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Associação entre o nível de resiliência e o estado clínico de pacientes renais crônicos em hemodiálise

Slomka, Luciane January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000424906-Texto+Completo-0.pdf: 977603 bytes, checksum: 49ec2ae747726d02d8ac2928e701a706 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introduction: Patients with chronic renal failure on dialysis suffer from a number of restrictions and physical and emotional losses. They have to have an ability to cope with such adversity using a series of psychological, social and emotional resources, called resilience. This concept can influence on how each patient responds to medical treatment and their clinical conditions facing it. The main goal of this study was to evaluate the association between the level of resilience and clinical status of patients with chronic renal failure on hemodialysis. Method: A cross-sectional, quantitative study, which measures and analyzes the distribution of levels of resilience displayed by patients on dialysis relating to their clinical status. The participants were 60 chronic renal failure patients of both sexes, adults (over 18), educated to at least the first grade without significant cognitive impairment, regardless of the underlying disease that led to dialysis and that this had started at least three months before the application of the study. The main tools used were the Resilience Scale, by Wagnild and Young (1993), the Mini Mental State Examination (MMSE, 1999) and Beck's Depression Inventory (2001). The clinical status of patients was measured by the average of the last three months prior to collection of three main parameters: Kt / V, hemoglobin and body mass index (BMI)Results: It was noticed a slight trend for patients with higher scores on the resilience index to have their Kt / V index closest to the considered optimal for a good dialysis process (greater than or equal to 1. 2 mg / dL), with r = 0, 19, and P = 0. 15, indicating a not significant association. When the relation between the level of resilience and the average of the last 3 months prior to the study of hemoglobin indeex was observed, an association even more discreet than the comparison with the index of Kt / V was found, with r = 0. 04 3 P = 0. 76. This indicates also a not significant association. Analyzing the relationship between the level of resiliency and body mass index (BMI) of patients evaluated, one sees a greater tendency than in comparison to the associations previously made, with r = 0. 27 and P = 0. 038. This means that possibly the patients who had body mass index within the level taken as healthy also had higher level of resilience. Conclusions: There was no statistically significant association between the level of resilience and clinical status of patients assessed, although the results indicate a slight tendency for it. Further studies are needed to deepen the concept of resilience in this field of study. / Introdução: Pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento dialítico sofrem uma série de restrições e perdas físicas e emocionais ao longo deste, que lhes exigem uma capacidade de enfrentar tal adversidade através, também, de recursos psicológicos para este enfrentamento. Estes recursos, a chamada resiliência do indivíduo, pode influenciar a forma como cada paciente responde ao tratamento médico e suas condições clínicas. Assim, o objetivo do estudo foi de avaliar a associação existente entre o nível de resiliência e o estado clínico de pacientes renais crônicos em hemodiálise. Método: Estudo transversal, de caráter quantitativo, que mensurou e analisou a distribuição dos níveis de resiliência apresentados por pacientes em tratamento dialítico e os relacionou com o estado clínico destes. Os participantes do estudo foram 60 pacientes renais crônicos de ambos os sexos, adultos (acima de 18 anos), alfabetizados até pelo menos o primeiro grau, sem déficit cognitivo importante, independentemente da doença de base que tenha conduzido ao tratamento dialítico e que este tivesse iniciado há pelo menos três meses. Os principais instrumentos aplicados foram a escala de resiliência de Wagnild e Young (1993), o Mini Exame do Estado Mental (Mini Mental, 1999) e a Escala Beck de Depressão (2001). O estado clínico dos pacientes estudados foi mensurado através ma média dos três últimos meses anteriores à coleta, de três principais parâmetros: Índice de Kt/V, taxa de hemoglobina e o indice de massa corporal (IMC)Resultados: Percebeu-se uma leve tendência dos pacientes com escore de resiliência mais elevados apresentarem um índice de Kt/V mais próximo do considerado como ideal para uma boa dialisância (maior ou igual a 1,2 mg/dL), com r = 0,19 e P= 0,15, o que indica uma associação não significativa. Quando analisada a relação entre o nível de resiliência e a média dos últimos 3 meses anteriores à aplicação do estudo da taxa de hemoglobina dos pacientes analisados percebeu-se uma associação ainda mais discreta do que a comparação com o indice de Kt/V, com r= 0,04 3 P=0,76. Isso indica que em mais esse aspecto referido como parte da forma de avaliar o estado clínico dos pacientes estudados, não há associação significativa. Analisando a relação existente entre o nível de resiliência e o índice de massa corporal (IMC) dos pacientes avaliados, percebe-se uma tendência maior do que em comparação às associações feitas anteriormente, com r = 0,27 e P = 0,038. Isso significa que possivelmente pacientes que apresentaram o índice de massa corporal dentro do nível tomado como saudável também apresentaram nível mais elevado de resiliência. Conclusões: Não houve associação estatisticamente significativa entre o nível de resiliência e o estado clínico dos pacientes avaliados, apesar dos resultados apontarem uma discreta tendência para isso. Novos estudos fazem-se necessários para aprofundar o conceito da resiliência.
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Construção, normatização e validação das escalas de socialização e extroversão no modelo dos cinco grandes fatores

Nunes, Carlos Henrique Sancineto da Silva January 2005 (has links)
Esse projeto visou a construção, validação e normatização de escalas para a avaliação dos Fatores Extroversão e Socialização no modelo dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade. A partir deste Modelo, Socialização é uma dimensão da personalidade que agrupa traços como altruísmo, franqueza, confiança nas pessoas, bem como frieza, falta de empatia, comportamentos antisociais, etc. Extroversão engloba traços que descrevem nível de comunicação, assertividade, gregariedade, busca por diversão, etc. A validade de construto da Escala Fatorial de Socialização (EFS) e Escala Fatorial de Extroversão (EFE) foi realizada a partir de amostras independentes compostas por aproximadamente 1.100 pessoas de cinco estados brasileiros, de ambos os sexos, com nível de escolarização médio ou superior. Foram realizadas análises fatoriais para a verificação da dimensionalidade da EFS, sendo que a solução de três fatores foi considerada a mais adequada. Os fatores extraídos foram denominados Amabilidade, Pró-sociabilidade e Confiança nas pessoas, com Alpha’s de 0,91; 0,84 e 0,80 respectivamente. A escala geral apresentou uma consistência interna de 0,92. Foram realizadas análises fatoriais para a verificação da dimensionalidade da EFE, sendo que a solução de quatro fatores foi considerada a mais adequada. Os fatores extraídos foram denominados Comunicação, Altivez, Assertividade, Interação Social, com Alpha’s de 0,90; 0,78; 0,78 e 0,83 respectivamente. A escala geral apresentou uma consistência interna de 0,91. / The present project aimed the development, validation and standardization of scales to measure Extraversion and Agreeableness in the Five Factor Model of Personality. In this model, Agreeableness is comprised by traits that describe altruism, straightforwardness, trust in people, as well as coldness, antisocial behavior, among others. Extraversion includes traits that describe level of communication, assertivity, gregariousness, search for pleasure, among others. The participants in the construct validity study of the Agreeableness Factorial Scale (EFS) and Extraversion Factorial Scale (EFE) were approximately 1.100 individuals, from five States in Brazil, of both sexes, with high school or university level of education. Factor analyses were conducted to determine the EFS dimensions. A 3-factor solution was found to be more adequate. The factors found were named: Amiableness, Pro-social behavior, and Trust. Cronbach’s alphas were .91, .84, and .80 respectively. The general scale presented an internal consistency level of .92. Factor analyses were also conducted to verify the EFE dimensions. A 4-factor solution was found to be more adequate. The factors found were named: Communication, Pride, Assertiveness, and Social Interaction. Cronbach’s alphas were .90, .78, .78, and .83 respectively. The general scale presented internal consistency level of .91.
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Fatores ambientais e vulnerabilidade ao transtorno de personalidade borderline : um estudo caso-controle de traumas psicológicos precoces e vínculos parentais percebidos em uma amostra brasileira de pacientes mulheres

Schestatsky, Sidnei Samuel January 2005 (has links)
Introdução: O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é um transtorno mental grave e complexo, caracterizado por um padrão difuso de instabilidade na regulação das emoções, auto-imagem, controle dos impulsos e dos relacionamentos interpessoais. Estima-se que ocorra entre 1% a 2% da população geral, sendo o mais comum dos transtornos de personalidade em contextos clínicos, afetando cerca de 10% de todos os pacientes psiquiátricos ambulatoriais e 15% a 20% dos internados. Caracteriza-se por grave incapacitação profissional, substancial utilização dos sistemas de saúde mental e uma taxa de mortalidade por suicídio de 10%, cinqüenta vezes maior do que a da população geral. A co-ocorrência do TPB com patologias do Eixo I é comum, como os Transtornos do Humor, Transtornos Ansiosos, Transtornos Alimentares e Abuso de Álcool/Drogas, tornando piores o tratamento, a evolução e o prognóstico destes quadros. No entanto, não há nenhum estudo com estes pacientes – que tenham sido criteriosamente diagnosticados e usados instrumentos padronizados – em populações clínicas ou não-clínicas de língua portuguesa no Brasil ou na América do Sul. Objetivos: 1) descrever, do ponto de vista clínico e demográfico, a presença desta patologia no nosso meio, e 2) avaliar a existência ou não de fatores de risco ambientais, na infância e adolescência (situações traumáticas e disfunção parental percebida), que se associem com o diagnóstico de TPB na idade adulta, em pacientes internados e de ambulatório, de três centros de referência nas cidades de Porto Alegre e Novo Hamburgo (RS/Brasil). Material e Métodos: Desenvolveu-se, primeiro, um estudo transversal (N=26), para caracterizar descritivamente a população clínica em estudo. Depois, um estudo caso-controle pareado (N=23), tendo como desfecho o diagnóstico de TPB e como fatores de exposição a ocorrência de eventos traumáticos precoces (abusos emocional, físico, sexual e negligências física e emocional) e a percepção dos vínculos familiares na infância (afeto e controle). Constituíu-se uma amostra de conveniência de 26 casos para o estudo transversal e de 23 pares de casos (pacientes com TPB) e controles (pessoas normais), para o estudo caso-controle. Todos os casos foram, por acaso, do sexo feminino, e idade entre 18 e 60 anos (média 33.6 ± 10.6 anos). Foram diagnosticados tendo pelo menos cinco dos critérios para TPB (DSM-IV) e escore ³ 8 na Entrevista Diagnóstica para Borderline - Revisada (DIB-R). Sujeitos com inteligência clinicamente abaixo da média, diagnósticos de quadros orgânicocerebrais agudos ou crônicos e Esquizofrenia ou Transtorno Bipolar I presentes, foram excluídos. Os controles, para serem incluídos, tiveram escores iguais ou abaixo de sete no DIB-R, escores abaixo de sete no Self-Report Questionnaire e nenhum diagnóstico presente na versão brasileira do Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI). A amostra (N=23) foi pareada por sexo, idade (± 1 ano), escolaridade e classe sócio-econômica. Coletaram-se informações clínicas e demográficas com Protocolo padronizado e desenvolvido para o estudo. Dados sobre comorbidade foram colhidos pelo MINI. Evidências sobre abusos (emocionais, físicos e sexuais) e negligências (emocional e física) foram obtidas através da Entrevista sobre Experiências Familiares (FEI) e pelo Questionário de Traumas na Infância (CTQ). As percepções que casos e controles tinham dos seus vínculos maternos e paternos na infância foram obtidas pelo “Parental Bonding Instrument”. Resultados: O grupo de casos constituíu-se de pacientes gravemente doentes, com início precoce dos sintomas (16 ± 8.9 anos de idade) e uma média de 4.3 ± 3.4 internações psiquiátricas ao longo da vida. Sintomas mais freqüentes foram instabilidade afetiva (96.1%), sentimentos crônicos de vazio (92.3%), crises de raiva intensas e injustificadas (84.6%), reações desesperadas frente a abandonos (84.6%) e automutilações (84.6%). Apresentaram importante risco de suicídio (84.6%), 76.9% com tentativas prévias e 3.8% (N=1), mesmo em tratamento, cometeu suicídio durante o estudo. Os casos tiveram taxas altas de comorbidade com Transtornos do Humor (76.9%) e Ansiosos (69.2%) e menores com Transtornos Alimentares (30.7%) e Abuso de Álcool/Drogas (23.1%). A média de comorbidades foi de 2.1 ± 0.9 diagnósticos do Eixo I por caso de TPB. Os casos estavam bastante incapacitados funcionalmente: 69.3% desempregados, afastados há 19 ± 20.7 meses do trabalho e 11.3% precocemente aposentados por doença. A incapacitação global dos casos foi significativamente maior que dos controles, quando medida pelo GAF (Global Assessment Function), e similar aos índices mencionados na literatura. Cerca de 80% dos casos estava ou esteve em psicoterapia individual, com freqüência de uma vez por semana (85.7%), durante mais de dois anos (26.3 ± 31.8 meses de duração). Vinte e quatro (92.3%) vinha também em tratamento psicofarmacológico de longa duração. Quanto às situações traumáticas precoces, os casos estiveram significativamente mais expostos a abusos emocionais, abusos físicos, abusos sexuais e negligência emocional, antes dos 16 anos de idade. Em relação a eventos traumáticos em geral, os pacientes com TPB estiveram mais expostos em todas as faixas etárias: antes dos 12 anos, dos 13 aos 16 anos e após os 17 anos. Nenhum dos casos, nem dos controles, deixou de estar exposto a pelo menos um evento traumático ao longo da vida. Quanto aos vínculos familiares percebidos, observaram-se, nos casos, diferenças significativas tanto na presença de escores inferiores de afeto materno e superiores de controle paterno, como na predominância de pais e mães do “tipo Três” (restrição de liberdade + controle sem afeto) (Parker, 1979). Houve também associação entre a ocorrência de abusos e negligência na infância com a percepção de pais menos afetivos e mais controladores. Conclusões: 1) a amostra sul-brasileira de pacientes com TPB foi basicamente semelhante às apresentações clínico-demográficas tradicionalmente descritas para o TPB em outras populações clínicas, o que é mais uma contribuição para a validação transcultural desta categoria nosográfica; 2) as evidências de maior exposição, por parte dos pacientes com TPB, a eventos traumáticos na infância e adolescência, especialmente abusos emocionais, físicos e sexuais, confirmam a hipótese, para esta amostra, da associação destas variáveis ambientais como fatores de risco para o aumento de sua vulnerabilidade à psicopatologia borderline na idade adulta; e 3) esta maior exposição a eventos traumáticos ocorreu dentro de uma matriz familiar percebida como disfuncional., o que poderia apontar para duas hipóteses: (a) um efeito aditivo da ocorrência de traumas precoces com a disfunção nos vínculos parentais no desenvolvimento da futura psicopatologia, ou (b) a possibilidade de que o impacto das situações traumáticas possa ser mediado pela qualidade e intensidade da disfunção familiar, seja aumentando os fatores de vulnerabilidade ou, ao contrário, fortalecendo os fatores de resiliência da criança nas famílias percebidas como menos disfuncionais. Estes achados foram redigidos sob a forma de dois artigos, onde se salientaram as principais contribuições do estudo: 1) a primeira descrição clínica detalhada de uma amostra de língua portuguesa de pacientes com TPB criteriosamente diagnosticados; 2) a primeira observação da associação de situações traumáticas na infância e adolescência com psicopatologia borderline na idade adulta em uma população de pacientes de língua portuguesa; e 3) a primeira constatação, em pacientes com TPB de língua portuguesa, da associação entre situações adversas precoces e a percepção de vínculos parentais disfuncionais.
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A tutela extrapatrimonial do nascituro no ordenamento jurídico brasileiro / The non-economic protection of the unborn child in the national legal system.

Vitor de Azevedo Almeida Junior 06 August 2013 (has links)
Propõe-se estudo teórico com o objetivo de examinar a extensão e os limites da proteção jurídica concedida aos nascituros no ordenamento jurídico brasileiro. Há décadas a doutrina nacional se debruça acerca da exegese mais adequada do art. 4 do Código Civil de 1916, que, atualmente, corresponde ao art. 2 do Código Civil, com pequenas modificações textuais, mas sem alterar substancialmente o dispositivo. O Código Civil aparentemente optou pela atribuição da personalidade civil somente após o nascimento com vida, assegurando, contudo, os direitos do nascituro desde a concepção. O próprio Código Civil prevê expressamente direitos ao nascituro, como o direito a se beneficiar de doação e herança, o direito ao reconhecimento de paternidade e o direito à curatela. Nas últimas décadas outras leis infraconstitucionais reforçaram a proteção do nascituro, para resguardar direitos próprios do nascituro, entre eles o direito à assistência pré-natal, o direito à saúde e à integridade física e o direito aos alimentos. Não obstante, é costumeira a consciência de que o reconhecimento desses direitos pressupõe a concessão da personalidade civil desde a concepção, visto que a titularidade deles dependeria do gozo pleno da personalidade. Embora, pelo perfil do interesse, não haja óbice ao reconhecimento de situações patrimoniais, existenciais e dúplices, que podem ser titularizadas pelo nascituro, a preocupação do legislador nacional sempre se centrou nos aspectos patrimoniais. Diante da existência de situações jurídicas subjetivas merecedoras de proteção por parte do ordenamento jurídico titularizáveis pelos nascituros, pretende-se identificar e revelar os direitos extrapatrimoniais do ente por nascer como merecedores de tutela no direito brasileiro. Mediante pesquisa bibliográfica, observada a metodologia do direito civil constitucional, serão examinados os conceitos de nascituro, bem como as teorias existentes sobre os direitos que lhe são assegurados, com vista à possibilidade de proteção de seus direitos existenciais / The proposal is a theoretical study with the objective of examining the extent and limits of the legal protection granted to the unborn in the Brazilian legal system. For decades, the national doctrine deals about the most appropriate exegesis of art. 4 (1) of the Civil Code of 1916, which, currently, corresponds to art. 2 (1) of the Civil Code, with small textual changes, but without substantial changes. The Civil Code apparently opted for attribution of civil personality only after birth with life, ensuring, however, the rights of the unborn child from conception. The Civil Code itself expressly provides for rights to the unborn child, such as, for example, the right to benefit from donations and inheritance, the right to recognition of paternity and the right curatorship. In recent decades other federal laws reinforced the protection of the unborn child to safeguard their rights, such as, for example, the right to pre-natal care, right to health and physical integrity and alimony rights. Nevertheless, it is usual to realize that the recognition of these rights requires the granting of civil personality from conception, since the entitlement to such rights would depend on the full enjoyment of civil personality. Although, by the profile of interest, there is no obstacle to the recognition of economic, existential or multiple situations, that can be held by the unborn child, the concern of the national legislator always focused on economic aspects. Before the existence of subjective legal situations deserving of protection on the part of the legal system attributed to the unborn, this work aims to identify and disclose the non-economic rights of the unborn as being worthy of protection in Brazilian law. Through bibliographic research, observed the civil-constitutional methodology of civil law, there will be examined the concepts of unborn children, as well as the existing theories about the rights which are guaranteed, with a view to the possibility of protecting their existential rights.
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Construção, normatização e validação das escalas de socialização e extroversão no modelo dos cinco grandes fatores

Nunes, Carlos Henrique Sancineto da Silva January 2005 (has links)
Esse projeto visou a construção, validação e normatização de escalas para a avaliação dos Fatores Extroversão e Socialização no modelo dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade. A partir deste Modelo, Socialização é uma dimensão da personalidade que agrupa traços como altruísmo, franqueza, confiança nas pessoas, bem como frieza, falta de empatia, comportamentos antisociais, etc. Extroversão engloba traços que descrevem nível de comunicação, assertividade, gregariedade, busca por diversão, etc. A validade de construto da Escala Fatorial de Socialização (EFS) e Escala Fatorial de Extroversão (EFE) foi realizada a partir de amostras independentes compostas por aproximadamente 1.100 pessoas de cinco estados brasileiros, de ambos os sexos, com nível de escolarização médio ou superior. Foram realizadas análises fatoriais para a verificação da dimensionalidade da EFS, sendo que a solução de três fatores foi considerada a mais adequada. Os fatores extraídos foram denominados Amabilidade, Pró-sociabilidade e Confiança nas pessoas, com Alpha’s de 0,91; 0,84 e 0,80 respectivamente. A escala geral apresentou uma consistência interna de 0,92. Foram realizadas análises fatoriais para a verificação da dimensionalidade da EFE, sendo que a solução de quatro fatores foi considerada a mais adequada. Os fatores extraídos foram denominados Comunicação, Altivez, Assertividade, Interação Social, com Alpha’s de 0,90; 0,78; 0,78 e 0,83 respectivamente. A escala geral apresentou uma consistência interna de 0,91. / The present project aimed the development, validation and standardization of scales to measure Extraversion and Agreeableness in the Five Factor Model of Personality. In this model, Agreeableness is comprised by traits that describe altruism, straightforwardness, trust in people, as well as coldness, antisocial behavior, among others. Extraversion includes traits that describe level of communication, assertivity, gregariousness, search for pleasure, among others. The participants in the construct validity study of the Agreeableness Factorial Scale (EFS) and Extraversion Factorial Scale (EFE) were approximately 1.100 individuals, from five States in Brazil, of both sexes, with high school or university level of education. Factor analyses were conducted to determine the EFS dimensions. A 3-factor solution was found to be more adequate. The factors found were named: Amiableness, Pro-social behavior, and Trust. Cronbach’s alphas were .91, .84, and .80 respectively. The general scale presented an internal consistency level of .92. Factor analyses were also conducted to verify the EFE dimensions. A 4-factor solution was found to be more adequate. The factors found were named: Communication, Pride, Assertiveness, and Social Interaction. Cronbach’s alphas were .90, .78, .78, and .83 respectively. The general scale presented internal consistency level of .91.
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Fatores ambientais e vulnerabilidade ao transtorno de personalidade borderline : um estudo caso-controle de traumas psicológicos precoces e vínculos parentais percebidos em uma amostra brasileira de pacientes mulheres

Schestatsky, Sidnei Samuel January 2005 (has links)
Introdução: O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é um transtorno mental grave e complexo, caracterizado por um padrão difuso de instabilidade na regulação das emoções, auto-imagem, controle dos impulsos e dos relacionamentos interpessoais. Estima-se que ocorra entre 1% a 2% da população geral, sendo o mais comum dos transtornos de personalidade em contextos clínicos, afetando cerca de 10% de todos os pacientes psiquiátricos ambulatoriais e 15% a 20% dos internados. Caracteriza-se por grave incapacitação profissional, substancial utilização dos sistemas de saúde mental e uma taxa de mortalidade por suicídio de 10%, cinqüenta vezes maior do que a da população geral. A co-ocorrência do TPB com patologias do Eixo I é comum, como os Transtornos do Humor, Transtornos Ansiosos, Transtornos Alimentares e Abuso de Álcool/Drogas, tornando piores o tratamento, a evolução e o prognóstico destes quadros. No entanto, não há nenhum estudo com estes pacientes – que tenham sido criteriosamente diagnosticados e usados instrumentos padronizados – em populações clínicas ou não-clínicas de língua portuguesa no Brasil ou na América do Sul. Objetivos: 1) descrever, do ponto de vista clínico e demográfico, a presença desta patologia no nosso meio, e 2) avaliar a existência ou não de fatores de risco ambientais, na infância e adolescência (situações traumáticas e disfunção parental percebida), que se associem com o diagnóstico de TPB na idade adulta, em pacientes internados e de ambulatório, de três centros de referência nas cidades de Porto Alegre e Novo Hamburgo (RS/Brasil). Material e Métodos: Desenvolveu-se, primeiro, um estudo transversal (N=26), para caracterizar descritivamente a população clínica em estudo. Depois, um estudo caso-controle pareado (N=23), tendo como desfecho o diagnóstico de TPB e como fatores de exposição a ocorrência de eventos traumáticos precoces (abusos emocional, físico, sexual e negligências física e emocional) e a percepção dos vínculos familiares na infância (afeto e controle). Constituíu-se uma amostra de conveniência de 26 casos para o estudo transversal e de 23 pares de casos (pacientes com TPB) e controles (pessoas normais), para o estudo caso-controle. Todos os casos foram, por acaso, do sexo feminino, e idade entre 18 e 60 anos (média 33.6 ± 10.6 anos). Foram diagnosticados tendo pelo menos cinco dos critérios para TPB (DSM-IV) e escore ³ 8 na Entrevista Diagnóstica para Borderline - Revisada (DIB-R). Sujeitos com inteligência clinicamente abaixo da média, diagnósticos de quadros orgânicocerebrais agudos ou crônicos e Esquizofrenia ou Transtorno Bipolar I presentes, foram excluídos. Os controles, para serem incluídos, tiveram escores iguais ou abaixo de sete no DIB-R, escores abaixo de sete no Self-Report Questionnaire e nenhum diagnóstico presente na versão brasileira do Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI). A amostra (N=23) foi pareada por sexo, idade (± 1 ano), escolaridade e classe sócio-econômica. Coletaram-se informações clínicas e demográficas com Protocolo padronizado e desenvolvido para o estudo. Dados sobre comorbidade foram colhidos pelo MINI. Evidências sobre abusos (emocionais, físicos e sexuais) e negligências (emocional e física) foram obtidas através da Entrevista sobre Experiências Familiares (FEI) e pelo Questionário de Traumas na Infância (CTQ). As percepções que casos e controles tinham dos seus vínculos maternos e paternos na infância foram obtidas pelo “Parental Bonding Instrument”. Resultados: O grupo de casos constituíu-se de pacientes gravemente doentes, com início precoce dos sintomas (16 ± 8.9 anos de idade) e uma média de 4.3 ± 3.4 internações psiquiátricas ao longo da vida. Sintomas mais freqüentes foram instabilidade afetiva (96.1%), sentimentos crônicos de vazio (92.3%), crises de raiva intensas e injustificadas (84.6%), reações desesperadas frente a abandonos (84.6%) e automutilações (84.6%). Apresentaram importante risco de suicídio (84.6%), 76.9% com tentativas prévias e 3.8% (N=1), mesmo em tratamento, cometeu suicídio durante o estudo. Os casos tiveram taxas altas de comorbidade com Transtornos do Humor (76.9%) e Ansiosos (69.2%) e menores com Transtornos Alimentares (30.7%) e Abuso de Álcool/Drogas (23.1%). A média de comorbidades foi de 2.1 ± 0.9 diagnósticos do Eixo I por caso de TPB. Os casos estavam bastante incapacitados funcionalmente: 69.3% desempregados, afastados há 19 ± 20.7 meses do trabalho e 11.3% precocemente aposentados por doença. A incapacitação global dos casos foi significativamente maior que dos controles, quando medida pelo GAF (Global Assessment Function), e similar aos índices mencionados na literatura. Cerca de 80% dos casos estava ou esteve em psicoterapia individual, com freqüência de uma vez por semana (85.7%), durante mais de dois anos (26.3 ± 31.8 meses de duração). Vinte e quatro (92.3%) vinha também em tratamento psicofarmacológico de longa duração. Quanto às situações traumáticas precoces, os casos estiveram significativamente mais expostos a abusos emocionais, abusos físicos, abusos sexuais e negligência emocional, antes dos 16 anos de idade. Em relação a eventos traumáticos em geral, os pacientes com TPB estiveram mais expostos em todas as faixas etárias: antes dos 12 anos, dos 13 aos 16 anos e após os 17 anos. Nenhum dos casos, nem dos controles, deixou de estar exposto a pelo menos um evento traumático ao longo da vida. Quanto aos vínculos familiares percebidos, observaram-se, nos casos, diferenças significativas tanto na presença de escores inferiores de afeto materno e superiores de controle paterno, como na predominância de pais e mães do “tipo Três” (restrição de liberdade + controle sem afeto) (Parker, 1979). Houve também associação entre a ocorrência de abusos e negligência na infância com a percepção de pais menos afetivos e mais controladores. Conclusões: 1) a amostra sul-brasileira de pacientes com TPB foi basicamente semelhante às apresentações clínico-demográficas tradicionalmente descritas para o TPB em outras populações clínicas, o que é mais uma contribuição para a validação transcultural desta categoria nosográfica; 2) as evidências de maior exposição, por parte dos pacientes com TPB, a eventos traumáticos na infância e adolescência, especialmente abusos emocionais, físicos e sexuais, confirmam a hipótese, para esta amostra, da associação destas variáveis ambientais como fatores de risco para o aumento de sua vulnerabilidade à psicopatologia borderline na idade adulta; e 3) esta maior exposição a eventos traumáticos ocorreu dentro de uma matriz familiar percebida como disfuncional., o que poderia apontar para duas hipóteses: (a) um efeito aditivo da ocorrência de traumas precoces com a disfunção nos vínculos parentais no desenvolvimento da futura psicopatologia, ou (b) a possibilidade de que o impacto das situações traumáticas possa ser mediado pela qualidade e intensidade da disfunção familiar, seja aumentando os fatores de vulnerabilidade ou, ao contrário, fortalecendo os fatores de resiliência da criança nas famílias percebidas como menos disfuncionais. Estes achados foram redigidos sob a forma de dois artigos, onde se salientaram as principais contribuições do estudo: 1) a primeira descrição clínica detalhada de uma amostra de língua portuguesa de pacientes com TPB criteriosamente diagnosticados; 2) a primeira observação da associação de situações traumáticas na infância e adolescência com psicopatologia borderline na idade adulta em uma população de pacientes de língua portuguesa; e 3) a primeira constatação, em pacientes com TPB de língua portuguesa, da associação entre situações adversas precoces e a percepção de vínculos parentais disfuncionais.
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Instrumentos de inteligência emocional de auto-relato medem alguma coisa que instrumentos de personalidade não medem?

Woyciekoski, Carla January 2006 (has links)
Investigou-se as relações entre as dimensões de personalidade Neuroticismo e Extroversão com a Inteligência Emocional medida por uma escala de auto-relato, em uma amostra de conveniência de 131 indivíduos, homens e mulheres, com idades entre 18 e 49 anos. Os instrumentos utilizados foram a Escala Fatorial de Neuroticismo (EFN), Escala Fatorial de Extroversão (EFE) e a Medida de Inteligência Emocional (MIE). As Análises Correlacionais e de Regressão Múltipla demonstraram que as escalas de personalidade explicaram grande parte da variância da escala MIE. Personalidade e inteligência emocional medida por escala de autorelato não se comportaram como construtos independentes. / Relations between the personality dimensions Neuroticism and Extraversion with Emotional Intelligence assessed by a self-report measure were investigated. There were 131 participants, men and women, with ages between 18 and 49 years old. The instruments used were The Factorial Scale of Neuroticism, The Factorial Scale of Extraversion and The Emotional Intelligence Measure (EIM). Correlational Analysis and Multiple Regression have demonstrated that the personality scales could explain a great amount of the variance of the EIM. Personality and Emotional Intelligence measured by a self-report scale did not behave as independent constructs.
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Auto-eficácia e personalidade no planejamento de carreira de universitários / Self-efficacy and personality on university student’s career planning

Ourique, Luciana Rubensan January 2010 (has links)
O presente estudo teve como objetivo principal avaliar as relações da personalidade e da Auto-eficácia Profissional com o comportamento de planejamento de carreira de universitários. Participaram do estudo 213 alunos de graduação, de ambos os sexos, com idade média de 24,8 anos (dp=4,14). Os instrumentos utilizados foram um Questionário Sociodemográfico, as Escalas de Desenvolvimento de Carreira de Universitários e a Bateria Fatorial de Personalidade. Para a análise dos dados, foram realizadas correlações de Pearson, testes t e análises de regressão. Os resultados indicaram que a Auto-eficácia e a personalidade atuaram como preditores do Planejamento de Carreira. A Auto-eficácia Profissional esteve positivamente correlacionada com o Planejamento de Carreira. Ainda, o Neuroticismo (correlação negativa), a Extroversão e a Realização mostraram-se positivamente correlacionados com esta variável. Discute-se sobre a importância de se considerar as diferenças individuais e de se promover a auto-eficácia no contexto de aconselhamento de carreira. / This study examined the role of personality and Professional Self-efficacy on university student’s career planning behavior. The sample was composed of 213 participants, male and female, with mean age of 24,8 years (sd=4,14). Three instruments were used: Factorial Battery of Personality, University Students Career Development Scales and Social Demographic Questionnaire. Data was submitted to Pearson correlation analysis, t-tests and regression analysis. Professional Self-efficacy and personality were found to have unique contributions on prediction of Career Planning. Moreover, Professional Self-efficacy was positively associated with Career Planning. Conscientiousness, low Neuroticism and Extraversion were positively associated with Career Planning. Results are discussed relatively to the importance of individual differences for self-efficacy promotion and consideration in career counseling context.
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Características neuropsicológicas e de personalidade e idade de início do TDAH em adultos

Silva, Paula Oliveira Guimarães da January 2012 (has links)
A consideração da idade de início de sintomas, como parte do diagnóstico de TDAH, é controversa e tem sido um tema revisitado com o surgimento das novas classificações de Psiquiatria. O objetivo deste estudo é comparar pacientes com sintomas de TDAH de início precoce e tardio em termos de características neuropsicológicas e de personalidade. Pacientes adultos com TDAH (n = 415) foram avaliados no ambulatório de TDAH do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil. O processo de diagnóstico de TDAH e comorbidades foi baseado nos critérios do DSM-IV. A comparação entre os dois grupos de idade de início (antes de 7; n = 209 e de 7 a 12 anos; n = 206) foi realizada com ANOVA, seguido de análises de regressão Stepwise forward para restringir o número de comparações e acessar o possível efeito de confundidores múltiplos. Adultos com TDAH de início precoce apresentam escores mais altos em busca de novidade em ambas as análises (respectivamente p = 0,016 e p = 0,002), mas as características cognitivas e de atenção são similares em comparação com o grupo de início tardio. Estes dados acrescentam evidências anteriores de que apesar de um perfil mais externalizante do TDAH de início precoce, o desempenho geral é semelhante, reforçando a necessidade da conscientização e inclusão deste grupo nos critérios diagnósticos do DSM-V. / The consideration of age of onset of impairment as part of the ADHD diagnosis is controversial and has been a revisited issue with the emergence of the new classifications in Psychiatry. The aim of this study is to compare patients with early and late onset of ADHD impairment in terms of neuropsychological and personality characteristics. Adult patients with ADHD (n=415) were evaluated in the ADHD outpatient program at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil. The diagnostic process for ADHD and comorbidities was based on DSM-IV criteria. The comparison between the two age of onset groups (before 7; n=209 or from 7 to 12 years; n=206) was performed with ANOVA, followed by Stepwise forward regression analyses to restrict the number of comparisons and access the possible effect of multiple confounders. Patients with early onset ADHD present higher scores in novelty seeking in both analyses (respectively p = 0.016 and p = 0.002), but similar cognitive and attention features as compared with the late onset group. These data add to previous evidence that despite a more externalizing profile of early onset ADHD, the overall performance is similar reinforcing the need for awareness and inclusion of the late onset group in DSM-V diagnostic criteria.
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A relação entre personalidade e eventos de vida e as suas contribuições para o bem-estar subjetivo

Woyciekoski, Carla January 2012 (has links)
A presente tese de doutorado consiste na apresentação de dois estudos, por meio dos quais pretendeu-se investigar a relação entre Personalidade e Eventos de Vida (EV) e as suas contribuições para o Bem-estar Subjetivo (BES). Para tanto, os objetivos foram discutir a avaliação de EV, examinar a Validade de Construto de uma escala de EV para uso em pesquisas com a população brasileira, e verificar as contribuições da Personalidade e dos EV para predizer e explicar as dimensões do BES, Afetos e Satisfação de Vida. O BES relaciona-se a uma avaliação subjetiva positiva do sujeito sobre sua vida e a uma vivência de mais afeto positivo do que negativo. EV referem-se a eventos vitais, de ordem física e ou psicológica, que podem representar mudanças significativas (positivas e ou negativas) ou mesmo discretas na vida das pessoas. A personalidade foi abordada com base no Modelo dos Cinco Grandes fatores. Os resultados demonstram que eventos não podem ser medidos como se fossem construtos. Na avaliação de EV deve-se considerar a percepção subjetiva dos eventos e a sua ocorrência. Personalidade, a ocorrência de Eventos e a Avaliação dos Eventos explicaram o BES, porém Personalidade predisse mais fortemente o BES. / The present doctoral thesis presents two studies which intended to investigate the relationship between personality and Life Events (LE), as well as their contributions to Subjective Well-being (SWB). The objectives were to discuss the evaluation of LE, to examine the construct validity of a Life Events Scale for use in research with the Brazilian population, as well as examine the contributions of personality and LE to predict and explain the dimensions of SWB, affect and life satisfaction. SWB is related to a positive subjective evaluation of the subject about his life, and an experience of more positive affect than negative affect. LE refer to vital events, physical or psychological, that may represent discrete or significant changes (positive and negative) in people's lives. Personality was based on the Big Five Factors Model. The results show that LE can not be measured or defined as constructs. In the evaluation of LE one should take into account both the subjective perception and the occurrence of events. Personality, the occurrence of LE and evaluation of LE explained SWB. However, personality predicted SWB more strongly.

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