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"Participação das mães/pais no cuidado ao filho prematuro em unidade neonatal: significados atribuídos pela equipe de saúde de um hospital de San Luis Potosí, México" / Participación de las madres/padres en el cuidado al hijo prematuro en la unidad neonatal: significados atribuidos por el equipo de salud en un hospital de San Luis Potosí, México.

Martínez, Josefina Gallegos 21 December 2004 (has links)
A participação materna e da família junto ao filho prematuro internado, assume importância fundamental na perspectiva do cuidado humanizado em unidades neonatais. Neste contexto, o presente estudo tem como objetivos identificar e analizar os significados atribuídos pela equipe de saúde acerca da participação das mães/pais no cuidado ao filho hospitalizado e analisar as possibilidades que a equipe aponta para transformar a prática assistencial para favorecer essa participação. Trata-se de estudo com delineamento na abordagem qualitativa. O estudo foi realizado na unidade neonatal do Hospital Central “Dr. Ignacio Morones Prieto", na cidade de San Luis Potosí, México. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas gravadas com 23 profissionais que aceitaram participar do estudo, sendo direcionada por três questões norteadoras. As falas foram submetidas à análise de conteúdo, modalidade da análise temática. A coleta foi realizada no período de setembro de 2003 a setembro de 2004. Da análise das entrevistas emergiram seis núcleos de sentido: A presença das mães/pais favorece a estabilidade clínica do prematuro e o seu processo de crescimento e desenvolvimento; A participação possibilita a interação mãe-filho e o estabelecimento do vínculo afetivo; A mãe é treinada para a alta do filho; A mãe ajuda a enfermagem nos cuidados do filho hospitalizado; A presença das mães/pais modifica o ambiente da unidade neonatal; Favorecendo a participação das mães/pais: obstáculos e sugestões. Concluiu-se que a equipe de saúde considera importante esta participação, mas há barreiras decorrentes da inexistência de uma filosofia institucional, de postura, de preparo dos profissionais, assim como, deficiências de infra-estrutura física e de recursos humanos. Torna-se fundamental implementar estratégias visando viabilizar a maior participação da mãe e família no cuidado ao prematuro em unidade neonatal, rumo à assistência integral e humanizada. / La participación materna y de la familia junto a su hijo prematuro internado, asume importancia fundamental en la perspectiva del cuidado humanizado en unidades neonatales. En este contexto, el presente estudio tiene como objetivos identificar y analizar los significados atribuidos por el equipo de salud acerca de la participación de las madres/padres en el cuidado a su hijo hospitalizado y analizar las posibilidades que el equipo apunta para transformar la práctica asistencial en el sentido de favorecer esa participación en un hospital de la ciudad de San Luis Potosí, México. Se trata de un estudio delineado en el abordaje cualitativo. El estudio fue realizado en la unidad neonatal (UN) del Hospital Central “Dr. Ignacio Morones Prieto", en la ciudad de San Luis Potosí, México. La recolección de datos fue realizada por medio de entrevistas grabadas con 23 profesionales que aceptaron participar del estudio, se direccionaron por tres preguntas norteadoras. Los relatos fueron sometidos al análisis de contenido, modalidad de análisis temático. La recolección fue realizada en el período de septiembre de 2003 a septiembre de 2004. Del análisis de las entrevistas emergieron seis núcleos de sentido: La presencia de la madre/padres favorece la estabilidad clínica del prematuro y su proceso de crecimiento y desarrollo; La participación posibilita la interacción madre-hijo y el establecimiento del vínculo afectivo; La madre es entrenada para el alta del hijo; La madre ayuda a enfermería en los cuidados del hijo hospitalizado; La presencia materna/de los padres modifica el ambiente de la unidad neonatal; Favoreciendo la participación de las madres/padres: obstáculos/sugerencias. Se concluyó que el equipo de salud considera importante esta participación, sin embargo, hay barreras derivadas de la falta de una filosofía institucional, de la postura y falta de preparación de los profesionales, de las deficiencias de infraestructura física y de recursos humanos. Se vuelve fundamental implementar estrategias con la visión de viabilizar la mayor participación de la madre y la familia en el cuidado al prematuro en la unidad neonatal, rumbo a la asistencia integral y humanizada.
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Relação de fatores de risco na gestação e peso ao nascer em crianças atendidas no Centro de Saúde Escola Butantã, cidade de São Paulo / Relationship of risk factors during pregnancy and birth weight in children attended at Health Center School of Butantã, city of Sao Paulo

Jaqueline Christiane Lanaro Sgroi 05 March 2009 (has links)
O peso ao nascimento é, atualmente, reconhecido como um dos mais importantes parâmetros relacionado à morbi-mortalidade perinatal, infantil e da vida adulta. Constitui um complexo processo resultante de uma série de fatores de origem biológica, social e ambiental, com repercussões em curto prazo, já que é capaz de determinar a probabilidade de um recém-nascido de sobreviver ao período neonatal e também de longo prazo, uma vez que o baixo peso correlaciona-se a doenças crônicas na vida adulta, como diabetes, hipertensão arterial e obesidade. Este estudo objetivou identificar as seguintes variáveis relacionadas à gestação: idade materna; escolaridade; desejo da gravidez; paridade; acompanhamento pré-natal (incluindo período de início e número de consultas); morbidades associadas; ganho ponderal e tabagismo, além do tipo de parto e sexo das crianças e verificar suas relações com a incidência de baixo peso ao nascimento. Foram incluídas no estudo todas as crianças menores de um ano de idade matriculadas no Centro de Saúde Escola do Butantã no período de 02 de janeiro a 28 de dezembro de 2007. Tratou-se de uma pesquisa explicativa com estudo do tipo transversal. Na análise estatística dos dados, foi utilizado o programa SPSS versão 16.0. A análise estatística foi realizada por meio da técnica da Regressão Logística, para compor um modelo preditivo de risco de baixo peso. A análise bivariada através dos testes de Qui-Quadrado e Mann Whitney foi empregada previamente para selecionar as variáveis de composição do modelo para o tratamento estatístico final; para esta seleção o nível de significância foi fixado em 0,20. A casuística estudada foi composta de 383 crianças com menos de 11 meses completos. Destas, observou-se que 24 crianças (6,3%) apresentaram peso ao nascimento inferior a 2500 g. As seguintes variáveis foram significativamente relacionadas a baixo peso ao nascer: número de consultas pré-natal, tabagismo na gravidez, ganho de peso na gestação e hipertensão arterial. Com base nestes dados e utilizando a Técnica da Regressão Logística, compôs-se um modelo preditivo para baixo peso. Como exemplo: uma mãe que realizou até 5 consultas de pré-natal , que fumou na gravidez, ganhou menos de 8 kg na gestação e é hipertensa tem uma probabilidade de ocorrência de um filho com baixo peso de 87,8%. A identificação dos fatores de risco para baixo peso ao nascer pretende ensejar a implementação de ações voltadas à profilaxia de tais eventos no que se refere às condições maternas e ao desenvolvimento de estratégias de prevenção e controle de doenças futuras ao nível de serviços de assistência à saúde no tocante às crianças de risco. / Birth weight is recognized as one of the most important parameters related to perinatal, child and adult morbimortality nowadays. It is a complex process in which there are many biological, social and environmental factors involved. Birth weight is able to determine a newborns surviving probability in neonatal period. Low birth weight is correlated to chronic diseases in adulthood, such as diabetes, hypertension and obesity. This study aimed to identify the following variables related to pregnancy: maternal age, education, desire to get pregnant, parity, prenatal care (including time of onset and number of consultations); associated morbidity, weight gain and smoking, besides the type of delivery and sex of the children. We studied their relationship with the incidence of low birth weight. All the children under one year of age who were attended in the Health Center School of Butantã since January 02 to December, 28, 2007 were included in the study. Statistical software SPSS version 16.0 was used for data analysis. Logistic Regression technique was also used to compose a predictive risk model of low birth weight . The sample was composed by 382 children under 11 months. Of these, we observed that 24 children (6.3%) had birth weight less than 2500g. Chi Square and Mann Whitney tests were used to select the variables that composed the analysis, to which level of significance was set at 0.20. The following variables were significantly related to low birth weight in both tests: number of prenatal visits, smoking, weight gain during pregnancy and hypertension. Based on these results and using the technique of Logistic Regression, a predictive model for low birth weight was composed. For example: in a mother who held up to 5 pre-natal consultations, who smoked during pregnancy, won less than 8 kg during pregnancy and was hypertensive, the probability of a child with low weight was 87.8%. The identification of risk factors for low birth weight is very important to determine health and public actions directed to improve maternal conditions and, to children at risk,to reduce the morbidity rates related to low birth weight.
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Desempenho de leitões de baixo peso ao nascimento submetidos à suplementação proteico-energética com ou sem colostro suplementar nas primeiras horas de vida / Performance of low birth weight piglets submitted to protein-energy and/or colostrum supplementation within the first hours of life

Viott, Rafael Cé January 2016 (has links)
Com o aumento do tamanho da leitegada, em fêmeas hiperprolíficas, tem aumentado o número de leitões de baixo peso ao nascimento. Uma vez que o desenvolvimento destes leitões é comprometido e sua sobrevivência é reduzida, o objetivo do estudo foi avaliar o desempenho de leitões com baixo peso ao nascimento frente ao fornecimento de um suplemento proteico-energético com ou sem colostro suplementar nas primeiras horas de vida. Foram utilizados leitões com peso entre 804 e 1.309 g ao nascimento, alocados aleatoriamente em quatro tratamentos: C0S0 (n=300) – sem suplementação; C1S0 (n=299) – fornecimento de 50 mL de colostro, via sonda orogástrica; C0S1 (n=298) – fornecimento de 8 mL de suplemento proteico-energético por via oral; C1S1 (n=297) – fornecimento de 50 mL de colostro + 8 mL de suplemento. Os leitões permaneceram com a mãe biológica durante as primeiras 24 h de vida, sendo posteriormente transferidos para mães adotivas, em leitegadas uniformizadas para conter três leitões de cada tratamento, totalizando 12 leitões por fêmea. Os leitões foram pesados ao nascimento, 24 h, 7º, 14º e 20º dia de idade. Para análise dos dados, foi considerado um delineamento fatorial 2 x 2, com dois fatores (colostro e suplemento), em dois níveis (com e sem oferta). O fornecimento de colostro ou de suplemento não afetou o consumo de colostro, ganho de peso nas primeiras 24 h e a taxa de mortalidade (P > 0,05). Houve efeito do suplemento proteico-energético no ganho de peso diário (GPD) do nascimento ao desmame (P < 0,05) e no peso (P = 0,06) dos leitões. De modo geral, as variáveis não foram afetadas ou pouco afetadas pelos fatores estudados (diferença de 7 g/dia de GPD e de 81 g no peso, em favor dos leitões que receberam suplemento proteico-energético), provavelmente porque o consumo de colostro (média geral de 259,1 ± 3,4 g) foi suficiente para atender as exigências mínimas para garantir a sobrevivência e desempenho adequado até o desmame, em todos os grupos de leitões. / Selection for improved litter size have resulted in an increase of low birth weight piglets. Because of their low pre-weaning performance and poor survival rate, the aim of this study was to evaluate the parameters of suckling period of low birth weight piglets submitted to protein-energy and/or colostrum supplementation, within the first hours of life. Piglets weight ranged between 804-1309 g at birth and the animals were randomly allocated into four treatments: C0S0 (n=300) - with no supplementation; C1S0 (n=299) - 50 mL of a colostrum pool were provided by orogastric tube; C0S1t (n=298) - piglets orally received 8 mL of a commercial energy-protein supplement; C1S1 (n=297) – supplementation of 50 mL of colostrum and 8 mL of supplement. Piglets remained with their biological mother until the first 24 h and were subsequently cross-fostered in adoptive sows. Each fostered litter contained 12 piglets per sow: three pigs from each treatment. Individual weight was obtained at birth, at 24 h, on day 7, 14 and 20 post-partum. For data analysis, it was considered a factorial design 2 x 2 with two factors (colostrum and supplement), on two levels (with and without supply). Both colostrum and protein-energy supplementations did not affect colostrum intake, weight gain during the first 24 h and mortality rate (P>0.05). Protein-energy supplement affected average daily gain (ADG) from birth until weaning (P < 0.05) and on piglets weight (P = 0.06). Altogether, the evaluated parameters were not influenced or poorly influenced by the investigated factors (difference of 7g/d on ADG and 81g in favor of piglets receiving the protein-energy supplement), probably due to the satisfactory consumption of colostrum (259.1 ± 3.4 g), which achieved the minimal requirements for survival and properly performance until the weaning in all piglet group.
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Resultados perinatais em m?es adolescentes e adultas jovens na Regi?o Nordeste

Almeida, Andr? Henrique do Vale de 21 February 2014 (has links)
Submitted by Nilma Vanessa Nunes Portugal (nilmaportugal@uefs.br) on 2015-07-23T00:05:32Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o Andr? WORD.pdf: 770390 bytes, checksum: 5f541379c6e4aeedcfbcb87c31a63484 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-23T00:05:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o Andr? WORD.pdf: 770390 bytes, checksum: 5f541379c6e4aeedcfbcb87c31a63484 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: unplanned pregnancy among adolescents is characterized as a challenge to global public health, encompassing a broader social context, the effect of which covers a range of factors harmful to the mother and fetus. Adolescents has emerged on the agendas of political control and pregnancy prevention, national and global level, in view of the high percentage of pregnant women in this group. Objective: To analyze the association between the outcome of low birth weight and sociodemographic characteristics, prenatal and delivery of adolescent and young adult mothers in the capitals and cities of the Northeast region, between 2011 and 2012. Method: a cross-sectional analytical study, hospital and regional basis, conducted in 2011 and 2012. Information was obtained through interviews with postpartum women in the immediate postpartum maternal and data records and newborns. Multivariate analyzes obeyed three levels of hierarchy as conceptual theoretical model, being underweight the dependent variable birth. The distal level were included as variables socioeconomic aspects - origin, marital status, age, adequacy of education with age, occupation, and skin color. At the intermediate level, obstetric and prenatal characteristics - number of pre-natal, first pregnancy, smoking during pregnancy, alcohol consumption during pregnancy, and monitoring by different professionals in prenatal care. At the proximal level, factors related to obstetric characteristics - public funding for childbirth; prematurity, vaginal delivery, and complications in the current pregnancy. Results: Results: from the total of 3,906 interviewed women, 9.7% were underweight fetuses; postpartum women who had less than six prenatal consultations showed a 1.8 times greater chance of having a newborn with low birth weight; being primigravida increased the chance of the occurrence of low birth weight by 1.5 times; prematurity raised 21 times the chance of this outcome, as well as complications in the current pregnancy increased by 1.6 times. The origin and age were not maintained significant association with the outcome of low birth weight, after adjustment for the intermediate and proximal levels, however, functioned as mediating variables in explaining the phenomenon studied. Conclusions: low birth weight is an important indicator of maternal and child health, in addition to measuring social development, particularly among adolescents and young adults, where the lack of family support and the society can have negative effects on the health and survival of newborns. Associated with multiple causes, being critical, therefore, to increase access to prenatal care quality and better use of intersectionality between health services. / Introdu??o: a gravidez n?o planejada entre adolescentes caracteriza-se como um desafio para sa?de p?blica mundial, englobando um contexto social amplo, cujo efeito abrange uma gama de fatores prejudiciais para a m?e e seu concepto. As adolescentes tem se destacado nas agendas das pol?ticas de controle e preven??o da gravidez, em n?vel nacional e mundial, tendo em vista o elevado percentual de gestante neste grupo. Objetivo: analisar a associa??o entre as caracter?sticas sociodemogr?ficas, do pr?-natal e do parto de m?es adolescentes e adultas jovens com o desfecho do baixo peso ao nascer, nas capitais e munic?pios da regi?o Nordeste, no per?odo de 2011 e 2012. M?todo: estudo transversal, de base hospitalar e n?vel regional, realizado em 2011 e 2012. As informa??es foram obtidas por meio de entrevista com a pu?rpera no p?s-parto imediato e de dados dos prontu?rios maternos e dos rec?m-nascidos. As an?lises multivariadas obedeceram tr?s n?veis de hierarquia, conforme modelo te?rico conceitual, sendo a vari?vel dependente o baixo peso ao nascer. No n?vel distal, foram inclu?das como vari?veis os aspectos socioecon?micos ? proced?ncia; estado civil; faixa et?ria; adequa??o da escolaridade com a idade; ocupa??o; e cor da pele. No n?vel intermedi?rio, as caracter?sticas obst?tricas e de pr?-natal ? n?mero de consultas no pr?-natal; primigesta??o; fumo durante a gesta??o; consumo de bebida alco?lica na gesta??o; e acompanhamento pelo mesmo profissional no pr?-natal. No n?vel proximal, os fatores relacionados ?s caracter?sticas obst?tricas ? financiamento p?blico para o parto; prematuridade; tipo de parto, e intercorr?ncias na gesta??o atual. Resultados: do total de 3.906 pu?rperas entrevistadas, 9,7% apresentaram conceptos com baixo peso; as pu?rperas que realizaram menos que seis consultas no pr?-natal apresentaram uma chance 1,8 vezes maior de ter rec?m-nascido com baixo peso; ser primigesta aumentou a chance da ocorr?ncia do baixo peso em 1,5 vezes; a prematuridade elevou em 21 vezes a chance desse desfecho, assim como as intercorr?ncias na gesta??o atual elevaram em 1,6 vezes. A proced?ncia e a idade n?o mantiveram associa??o significante com o desfecho do baixo peso, ap?s ajuste pelas vari?veis dos n?veis intermedi?rio e proximal, contudo, funcionaram como vari?veis mediadoras na explica??o do fen?meno estudado. Conclus?es: os resultados indicam que a ocorr?ncia do baixo peso ? um fen?meno multicausal, sendo que a associa??o entre os indicadores socioecon?micos, obst?tricos e de pr?-natal apontam, a insufici?ncia do sistema de sa?de em atender as necessidades dessa parcela da popula??o da Regi?o Nordeste do pa?s.
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Avaliação dos efeitos do fornecimento de duas quantidades de ração no terço final de gestação de matrizes suínas sobre o desempenho produtivo e reprodutivo subsequente / Evaluate the effects of two levels of feed intake in the last third of gestation of swine females on productive and reproductive subsequent performance

Mallmann, André Luis January 2016 (has links)
Com o melhoramento genético das últimas décadas, houve decréscimo no peso do leitão ao nascer e, com isso, estratégias nutricionais que envolvem o terço final de gestação para melhorar o peso ao nascer são estudadas. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos da ingestão de duas quantidades de ração no terço final de gestação no peso do leitão ao nascimento, desempenho produtivo e reprodutivo subsequente. Nesse estudo, 407 fêmeas foram alimentadas com 1,8 ou 2,2 kg/d com uma dieta a base de milho e farelo de soja (3,25 Mcal EM kg-1, 13% PB e 0,78% de SID Lis) a partir do 90° dia de gestação até o parto. As fêmeas foram pesadas aos 90, aos 112 dias de gestação e no desmame. Os leitões nascidos vivos e natimortos foram pesados em até 12 horas após o nascimento. Para análise dos efeitos sobre o consumo voluntário de ração e desempenho dos leitões na fase lactacional, 53 fêmeas de cada grupo foram aleatoriamente selecionadas. Neste subgrupo, as fêmeas foram pesadas em até 24 horas após o parto e o consumo voluntário de ração foi registrado em intervalos de 4 dias. Além disso, o peso dos leitões ao desmame foi mensurado nesse subgrupo. Houve aumento no ganho de peso entre 90 e 112 dias de gestação nas fêmeas alimentadas com 2,2 kg/d comparativamente às alimentadas com 1,8 kg/d (P < 0,001). Não foram encontrados efeitos sobre o peso ao nascimento e coeficiente de variação dos leitões tanto de nulíparas, quanto de pluríparas (P > 0,05). Entretanto, em pluríparas alimentadas com 2,2 kg/d houve um aumento no tamanho da leitegada e peso total da leitegada ao nascimento comparativamente às fêmeas alimentadas com 1,8 kg/d (P < 0,05). Não foram encontradas diferenças nas porcentagens de leitões natimortos, fetos mumificados e leitões com peso <1000 g ao nascimento (P < 0,05). Fêmeas alimentadas com 1,8 kg/d durante a gestação tiveram maior consumo voluntário de ração durante a lactação quando comparadas às fêmeas alimentadas com 2,2 kg/d. Não foram encontradas evidências de diferença entre os tratamentos no desempenho dos leitões até o desmame, perda corporal das fêmeas durante a lactação, intervalo desmame estro, tamanho da leitegada subsequente e taxa de remoção (P > 0,05) Em conclusão, o aumento no consumo de ração no terço final de gestação aumentou o ganho de peso das fêmeas, não implicou em efeitos sobre o peso individual dos leitões ao nascer, mas influenciou negativamente o consumo de ração na lactação. Além disso, não foram encontradas evidências de efeitos do tratamento no desempenho da leitegada ou desempenho reprodutivo subsequente. / The genetic improvement in the swine industry in the last decades induced a reduction on the individual piglet birth weight, thus nutritional strategies in the last third of gestation to improve birth weight have been studied. The objective of this study was to evaluate the effect of two levels of feed intake in the last third of gestation on piglet birth weight, subsequent productive, and reproductive female performance. In this study, 407 females were fed either 1.8 or 2.2 kg/day of a corn-soybean meal based diet (3.25 Mcal ME kg-1, 13% CP and 0.78% SID Lys) from 90th day of gestation up to farrowing. Females were weighed at 90 and 112 days of gestation and at weaning. Piglets born alive and stillborn were weighed up to 12 h after birth. To analyze the effects on voluntary feed consumption and litter growth during lactation, 53 sows of each group were randomly selected. In this subsample, sows were weighed up to 24 h after farrowing and the voluntary feed consumption was recorded every 4 days. Furthermore, piglet weaning weight was collected from this sub-sample. There was an increase in sow weight gain from d 90 to 112 in the females fed 2.2 kg/d compared to 1.8 kg/d (P < 0.001). There was no effect of feed level on the individual piglet birth weight and within-litter weight variation for both gilts and sows (P > 0.05); however, in sows fed 2.2 kg/d there was an increase in litter size and total litter weight at farrowing compared to 1.8 kg/d (P < 0.05). There were no differences in percentages of stillborn piglets, mummified fetuses and piglets with <1000 g at birth (P > 0.05). Females fed 1.8 kg/d during gestation had higher feed intake during lactation compared to females fed 2.2 kg/d (P < 0.05). There was no evidences for differences between the treatments in piglet growth until weaning, weight loss of sows during lactation, weaning-to-estrus interval, subsequent litter size and culling rate (P > 0.05). In conclusion, increased feed intake in the last third of gestation increased sow body weight gain, with no evidence for effects on individual piglet birth weight, but had a negative influence on feed intake during lactation. Furthermore, there was no evidence of treatment effects on litter growth or subsequent reproductive performance.
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Baixo peso ao nascer e a poluição do ar no município de São Paulo / Low birth weight and air pollution in the city of São Paulo

Medeiros, Andréa Paula Peneluppi de 05 July 2004 (has links)
O peso ao nascer é um fator importante na determinação da morbi-mortalidade neonatal e da mortalidade pós-neonatal, sendo assim de grande importância para a saúde pública, dada a freqüência com que o mesmo ocorre. A Organização Mundial de Saúde considera o baixo peso ao nascer (BPN) como o fator isolado mais importante na sobrevivência infantil. Inúmeros fatores de risco têm sido descritos como associados à ocorrência de BPN, por exemplo, o tabagismo materno e o baixo nível sócioeconômico. Mais recentemente, a poluição do ar tem sido investigada como possível determinante do BPN. A distribuição do peso ao nascer na cidade de São Paulo (média 3.160g com 8,9% de BPN) é inferior àquela esperada quando se têm ótimas condições de crescimento fetal (média de 3.400-3.500g com 4-5% de BPN). Esta distribuição tem se mantido estável nos últimos 22 anos, apesar da evolução favorável do estado nutricional das gestantes, da assistência pré-natal e do hábito de fumar durante a gestação. No entanto, são altos os índices de poluição atmosférica em São Paulo, fator que pode estar afetando o desenvolvimento intra-uterino das crianças que aqui nascem. Este estudo foi realizado com a intenção de avaliar uma possível associação do baixo peso ao nascer e a poluição do ar no município de São Paulo. Para tanto foram analisados todos os nascimentos de mães residentes neste município nos anos de 1998 a 2000. As informações sobre esses nascidos vivos foram obtidas do SINASC (Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos) através de seu instrumento, a Declaração de Nascido Vivo (DN). Os dados de poluição do ar foram obtidos junto à Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) que forneceu os registros diários das concentrações de dióxido de enxofre (SO2), partículas em suspensão (PM10), monóxido de carbono (CO), ozônio (O3) e dióxido de nitrogênio (NO2). O efeito da exposição materna à poluição do ar, em cada trimestre da gestação sobre a incidência de recémnascidos de baixo peso foi examinado através de modelos de regressão linear e logística. A exposição materna ao PM10, CO, NO2 e SO2 durante o 1º trimestre de gestação mostrou associação estatisticamente significante com a diminuição no peso do recémnascido. Para um aumento na exposição média materna, durante o 1º trimestre de gestação, de 1ppm de CO, observou-se uma diminuição no peso de nascimento de 11,9g. / The birth weight is an important factor of the morbi-mortality neonatal determination and of the mortality neonatal, and then of big importance to public health, due frequency that it occurs. Therefore, the Health World Organization considers the low birth weight (LBW) the most important isolated factor in childhood survival. A lot of risk factors have been described as associated to LBW occurrence, for example, the mother smoker and low social-economic level(nível sócio-econômico). Recently, the air pollution has been investigated as possible LBW determinant. The distribution of birth weight in the city of São Paulo (average 3.160g with 8.9% of LBW) is inferior to that one expected when having good conditions of fetal growth (average between 3400-3500g with 4-5% of LBW). This distribution has been kept stable for the last 22 years, despite of favorable evolution of the nutritional state of the pregnants, pre-birth assistance and the habit of smoking during the pregnancy. However, the indices of atmospheric pollution are high in São Paulo, this factor can be affecting the development intra-uterine of the children that are born here. Considering the factor that the LBW prevalence in the city of São Paulo city has stayed stable for the last twenty years, that is, a high prevalence, and the fact of São Paulo has high rates of air pollution, its possible to suppose that the air pollution can be affecting the intra-uterine development of childhood are born. Therefore, it claims to realize a study to value a possible association of LBW and the air pollution in the city of São Paulo. All the births of mothers living in this city between 1998- 2000 were analysed. The information about these born-alive was obtained from Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) through of yours instrument, the Declaração de Nascido Vivo (DN). The information about air pollution was obtained from Compahia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB), that supplied the daily registers of sulphur dioxide (SO2), particulate matter (PM10), carbon monoxide (CO), ozone (O3) and nitrogen dioxide (NO2). The effect of mother exposure to air pollution, each pregnancy trimester about the LBW prevalence was made on linear and logistic models. The maternal exposure to PM10, CO, NO2 and SO2 during the first trimester of pregnancy showed association statistically significant with the decrease in the weight of the new-born child. For an increasing in the maternal average exposure, during the first trimester of pregnancy, in 1 ppm of CO, was observed a decrease of 11.9g in the weight born.
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Análise do controle glicêmico e de marcadores laboratoriais de função renal para a predição de crescimento fetal em gestantes com diabetes mellitus tipo 1 / Analysis of glycemic control and renal function laboratory markers in pregnant women with type 1 diabetes mellitus for prediction of fetal growth

Rodrigo Rocha Codarin 21 March 2018 (has links)
Introdução: O Diabetes mellitus tipo 1 (DM1) cursa com produção ausente ou irrisória de insulina e é a forma responsável pelos casos mais graves de distúrbios glicêmicos. O DM1 exerce forte influência sobre o crescimento fetal. Enquanto a hiperglicemia estimula o crescimento fetal devido à hiperinsulinemia, nas pacientes com vasculopatias a placentação inadequada pode levar o feto à restrição. Objetivos: identificar alterações de crescimento fetal e avaliá-las quanto a sua associação com o controle glicêmico materno e de marcadores laboratoriais de função renal. Métodos: foram avaliadas, de forma prospectiva em coorte observacional, 60 gestantes com DM1 que iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre. A associação entre a classificação de peso ao nascimento com as seguintes variáveis foi analisada: média glicêmica, frequência de hipo e hiperglicemia, frequência de hipo e hiperglicemia grave, hemoglobina glicada, frutosamina, ácido úrico, creatinina e proteinúria de 24 horas. A predição do crescimento fetal também foi estudada. Resultados: Desvios do crescimento fetal em pacientes com DM1 ocorreram em 41% dos casos (n=25). Observou-se que 10% das gestações resultaram em PIG (n=6) e 31%, em GIG (n=19). Níveis aumentados de média glicêmica (p =0,006), baixa frequência de hipoglicemias (p = 0,027) e alta frequência de hiperglicemias (p = 0,014) se associaram a GIG no terceiro trimestre. Em todos os trimestres, valores séricos mais elevados de ácido úrico, creatinina e proteinúria de 24hs, se associaram de maneira significativa, ao grupo PIG. Foi construído um modelo, com taxa de acerto de 80.3%, para a predição de crescimento fetal com os valores de terceiro trimestre da média glicêmica e da creatinina. Conclusões: Foram identificadas variáveis relacionadas ao controle glicêmico materno e à marcadores laboratoriais de função renal que se associaram a alterações no crescimento fetal. Usando algumas dessas variáveis foi possível construir um modelo para predição do crescimento fetal com boa acurácia / Introduction. Diabetes mellitus type 1 (DM1) is described as absent or negligible production of insulin and it is responsible for the most severe cases of glycemic disorders. DM1 has a strong influence on fetal growth. In pregnant women the hyperglycemia stimulates fetal growth, and the vasculopathy influences the placentation process, which may lead to growth restriction. Objective. To identify fetal growth disorders and their association with maternal glycemic control and laboratory markers of renal function. Methods. Sixty pregnant women with DM1 were prospectively followed from the first trimester in an observational cohort. The association between birthweight classification with the following parameter were investigated: glycemic mean, frequency of hypo and hyperglycemia, frequency of severe hyper and hypoglycemia, glycated hemoglobin, fructosamine, uric acid, creatinine and proteinuria of 24 hours. The prediction of fetal growth was also investigated. Results. Abnormal fetal growth was observed in 41% (n= 25). Large for gestational age (LGA) was observed in 31.7% (n=19) and small for gestational age (SGA) in 10% (n= 6). High values of glycemic mean (p = 0.006), low frequency of hypoglycemia (p = 0.027) and high frequency of hyperglycemia (p = 0.014) were significantly associated with LGA fetal growth in the third trimester. In all trimesters, the SGA fetal growth was significantly associated with higher serum values of uric acid, creatinine and proteinuria of 24 hours. The prediction model for fetal growth, using values of glycemic mean and creatinine, was significant in the third trimester with an accuracy of 80.3%. Conclusions. The maternal glycemic control and the laboratory markers of renal function associated with the fetal growth disorders in pregnancies with DM1 were identified. Using these parameters it was possible to predict with a good accuracy the fetal growth in DM1
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Influência da atividade física durante a gravidez nos resultados perinatais / The influence of physical activity during pregnancy in the perinatal outcome

Mariana Barbosa do Egito 10 November 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Atividade física tem mostrado exercer muitos benefícios para saúde materno-fetal. Porém ainda persistem dúvidas em relação à influência da atividade física durante a gestação na prematuridade e baixo peso fetal. Visto que a prematuridade e o baixo peso fetal são conhecidamente as maiores causas para mortalidade e morbidade infantil, torna-se fundamental investigar detalhadamente a relação entre atividade física materna e resultados perinatais.OBJETIVO: Avaliar prospectivamente o nível de atividade física materna, em função do gasto energético em atividade, durante o segundo e terceiro trimestres gestacionais e sua influência sobre resultados perinatais (recém-nascidos pequenos para idade gestacional PIG e prematuridade). MÉTODOS: Foi realizado um estudo epidemiológico, prospectivo, longitudinal e observacional. Em função do cálculo amostral realizado para o estudo a coorte foi composta por 325 gestantes saudáveis que realizavam pré-natal no grupo de baixo risco gestacional do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Foram inclusas apenas gestantes com até 25 semanas de gestação e feto único. Para avaliar a prática de atividade física materna utilizou-se no final do segundo e do terceiro trimestre de gestação o Questionário de Atividade Física na Gestação (PPAQ). Os dados clínicos utilizados para ajustar o modelo de regressão logística, bem como os resultados maternos e perinatais foram coletados do prontuário da paciente. Análise estatística: primeiramente foram criados os tercis de atividade física nos dois trimestres gestacionais estudados. Para responder o objetivo proposto foi utilizado Regressão Logística múltipla e dessa forma calculada a razão de chance (odds ratio) para cada variável da atividade física estudada com intervalos de confiança de 95% e nível de significância de 5%. RESULTADOS: No modelo de Regressão não-ajustado e também no modelo ajustado pelas variáveis controle analisadas, as variáveis da atividade física, bem como o tempo de trabalho semanal, não apresentaram associação estatisticamente significativa com a incidência de recém-nascidos PIG. Em relação à prematuridade, gestantes com maior nível de atividade física no segundo e terceiro trimestres gestacionais apresentam aproximadamente 63% e 61% respectivamente menos chance de prematuridade que gestantes com menor nível. CONCLUSÃO: O nível de atividade física no segundo ou terceiro trimestre gestacional, bem como o aumento ou diminuição no dispêndio energético em atividade, não está associado ao aumento no risco de recémnascidos pequenos para idade gestacional (PIG). Por outro lado, gestantes com maior nível de atividade física durante o segundo e também durante o terceiro trimestre de gestação apresentam menor chance de parto prematuro que gestantes com menor nível de atividade física nesses trimestres / INTRODUCTION: Physical activity has been shown to produce highly beneficial effects in terms of maternal/fetal health. However, there are still doubts as to the influence of physical activity during pregnancy as regards premature birth and low fetal weight. Seeing that premature birth and low fetal weight are known to be the greatest causes of infant mortality and morbidity, it is fundamental that the relationship between maternal physical activity and its perinatal effects be investigated in detail. OBJECTIVE: To assess the level of maternal physical activity prospectively, in terms of the expenditure of physical energy during the activity, during the second and third gestational trimesters, and its influence on the perinatal outcome (newborn children small for gestational age SGA and premature birth). METHODS: A prospective, longitudinal, epidemiological and observational study was undertaken. A cohort of 325 healthy pregnant women who were attending a prenatal care at the Hospital das Clínicas, of University of São Paulo school of Medicine, was composed on the basis of a sampling calculation. Only singleton pregnant women up to 25 gestational weeks were included. The Pregnancy Physical Activity Questionnaire (PPAQ) was used for the assessment of the practice of maternal physical activity at the end of the second and third trimesters of pregnancy. The clinical data used to adjust the logistic regression model, as also the maternal and perinatal results, were collected from the patients´ case histories. Statistical analysis: first, the terciles of the physical activity undertaken during the two gestational trimesters studied were created. Multiple logistic analysis was used to fulfill the objective proposed and the odds ratio was thus calculated for each variable of the physical activity studied, with a 95% confidence interval and a 5% level of significance. RESULTS: Neither in the non-adjusted Regression model nor in the model adjusted in accordance with the control variables analyzed, did the variables of physical activity, or the duration of the working week, present any statistically significant association with the incidence of SGA neonates. With regard to premature births, patients with a higher level of physical activity in the second and third gestational trimesters presented, respectively, 63% and 61% less chance of premature birth than did those with a lower level. CONCLUSION: The level of physical activity in the second or third gestational trimester, as also the increase or reduction of the expenditure of energy during activity, shows no association with any increase in the risk of the birth of new-born small for gestational age (SGA) children. On the other hand, patients with a higher level of physical activity during the second as also during the third trimester present a smaller chance of premature labor than the patients with a lower level of physical activity during those trimesters
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Avaliação de desfechos relacionados à gestação em áreas contaminadas na região do estuário de Santos e São Vicente / Evaluation of pregnancy outcomes in contaminated areas of Santos and São Vicente estuary region

Mariana Tavares Guimarães 06 August 2012 (has links)
Introdução: O Estuário de Santos e São Vicente está contaminado com metais pesados, compostos organoclorados, dioxinas e furanos. Estudos epidemiológicos evidenciam que fetos são mais susceptíveis às substâncias tóxicas que adultos. Este trabalho avaliou a ocorrência de eventos relacionados à gestação em áreas contaminadas e não contaminada na região estuarina. Métodos: Estudo transversal onde foram analisados dados do SINASC entre 2003 e 2007 nos municípios de São Vicente, Guarujá, Cubatão e Bertioga. Foram calculadas as taxas bruta de natalidade e de fecundidade total por ano e os riscos de nascimento prematuro, baixo peso de nascimento, nascimento múltiplo e presença de anormalidade congênita no período, por município. Um questionário estruturado e pré-testado foi aplicado em uma amostra de base populacional (820 famílias) em cinco áreas da região, quatro dessas em áreas contaminadas e uma (controle) sem contaminação conhecida. Foram calculados os riscos de ocorrência de mulheres em idade fértil que engravidaram, aborto, parto prematuro, baixo peso ao nascer, natimorto, malformação congênita e nascimento múltiplo. Os dados de aborto e ocorrência de gestação foram georreferenciados na área 3, São Vicente continental. Utilizou-se o teste do qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher investigando associações entre as áreas e as variáveis qualitativas. O odds ratio (OR) e os intervalos de confiança de 95% foram calculados por regressão logística de acordo com as áreas, ajustados para fatores de confusão (socioeconômicos, demográficos e de hábitos das mulheres). Nível de significância foi de 5%. Resultados: As taxas de natalidade e fecundidade diminuíram no período em todos os municípios, predominantemente em Bertioga. Existe risco significativamente maior (p=0,00) de ocorrência de baixo peso de nascimento em São Vicente (OR=2,25; 1,93 2,62), no Guarujá (OR=2,14; 1,80 2,56) e em Cubatão (OR=2,06; 1,75 2,43), que em Bertioga, controlado pela idade, estado civil e escolaridade da mãe, consulta pré-natal, e malformações congênitas. O risco de parto prematuro também foi significativamente maior (p=0,00) em São Vicente (OR= 2,24; 1,89 2,65), no Guarujá (OR=2,31; 1,91 2,80) e em Cubatão (OR = 2,51; 2,09 3,00) que em Bertioga, controlado por idade, estado civil e escolaridade da mãe, consulta pré-natal, e malformações congênitas. O risco de malformações congênitas também significativamente maior no Guarujá (OR=2,24; 1,43 3,50; p=0,00) e em Cubatão (OR=1,62; 1,04 2,52; p=0,03) que em Bertioga, controlado por idade e estado civil da mãe, consulta pré-natal, e nascimento múltiplo. A prevalência dos desfechos gestacionais foi maior nas quatro áreas contaminadas que na área controle. Comparado com a área 5 (controle), um risco significativamente maior de não ocorrência de gestantes, controlando para idade materna, escolaridade materna e renda familiar, foi encontrado na área 2 (OR=1,47; 1,16 1,85), na área 3 (OR=1,31; 1,03 1,66) e na área 4 (OR=1,40; 1,10 1,77). Também houve um risco significativamente maior de abortos na área 3 (OR=1,83; 1,07 3,12) controlando para anos morando na região, idade e escolaridade materna, renda familiar e uso de tabaco materno passado. Conclusões: O estudo evidencia um aumento de risco de desfechos gestacionais em áreas contaminadas na região dos Estuários de Santos e São Vicente / Background: Santos and São Vicente Estuary is contaminated with heavy metals, organochlorines compounds, dioxins and furans. Epidemiological studies show that fetuses are more susceptible to toxic chemicals than adults. This study evaluated occurrence of pregnancy events in contaminated and non-contaminated areas in estuarine region. Methods: This cross-sectional study analyzed SINASC data from 2003 to 2007 in São Vicente, Guarujá, Cubatão and Bertioga cities. Crude birth and total fertility rates per year, and risks of preterm birth, low birth weight, multiple birth and congenital abnormality in the period were calculated by city. A pre-tested and structured questionnaire was applied in a population-based sample (820 families each) in five areas. Four of these areas are in contaminated regions and one (control) has no known environmental contamination. Risks of childbearing age women who became pregnant, abortion, premature birth, low birth weight, stillbirth, congenital malformation and multiple birth were calculated. Data of abortion and pregnancy occurrence were georeferenced in area 3, continental part of São Vicente city. Pearsons chi-square test or Fishers exact test were used to investigate associations between areas and qualitative variables. Odds ratio and 95% confidence intervals were calculated by logistic regression according to the area, adjusted for confounding factors (socioeconomic, demographic and women habits). The statistical significance level was set at 5%. Results: Birth and fertility rates declined over the years in all cities, predominantly in Bertioga. There were significant higher risks (p<0.01) of low birth weight in São Vicente (OR=2.25, 1.93 2.62), Guarujá (OR=2,14, 1.80 2.56) and Cubatão (OR=2.06, 1.75 2.43), compared to Bertioga, controlling for maternal age, marital status, maternal education, prenatal, and congenital abnormalities. Risk of preterm birth was also significantly higher (p<0.01) in São Vicente (OR=2.24, 1.89 2.65), Guarujá (OR=2.31, 1.91 2.80), and Cubatão (OR=2.51, 2.09 3.00) than Bertioga, controlling for maternal age, marital status, maternal education, prenatal, and congenital abnormalities. Risk of congenital abnormalities was significantly higher in Guarujá (OR=2.24, 1.43 3.50, p=0.00) and Cubatão (OR=1.62, 1.04 2.52, p=0.03) than Bertioga, controlling for maternal age, marital status, prenatal and multiple birth. Prevalences of pregnancy outcomes were higher in the four contaminated areas than in control area. Compared to area 5 (control), significantly higher risks (p<0.05) of non-pregnant women was found in areas 2 (OR=1.47, 1.16 1.85), 3 (OR=1.31, 1.03 1.66), and 4 (OR=1.40, 1.10 1.77) controlling for maternal age, maternal education, and family income. There was also a significantly higher risk of abortion in area 3 (OR=1.83, 1.07 3.12) controlling for years living in the region, maternal age and education, family income and maternal past smoking. Conclusions: The study shows an increased risk of pregnancy outcomes in contaminated areas of Santos and São Vicente Estuary region
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Fatores associados ao peso de nascimento insuficiente, Hospital Regional de Cotia, 2009 / Factors associated with insufficient birth weight, Hospital Regional Cotia, 2009

Roberta da Silva Costa 09 February 2011 (has links)
Poucos estudos têm sido focados no grupo de recém-nascidos com peso insuficiente ao nascer (RNPI). Estes, apesar de terem um risco de morbimortalidade menor que os de baixo peso, apresentam elevada incidência no Brasil, 3 a 4 vezes maior do que o baixo peso, perfazendo cerca de 1/4 do total de nascidos vivos motivo pelo qual é importante se analisar os fatores de risco para esta condição. Realizou-se um estudo para verificar a incidência de RNPI no universo de nascimentos de uma maternidade pública de Cotia (SP) e a proporção destes que eram pequenos para a idade gestacional (PIG), acoplado a um estudo tipo caso-controle para identificar fatores de risco associados aos RNPI. A coleta de dados foi prospectiva com instrumentos padronizados e feita exclusivamente pela pesquisadora. Os dados foram coletados imediatamente após cada nascimento a partir dos registros hospitalares e de entrevistas com as mães. O estudo foi caso controle no qual o número total de 113 RNPI e um grupo controle de 112 RNPA. Entre os fatores de risco analisados (socioeconômicos, demográficos, maternos, gestacionais, de pré-natal e de nascimento), após uma fase de análise univariada por tabelas de contingência, comparação de médias e de medianas, bem como a realização de correlações, foram selecionadas as variáveis que tinham apresentado associação estatisticamente significante com os RNPI, que tivessem apresentado um valor máximo de p ao redor de 20por cento e excepcionalmente outras variáveis que apesar do resultado apresentassem boa plausibilidade (biológica ou epidemiológica) para inclusão num modelo de análise de regressão logística de múltiplas variáveis. A incidência observada de RNPI foi de 25,7por cento dos nascimentos, com uma proporção de 3,5por cento de PIG. Das 24 variáveis analisadas de maneira univariada, 6 permaneceram para serem incluídas na análise multivariada: a idade gestacional, número de consultas de pré-natal realizadas, presença de intercorrências no decorrer da gravidez e peso de nascimento do filho anterior, que haviam apresentado associação significante (p<0,05), e a presença ou ausência de filho anterior e o mês de início do pré-natal que, embora não significantes, haviam preenchido os critérios pré-estabelecidos para inclusão no modelo. Ao final da análise se mostram associadas aos RNPI apenas 2 variáveis: mês de início de pré-natal (OR: 1,114; p: 0,041) e o número de consultas (OR: 0,942; p:0,042). Como conclusão, o início precoce e um número mais elevado de consultas no pré-natal podem ser considerados como fatores de proteção para o risco de um peso de nascimento insuficiente / Few studies have been focused in insufficient birth weight (IBW).This group has a risk of morbimortality less than those of low birth weight (LBW), these have an elevated incidence in Brazil, 3 to 4 times bigger than the LBW, completing around 1/4 of the total of singletons born, it is important to analyses the risk factor for this condition. It carried out a study to check the incidence of IBW in the universe of singletons born in a public motherhood of Cotia (SP) and the proportion of this which they were small-for-gestational age (SGA) and a case-control study to identify the factors are associated to the IBW. The data was prospective with standardized instruments and done exclusively by the investigator. The data were collected immediately after each birth from the registers and interviews with the mothers. The study was compost from the total of the 113 IBW and a control´s group 112. The analyses of the risk factors are social and economic conditions, demographic condition, motherly, prenatal care and gestational. After the univariate analysis, there were selected the variables that had significant statistically association with the IWB, which had presented p around 20 per cent and exceptionally other were presenting good plausibility (biological or epidemiological) for inclusion in the multiple variables analysis. The incidence was 25,7 per cent IWB, with a proportion of 3,5 per cent for SGA. The 24 variables was analyses in the univariate analyses, 6 remained to be included in the multiple variables analysis: the gestational age, number of prenatal care consultations, intercurrences in the course of the pregnancy and the birth weight of the previous son, which had significant association (p<0,05), and the presence or absence of previous son and the month of beginning the prenatal care, though not significant, but they had filled out the criteria established-daily for inclusion in the multiple variables analysis. To the end of the analysis they are shown that 2 variables were associated to IWB: month of beginning the prenatal care (OR: 1,114; p: 0,041) and the number of prenatal care consultations (OR: 0,942; p: 0,042). As conclusion, the precocious beginning and a more elevated number of prenatal care consultations can be considered as protection factors for the risk of the IWB

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