteremia pneumocócica no segundo grupo. Conclusão: A frequência de bacteremia pneumocócica foi inferior a descrita na literatura na era anterior a vacina pneumocócica conjugada 10-valente.
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Vivência de problemas éticos em pediatria e sua interface com a educação médica

Guedert, Jucélia Maria January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-26T10:53:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 304795.pdf: 2982650 bytes, checksum: 8c5dae3f9aa073f230f899d08cabadcd (MD5) / JUSTIFICATIVA: Na atenção à saúde de crianças e adolescentes os profissionais se deparam com problemas éticos complexos, muitos deles específicos do contexto pediátrico e que requerem competência na tomada de decisões. O ensino médico deve capacitar os estudantes para lidar com problemas éticos que emergem dos diferentes ambientes de ensino e assistência. OBJETIVOS: Geral: conhecer e analisar problemas éticos vivenciados por médicos atuantes em assistência e ensino em pediatria e que desenvolvem atividades profissionais em hospitais de ensino e ambulatórios de atenção básica. Específicos: identificar os principais problemas éticos vivenciados pelos participantes do estudo; descrever como esses médicos lidam com problemas éticos, verificando a frequência dos âmbitos dos problemas elencados, as reações emocionais nessas vivências, os subsídios utilizados na tomada de decisão, encaminhamentos dados e ajudas recebidas; explorar associações entre problemas éticos, atividade profissional e local de trabalho; relacionar e analisar estratégias sugeridas para melhor abordar problemas éticos; apontar temas relacionados que possam ser previstos na educação médica em pediatria. DESENHO DO ESTUDO: Estudo de abordagem mista: quantitativo - transversal, descritivo, inferencial, e qualitativo exploratório-descritivo. PARTICIPANTES E MÉTODOS: 88 dos 173 médicos com atividades de ensino e assistência em pediatria participaram do estudo: 72 trabalhavam em 2 hospitais de ensino e 16 em unidades básicas de saúde. 74 eram pediatras (16 gerais e 58 especialistas) e 14 eram médicos de família. Na coleta de dados utilizou-se questionário semiestruturado autoaplicado, com variáveis sócio-demográficas, questões abertas sobre problemas éticos vivenciados no atendimento de crianças e adolescentes, e estratégias para melhor abordá-los. Análise de conteúdo foi utilizada na exploração qualitativa dos dados. As categorias dos problemas éticos e demais variáveis foram analisadas descritivamente. Regressão de Poisson explorou associações entre local de trabalho, especialidade e atividade profissional. RESULTADOS: Os 210 problemas éticos relatados envolveram cinco âmbitos: relação médico-paciente-família (29%), cuidados de final de vida (26,2%), condutas de profissionais de saúde (23,8%), contexto social e políticas de saúde (14,8%) e relações pedagógicas em pediatria (6,2). Médicos atuantes em hospitais [RP=3,75 (IC=1,44 - 9,79)], em pediatria [RP=2,82 (IC=1,06 - 7,52)], e pediatras especialistas [RP=2,97 (IC=1,12 - 7,88)] relataram mais problemas éticos quando comparados com os da atenção básica e de família. Pediatras gerais [RP=0,35 (IC=0,14 - 0,85)] e especialistas [RP=0,3 (IC=0,09 - 0,98)] relataram menos problemas do âmbito social e de políticas de saúde do que médicos de família. Médicos de família não relataram problemas no âmbito dos cuidados de final de vida. A estratégia mais sugerida relacionou-se ao ensino ética e bioética baseado em problemas cotidianos, da graduação à atuação profissional. CONCLUSÃO: Existem problemas éticos específicos de determinados ambientes educacionais, como os envolvendo cuidados de final de vida, associados ao ambiente hospitalar e os relacionados ao contexto social e políticas de saúde, que ocorrem predominantemente na atenção básica. Outros perpassam todo contexto educacional e assistencial em pediatria e dizem respeito à relação médico-paciente-família, às relações interprofissionais e ao ensino. Das estratégias sugeridas ressaltam-se atividades de educação em ética. Este conhecimento prático pode contribuir no planejamento e execução de ações de ensino da ética/bioética em pediatria.
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Estudo de preparações líquidas orais pediátricas de maleato de enalapril empregadas na terapia hospitalar da insuficência cardíaca congestiva

Mello, Aline Cláudia de January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T01:19:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 208310.pdf: 1396283 bytes, checksum: e0725a4ea24157e33858871b1fe60d64 (MD5) / Enalapril é um pró-fármaco pertencente à classe dos inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), cuja forma ativa é o enalaprilato. É um fármaco que tem sido utilizado na pediatria, mesmo estando disponível no mercado somente em apresentações para adultos. A forma farmacêutica líquida é uma alternativa empregada em hospitais, pois facilita as adequações de dosagem aos pacientes infantis. O objetivo do trabalho foi avaliar preparações líquidas orais de maleato de enalapril, empregando água, tampão de ácido cítrico e xarope como veículos, manipuladas a partir de comprimidos e a sua utilização em ambiente hospitalar. Realizaram-se controles físicoquímico e microbiológico, estando todos os parâmetros dentro das especificações
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Avaliação auditiva em crianças e adolescentes com Síndrome de Turner

Carvalho, Bettina January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Rogério Hamerschmidt / Coorientadora: Profª. Drª. Julienne Ângela Ramires de Carvalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 07/07/2017 / Inclui referências : f. 80-81 / Resumo: A síndrome de Turner (ST) caracteriza-se pela baixa estatura e hipogonadismo hipergonadotrófico, associados a características somáticas típicas. Embora a perda auditiva (PA) não tenha sido relatada na primeira descrição da doença por Henry Turner, ela tem sido trazida à atenção nas últimas décadas em muitos estudos. Mas a verdadeira natureza desse problema ainda é desconhecida devido a dados inconsistentes resultantes de diferentes metodologias de estudo. O objetivo deste estudo foi avaliar a audição de meninas com ST utilizando-se de Audiometria e Emissões Otoacústicas, tanto Produto de Distorção (EOAPD) como Transientes (EOAT). Materiais e métodos: Estudo transversal, prospectivo de meninas com ST de seis a 19 anos de idade, que foram avaliadas e comparadas a controles saudáveis de acordo com idade e sexo. Resultados: Foram comparadas 26 orelhas (13 meninas com ST) a 12 orelhas (6 controles). As pacientes com ST apresentaram em Audiometria tonal: audição normal em 14 orelhas, perda auditiva neurossensorial (PANS) em três orelhas, condutiva em sete e mista em duas orelhas (12 audiometrias alteradas). E nas EOAPD: 19 respostas ausentes (73,1% dos casos) em pelo menos uma frequência, e em EOAT: 16 respostas ausentes (61,5%). Respostas ausentes em ambos os testes foram 15 (57,7%). Esta ocorrência foi significativamente maior do que os controles. Conclusão: A presença de alterações auditivas em pacientes com ST avaliadas através de EOA foi elevada. E significativamente mais elevadas do que nos controles, e também do que as alterações presentes em audiometria. Pesquisas futuras devem avaliar estas ausências de resposta nas EOA em pacientes com audiometria normal. Palavras-chave: Síndrome de Turner, audição, perda auditiva. / Abstract: Turner syndrome (TS) is characterized by short stature and hypergonadotrophic hypogonadism, associated with typical somatic features. Although hearing loss (HL) was not reported in Henry Turner first description of the disease, it has been brought to attention in the last decades in many studies. But the true nature of this problem is still unknown due to inconsistent data resulting from different study methodology. The purpose of this study is to evaluate hearing of TS girls using Audiometry and Otoacustic emissions, both Distortion product (DPOAEs) and Transient (TOAEs). Materials and Methods: prospective cross-sectional study of TS girls aging from six to 19 years old, who were evaluated and compared to healthy controls matched to age and sex. Results: 26 ears (13 girls with TS) were compared to 12 ears (6 controls). TS patients showed in Audiometry: normal hearing in 14 ears, neurosensorial hearing loss (NSHL) in three ears, conductive in seven and mixed HL in two ears (12 alterations). In the DPOAEs: 19 absent responses (73.1% of cases) in at least one frequency, and in TOAEs: 16 absent responses (61.5%). 15 absent responses in both tests (57.7%). This occurrence was significantly higher than matching controls for age and sex. Conclusion: The presence of auditory alterations in TS patients assessed by OAE was high. They were significantly higher than the control population, and were higher than those present in audiometry. Future research should evaluate these absences in OAE in patients with normal audiometry. Key-words: Turner Syndrome, hearing, hearing loss.
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Frequência dos haplótipos das hemoglobinas nas doenças falciformes no Estado do Paraná e evolução clínica

Watanabe, Alexandra Mitiru January 2015 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Mara Albonei Dudeque Pianovski / Coorientador: Prof. Dr. Ricardo Lehtonen Rodrigues de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 01/12/2015 / Inclui referências : f.139-153 / Área de concentração: Hemato-oncologia pediatrica, farmaceutica / Resumo: Introdução: Dentre as hemoglobinopatias, as doenças falciformes são as mais frequentes na população mundial. A anemia falciforme, a S-talassemia ? e a doença da HbSC apresentam gravidade clínica variável, sendo um dos prováveis motivos a presença de polimorfismos na HbS, identificados pelas enzimas de restrição que originarão os haplótipos nominados conforme a origem geográfica CAR, BEN, SENEGAL, CAMARÕES e ARABE-INDIANO. Objetivos: identificar os haplótipos das doenças falciformes; suas frequências e distribuição histórico-geográficas no Estado do Paraná, e associação com os eventos clínicos. Material e método: Trata-se de estudo transversal, descritivo, qualitativo, quantitativo e analítico para a definição dos haplótipos, sua frequência e distribuição geográfica; associativo na avaliação da interferência dos haplótipos sobre o quadro clínico; observacional e analítico quanto à evolução clínica. As amostras de sangue dos pacientes foram coletadas em papel filtro com técnica utilizada na triagem neonatal, nos ambulatórios de Hematopediatria do HC-UFPR, do Hemepar e das crianças detectadas pelo Programa de Triagem Neonatal no Paraná (SRTN-FEPE-PR). A genotipagem foi realizada no laboratório do CEGEMPAC. A população de pacientes com doença falciforme foi constituída por 100 SS, 45 S?, 49 SC. Para a determinação dos haplótipos da globina ?S, foram amplificadas as regiões do grupamento do gene ?S (5'?G, ?G, ?A, ??, 3'??, 5'?) e os polimorfismos, identificados com as enzimas de restrição XmnI, HindIII, HincII e HinfI. Para os haplótipos da ?C globina e talassemia ?, além das enzimas acima, utilizou-se Hinc II para a região ? e AvaII e BamHI, para as regiões ? e 3'?. Os protocolos de trabalho para a HbS foram baseados em Sutton, Bouhassira e Nagel (1989), Lapouméroulie et al. (1992); os haplótipos da talassemia ? foram baseados em Orkin et al. (1982) e os da HbC segundo Boehm et al. (1985). Os haplótipos indeterminados foram considerados "atípicos". Quanto à gravidade clínica, foram analisados os resultados de exames clínico-laboratoriais de 122 pacientes sendo 52 SS, 42 SC e 28 S? talassemia, na faixa etária de 0 a 15 anos. Resultados: No Paraná, de 100 pacientes SS genotipados, 76,0% foram CAR; 17,5%-BEN; 0,5%-SEN; 0,5%-Camarões e 5,5%-atípicos. Não foi encontrado o haplótipo Árabe-Indiano. Em relação aos 45 pacientes S?, foram encontrados: 24,4% com o genótipo CAR/?I, 22,2%- CAR/?II; 4,4%-CAR/?VI, BEN/?atp e Satp/?I; 6,6%-CAR/?IX; 26,6%-CAR/?atp; 2,2%- BEN/?I, BEN/?II e BEN/?IX. Não foram encontrados os haplótipos talassêmicos IV, V, VII e VIII. Em relação à doença da HbSC, em 49 pacientes genotipados: 48,9% foram CAR/CI; 8,1%-CAR/CII; 2,0%-CAR/CIII; BEN/CII e Satp/CI; 30,6-BEN/CI e 6,1%-CAR/Catp. Os haplótipos da HbC foram: 81,6%, CI; 10,2%, CII; 2,1%, CIII e 6,1%, Catp. Conclusão: Possivelmente pela miscigenação característica da população brasileira, a gravidade das doenças falciformes não se associou aos haplótipos ou à concentração de HbF; outros polimorfismos na região do grupamento da globina ? podem estar interferindo no desenvolvimento da doença. Os registros históricos mostram que os africanos trazidos ao Paraná nos séculos XVIII e XIX são do grupo étnico dos bantos, da região da Republica Centro Africana. No Paraná, a maior concentração dos africanos ocorreu na região de Antonina e Castro, apesar do baixo número de escravos em relação aos outros estados do Brasil. A Stal ? e doença SC estão mais presentes nas regiões norte do estado e na Capital. A predominância do haplótipo CAR no Paraná está em concordância com os eventos históricos. Tanto os haplótipos da talassemia ? quanto os da HbC estão associados em maior frequência ao haplótipo CAR da HbS, o que sugere miscigenação entre a HbS, a HbC e a talassemia ?. Palavras-chave: Haplótipos. Doença SC, S-talassemia ?. Evolução clínica. Estado do Paraná. / Abstract: Introduction: Among hemoglobinopathies, sickle cell diseases are the most frequent occurrences in the population of the world. Sickle cell anemia, S? talassemia and HbSC disease present variable clinical severity, being one of the probable causes of the presence of polymorphism in the sickle cell hemoglobin, identified through enzymes of restriction which will originate the nominated haplotypes according to the geographic origin CAR, BENIN, SENEGAL, CAMARÕES and ARABE-INDIANO. Objectives: to identify the haplotypes of the sickle cell disease; their frequencies; historical-geographical distributions in the State of Paraná, andtheirs association with clinical events. Material and Method: It is a cross-sectional study, descriptive, qualitative, quantitative and analitical to the haplotypes determination their frequencies and geographical distribution, associative to the evaluation of the haplotypes interference over clinical development; observative and analytical to the clinical evolution. Blood samples were collected in the filter paper according to technique used in the newborn screening program, from patients in the ambulatory of Hematopediatrician of the HC-UFPR and of Hemepar and of the children detected by SRTN-FEPE-CEPE. Genotyping was performed at the laboratory of CEGEMPAC. The population of sickle cell patients was consisted by 100 SS, 45 S? and 49 SC. For determination of the haplotypes of the gene of ?S, ?C and ? talassemia, regions of the cluster of the ? gene were amplified (5'?G ?G, ?A, ??, 3'??, 5'?) using the enzyme of restriction XmnI, Hind III, HincII and HinfI. For determination of haplotypes of the ?C globin and S? thalassemia, besides the over mentioned enzymes, it was used Hinc II for the region ?, AvaII and BamHI for the regions ? and 3'?. Protocols of study for the HbS were based on Sutton et al. l989, Lapouméroulie et al. (1992); haplotypes of S? thalassemia were based on Orkin et al, (1982) and ones of the HbC in accordance to Boehm et al. (1985). The haplotypes "indeterminated" were considered 'atypical'. In relation to the clinical severity, laboratory results and clinical date of 122 patients were analyzed. Among them, 52 were SS, 42 SC and 28 S? thalassemia, between 0 to 15 years of age. Results: In Paraná, from 100 patients SS genotyped: 76,0% was CAR, 17,5% was BEN, 0,5% were SEN and CAMEROON and 5,5% were atypical. The haplotype Arabia-Indian was not found in this sample. In relation to the 45 patients S? thalassemia, 24.4% were CAR/?I, 22.2% were CAR/?II, 4.4% were CAR/?VI, BEN/?atp and Satp/?I; 6.6% CAR/?IX; 26.6% CAR/?atp; 2.2% were BEN/?I; BEN/?II and BEN/?IX. The thalassemics haplotypes IV, V, VII and VIII were not found. As to HbSC disease of the 49 patients genotypes 65.3% presented the haplotype CAR, 32.6% ?EN and 2.1% Satypical. The haplotypes of HbC were 81.6% CI, 10.2% CII; 2.1% CIII and 6.1% Catp. Through the characteristic miscegenation of the Brazilian population, the severity of the sickle cell disease were not associated exclusively with the haplotypes or the concentration of HbF; other polymorphisms in the cluster of ? globin could be interfering in the development of the disease. Historical registers demonstrate that Africans who had been brought to Paraná in the XVIII and XIX centuries were of the ethnic group Bantu,from the region of the Republic of Central Africa. In spite of the low number of slaves in relation to other states of Brazil, there were great concentration of them in the regions of Antonina and Castro. The predominance of the haplotype CAR in Paraná is in accordance with the historical events. The haplotypes of ? thalassemia as much as of HbC are more associated with haplotypes CAR of HbS,which suggests inner miscigenation between the HbS, HbC and the ? thalassemia. Keywords: Haplotypes. Sickle cell disease. Clinical evolution. State of Paraná. Brazil.
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Características clínico-epidemiológicas das crianças indígenas internadas por doenças infecto-parasitárias na Enfermaria de Pediatria Clínica do Hospital Universitário de Brasília

Silva, Sheila Pacheco 07 August 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2009-12-18T21:57:04Z No. of bitstreams: 1 2007_SheilaPachecoSilva.pdf: 7701168 bytes, checksum: 20572d42936c827ea4baa80a20cd471a (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-01-20T00:59:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_SheilaPachecoSilva.pdf: 7701168 bytes, checksum: 20572d42936c827ea4baa80a20cd471a (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-20T00:59:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_SheilaPachecoSilva.pdf: 7701168 bytes, checksum: 20572d42936c827ea4baa80a20cd471a (MD5) Previous issue date: 2007-08-07 / INTRODUÇÃO: As populações indígenas constituem um segmento da sociedade que necessita de cuidados especiais de saúde. Não se conhece ainda suficientemente a incidência e distribuição dos principais agravos que acometem essas populações. A mortalidade infantil conhecida é muito elevada, particularmente devida a doenças infecciosas. O estudo das características clínico-epidemiológicas das crianças indígenas com doenças infecciosas, internadas em hospital de referência para assistência à população indígena em geral, pode contribuir para a melhoria do planejamento e organização das ações de prevenção e controle desses agravos. OBJETIVO: Avaliar as características clínicas e epidemiológicas das crianças indígenas internadas por doenças infecciosas e parasitárias na Enfermaria de Pediatria Clínica do Hospital Universitário de Brasília, no período de 2 de maio de 2000 a 2 de maio de 2006. MÉTODOS: Estudo com dois componentes: um descritivo, em que foram avaliadas as variáveis idade, sexo, etnia, estado nutricional, freqüência e tempo de internação, diagnóstico, tratamento e desfecho da internação, e outro, analítico, no qual buscouse verificar associação entre idade, estado nutricional e etnia com re-internação e, também, etnia e estado nutricional. RESULTADOS: Crianças do sexo masculino foram internadas mais vezes (60%). Noventa e três por cento eram menores de 5 anos, destes 78% eram lactentes. A etnia Xavante foi a mais freqüente e representou risco para desnutrição (OR=2,39; p=0,002). A média de internações foi de 1,8 por criança e o tempo médio de permanência na enfermaria foi de 18 dias. Desnutrição ocorreu em 77% dos pacientes. As doenças mais freqüentes foram pneumonia (71,6%) e diarréia (39,2%). Antibióticos foram necessários em 91,4% das internações, mas a troca de esquema foi pouco comum (24%). O desfecho foi favorável em 80% das vezes. A criança desnutrida tem 2 vezes mais chance de ser re-internada (OR=2,02; p=0,003). CONCLUSÃO: o perfil predominante da criança indígena internada na Enfermaria de Pediatria Clínica do Hospital Universitário de Brasília é o de uma criança do sexo masculino, etnia xavante, com idade inferior a 2 anos, desnutrido, com pneumonia e/ou diarréia, com alta probabilidade de retornar, curada ou melhorada, à aldeia ao final da internação. As crianças xavantes apresentaram maior risco para desnutrição que as de outras etnias e a re-internação de crianças desnutridas foi duas vezes maior que as não desnutridas. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / INTRODUCTION:The indigenous population is a segment of Brazilian society who needs special health care. The incidence and distribution of its main health problems are not known enough. The child mortality is higher than the non-indigenous population, particularly due to infectious diseases. The study of its clinical and epidemiological characteristics of indigenous children with infectious diseases, treated in reference hospital to indigenous population may contribute to the improvement of planning and organization of diseases prevention and control measures. OBJECTIVE: To evaluate clinical and epidemiological characteristics of indigenous children admitted at University Hospital of Brasília with infectious and/or parasitic diseases, between May 2nd 2000 and May 2nd 2006. METHODS: The study has two components: first, descriptive, in which the variables age, gender, ethnic group, nutritional status, frequency and duration of hospital stay, diagnostics, treatment and admission’s end were evaluated; second, analytical, in which the association between age, nutritional status and ethnic group with hospitalization, and also ethnic group and nutritional status were verified. RESULTS: Boys were admitted more times (60%). Ninety and three per cent were up to 5 years old and, of them, 78% were under two years old. The ethnic group Xavante was the most frequent and presented higher risk for malnutrition (OR=2.39; p=0.002). The mean of days of hospitalization was 1.8 per child and the mean time of hospital stay was 18 days. Malnutrition occurred in 77% of the patients. The most frequent diseases were pneumonia (71.6%) and acute diarrhea (39.2%). Antibiotics were necessary in 91.4% of the admissions but the change of treatment was uncommon (24%). The conditions of discharge from hospital were favorable in 80% of the times. The child with malnutrition had two times more probability of hospitalization (OR=2.02; p=0.003). CONCLUSION: The predominant profile of indigenous children who are admitted in pediatric ward of University Hospital of Brasília is: of Xavante ethnic group, male, younger than 2 years old, with malnutrition, pneumonia and/or diarrhea, with 80 per cent of probability to return to your home, healed or in better conditions. The xavante children had higher risk for malnutrition than the other indigenous children and the hospitalization of children of malnutrition was two times higher than the children without malnutrition.
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Perfil epidemiológico da violência contra crianças e adolescentes na cidade de Curitiba : as histórias que o mundo adulto não deveria produzir

Pfeiffer, Luci Yara January 2006 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Nelson Augusto Rosário Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 15/12/2006 / Inclui referências / Resumo: A violência contra crianças e adolescentes compõe com os acidentes, a primeira causa de morte a partir de um ano de vida no Brasil. No entanto, pouco se tem de dados epidemiológicos fidedignos, bem como escassos são os instrumentos de avaliação dos níveis de gravidade a que podem chegar as situações de maus tratos. OBJETIVO: apresentar um perfil epidemiológico das situações de violência na infância e adolescência, com foco especial na violência doméstica. MÈTODO: esta dissertação foi construída através da compilação, estudo e análise dos registros das notificações do programa Rede de Proteção às Crianças e Adolescentes em Situação de Risco para a Violência de Curitiba, do período de primeiro de janeiro de 2003 a 31 de dezembro de 2004. Inicialmente desenvolveu-se um estudo linear dos dados das fichas de notificação, desde o acompanhamento da produção destes dados nos anos de 2003 e 2004. Na seqüência, passou-se à análise destes registros, para construção de um perfil epidemiológico dos maus tratos na infância e adolescência da cidade de Curitiba, estudo este embasado em ampla revisão bibliográfica em publicações nacionais e internacionais. RESULTADOS: as situações de violência contra as crianças e adolescentes são prevalentemente de natureza doméstica, tendo como principais agressores aqueles que deveriam ter o papel fundamental de amar, cuidar e proteger, ou seja, seus pais. Dois terços dos casos notificados são de crianças de 0 a 9 anos, com igual incidência geral no sexo feminino e masculino, havendo uma diferenciação de acordo ao tipo, sendo a negligência e violência física mais freqüente no sexo masculino e a sexual no feminino. O tipo de violência com maior número de notificações foi a negligência, seguida pela física, sexual e psicológica. Em muitos casos não se encontraram lesões aparentes, o que tem dificultado o diagnóstico para aqueles que se baseiam apenas em avaliações superficiais ou nas determinações legais vigentes. CONCLUSÔES: a identificação da suspeita e o diagnóstico deve ser uma preocupação e uma possibilidade de todos que trabalham na área da infância e adolescência, seja da saúde, educação, ação social, justiça ou segurança. Estes serviços, se capacitados para a identificação dos sinais e sintomas dos maus tratos, podem se configurar como as maiores fontes de notificação e, desta forma constituir-se nos melhores meios de proteção à infância e adolescência. A grande incidência de violência contra crianças de idade inferior a nove anos, tendo como maiores agressores seus pais mãe, indica uma necessidade emergencial de revisão e atualização dos conceitos e mecanismos de orientação, prevenção, avaliação e acompanhamento dos serviços de assistência pré-natal e puericultura. A capacitação dos profissionais que atuam na área da infância e juventude possibilitou um grande numero de notificações, incluindo a negligência e a violência psicológica. Reconhecendo a maior parte destes casos de violência como resultado de uma doença familiar, é preciso que sempre seja avaliado não apenas a lesão atual, mas sim o estado geral da vítima, o tipo da agressão, o perfil do agressor e a família, com sua possibilidade de oferecer proteção, ou não. A inadequação e dificuldade de adaptação dos critérios adotados atualmente nos meios legais de perícias e julgamento dos crimes contra crianças e adolescentes foram constatadas em muitos casos, o que indica uma necessidade urgente de revisão e atualização destes parâmetros. Há que se ressaltar porém, acima de tudo, a extrema capacidade de recuperação das crianças e adolescentes quando lhes é dada a oportunidade de uma vida com respeito e afeto. / Abstract: The violence against children and adolescents, as well as no intentional injuries, is the first cause of death in the first year of life in Brazil. Despite that, there are few epidemiological data regarding this issue and limited instruments of risk level’s evaluation which can come to be considered as ill treatments. This paper intends to demonstrate an epidemiological profile of the situation of violence in infancy and adolescence, with especial attention on domestic violence. The compilation, interpretation, study and analysis of the notification registers dated from 1st january 2003 to 31 december 2004, was made by the 'Group for Protecting Children and Youth on Situation of Violence’s risk of the City of Curitiba - "Rede de Proteção às Crianças e Adolescentes em Situação de Risco para a Violência de Curitiba". Initially a linear study of the notifications’ files of this program, through the follow up of the data produced, during 2003 and 2004 was developed. After the registers' analysis process, the construction of an epidemiological profile of the treatment against children and adolescents was made. The considered results were that the registers’ analysis of the notification files which state the situations of the violence against children and youth, are very important objects to make possible the development of an epidemiological violence manifestation’s profile in this age group. It make possible to show news aspects and many relationships of the interfaces of the abuse against children and adolescents, as well as the importance of the risk’s investigation to which they are submitted, through solids and secures data.
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Efeito dos diferentes modos e tempos de estocagem sobre a acidez e o valor calórico do leite humano ordenhado cru de mães com recém-nascidos internados numa unidade de neonatologia

Grazziotin, Maria Celestina Bonzanini January 2014 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Regina Paula Guimarães Vieira Cavalcanti da Silva / Co-orientadora: Profª. Drª. Marcia Helena de Souza Freire / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 18/12/2014 / Inclui bibliografia / Área de concentração: Neonatologia e terapia intensiva neonatal - enfermagem / Resumo: O leite humano (LH) é naturalmente o alimento inigualável, ideal ao crescimento e ao desenvolvimento de todos os recém-nascidos prematuros e de termo, pela sua composição espécie-específica. Nas situações em que a criança está impossibilitada de sugar, o leite da própria mãe pode ser ofertado exclusivo e cru. Objetivo: analisar os efeitos de diferentes modos e tempos de estocagem sobre a acidez (AD) e o valor calórico (VC) do LH ordenhado cru (LHOC) de mães com crianças internadas no Serviço de Neonatologia. Métodos: Estudo de coorte, prospectivo, observacional e analítico. Foram analisadas 100 amostras de LH, de 100 mães, coletadas no período da manhã, em ambiente específico em um BLH. Após a coleta de um mínimo de 30 mL, as amostras foram divididas em três porções, em frascos separados. Uma amostra foi analisada imediatamente a fresco, na temperatura ambiente (LHF); outra após refrigeração (< 5ºC) por 12 horas (LHR) e a outra após congelamento (-18 e -26ºC) por 15 dias (LHC). O grau de AD foi determinado pela técnica de titulação Dornic, e para o VC foi realizada a técnica de crematócrito, ambas técnicas padronizadas pela Rede Brasileira de BLH. Resultados: O grupo de doadoras apresentou média de 28+5 (16 a 43) anos e de 35,5+3,5 (24 a 41) semanas de idade gestacional (IG). Quarenta e nove doadoras tiveram parto a termo e 51 parto prematuro, e tempo de lactação no momento da coleta com mediana de 4 dias (2 a 17) dias. A análise de AD apresentou médias de 2,8+0,9oD para o LHF e de 3,1+0,9oD para o LHR e LHC. Os menores valores de AD foram de 1,3oD no LHF e de 1,6oD no LHR e LHC e os valores máximos 4,4; 5,6 e 4,7oD,respectivamente. Houve diferença estatisticamente significativa na AD do LHF em relação ao LHR e LHC, entretanto o mesmo não ocorreu entre estes dois modos de estocagem. Na análise do crematócrito, o VC médio encontrado em Kcal/100mL foi de 56,5+15,8 para LHF, de 55,8+14,1 para LHR e de 55,9 +14.2 para o LHC. Os VC mínimos e máximos encontrados foram de 39 a 124,1 para LHF, de 39 a 116,6 para LHR e de 39,2 a 116,1 para LHC. Quando as amostras foram agrupadas de acordo com idade gestacional da doadora (termo e prematuro), observou-se média mais elevada para AD, e média menor para o VC do grupo prematuro, com significância estatística somente para AD no LHF em relação ao LHR, entre estes dois grupos. Não houve diferença estatisticamente significativa entre todos grupos para as médias de VC no LHF, LHR e LHC. Todas correlações foram positivas e significativas, embora fracas, entre a variação de AD e VC em todos grupos (global, termo e prematuro) e todos modos e tempos de estocagem. Conclusão: O LHOC sofreu alteração nos valores de AD e VC, após submetido à refrigeração por 12 horas e ao congelamento por 15 dias. Entretanto, todos valores foram mantidos próximos aos valores originais do LHF, na forma de coleta e estocagem proposta nesta pesquisa, não comprometendo a sua administração ao RN. Esta pesquisa com 100 amostras de LHOC, pode ser considerada uma fonte viável como apoio científico e base de informação aos profissionais de saúde, na estratégia para nutrição dos RNPT e aos RN de risco e na otimização do uso do LHOC exclusivo de mãe ao filho. Palavras-chave: Aleitamento materno. Prematuridade. Recém-nascido prematuro. Banco de Leite Humano. Controle de qualidade em BLH. Estocagem de Leite humano / Abstract: The human milk is the natural and ideal food for premature and term newborns growth and development due its species-especific composition. Therefore, even in cases in which the newborn is unable to be naturally breastfed, the raw milk of newborn's mother may be collected and administered to the new born. Aim: to analyze the effects of distinct ways and times of milk storage on dornic acidity and energy content for raw human milk from neonatal care inpatient newborn's mothers. Methods: This is a prospective observational study and Cohort model was adopted for analytic purpose. A hundred human milk samples from 100 distinct donors were collected in the dependencies of the human milk bank in the mornings. Samples with at least 30 ml were separated in 3 equal portions after milk collection. The first fresh sample called fresh human milk (FHM) was immediately analyzed at room temperature, the second sample (refrigerated human milk - RHM) was analyzed after 12 hours of refrigeration (?5ºC) and the third, frozen human milk (FroHM), after 15 days of freeze (between -18ºC and -26ºC). Milk acidity was determined by Dornic titration and milk energy content by the creamatocrit technique. Results: the donors group showed 28±5 (from 16 up to 43) years old in average and 35,5±3,5 (24 to 41) weeks of gestational age. Forty-nine donors had term parturition while 51 had preterm parturition. Lactation period at the time of milk collection varied between 2 up to 17 (average 6±4) days. acidity analysis showed 2.8±0,9ºd in average for FHM and 3.1±0,9ºd for RHM and FroHM. The minimum values for acidity were 1.3ºd for FHM, 1.6ºd for RHM and FroHM, while maximum values were 4.4ºd, 5.6ºd and 4.7ºd, respectively. The Dornic acidity measurements from FHM were statistically different from RHM and FroHM, but no differences were found between RHM and FroHM. For energy content determination, the average of 56.5±15,8 Kcal/100 mL 55.8±4,1 Kcal/100 mL and 55.9±14,2 Kcal/100 mL were found for FHM, RHM and FroHM, respectively. The minimum values ranged from 39 to 124.1 Kcal/100 mL for FHM, from 39 to 116.6 Kcal/100 mL for RHM and from 39.2 to 116.1 Kcal/100 mL for FroHM. Significant difference was found between term and preterm groups for FHM (p<0.003) when samples were grouped according to donor's gestational age. No significant difference was found for energy content among FHM, RHM and FroHM. Also, all correlations between DA and EC were positive, weak and statistically significant between tested groups within all evaluated conditions. Conclusion: The fresh human milk showed DA and EC variation when under 12 hours refrigeration and 15 days of freeze. Despite this variation, acidity and energy content values were close to the original values of FHM and within the acceptable range of values for milk administration to the newborns. Therefore, our work showed these methods of milk storage are safe and raw milk quality is maintained. Finally, these results may be an useful scientific resource for health professionals, supporting their decisions concerning to nutritional management of the raw human milk offered to the newborns and prematures and its exclusive use between mother and her newborn. keywords: Breastfeeding. Prematurity. Preterm newborn. Human milk bank. Milk quality control. Human milk storage.
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Aleitamento materno em lactentes prematuros com internação em unidade de terapia intensiva neonatal : da alta hospitalar aos seis meses de idade corrigida

Coldibeli, Dayane January 2016 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Ana Lúcia Figueiredo Sarquis / Coorientadora: Profª. Drª.Marizilda Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 16/12/2016 / Inclui referências : f.82-90 / Resumo: O leite materno é o alimento ideal para o recém-nascido, seja ele nascido a termo ou não. Para o recém-nascido prematuro, estar em aleitamento materno no momento e após a alta hospitalar é um desafio, tendo em vista a necessidade de manutenção da lactação em um período em que não pode realizar a sucção direta ao seio materno. Nesse sentido, esse estudo teve por objetivo verificar a prevalência do aleitamento materno no momento da alta hospitalar e até os seis meses de idade corrigida, entre recém-nascidos prematuros que permaneceram internados em unidade neonatal. Trata-se de um estudo observacional, analítico, transversal, prospectivo, realizado na Unidade de Neonatologia e Ambulatório de Pediatria Preventiva do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. O estudo envolveu 47 lactentes prematuros nascidos com idade gestacional menor que 32 semanas e peso menor que 1.500 gramas. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas com as mães, as quais aconteceram no período próximo a alta hospitalar e no momento das consultas no Ambulatório de Pediatria Preventiva até os seis meses de idade corrigida, além da coleta de informações nos prontuários dos lactentes. Como resultados, foi encontrada prevalência de aleitamento materno de 61,7% no momento da alta hospitalar e 40,4%, 25,5% e 13,0%, com um, aos três e seis meses de idade corrigida, respectivamente. A duração mediana do aleitamento materno após a alta hospitalar, entre os lactentes que deixaram de ser amamentados no período de acompanhamento, foi de 53,5 dias (1 - 184). A partir da análise de regressão logística multivariada foram identificados como fatores de proteção ao aleitamento materno no momento da alta hospitalar a classificação de Apgar no primeiro minuto de vida maior ou igual a oito (OR = 0,10; IC 95% = 0,01 - 0,95); não usar fórmula infantil para lactente durante a internação (OR = 0,12; IC 95% = 0,02 - 0,76); não usar mamadeira durante a internação (OR = 0,10; IC 95% = 0,02 - 0,53); e a menor idade corrigida no momento da alta hospitalar (OR = 0,70; IC 95% = 0,54 - 0,92). Com um mês de idade corrigida, apresentaram-se como fatores de proteção ao aleitamento materno a introdução da nutrição enteral em período menor que 48 horas após o parto (OR = 0,13; IC 95% = 0,01 - 0,87); a presença da mãe na unidade em mais de 90% dos dias de internação (OR = 0,11; IC 95% = 0,01 - 0,65); e o não uso de mamadeira durante a internação (OR = 0,02; IC 95% = 0,00 - 0,33). A maior duração do aleitamento materno após a alta hospitalar esteve associada à experiência anterior em aleitamento materno, não usar mamadeira durante a internação e não usar mamadeira com um mês de idade corrigida. Conclui-se que são necessários avanços na prevalência do aleitamento materno entre recém-nascidos prematuros e que diferentes fatores podem estar associados à sua prática nessa população. Palavras-chave: Aleitamento materno. Recém-nascido prematuro. Leite humano. Estudos transversais. / Abstract: Breast milk is the ideal food for a newborn, whether it is a full-term or a premature baby. Breastfeeding a preterm baby during his or her hospitalization and after discharge is challenging, since it is necessary to maintain lactation going on in a period when the infant cannot nurse directly at the breast. Therefore, this study had as its objective to verify the prevalence of maternal breastfeeding at the moment of hospital discharge and until the corrected age of six months, among premature newborn babies that had been kept in a neonatal unit. This is an observational, analytic, transversal, prospective study that took place at the Neonatology Unit and Pediatrics Preventive Clinic from Hospital de Clínicas Complex from the Federal University of Parana. This study involved 47 infants born prematurely at less than 32 weeks gestational age and weighing less than 1.500 grams. Data were collected through interviews with mothers, which were conducted in the period that preceded hospital discharge and during the appointments at the Pediatrics Preventive Clinic up to six months corrected age; additional information was taken from the infants' medical records. The results showed a prevalence of 61.7% of maternal breastfeeding at the moment of hospital discharge and 40.4%, 25.5% e 13.0% at the corrected ages of one, three, and six months, respectively. The median duration of maternal breastfeeding after hospital discharge among infants who stopped being breastfed during follow-up period was 53.5 days (1 - 184). With the use of multiple logistic regression analysis, it was possible to identify as factors that positively influenced the continuation of maternal breastfeeding at the moment of hospital discharge an Apgar score of 8 (OR = 0.10; CI 95% = 0.01 - 0.95), not receiving baby formula during hospitalization (OR = 0.12; CI 95% = 0.02 - 0.76), not using a baby bottle during hospitalization (OR = 0.10; CI 95% = 0.02 - 0.53) and a younger corrected age at the moment of hospital discharge (OR = 0.70; CI 95% = 0.54 - 0.92). At one month corrected age, factors that positively influenced maternal breastfeeding were the introduction of enteral nutrition in a period shorter than 48 hours after delivery (OR = 0.13; CI 95% = 0.01 - 0.87), the mother's presence at the neonatal unity in more than 90% of the hospitalization period (OR = 0.11; CI 95% = 0.01 - 0.65), and not using a baby bottle during hospitalization (OR = 0.02; CI 95% = 0.00 - 0.33). A longer duration of maternal breastfeeding after hospital discharge was associated with previous experiences with breastfeeding, not using a baby bottle during hospitalization and not using a baby bottle at one month corrected age. It follows that advances are necessary in order to ensure the prevalence of maternal breastfeeding among premature newborns and that different factors can be associated to the act of breastfeeding in this population. Key-words: Breast feeding. Infant, premature. Milk, human. Cross-sectional studies.
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Exercício físico resistido isolado ou combinado com hormônio de crescimento sintético : efeito sobre composição corpórea e força muscular em adultos jovens do sexo masculino, com diagnóstico de deficiência de GH na infância

Amer, Nadia Mohamad January 2014 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Luiz de Lacerda Filho / Co-orientador: Prof. Dr. Oscar Erichsen / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 25/07/2014 / Inclui referências / Área de concentração: Endocrinologia Pediátrica (Educação física) / Resumo: A deficiência de hormônio do crescimento (DGH) em adultos caracteriza-se por alterações da composição corpórea, do metabolismo lipídico, redução de massa e força muscular, diminuição da capacidade ao exercício físico e baixa qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um programa de exercício físico resistido (EFR) de curta duração sobre parâmetros de força muscular e composição corpórea de indivíduos adultos, tratados com hormônio de crescimento sintético (GHs) durante a infância e adolescência. Foram avaliados 16 sujeitos tratados na Unidade de Endocrinologia Pediátrica do HC da UFPR. De acordo com o valor de pico do GH (ng/mL) no teste de tolerância à insulina e de IGF-1(ng/mL), os indivíduos foram classificados em dois grupos: DGH (GH < 3,0; IGF-1 menor que -2 DP, n = 9) e suficiência de GH (SGH: GH > 3,0; IGF-1 normal para a idade cronológica, n = 7). Qualquer deficiência hormonal concomitante do grupo DGH deveria estar compensada para admissão no estudo. Os indivíduos do grupo SGH perfizeram um programa de EFR com duração de 12 semanas e os do grupo DGH fizeram 12 semanas de EFR mais 12 semanas de EFR combinado com reposição de GHs, totalizando 24 semanas de EFR. Peso (kg), massa magra total (MMT) e massa gorda total (MGT) medidos por DEXA (Dual X-Ray Absorptiometry) e força muscular dinâmica de joelho [(pico de torque extensor (PTEX) e flexor (PTFL), picos de torque extensor e flexor em relação ao peso corporal (PTEX-PC e PTFL-PC) e razão agonista/antagonista (A/A)] medida por dinamômetro isocinético, foram obtidos antes e após os programas de EFR. Resultados: idade cronológica, estatura e peso no início do tratamento, tempo de tratamento, estatura-alvo e estatura final não diferiram entre os grupos. Não se observou diferença significativa pré e pós - EFR de MMT, MGT e IMC entre os grupos. Os valores pré - EFR de PTFL - PC dos membros dominante (DO) (p = 0,008) e não dominante (ND) (p = 0,01) foram significativamente diferentes entre os dois grupos. Não se observou diferença significativa entre os grupos em relação aos valores de PTEX e PTEX-PC dos membros DO e ND nos períodos pré e pós – EFR. A razão A/A diferiu significativamente em ambos os membros no período pré - EFR ( DO, p = 0,02; ND, p = 0,006) mas não houve diferença no período pós EFR (DO, p = 0,35; ND, p = 0,22). O grupo DGH mostrou aumento significativo do valor de MMT entre os períodos pré e pós – EFR + GHs (43,68 vs 48,96, p < 0,001) e pós EFR vs pós EFR + GHs (44,78 vs 48,96, p < 0,001). Os valores pré - EFR de PTFL dos membros DO e ND aumentaram no pós- EFR (DO, p < 0,001; ND, p = 0,007) e pós 24 semanas (p < 0,001); os valores de PTFL - PC aumentaram significativamente no pós - EFR (DO, p < 0,001; ND, p = 0,004) e pós 24 semanas (pré - EFR vs EFR+GHs: DO e ND, p < 0,001). Observou-se diferença significativa do valor de A/A apenas no membro ND (pré – EFR vs pós – EFR e pré - EFR vs pós EFR + GHs, p<0,001). Conclusão: estes dados mostram que um programa de exercício físico resistido de curta duração é suficiente para melhorar os parâmetros de força muscular de adultos jovens do sexo masculino com deficiência de GH diagnosticada na infância. Palavras-chave: Hormônio de crescimento. Exercício. Força muscular. / Abstract: Growth hormone deficiency (GHD) in adults is characterized by alterations of body composition and lipid profile, reduction of muscle mass and strength, diminished physical capacity and low quality of life. Objectives of this study: to evaluate the effects of a short program of resistant physical exercise (RPE) upon parameters of muscle strength and body composition of male, young adult subjects, with diagnosis of GHD in childhood and adolescence that were treated with synthetic GH (sGH) and attained final height. Sixteen subjects, treated at the Pediatric Endocrinology Unit of the University School Hospital of the Federal University of Parana, were enrolled. According to peak value of GH (ng/mL) on insulin tolerance test and IGF-1(ng/mL) values they were classified in two groups: GHD (GH . 3.0; IGF-1 < 2SD, n = 9) and GH sufficiency (SGH, GH > 3.0; IGF-1 normal for chronological age, n = 7). Patients of the GHD group with other pituitary deficiency had to be adequately treated before admission in the study. Patients of the GHD group performed a 12 weeks program of resistant physical exercise (RPE) followed by another 12 weeks RPE plus sGH, totaling 24 weeks, whereas subjects of SGH group performed only the first twelve weeks of RPE. Weight (kg), BMI, and total lean mass (TLM) and total fat mass (TFM) measured by DEXA, and dynamic muscle forces at knee [(extensor peak torque (EXPT), flexor peak torque (FLPT), body weight related EXPT (BW-EXPT), body weight related FLPT (BW-FLPT) and agonist/antagonist ratio (A/A), measured by an isokinetic dynamometer)] were obtained before and after the RPE. Results: chronological age, height and weight-SDS at the beginning of GH therapy, duration of GH therapy, target height and final height SDS were not significantly different between the groups. No difference was observed before and after the RPE regarding BMI, TLM and TFM between the groups. Basal values of BW-FLPT of the dominant (DO) limb (p = 0.008) and non-dominant (ND) limb (p = 0.01) were significantly different between the groups. No difference was observed between the groups in relation to values of EXPT and BW-EXPT, both for DO and ND limbs both before and after the RPE. A/A ratio of DO (p = 0.02) and ND (p = 0.006) limbs was significantly different between the groups before RPE; after RPE no difference was observed between the groups (DO, p = 0.35; ND, p = 0.22). GHD group analysis showed significant increases of TLM values: pre RPE vs RPE+ sGH (43.68 vs 48.96, p < 0,001) and post RPE vs RPE + sGH (44.78 vs 48.96, p < 0,001). FLPT values increased significantly after RPE on both DO (p < 0.001) and ND (p = 0.007) limbs, and after RPE + sGH (p < 0.001); basal values of BW-FLPT increased significantly after RPE (DO, p < 0.001; ND p = 0.004) and after RPE + sGH (DO and ND, p < 0.001); a significant difference of A/A ratio values was observed only in regard to the ND limb: pre RPE vs post RPE and RPE + sGH (p < 0.001). Conclusion: these data show that a program of RPE of short duration alone is sufficient to improve parameters of muscle forces of male young adults with GHD diagnosed in infancy. Key words: Growth hormone. Physical exercise. Muscle forces.

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