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„Mir wird bewusst, dass ich außerhalb dieses Viertels keinen Menschen kenne…“ : Eine Analyse der Artikulationsräume im Roman Beschreibung einer Krabbenwanderung von Karosh Taha.

Brusberg, Jochen January 2022 (has links)
Denna studie undersöker romanen „Beschreibung einer Krabbenwanderung“ av Karosh Taha med hjälp av postkoloniala teorier. I analysen fokuseras på hur huvudaktören Sanaa möter normer och synvinklar i sina diskurser med andra hybrida subjekt i det Tredje rummet (Artikulationsraum), omförhandlar tankesätt och transformeras mot nya möjligheter och därmed ett mer självständigt, oberoende liv. Analysen baseras på Homi Bhabhas postkoloniala hybridiseringsteori med fokus på det Tredje rummet (Artikulationsraum). I arbetet presenteras en allmän beskrivning om postkoloniala teorier samt begrepp och litteraturvetenskapliga studier och deras användning i studier av litteratur som utspelar sig i migrantmiljö. Därtill följer ett avsnitt med en mer detaljerad förklaring av Bhabhas teori om det Tredje rummet. Genom close reading analyseras texten avseende hybrida egenskaper samt diskurser som förs bland nyckelaktörer i tre olika Tredje rum. Med hjälp av wide reading belyses den kulturella och historiska kontexten. Analysen har lett fram till slutsatsen att Taha skapat ett modernt och konstruktivt narrativ om postkoloniala förhållanden och om migration.
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„So versteht Ihr es nicht, Apatschen von Kommantschen zu unterscheiden?” : Karl Mays Romane Old Surehand Band 1 und Band 2 aus postkolonialer Perspektive / “So you don’t know how to distinguish the Apache from the Comanche?” : Karl Mays novels Old Surehand part 1 and 2 from a postcolonial perspective

Wickström, Emelie January 2022 (has links)
The purpose with this study is to examine the description of native Americans in two novels, Old Surehand part 1 and 2 by the German author Karl May. By using a postcolonial theory, descriptions of people from different Native American nations have been studied, to see how these are portrayed by May and if there are any differences between the descriptions of different nations. The results of this study have shown that the descriptions differ between different native American nations. The Apache are positively defined, and the narrated picturesare clearly influenced by the description of the figure Winnetou, the chief of the Apache and a good friend to the main character Old Shatterhand. Other nations can be narrated as enemies and as warlike. They become however more positively pictured when they create a contact with and befriend Old Shatterhand, where the Comanche Nation can be seen as such an example. The descriptions of the native Americans are focused on their looks and appearance,as well as their traits and qualities, and are often rendered stereotyped. Finally, it becomes clear that a postcolonial perspective emerges, in which characters aredivided into “the own” and “the others”. However, it is not uncommon for the maincharacter Old Shatterhand, to have a seemingly positive bias in reaching out to the Native Americans. When that occurs, he is actually acting against a post-colonial stance.
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A invenção da alteridade cultural-antropofágica: uma leitura pós-colonial do modernismo brasileiro

Freitas, Rafael 15 December 2020 (has links)
Die vorliegende Arbeit befasst sich mit der Einordnung des brasilianischen Modernismus in der Debatte über postkoloniale bzw. dekoloniale Theorien und ist das Ergebnis einer Doktorarbeit, die zwischen Oktober 2014 und Februar 2019 am Institut für Romanistik der Universität Leipzig entstanden ist. Ausgehend von einem 2014 erschienenen Artikel des Literaturkritikers Silviano Santiago – Die brasilianische Literatur im Licht des Postkolonialismus – versucht sich diese Arbeit (neu) einzudenken, inwieweit die modernistische brasilianische Literatur – insbesondere die erste Generation des Modernismus – vom bloßen Ausdruck der Bildung einer nationalen Identität in einem globalen Kontext postkolonialer Kritik interpretiert werden kann. Um die Debatte des brasilianischen Modernismus auf einen aktuellen Stand zu bringen, versuchen wir, die modernistische Literatur vor dem Hintergrund des postkolonialen Kontext zu reflektieren, und zwar anhand von drei Hauptthemen, nämlich: a) kolonialer Eurozentrismus b) biologischer und kultureller Rassismus und c) koloniale Moderne. Als Achse dafür dient das Werk eines Vormodernisten (Monteiro Lobato), zweier Modernisten (Oswald und Mário de Andrade) und eines Soziologen der 1930er, Gilberto Freyre. Anstatt die Arbeit dieser Autoren wie üblich in getrennten Bereichen zu untersuchen, d.h. auf der einen Seite die Modernisten aus São Paulo und auf der anderen Seite Freyres Regionalismus aus Recife, wollen wir sie aus einer postkolonialen Perspektive überdenken, was uns dazu führen wird, zu zeigen, inwieweit diese Autoren mehr im Dialog miteinander stehen als dass sie sich widersprechen. Einer transdisziplinären Ausrichtung folgend, orientiert sich die Arbeit an den aktuellen Kulturwissenschaften und nutzt neben der kritischen literarischen Theorie auch andere Wissensgebiete wie Philosophie, Ethnographie, Soziologie und Geschichte. Angesichts der nahenden Hundertjahrfeier des brasilianischen Modernismus ist es an der Zeit, die literarischen Grundlagen des modernen Brasiliens neu zu überdenken. / O presente trabalho se ocupa com a inserção do modernismo brasileiro no panorama das teorias pós-coloniais/decoloniais e é o resultado de um doutoramento realizado no departamento de romanística da Universidade de Leipzig entre outubro de 2014 e fevereiro de 2019. Partindo de um artigo publicado em 2014 pelo crítico literário Silviano Santiago - A literatura brasileira à luz do pós-colonialismo -, o trabalho procura (re)pensar em que medida a literatura brasileira – em especial a primeira geração modernista - poderia deixar de ser somente a expressão da formação de uma identidade nacional para inserir-se num contexto global de crítica pós-colonial. Atualizando o debate em torno do modernismo brasileiro, procuramos refletir sobre a inserção da literatura modernista no contexto pós-colonial a partir de três grandes temas, a saber: a) o eurocentrismo do período colonial b) o racismo biológico e cultural c) a modernidade colonial. Tomando como eixo, para isto, a obra de um pré-modernista (Monteiro Lobato), dois modernistas (Oswald e Mário de Andrade) e um sociólogo da geração de 30, Gilberto Freyre. Ao invés de examinar a obra desses autores em campos separados, como comumente se faz, ou seja, de um lado os modernistas de São Paulo e de outro o regionalismo de Freyre, pretendemos repensá-los sob a ótica pós-colonial, o que nos levará a demonstrar em que medida esses autores mais dialogam entre si do que supostamente se opõem. Percorrendo um viés transdisciplinar, o trabalho orienta-se em torno dos atuais estudos culturais e recorre não somente a teória crítica literária como também a outras áreas do saber, tais como filosofia, etnografia, sociologia e história. Tendo em vista o centenário do modernismo que se aproxima torna-se mais do que necessário reatualizar e repensar os fundamentos literários do Brasil moderno.
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A invenção da alteridade cultural-antropofágica: uma leitura pós-colonial do modernismo brasileiro

Freitas, Rafael 11 December 2020 (has links)
O presente trabalho se ocupa com a inserção do modernismo brasileiro no panorama das teorias pós-coloniais/decoloniais e é o resultado de um doutoramento realizado no departamento de romanística da Universidade de Leipzig entre outubro de 2014 e fevereiro de 2019. Partindo de um artigo publicado em 2014 pelo crítico literário Silviano Santiago - A literatura brasileira à luz do pós-colonialismo -, o trabalho procura (re)pensar em que medida a literatura brasileira – em especial a primeira geração modernista - poderia deixar de ser somente a expressão da formação de uma identidade nacional para inserir-se num contexto global de crítica pós-colonial. Atualizando o debate em torno do modernismo brasileiro, procuramos refletir sobre a inserção da literatura modernista no contexto pós-colonial a partir de três grandes temas, a saber: a) o eurocentrismo do período colonial b) o racismo biológico e cultural c) a modernidade colonial. Tomando como eixo, para isto, a obra de um pré-modernista (Monteiro Lobato), dois modernistas (Oswald e Mário de Andrade) e um sociólogo da geração de 30, Gilberto Freyre. Ao invés de examinar a obra desses autores em campos separados, como comumente se faz, ou seja, de um lado os modernistas de São Paulo e de outro o regionalismo de Freyre, pretendemos repensá-los sob a ótica pós-colonial, o que nos levará a demonstrar em que medida esses autores mais dialogam entre si do que supostamente se opõem. Percorrendo um viés transdisciplinar, o trabalho orienta-se em torno dos atuais estudos culturais e recorre não somente a teória crítica literária como também a outras áreas do saber, tais como filosofia, etnografia, sociologia e história. Tendo em vista o centenário do modernismo que se aproxima, torna-se mais do que atual reatualizar e repensar os fundamentos literários do Brasil moderno. / Die vorliegende Arbeit befasst sich mit der Einordnung des brasilianischen Modernismus in der Debatte über postkoloniale bzw. dekoloniale Theorien und ist das Ergebnis einer Doktorarbeit, die zwischen Oktober 2014 und Februar 2019 am Institut für Romanistik der Universität Leipzig entstanden ist. Ausgehend von einem 2014 erschienenen Artikel des Literaturkritikers Silviano Santiago – Die brasilianische Literatur im Licht des Postkolonialismus – versucht sich diese Arbeit (neu) einzudenken, inwieweit die modernistische brasilianische Literatur – insbesondere die erste Generation des Modernismus – vom bloßen Ausdruck der Bildung einer nationalen Identität in einem globalen Kontext postkolonialer Kritik interpretiert werden kann. Um die Debatte des brasilianischen Modernismus auf einen aktuellen Stand zu bringen, versuchen wir, die modernistische Literatur vor dem Hintergrund des postkolonialen Kontext zu reflektieren, und zwar anhand von drei Hauptthemen, nämlich: a) kolonialer Eurozentrismus b) biologischer und kultureller Rassismus und c) koloniale Moderne. Als Achse dafür dient das Werk eines Vormodernisten (Monteiro Lobato), zweier Modernisten (Oswald und Mário de Andrade) und eines Soziologen der 1930er, Gilberto Freyre. Anstatt die Arbeit dieser Autoren wie üblich in getrennten Bereichen zu untersuchen, d.h. auf der einen Seite die Modernisten aus São Paulo und auf der anderen Seite Freyres Regionalismus aus Recife, wollen wir sie aus einer postkolonialen Perspektive überdenken, was uns dazu führen wird, zu zeigen, inwieweit diese Autoren mehr im Dialog miteinander stehen als dass sie sich widersprechen. Einer transdisziplinären Ausrichtung folgend, orientiert sich die Arbeit an den aktuellen Kulturwissenschaften und nutzt neben der kritischen literarischen Theorie auch andere Wissensgebiete wie Philosophie, Ethnographie, Soziologie und Geschichte. Angesichts der nahenden Hundertjahrfeier des brasilianischen Modernismus ist es an der Zeit, die literarischen Grundlagen des modernen Brasiliens neu zu überdenken.
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Feministische Sicherheitsstudien

Wetterich, Cita 17 October 2019 (has links)
Die Feministischen Sicherheitsstudien (Feminist Security Studies, kurz: FSS) sind ein dynamisches Forschungsfeld, in dem vor allem Forschungsthemen und Problemstellungen zu Konflikten, (Un-)Sicherheit sowie Krieg und Frieden in historischen und aktuellen Zusammenhängen bearbeitet werden. Die Feministischen Sicherheitsstudien befinden sich an der Schnittstelle zwischen traditionellen und kritischen Sicherheitsstudien, Theorien der Internationalen Beziehungen, Friedens- und Konfliktforschung und Geschlechterforschung. Das dynamische und heterogene Feld der Feministischen Sicherheitsstudien wird dadurch zusammengeführt, dass feministische Fragestellungen aufgeworfen und feministisch perspektivierte methodische Herangehensweisen umgesetzt werden. Wissenschaftler*innen stützen ihre Forschung insbesondere auf die Erfahrungen von Frauen und Personen der LGBQTIA*-Gemeinschaft, betonen die Notwendigkeit einer selbstreflexiven Haltung und folgen einem emanzipatorischen Erkenntnisinteresse.
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Die Grenzregion als Kolonie?: Neue Perspektiven auf Bosnien-Herzegowina und Elsass-Lothringen (1871–1918)

Heckmann-Umhau, Philipp 28 April 2023 (has links)
What role, if any, did colonialism play in the history of Europe? To answer this question, scholars have increasingly turned to European border regions. These regions, whose ownership was disputed and often unstable, are excellent case studies for patterns of quasi-colonial rule within the confines of Europe. Historians of Austria-Hungary, especially, have argued that colonialism was by no means limited to overseas territories, but pertained also to the European continent. The occupied territories of Bosnia-Herzegovina, a border region on the fringes of the collapsing Ottoman empire, is one example. This article applies the criteria of postcolonial scholars to another European border region: Alsace-Lorraine. In its constitutional, administrative, economic and cultural status, this Franco-German borderland exhibits many characteristics of quasi-colonial rule that also applied in Bosnia-Herzegovina. But there are also important differences. In extending the question of inner-European colonialism from Bosnia-Herzegovina to Alsace-Lorraine, this article reflects on the applicability of a post-colonial perspective onto European border regions more generally. Such a perspective, it will be shown, has its merits as well as its risks. The emerging differences between quasi-colonial border regions like Bosnia-Herzegovina and Alsace-Lorraine, and overseas territories, are a testimony to the complexity and dynamism of colonialism. It is important not to preclude European border regions from postcolonial discourse on account of their geography alone.
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Arab, Arab-American, American: Hegemonic and Contrapuntal Representations / Araber, Araber-Amerikaner, Amerikaner: Dominante und alternative Repräsentationen

Fritsch-El Alaoui, Lalla Khadija 29 August 2005 (has links) (PDF)
Arab, Arab-American, American: Hegemonic and Contrapuntal Representations, explores the US mainstream discourse on the Arabs in the 1990s in different cultural texts: academic, popular and media, including Hollywood. The project investigates how these representational practices participate in the reconfiguration of American public opinion vis-à-vis the Arabs. It also focuses on the ways in which the various discourses that produce or even invent the "Other" are undeniably linked to the local and global power relations associated with their specific locations. Inspired by Edward Said's contrapuntal methodology, Gayatri Spivak's anti-essentialist postcolonial critique, and Ella Shohat and Robert Stam's polycentric multiculturalism, the book also makes space to examine counter-narratives and Arab perspectives. Arab, Arab-American, American´s analysis of the representation of Arabs in the US dominant media and Hollywood unravels the limits of liberalism and the "vestigial thinking" of Eurocentrism, at the heart of which demonizing or patronizing Arabs is still the norm. The book also offers a rigourous analysis of US foreign policy in the Arab world and addresses both the reality of imperialism in relation to its enablers, and the economic terrorism of neoliberalism in its various linkages with Islamic fundamentalism.
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Arab, Arab-American, American: Hegemonic and Contrapuntal Representations

Fritsch-El Alaoui, Lalla Khadija 11 July 2005 (has links)
Arab, Arab-American, American: Hegemonic and Contrapuntal Representations, explores the US mainstream discourse on the Arabs in the 1990s in different cultural texts: academic, popular and media, including Hollywood. The project investigates how these representational practices participate in the reconfiguration of American public opinion vis-à-vis the Arabs. It also focuses on the ways in which the various discourses that produce or even invent the "Other" are undeniably linked to the local and global power relations associated with their specific locations. Inspired by Edward Said's contrapuntal methodology, Gayatri Spivak's anti-essentialist postcolonial critique, and Ella Shohat and Robert Stam's polycentric multiculturalism, the book also makes space to examine counter-narratives and Arab perspectives. Arab, Arab-American, American´s analysis of the representation of Arabs in the US dominant media and Hollywood unravels the limits of liberalism and the "vestigial thinking" of Eurocentrism, at the heart of which demonizing or patronizing Arabs is still the norm. The book also offers a rigourous analysis of US foreign policy in the Arab world and addresses both the reality of imperialism in relation to its enablers, and the economic terrorism of neoliberalism in its various linkages with Islamic fundamentalism.
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Kartografien der Sexualpolitik

Nitschke, Johannes 27 April 2017 (has links) (PDF)
Die lateinamerikanischen Sexualwissenschaften und deren Theorien, Handlungsfelder, politischen Bezüge und Forschungsergebnisse sind in Deutschland wenig bekannt und werden in sexualwissenschaftlichen Kontexten kaum rezipiert. Sie liefern jedoch profunde Erkenntnisse zur Frage, wie sich die Politisierung des Sexuellen und die Sexualisierung des Politischen theoretisch erfassen lassen. Dieser Band bietet aus intersektionaler und postkolonialer Perspektive einen ersten Zugang zu den breit gefächerten Theoriedebatten und geht, diskurtheoretisch orientiert, der Frage nach, wie sich die kolonialen Logiken der Differenz in Debatten um Multi- und Plurikulturalität eingelagert haben, wie Differenz hergestellt, reproduziert und regiert wird und wie dies das Verständnis von Sexualitäten und die Zugänge zu sexuellen und reproduktiven Rechten reguliert.
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Kartografien der Sexualpolitik: intersektionale Diskurse in der lateinamerikanischen Sexualwissenschaft

Nitschke, Johannes January 2017 (has links)
Die lateinamerikanischen Sexualwissenschaften und deren Theorien, Handlungsfelder, politischen Bezüge und Forschungsergebnisse sind in Deutschland wenig bekannt und werden in sexualwissenschaftlichen Kontexten kaum rezipiert. Sie liefern jedoch profunde Erkenntnisse zur Frage, wie sich die Politisierung des Sexuellen und die Sexualisierung des Politischen theoretisch erfassen lassen. Dieser Band bietet aus intersektionaler und postkolonialer Perspektive einen ersten Zugang zu den breit gefächerten Theoriedebatten und geht, diskurtheoretisch orientiert, der Frage nach, wie sich die kolonialen Logiken der Differenz in Debatten um Multi- und Plurikulturalität eingelagert haben, wie Differenz hergestellt, reproduziert und regiert wird und wie dies das Verständnis von Sexualitäten und die Zugänge zu sexuellen und reproduktiven Rechten reguliert.

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