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Relação do peso ao nascer com a concentração sérica do hormônio antimulleriano: estudo transversal aninhado a uma coorte de mulheres na menacme / Association between birth weight and functional ovarian reserve estimated through seric concentration of AMH: A nested cohort study of menacme women

Maria Lucia dos Santos Lima 10 June 2016 (has links)
Introdução: O processo de envelhecimento reprodutivo ocorre em virtude do declínio progressivo na quantidade e qualidade de óvulos que se inicia após a puberdade, se mantém ao longo da menacme, com redução gradual da fertilidade, e termina na menopausa, caracterizada pelo esgotamento do número de folículos e, consequentemente, da reserva ovariana funcional (ROF). A vida pré-natal constitui um importante período para o desenvolvimento dos órgãos genitais internos femininos e mudanças nessa fase podem ter repercussões futuras: quando o feto é submetido a condições adversas intrauterinas, mecanismos metabólicos e endócrinos de adaptação podem mudar o eixo metabólico pós-natal predispondo a certas doenças na vida adulta. Com base nesses dados, postulou-se que condições desfavoráveis de vida intrauterina que poderiam se refletir com alterações do peso ao nascer (PN) poderiam levar à reprogramação de genes envolvidos no controle da ROF e que talvez nascer pequeno para idade gestacional (PIG) ou grande (GIG) possibilitaria a interferência com a ROF estimada por meio das concentrações séricas do hormônio antimülleriano (AMH). Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a relação do PN com a ROF, estimada por meio da concentração sérica do AMH em mulheres na menacme com 34 a 35 anos de idade. Pacientes e Métodos: Trata-se de um estudo transversal aninhado a uma coorte de mulheres que nasceram no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), no período de 01 de junho de 1978 e 31 de maio de 1979. O desfecho primário avaliado foi a concentração sérica de AMH, um marcador da ROF, e sua correlação com o PN, divididos em três grupos: PIG, adequado para a idade gestacional (AIG) e GIG. Resultados: Das 274 pacientes incluídas no estudo, 19 foram classificadas como PIG, 238 como AIG e 17 como GIG. As concentrações médias de AMH não foram significativamente diferentes (p=0,11) entre mulheres na menacme nascidas PIG, AIG e GIG (2,14 ng/mL, 2,13 ng/mLe 2,57 ng/mL, respectivamente). Conclusão: Não se observou diferença nas concentrações séricas de AMH entre mulheres nascidas PIG, AIG e GIG avaliadas entre 34 e 35 anos de idade. A casuística avaliada permitiu detectar ou descartar uma grande diferença entre os grupos (effectsize de 0,7). Dessa forma, evidenciou-se que o PN não apresenta grande influência sobre a ROF, estimada pelas concentrações séricas do AMH, em mulheres na menacme, entre 34 e 35 anos de idade. Caso novos estudos evidenciem que diferenças pequenas ou moderadas nas concentrações séricas do AMH possam apresentar relevantes repercussões clínicas em mulheres nesta faixa etária, outras pesquisas serão necessárias, sendo os dados do presente estudo úteis para o cálculo amostral. / Background: The reproductive aging process occurs by a progressive decline in the quantity and quality of oocyte, starting after pubertal onset, remaining through menacme with gradual reduction of fertility and ends with menopause, which is the depletion of ovarian follicles and hence the depletion of functional ovarian reserve (FOR). Prenatal life corresponds to a critical window for the development of female internal genitalia and changes at this stage may have future repercussions: when the fetus is submitted to intra uterine adverse conditions, adaptive metabolic and endocrine mechanisms will change the metabolic axis in the postnatal period thereafter predisposing to several diseases in adulthood. Based on this correlation, we postulate that unfavorable conditions of intrauterine life that could reflect on birth weight (BW) could lead to the reprogramming of genes involved in the control of FOR and that maybe being born small for gestational age (SGA) or large for gestational age (LGA) could interfere with the FOR estimated through serum concentrations of Anti-Müllerian hormone (AMH). Objective: To investigate the relationship between BW and ROF estimated through AMH serum concentration in menacme women with 34-35 years old. Patients and Methods: This is a prospective birth cohort assessing all women who were born in Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP) between June 1, 1978 and May 31, 1979. The primary endpoint was to evaluate serum AMH concentration, a marker of FOR and its correlation with BW divided into three groups: SGA, adequate for gestational age (AGA) and LGA. Results: Out of the 274 patients included in the study: 19 were classified as SGA, 238 as AGA, and 17 as LGA. The average of AMH concentrationwas not significantly different (p=0.11) among women in reproductive age born SGA, AGA and LGA (2.14 ng/mL, 2.13 ng/mL, and 2.57 ng/mL respectively. A variance analysis between the three groups and OR did not find a significant different between them (p=0.11). Conclusion: There was no difference in serum AMH concentration in women born SGA, AGA and LGA with 34 to 35 years old. This sample also allowed to detect or rule out a major difference between the groups (effect size of 0.7). In conclusion, BW does not have a great influence on FOR, estimated through serum AMH concentration in menacmewomen, between 34 and 35 years old. If new studies show clearly that small or moderate differences in serum AMH concentration could impact clinical outcomes in women at this age, further studies will be needed, and the data of this study could be useful for sample size calculation.
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Associação entre variáveis nutricionais, socioeconômicas e obstétricas com o parto prematuro e o peso da criança ao nascer / Association between nutritional, socioeconomic and obstetric variables with the premature and weight birth

Reducino, Lucas Miotto, 1978- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Rosana de Fátima Possobon / Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-23T08:21:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reducino_LucasMiotto_M.pdf: 792145 bytes, checksum: 24b4354e50799af3113ef9c8a6a99dbd (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre o baixo peso ao nascer e o parto prematuro com variáveis independentes nutricionais, obstétricas e socioeconômicas, composto por dois capítulos. Trata-se de um estudo de coorte retrospectiva realizado com dados de 513 crianças e suas respectivas mães, cadastradas em 26 Unidades de Saúde da Família do município de Piracicaba-SP. Para a avaliação de fatores associados, foi utilizada a Análise de Regressão Logística. Foi observada associação significativa entre o baixo peso ao nascer e parto prematuro e também entre o parto prematuro e o Índice de Massa Corporal materno pré gestacional. Não houve associação significativa entre outras variáveis independentes com o peso ao nascer e o parto prematuro. Conclui-se que, nesta amostra, nascer antes de 37 semanas de gestação esteve associado ao peso materno antes do período gestacional e que a prematuridade é fator de risco ao baixo peso ao nascer / Abstract: The aim of this study was to investigate the association between low birth weight and preterm delivery with nutritional, obstetric and socioeconomic variables, comprising two chapters. This is a retrospective cohort with data from 513 children and their mothers were enrolled in the 26 Family Health Units, Piracicaba-SP. For the evaluation of associated factors, we used logistic regression analysis. Significant association was observed between birth weight and prematurity and between prematurity and maternal pre-pregnancy Body Mass Index. There was no significant association between other independent variables with birth weight and premature birth. We conclude that, in this sample, children born before 37 weeks was associated with maternal weight before pregnancy period and the prematurity is a risk factor for low birth weight / Mestrado / Odontologia em Saude Coletiva / Mestre em Odontologia em Saúde Coletiva
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Programação fetal e aptidão física em crianças dos 07 aos 09 anos de idade do município de Vitória de Santo Antão-PE

Wellington Oliveira Barros, João 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo39_1.pdf: 1479637 bytes, checksum: 8cf060d4d24ada35f531ac14f325ef58 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / No presente estudo, crianças com baixo peso ao nascer (BPN) e peso normal (PN) dos 7 aos 9 anos de idade foram avaliadas quanto à antropometria, à composição corporal, ao nível de atividade física habitual (NAFH) e ao nível de aptidão física. A amostra foi constituída por 207 crianças, nascidas na cidade de Vitória de Santo Antão - PE, dos gêneros masculino e feminino, divididas em dois grupos de acordo com o peso ao nascer (baixo peso ao nascer < 2500 g, masculino: n=44, feminino: n=32; e peso normal &#8805; 3.000 g e &#8804; 3.999 g, masculino: n=65, feminino: n=66. Média de peso normal ao nascer: gênero masculino = 3380 e gênero feminino = 3243 e média de baixo peso ao nascer: gênero masculino = 2074 e gênero feminino = 2180. Para avaliação antropométrica, foram aferidos a massa corporal, a estatura, o perímetro cefálico e as dobras tricipital, subescapular, bicipital, suprailíaca e geminal. Para avaliação da composição corporal, foram usados o somatório de dobras subcutâneas (tricipital+subescapular), índice de massa corporal (IMC), massa gorda (MG) e massa magra (MM). Para avaliação do estado nutricional foram utilizados os índices peso/idade, altura/idade e peso/altura. O nível de atividade física habitual (NAFH) foi avaliado com o questionário Godin-Shephard. O nível de aptidão física foi avaliado de acordo com as baterias FITNESSGRAM, EUROFIT, AAHPERD e PROESP-BR. Os achados indicam que o baixo peso ao nascer está associado a um aumento das dobras de adiposidade em meninos BPN aos 9 anos de idade. A correlação entre o somatório de dobras e o percentual de gordura foi negativa e significativa entre os grupos PN e BPN de ambos os gêneros e em todas as faixas etárias para o VO2 máx. Os resultados apontaram ainda que crianças BPN aos 7 e 8 anos de idade apresentam desempenho inferior na força muscular e na velocidade comparativamente aos seus pares com peso normal
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Defeitos do desenvolvimento do esmalte dentário em crianças nascidas com baixo peso

LEÃO, Maria Antonieta Carneiro 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1578_1.pdf: 2220683 bytes, checksum: 4547ffe8692369a5a88cb492a067a380 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O peso ao nascer é um indicador do estado de saúde ao nascimento e um dos fatores de maior importância para a sobrevivência e qualidade de vida da criança. O recém-nascido de baixo peso está em grande risco de sofrer múltiplos problemas. Dentre esses agravos, parece haver associação do estado nutricional na fase pré-natal e infância com a formação do esmalte dentário. Alterações no período da odontogênese, iniciada em vida-uterina e prolongada de meses a anos até a completa calcificação dos dentes, podem tornar o esmalte dentário vulnerável, provocar defeitos, comprometer a sensibilidade, a estética, a oclusão e predispor à cárie dentária. O objetivo desta dissertação foi realizar uma revisão bibliográfica como base teórica para a elaboração do artigo original, que objetivou determinar a frequência dos defeitos do esmalte nas crianças nascidas com baixo peso, comparando com as nascidas de peso adequado, verificar as associações dos defeitos do esmalte com as variáveis socioeconômicas, demográficas, características da mãe, da criança e da assistência à saúde, além de observar as frequências dos tipos de defeitos do esmalte em associação com o baixo peso ao nascer. Foi elaborada uma busca direta nas bases de dados Lilacs, Scielo e Medline, com investigação dos determinantes dos defeitos do esmalte na dentição decídua e sua associação com o baixo peso ao nascer. Para o artigo, foi realizado um estudo de coorte com delineamento retrospectivo, em crianças de três a cinco anos de idade, atendidas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. A literatura demonstrou uma variabilidade na prevalência e apontou a importância das associações entre os defeitos do esmalte e o baixo peso ao nascer. No artigo, foi observada uma frequência de 75% (IC, 95% 112/150) dos defeitos do esmalte, com resultados significantes para a idade materna menor ou igual a 18 anos; consumo de álcool na gravidez; início do pré-natal após o 2º. trimestre e frequência inferior ou igual a cinco consultas de pré-natal. As crianças nascidas com menos de 37 semanas; submetidas a alimentação intravenosa ou a fototerapia, os resultados também foram estatísticamente significantes. A hipoplasia apresentou uma frequência de 34% e risco relativo para o baixo peso ao nascer [RR 1,89 (IC, 95% 1,03-3,34)]. Concluiu-se que a promoção da saúde deve englobar a prevenção dos defeitos do esmalte a partir do conhecimento e controle dos determinantes comuns analisados, sendo essenciais os cuidados no período pré-natal, neonatal e nos primeiros anos de vida da criança, devendo seus cuidadores, profissionais e gestores da saúde enfatizar a saúde geral
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Crescimento pré e pós-natal: fatores determinantes das medidas corporais de crianças em idade escolar

Cristina Lima da Silva Pastich Gonçalves, Fabiana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3398_1.pdf: 2283161 bytes, checksum: 70e6dc059da8b6b14b7aa8fc501feeb1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A mudança do perfil nutricional da população infantil e a associação da obesidade com as doenças crônicas não transmissíveis incitam a investigação de fatores que estão precocemente envolvidos com a rápida transição nutricional desta população. Nas últimas décadas, a investigação acerca da influência pré e pós-natal nestes agravos, impulsionou novas pesquisas que diversificaram a forma de avaliar o crescimento da criança. O peso ao nascer e a avaliação do ritmo de crescimento pós-natal surgem como importantes fatores determinantes do estado nutricional em pré-escolares, escolares, adolescentes e adultos. Acredita-se que o peso ao nascimento e a aceleração compensatória do crescimento pós-natal, determine o tamanho corporal na infância de forma independente. Portanto, o presente estudo teve por objetivo verificar a influência do peso ao nascer e do crescimento compensatório pós-natal no tamanho e composição corporais na idade escolar. A amostra consistiu de 167 crianças de uma coorte, iniciada em 1993 na Zona da Mata Meridional de Pernambuco. Estas crianças foram selecionadas ao nascimento, todas nascidas a termo, sendo 67 com baixo peso e 100 com peso adequado, acompanhadas no primeiro ano de vida e reavaliadas aos oito anos de idade. Verifica-se na análise de regressão linear multivariada a influência do peso ao nascer e do ganho de peso no primeiro semestre de vida sobre esses desfechos, controlados pelo sexo, aleitamento materno total, condições socioeconômicas e estado nutricional materno. Observou-se que o baixo peso ao nascer contribuiu significantemente com a redução do índice de massa corporal e da circunferência da cintura, explicando 10% da variação dessas medidas, enquanto que, o rápido ganho de peso nos primeiros seis meses, sexo masculino, menor frequência de amamentação total, melhor condição socioeconômica e maior índice de massa corporal materno, contribuíram com a elevação desses desfechos. Os achados demonstram que o baixo peso ao nascer influenciou negativamente as medidas corporais, enquanto que a aceleração compensatória do crescimento após o nascimento determinou maiores medidas na idade escolar
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Influência do peso ao nascer sobre o nível de atividade física habitual em crianças de7 a 10 anos de idade da cidade de Vitória de Santo Antão

Pereira de França, Sabrina 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9523_1.pdf: 1452669 bytes, checksum: 5ca9b443988e7f4c5347ec7199268646 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O presente estudo teve como objetivo analisar a influência do baixo peso ao nascer sobre a antropometria, composição corporal e nível de atividade física habitual em crianças escolares, de 7 aos 10 anos de idade, da cidade de Vitória de Santo Antão. Nesta coorte participaram 72 crianças de ambos os gêneros, classificadas pelo peso ao nascer, (peso normal &#8805; 2.500 g e &#8804; 3.999 g, n=48 e baixo peso ao nascer &#8805;1.500g e &#8804; 2.499 g, n=24). Para avaliação antropométrica, foram aferidos a massa corporal, a estatura, e as dobras tricipital e subescapular. Para avaliação da composição corporal, foram usados o somatório de dobras subcutâneas (tricipital+subescapular), índice de massa corporal (IMC), massa gorda (MG), massa magra (MM) e percentual de gordura. Para avaliação do estado nutricional utilizaram-se os índices peso/idade, altura/idade e peso/altura. O nível de atividade física habitual (NAFH) foi avaliado com o questionário de Godin-Shephard e por acelerometria. Os dados aqui analisados indicam que o peso ao nascer não teve influência sobre as variáveis antropométricas e sobre a composição corporal, nesta faixa etária. O NAFH avaliado por acelerometria apresentou correlação positiva e significativa com a massa corporal (r= 0,35) e a massa magra (r=0,32) no grupo PN. Para o mesmo grupo a correlação entre o NAFH avaliado pelo questionário e a massa corporal, IMC e percentual de gordura foram significativamente negativa. O baixo peso ao nascer parece não influenciar diretamente o NAFH na faixa etária estudada. Para obter dados mais conclusivos, é necessário a análise da influência do muito baixo peso ao nascer, a verificação em faixas etárias mais adiantadas e a combinação de métodos e instrumentos para avaliação da atividade física habitual
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Circunstâncias clínicas no seguimento de crianças nascidas com muito baixo peso e fatores associados à provisão de cuidados

Maria Cavalcante Melo, Ana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4105_1.pdf: 926812 bytes, checksum: 8ee8cdc126c4a4dc17a3c351069971fa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A elevação da taxa de sobrevida das crianças com muito baixo peso ao nascer (CMBPN) tem exigido uma maior organização e articulação dos diferentes níveis de assistência à saúde, identificação dos bebês mais vulneráveis, detecção de circunstâncias clínicas peculiares pelos profissionais de saúde, e a aplicação de diretrizes que assegurem a atenção em todas as oportunidades de contato com o sistema de saúde local. No Nordeste brasileiro, especialmente em Alagoas, onde há maior carência de bases materiais que servem como indicadores de condição social e elevada taxa de mortalidade infantil, são necessários estudos para averiguar como os prematuros são acompanhados após a alta hospitalar, devido ao maior risco de adoecer e morrer neste grupo de crianças. Os objetivos foram: verificar as práticas e orientações prestadas às mães na unidade neonatal, os recursos mínimos fornecidos nessa unidade para viabilizar o seguimento ambulatorial e a frequência de realização de práticas de assistência após a alta hospitalar, além de identificar os fatores associados a essa assistência. Este é um estudo descritivo, com componente analítico, realizado com 53 crianças e suas respectivas mães. As mães foram entrevistadas no domicílio em relação às condições socioeconômicas e demográficas familiares e quanto à assistência à saúde de suas crianças. A atenção à saúde foi avaliada com a elaboração de um índice de atenção à saúde (IAS) utilizando 16 variáveis relacionadas ao perfil da assistência. Um pior IAS (&#8804; 7 pontos) foi observado em 17% das CMBPN. Verificou-se uma associação significante de pior assistência com mães pertencentes a estratos de renda familiar per capita e de escolaridade mais baixos, com menor número de consultas de pré-natal e maior número de filhos, que não amamentavam na época da entrevista, e entre as crianças com um maior tempo de permanência na unidade neonatal. Conclui-se que o acompanhamento da saúde das CMBPN foi considerado precário, predispondo-as a uma maior vulnerabilidade e risco de morrer, o que deve ser considerado nas políticas de saúde públicas atuais. Há a necessidade de uma maior incorporação de conhecimentos específicos pelos profissionais de saúde voltados para a assistência dessas crianças, como também ampliar a disponibilidade de recursos para esse fim
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Avaliação da mamada em recém-nascidos prematuros

de Medeiros Melo, Adriana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4140_1.pdf: 1235195 bytes, checksum: 84ec08ba46dd020953cfd20c7bff56f4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta dissertação é composta por dois capítulos: uma revisão da literatura e um artigo original. Na revisão da literatura foram pesquisados em livros e teses e na base de dados Lilacs, Scielo e Medline, temas sobre a avaliação das mamadas, considerando os instrumentos utilizados na comunidade científica. Para tanto, foram usados os descritores: breastfeeding, evaluation techniques, infant, premature, low birth weight. A literatura internacional mostra uma importante preocupação na duração do aleitamento materno exclusivo, investigando fatores que podem levar ao insucesso na amamentação. Outro aspecto que vem sendo discutido é a forma de avaliar as mamadas no binômio mãe/bebê. Têm sido elaborados e testados diversos instrumentos com o objetivo principal de assessorar o aleitamento, identificando as mães e os bebês com riscos de insucesso no estabelecimento do aleitamento exclusivo. Na literatura nacional, os estudos são escassos e o enfoque maior é direcionado aos bebês de termo, deixando uma lacuna na avaliação da mamada nos bebês prematuros ou de baixo peso. Para o artigo original foi realizado um estudo descritivo transversal com a finalidade de avaliar as condições da mamada no inicio do aleitamento materno exclusivo e analisar a sua associação com algumas variáveis maternas, do parto e puerpério em recém-nascidos prematuros no Alojamento Mãe-Canguru da Maternidade Escola Santa Mônica, Maceió-AL. Foram analisados aspectos relativos ao bebê e sua mãe durante a avaliação da mamada, utilizando um protocolo adaptado de Sanches. Nesta pesquisa encontraram-se índices favoráveis e indicativos de possíveis dificuldades no inicio do aleitamento materno exclusivo nos binômios mães/bebês. Destacaram-se as maiores dificuldades nos aspectos relacionados à mama, posição do bebê durante a mamada e condições de ordenha ao peito. Não houve associação significante entre a maioria dos aspectos das mamadas e as variáveis referentes às condições maternas, do parto e do puerpério. Conclui-se que os maiores percentuais desfavoráveis ao aleitamento materno encontrados no estudo são aspectos fundamentais das técnicas de amamentação que precisam ser incorporados pela equipe interdisciplinar, e assim, serem repassados às mães, na tentativa de evitar o possível comprometimento da efetividade do aleitamento
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Influencia do Peso ao Nascer Sobre o Nível de Atividade Física Habitual em Crianças De 7 A 10 Anos de Idade no Município de Vitoria de Santo Antão.

FRANÇA, Sabrina de Perreira 31 January 2012 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-04T14:20:01Z No. of bitstreams: 2 2012-Dissertação-Sabrina-França.pdf: 1452659 bytes, checksum: edaf46e77c0ad284258ae34f5106b441 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:20:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 2012-Dissertação-Sabrina-França.pdf: 1452659 bytes, checksum: edaf46e77c0ad284258ae34f5106b441 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / O presente estudo teve como objetivo analisar a influência do baixo peso ao nascer sobre a antropometria, composição corporal e nível de atividade física habitual em crianças escolares, de 7 aos 10 anos de idade, da cidade de Vitória de Santo Antão. Nesta coorte participaram 72 crianças de ambos os gêneros, classificadas pelo peso ao nascer, (peso normal ≥ 2.500 g e ≤ 3.999 g, n=48 e baixo peso ao nascer ≥1.500g e ≤ 2.499 g, n=24). Para avaliação antropométrica, foram aferidos a massa corporal, a estatura, e as dobras tricipital e subescapular. Para avaliação da composição corporal, foram usados o somatório de dobras subcutâneas (tricipital+subescapular), índice de massa corporal (IMC), massa gorda (MG), massa magra (MM) e percentual de gordura. Para avaliação do estado nutricional utilizaram-se os índices peso/idade, altura/idade e peso/altura. O nível de atividade física habitual (NAFH) foi avaliado com o questionário de Godin-Shephard e por acelerometria. Os dados aqui analisados indicam que o peso ao nascer não teve influência sobre as variáveis antropométricas e sobre a composição corporal, nesta faixa etária. O NAFH avaliado por acelerometria apresentou correlação positiva e significativa com a massa corporal (r= 0,35) e a massa magra (r=0,32) no grupo PN. Para o mesmo grupo a correlação entre o NAFH avaliado pelo questionário e a massa corporal, IMC e percentual de gordura foram significativamente negativa. O baixo peso ao nascer parece não influenciar diretamente o NAFH na faixa etária estudada. Para obter dados mais conclusivos, é necessário a análise da influência do muito baixo peso ao nascer, a verificação em faixas etárias mais adiantadas e a combinação de métodos e instrumentos para avaliação da atividade física habitual.
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Condições de nascimento e avaliação do leucograma na adolescência: interação com o estado nutricional, composição corporal e riscos cardiovasculares / Birth conditions and evaluation of WBC in adolescence: interaction with nutritional status, body composition and cardiovascular risk

Prado Junior, Pedro Paulo do 03 June 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-11-19T10:15:16Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2936286 bytes, checksum: cbd3943ca444dc68016d077c2254841b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-19T10:15:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2936286 bytes, checksum: cbd3943ca444dc68016d077c2254841b (MD5) Previous issue date: 2015-06-03 / As Doenças Cardiovasculares são consideradas mundialmente um problema de saúde pública. Os fatores de risco cardiovasculares podem originar na infância, estendendo-se pela adolescência até a idade adulta e se associam aos marcadores inflamatórios, dentre estes os leucócitos. Objetivou-se avaliar as condições de nascimento, sua relação com o leucograma e situações nutricionais, composição corporal e riscos cardiovasculares nas três fases da adolescência. Trata-se de um estudo transversal, realizado com 676 adolescentes (Subamostra 1: 475) 10 a 19 anos, de ambos os sexos selecionados nas escolas do município de Viçosa-Minas Gerais. Os adolescentes foram divididos em fases do desenvolvimento: Inicial (10 a 13 anos), Intermediária (14 a 16 anos) e Final (17 a 19 anos) e classificados de acordo com o estado nutricional e composição corporal (A- Eutróficos, B- Excesso de Gordura, C- Excesso de Peso e de Gordura Corporal). O estudo foi composto por duas etapas. Na primeira avaliou-se o estado nutricional, composição corporal e perfil bioquímico dos adolescentes. Na segunda, buscou-se os dados relacionados às variáveis de nascimento desses adolescentes, nos prontuários maternos nos hospitais do município. Na adolescência, foi avaliado peso, estatura, perímetro da cintura, perímetro do quadril e se calculou as razões índice de massa corporal, relação cintura/estatura e o índice de adiposidade corporal. A avaliação da composição corporal foi realizada por bioimpedância elétrica vertical com oito eletrodos táteis InBody 230®. Avaliou-se hemograma completo, perfil lipídico, ácido úrico, glicemia, insulina, modelo homeostático de avaliação da resistência à insulina (HOMA- IR), contagem de leucócitos, pressão arterial sistólica e diastólica além de características autorrelatadas do estilo de vida e história familiar para Doenças Cardiovasculares. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da Universidade Federal de Viçosa (Processo n°163/20129). Como resultados observou-se que excesso de peso, de gordura corporal, perfil lipídico, comportamento sedentário, e história de DCV em familiares foram os fatores de risco cardiovasculares mais prevalentes entre os adolescentes. As adolescentes apresentaram maiores percentuais de excesso de peso, de gordura corporal e número de leucócitos. O peso e comprimento ao nascer, perímetro cefálico e torácico foram maiores entre os meninos. Quanto às fases, a inicial apresentou maior percentual de comportamento sedentário, excesso de peso, colesterol total e LDL em relação às demais. A fase final apresentou maior número de leucócitos. Indivíduos com excesso de peso e de gordura corporal apresentaram maiores números de leucócitos, alterações no colesterol total, LDL, triglicerídeos, insulina, HOMA e HDL baixo, maior propensão a desenvolver hipertensão, em relação aos eutróficos. Quanto à situação nutricional, os indivíduos dos grupos B e C, apresentaram maiores números de leucócitos. Os leucócitos totais apresentaram correlação positiva com todas as variáveis antropométricas, com os triglicerídeos, plaquetas, insulina e HOMA-IR. Os linfócitos correlacionaram-se positivamente com o colesterol total, os eosinófilos com a glicose e os monócitos com o LDL. Os basófilos não apresentaram nenhuma correlação com os fatores de risco cardiovasculares. O sexo, a fase da adolescência e as plaquetas foram preditoras independentes do aumento dos números de leucócitos em adolescentes. Os resultados demostram a relação da alteração dos valores de leucócitos com estado nutricional adverso e sua associação às alterações cardiovasculares. A elaboração de estratégias de atendimento à saúde do adolescente para identificação dos fatores de riscos cardiovasculares são ações importantes para a identificação precoce dos indivíduos em risco. / Cardiovascular diseases are considered a worldwide public health problem. Cardiovascular risk factors may originate in childhood, extending through adolescence into adulthood and are associated with inflammatory markers, among them leukocytes. The objective was to assess the conditions of birth, their relationship with the WBC and nutritional situations, body composition and cardiovascular risks in all three phases of adolescence. It is a cross-sectional study involving 676 adolescents (Subsample 1: 475) 10 to 19 years, of both sexes selected schools in the municipality of Minas Gerais- Viçosa. The adolescents were divided into stages of development: Home (10-13 years), Intermediate (14-16 years) and Final (17-19 years) and classified according to the nutritional status and body composition (A- Eutrophic, B- Fat excess, C Excess Weight and Body Fat). The study consisted of two stages. The first evaluated the nutritional status, body composition and biochemical profile of adolescents. Second, we sought to data related to the variables of birth of these adolescents in the maternal records in county hospitals. In adolescence, weight was assessed, height, waist circumference, hip circumference and calculated the body mass index reasons, waist / height and body adiposity index. The assessment of body composition was performed by vertical electrical bioimpedance with eight tactile electrodes InBody 230®. It evaluated complete blood count, lipid profile, uric acid, glucose, insulin, homeostatic model assessment of insulin resistance (HOMA-IR), leukocyte count, systolic and diastolic blood pressure as well as self-reported characteristics of lifestyle and family history for Cardiovascular Diseases. The study was approved by the Ethics Committee for Research with Human Beings of the Federal University of Viçosa (Case No 163/20129). As a result it was found that excess weight, body fat, blood lipids, sedentary behavior, and family history of CVD were the most prevalent cardiovascular risk factors among adolescents. The adolescents showed higher percentages of excess weight, body fat and white blood cell count. The weight and birth length, head and chest circumference were higher among boys. As for the stages, the initial showed a higher percentage of sedentary behavior, overweight, total cholesterol and LDL compared to the others. The final phase had a higher number of leukocytes. People with excess body fat weight and had greater numbers of leukocytes, changes in total cholesterol, LDL, triglycerides, insulin, HOMA and low HDL more likely to develop hypertension, as compared to healthy. As for the nutrition situation, individuals in groups B and C, had higher leukocyte numbers. Total leukocytes were positively correlated with all anthropometric variables, triglycerides, platelet, insulin and HOMA-IR. The lymphocytes is positively correlated with total cholesterol, and glucose eosinophils and monocytes to LDL. Basophils showed no correlation with cardiovascular risk factors. Sex, adolescence and platelets were independent predictors of increased leukocyte numbers in adolescents. The results demonstrate the relationship of the change of leukocyte values with adverse nutritional status and its association with cardiovascular changes. The development of adolescent health care strategies for the identification of cardiovascular risk factors are important actions for the early identification of individuals at risk.

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