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Passive volume reduction heart surgery using the Acorn cor cap cardiac support device /Bredin, Fredrik, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 6 uppsatser.
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Avaliação de dois diferentes planejamentos de próteses totais fixas implantossuportadas, comparando as técnicas de fabricação das infraestruturas: tecnologia CAD-CAM, fundição convencional e barra articulada / Evaluation of two different designs of full-arch implant-supported fixed dentures, comparing the infrastructure manufacturing techniques: CAD-CAM technology, conventional casting and Articulated BarRafael Cândido Pedroso e Silva 27 January 2016 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar dois diferentes planejamentos de próteses totais fixas implantossuportadas, comparando as técnicas de fabricação das infraestruturas: tecnologia CAD-CAM, fundição convencional e Barra Articulada. Após ciclagem termomecânica, foram analisadas a perda de torque dos parafusos protéticos e adaptação marginal vertical e horizontal. Ao final, as próteses foram submetidas a ensaios de fadiga acelerada progressiva e resistência à fratura. Foram confeccionadas 48 próteses totais fixas implantossuportadas, as quais foram divididas inicialmente em dois grupos, G1 protocolo convencional; G2 - “All-on-4”. De acordo com a técnica de fabricação das infraestruturas, estes grupos foram divididos em três subgrupos, A - tecnologia CAD-CAM; B - fundição convencional; C - Barra Articulada, proporcionando seis amostragens diferentes: G1A, G1B, G1C, G2A, G2B e G2C (n=8). Todas as próteses foram avaliadas em relação à adaptação marginal vertical e horizontal, utilizando MicroCT, antes e após a ciclagem termomecânica (2.000.000 de ciclos). A perda de torque dos parafusos protéticos foi analisada antes (T0), após 1.000.000 (T1) e 2.000.000 de ciclos (T2). Após este ensaio, as próteses foram submetidas ao teste de fadiga acelerada progressiva (n=8) e em sequência, ensaio de resistência à fratura (n=6). A perda de torque teve diferença significante para todos os tempos comparados (p<0,01), exceto em G2B, onde a comparação entre T1 - T2 não mostrou diferença significante (p=0,72). A comparação entre G1 e G2 não foi significante. A comparação entre os subgrupos A, B e C teve diferenças significantes em G1T1, G1T2, G2T1 e G2T2 quando comparados os subgrupos A - B e B - C, todos com (p<0,01). Não houve diferenças significantes para a adaptação marginal vertical e horizontal antes e depois da ciclagem em todos os grupos. Na comparação de G1 e G2, houve diferença significante para a adaptação vertical e horizontal apenas no subgrupo B, nos dois tempos, ambos com (p <0,01). Na comparação dos subgrupos A, B e C, houve diferenças significantes em G1 antes e depois; e G2 antes e depois, quando comparados os subgrupos A - B e B - C, todos com (p<0,01) para a adaptação vertical e horizontal. Já para a adaptação horizontal, esta comparação foi significante apenas em G2 antes e depois, ambos com (p=0,02). Em relação à resistência à fratura, a comparação entre G1 e G2, foi significante em todos os subgrupos, A e C (p<0,01), B (p=0,02). A comparação dos subgrupos A, B e C, também foi significante em relação à resistência à fratura das próteses em todos os grupos (p<0,01). Pode-se concluir que a simulação de ciclos mastigatórios teve influência significante sobre a perda de torque dos parafusos protéticos, porém não influenciou significativamente a adaptação marginal vertical e horizontal das próteses; desadaptações marginais influenciaram significativamente no afrouxamento dos parafusos protéticos; as próteses dos subgrupos A e C obtiveram resultados significantemente melhores para a adaptação marginal vertical e horizontal quando comparadas às do subgrupo B, sendo que na adaptação horizontal, as do subgrupo A tiveram resultados melhores que as do C; a quantidade e distribuição dos implantes não influenciou na perda de torque dos parafusos protéticos em todas as situações, porém teve influência significativa na adaptação marginal vertical e horizontal das próteses do subgrupo B; todas as próteses sobreviveram ao ensaio de fadiga acelerada progressiva; em relação ao ensaio de resistência à fratura, as próteses do G2, tiveram resultados significantemente melhores que as do G1, o subgrupo B obteve valores significantemente maiores de resistência na região do cantilever, quando comparadas ao subgrupos A e C; o subgrupo A obteve os menores valores de resistência. / The objective of this study was evaluate two different designs of full-arch implant-supported fixed dentures, comparing the infrastructure manufacturing techniques: CAD-CAM technology, conventional casting and Articulated Bar. After thermomechanical cycling, were analyzed prosthetic screws loosening and vertical and horizontal marginal adaptation. In the end, the prostheses were submitted to tests of progressive accelerated fatigue and fracture resistance. Were made 48 implant-supported fixed dentures, which initially were divided into two groups, G1 - conventional protocol; G2 - \"All-on-4\". According to the technique of manufacturing infrastructure, these groups were divided into three subgroups: A - CAD-CAM technology; B - conventional casting; C - Articulated bar, providing six different samples: G1A, G1B, G1C, G2A, G2B e G2C (n=8). All samples were evaluated in the vertical and horizontal marginal adaptation using MicroCT before and after the thermomechanical cycling (2,000,000 cycles). The loosening of the prosthetic screws was analyzed before (T0), 1,000,000 (T1) and 2,000,000 cycles (T2). After this test, the prostheses were submitted to progressive accelerated fatigue test (n = 8) and sequentially fracture resistance test (n = 6). The prosthetic screw loosening has significant difference for all time compared (p <0.01), except in G2B where the comparison between T1 - T2 showed no significant difference (p = 0.72). The comparison between G1 and G2 was not significant. The comparison between subgroups A, B and C had significant differences in G1T1, G1T2, G2T1 and G2T2 compared subgroups A - B, B - C, all of (p <0.01). There were no significant differences for vertical and horizontal marginal adaptation before and after cycling in all groups. Compared to G1 and G2, there was a significant difference for vertical and horizontal adjustment only in the subgroup B in two stages, both (p <0.01). In the comparison of subgroups A, B and C, there were significant differences G1 before and after; and G2 before and after, when compared subgroups A - B, B - C, all of (p <0.01) for vertical and horizontal adaptation. As for the horizontal adaptation, this comparison was significant only in G2 before and after, with both (p = 0.02). With regard to fracture resistance, the comparison between G1 and G2 was significant in all subgroups, A and C (p <0.01), B (p = 0.02). The comparison of subgroups A, B and C was also significant compared to the fracture resistance of the prosthesis in all groups (p <0.01). It can be concluded that the simulation of mechanical cycling had significant influence on the loosening of prosthetic screws, but did not significantly influence the vertical and horizontal marginal fit of the prosthesis; marginal adaptation significantly influenced the loosening of prosthetic screws; the prostheses of the subgroups A and C had significantly better results for the vertical and horizontal marginal adaptation when compared to the subgroup B, and in the horizontal adaptation, the sub-group A had better results than those of C; the amount and distribution of the implants did not affect the prosthetic screws loosening in all situations, but had significantly influence in vertical and horizontal marginal adaptation of subgroup B prostheses; all samples survived in progressive accelerated fatigue test; in relation to the fracture resistance test, the prosthesis G2, had significantly better results than the G1, the B subgroup achieved significantly higher values of resistance in the cantilever region, when compared to subgroups A and C; the subgroup C obtained the smallest resistance.
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Efeito do design da união soldada a TIG e a laser, em estruturas usinadas em liga de Ti-6AI-4V e fundidas em titânio comercialmente puro, sobre a resistência à ciclagem mecânica / Effect of TIG and laser welded joints with different designs executed in machined Ti-6Al-4V and casted pure titanium strutures on the mechanical cycling resistanceNuñez-Pantoja, Juliana Maria Costa 17 August 2018 (has links)
Orientador: Marcelo Ferraz Mesquita / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-17T15:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Este estudo avaliou a resistência à ciclagem mecânica de estruturas confeccionadas em liga de Ti-6Al-4V e em Ti cp, submetidas à soldagem a laser (L) e ao procedimento TIG de soldagem (TIG), com variação de design das uniões, e correlacionar esses resultados com dados obtidos na análise radiográfica dessas soldas. Para o primeiro ensaio, foram obtidos 70 corpos de prova (halteres) usinados em liga de Ti-6Al-4V, com 3,5 mm de diâmetro de secção transversal e, para o segundo ensaio, outros 70 foram fundidos em Ti cp. Os corpos de prova foram seccionados em duas partes iguais e as partes a serem unidas foram limpas e alinhadas, segundo os designs da união: em "I", variando as distâncias de soldagem (0,0mm (I00) ou 0,6mm (I06)), ou em "X" (X). As variáveis design da união e tipo de soldagem foram cruzadas entre si formando um total de 6 grupos, que associadas ao grupo controle (intactos) totalizaram 7 grupos (n=10): G1- Intacto; G2- L/I00; G3- L/I06; G4- L/X; G5- TIG/I00; G6- TIG/I06; G7- TIG/X, para cada ensaio. Os corpos de prova foram soldados a laser utilizando-se 360V/8ms (X) e 390V/9ms (I00 e I06), com foco e freqüência regulados em zero. As soldas TIG foram realizadas utilizando-se os seguintes parâmetros de soldagem: 2:2 (X) e 3:2 (I00 e I06). As uniões receberam acabamento, polimento e foram submetidas à análise radiográfica (90 kV, 15 mA, 0,6 seg e 12 mm de distância), para verificação de poros no interior das soldas. Posteriormente, foi realizado o ensaio de resistência à ciclagem mecânica, e o número de ciclos até a fratura foi registrado. As superfícies de fratura foram analisadas em microscópio eletrônico de varredura. Os testes de Kruskal-Wallis e Dunn (?=0,05) mostraram que para ambos os procedimentos de soldagem, a pior maneira de se realizar a união se dá com I00, e a melhor, com X (p<0,05), para ambos os metais. Apenas para L, I06 foi tão resistente quanto X, tanto para o Ti cp quanto para Ti-6Al-4V. Quando são comparados os dois procedimentos de união, para os dois materiais, o teste de Mann-Whitney (?=0,05) mostrou haver diferença entre as soldas para I00 e I06, sendo que a união soldada a laser foi a mais resistente. Quando foram comparados os grupos com seus respectivos controles, notou-se que para o Ti-6Al-4V, nenhum grupo soldado foi tão resistente quanto os intactos; já para o Ti cp, os grupos com design X, para as duas soldas, foram tão resistentes quanto o controle, assim como o I06 soldado a laser. O coeficiente de correlação de Spearman (?=0,05) indicou correlação negativa entre número de ciclos resistidos e presença de poros nas radiografias das uniões dos materiais testados. Pode-se concluir que a união soldada com design em "X" dev0e ser empregada quando se pretende soldar a TIG corpos de prova de 3,5 mm de diâmetro de secção transversal. Quando é empregada a solda a laser, pode ser utilizado o design em "I" com 0,6 mm de espaçamento entre as partes, além do design em "X". / Abstract: The aim of this study was to evaluate the fatigue strength of Ti-6Al-4V alloy and pure titanium (cp TI) structures, submitted to laser (L) and TIG (TIG) welding procedures, varying the design of the joints, and correlate these results with joints radiographic analyses data. For the first test, 70 dumbbell rods with central diameters of 3.5 mm were obtained by lost-wax casting procedure in cp Ti, and others 70 were machined in Ti-6Al-4V alloy, for the second test. The specimens were sectioned in 2 equal parts, perpendicular to the rods long axis. The parts to be weld were cleaned and aligned according to joint designs: "I" design, varying welding distances (0.0 mm (I00) or 0.6 mm (I06)), or "X" (X) design. The variables joint design and type of welding were crossed creating 6 groups, that associated to the control group (intact), totaled 7 groups (n=10): G1- Intact; G2- L/I00; G3- L/I06; G4- L/X; G5- TIG/I00; G6- TIG/I06; G7- TIG/X, to each test. Laser-welding was executed using 360V/8ms (X) and 390V/9ms (I00 e I06) with focus and frequency regulated at zero. The TIG welding were executed using 2:2 (X) and 3:2 (I00 and I06) as welding parameters. The joints were finished, polished and submitted to radiographic examination (90 kV, 15 mA, 0.6 second and 12 mm of distance), for pores verification within the joints. Later, the rods were submitted to mechanical cyclic tests, and the number of cycles until fracture was recorded. The fracture surface was examined with a scanning electron microscope. Kruskal-Wallis and Dunn test (?=0.05) indicated that for both welding procedures, the worst way to perform the joint occurs with I00, and the best, with X (p<0.05), for both metals. To L, I06 was as resistant as X. When both type of welding are compared, to both materials, the Mann-Whitney test (?=0.05) indicates difference to I00 and I06, being the laser-weld joint the better one. When groups were compared with their respective control groups, it was noticed for Ti-6Al-4V that none of the joint groups was as resistant as the intact; on the contrary to cp Ti the "X" design groups, welded by TIG or L were as resistant as control, even as I06 laser-welded. The Spearman correlation coefficient (?=0.05) indicated a negative correlation between number of cycles and presence of porosity in radiographies of both materials. It could be concluded that the "X" design can be employed to weld 3.5 mm in diameter structures by laser or TIG welding procedure. When laser welding procedure is used, the "I" design with a space of 0.6 mm between parts can also be employed. / Doutorado / Protese Dental / Mestre em Clínica Odontológica
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Avaliação da força de repulsão entre magnetos de neodímeo ferro boro usados em tratamentos intra e extra bucais / Evaluation of repulsion force between Neodymium Iron Boron magnets used for intra and extra oral treatmentsRenato Sartori Lardin Sanchez 15 February 2012 (has links)
Os magnetos de Neodímio Ferro Boro (Nd2Fe14B) apresentam excelentes propriedades magnéticas e compatibilidade biológica, embora sejam frágeis e possuam baixa resistência à corrosão. As forças de atração magnética de magnetos de terras raras têm sido empregadas em sistemas de retenção, principalmente associadas aos implantes osseointegráveis, em próteses bucais e próteses faciais, bem como em aparelhos ortodônticos. Este estudo avalia o comportamento das forças de repulsão magnética, em função do volume e comprimento do eixo magnético, quando submetidos a afastamentos, de modo que esta propriedade física seja empregada em odontologia. Vinte e quatro corpos de prova, com um ou dois pares de magnetos de Nd2Fe14B, com diferentes formas e volumes variados, foram submetidos a ensaio mecânico para mensuração das forças de repulsão magnética, em condições de afastamentos que variaram entre 0,0 e 20,0 mm. Os dados observados mostram que, considerando-se uma mesma área superficial de polo, a força de repulsão magnética varia em função do comprimento do eixo magnético. Os dados relativos ao afastamento foram submetidos a análise de variância (p0,05), tendo-se observado que o aumento da distância entre os magnetos diminui significantemente a força de repulsão magnética na maioria dos corpos de prova. No afastamento 0,0 mm as forças magnéticas de repulsão dos subgrupos mantêm uma sequência crescente a partir do subgrupo de menor volume de magnetos ao subgrupo de maior volume de magnetos, os quais permanecem nessa sequência nos afastamentos iniciais. A força de repulsão magnética gerada por magnetos pequenos varia menos em função do aumento do afastamento. Conclui-se que a variação da força de repulsão magnética, dada a mesma área superficial de polo, apresenta uma relação direta com o volume e com o eixo magnético onde, quanto maior o volume ou o comprimento do eixo magnético, maior a força de repulsão magnética. A relação direta entre volume e força de repulsão magnética não se altera frente aos afastamentos inicais, tendendo a se tornar imensurável com o aumento da distância. A força de repulsão magnética mantém uma relação inversa com a distância entre os pares de magnetos. Este ensaio mecânico indica que a força de repulsão magnética apresenta, assim como a força de atração magnética, uma curva hiperbólica de redução frente ao aumento do afastamento. / Neodymium Iron Boron (Nd2Fe14B) magnets exhibit excellent magnetic properties and demonstrate biological compatibility, despite of their fragility and low resistance to corrosion. The magnetic attraction forces of rare earth magnets have been used in retention systems mainly associated with osseointegrated implants, in oral and facial prostheses, as well as orthodontic appliances. This study evaluates the repulsion forces of magnets, varying volume and length of magnetic axis when subjected to vertical distance, in order to assess the usefulness of such physical property in clinical situations. Twenty-four specimens, with one or two pairs of Nd2Fe14B magnets, presenting different shapes and various volumes, were subjected to mechanical testing so as to measure magnetic repulsion forces, under conditions of vertical pole face separation ranging from 0.0 to 20.0 mm. Repulsive magnetic force varies depending on the length of the magnetic axis, when considering the same surface area of a pole. Analysis of Variance - (p0.05) indicated that by increasing the distance between the pairs of magnets, magnetic repulsion force significantly reduces in most of the specimens. Starting at a 0.0 mm distance, the magnetic repulsion forces keep an enhancing sequence from lower to higher magnetic volume, holding these characteristics during initials distances. Repulsion magnetic forces generated by small magnets varies less as the distance increases. The results indicate the repulsion magnetic force variation, fixing the same pole surface area, presenting a direct relationship between volume and magnetic axis, since the increase of the volume or of the magnetic axis length leads to a higher magnetic repulsive force. The relationship between volume and magnetic repulsion force does not vary at initial distance. Nevertheless, when such distance increases, the force between the magnets significantly decreases. The magnetic repulsion force holds an inverse relationship with respect to the distance between magnets pairs. This mechanical test indicates that the magnetic repulsion force, as well the magnetic attraction force, present a hyperbolic curve of force reduction due to the increasing vertical distance.
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"Tratamento dos tumores avançados da junção esofagogástrica por prótese auto-expansível com válvula anti-refluxo" / Antireflux valve self-expanding stent in the treatment of advanced gastroesophageal junction tumorsSpencer Cheng 14 December 2005 (has links)
Introdução: A colocação de próteses através da junção esofagogástrica propicia o refluxo gastroesofágico. Objetivos e métodos: Avaliação da paliação da disfagia, manifestações broncoaspirativas, parâmetros nutricionais e qualidade de vida de 30 pacientes com tumores avançados da junção esofagogástrica tratados por prótese metálica auto-expansível com válvula anti-refluxo de 2001 a 2004. Resultados: Melhora da disfagia e regurgitação. Sem alteração na tosse, eructação, pirose, parâmetros nutricionais e qualidade de vida. Conclusões: A prótese com válvula anti-refluxo foi eficaz na paliação da disfagia, impediu a ocorrência de manifestações broncoaspirativas, não interferiu nos parâmetros nutricionais e qualidade de vida / Background: Placement of stents through the gastroesophageal junction can cause reflux. Objective and methods: Evaluate dysphagia palliation, aspiration symptoms, nutritional parameters and quality of life in 30 patients treated for advanced gastroesophageal junction tumors with a self-expanding metal stent with anti-reflux valve from 2001 to 2004. Results: Dysphagia and regurgitation symptoms improved after placement. There was no changes in heartburn, cough, belching symptoms and also no improvement in nutritional parameters or quality of life. Conclusions: Antireflux valve self-expanding stents was effective in dysphagia palliation, avoided aspiration symptoms and did not affect nutritional parameters or quality of life
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Comparação entre prótese plástica e metálica na paliação endoscópica da obstrução maligna da via biliar: revisão sistemática e metanálise baseadas em estudos randomizados / Endoscopic stenting for inoperable malignant biliary obstruction: a systematic review and meta-analysisCheng Tao Pu, Leonardo Zorrón 12 April 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A prótese biliar endoscópica é aceita em todo o mundo como a primeira escolha de tratamento paliativo na obstrução biliar maligna. Atualmente ainda persistem dois tipos de materiais utilizados em sua confecção: plástico e metal. Consequentemente, muitas dúvidas surgem quanto a qual deles é o mais benéfico para o paciente. Esta revisão reúne as informações disponíveis da mais alta qualidade sobre estes dois tipos de prótese, fornecendo informações em relação à disfunção, complicação, taxas de reintervenção, custos, sobrevida e tempo de permeabilidade; e pretende ajudar a lidar com a prática clínica nos dias de hoje. OBJETIVO: Analisar, através de metanálise, os benefícios de dois tipos de próteses na obstrução biliar maligna inoperável. MÉTODOS: Uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados (RCT) foi conduzida, com a última atualização em março de 2015, utilizando EMBASE, CINAHL (EBSCO), Medline, Lilacs / Centro (BVS), Scopus, o CAPES (Brasil), e literatura cinzenta. As informações dos estudos selecionados foram extraídas tendo em vista seis desfechos: primariamente disfunção, taxas de reintervenção e complicações; e, secundariamente, custos, sobrevivência e tempo de permeabilidade. Os dados sobre as características dos participantes do RCT, critérios de inclusão e exclusão e tipos de próteses também foram extraídos. Os vieses foram avaliados principalmente através da escala de Jadad. Esta metanálise foi registrada no banco de dados PROSPERO pelo número CRD42014015078. A análise do risco absoluto dos resultados foi realizada utilizando o software RevMan 5, calculando as diferenças de risco (RD) de variáveis dicotômicas e média das diferenças (MD) de variáveis contínuas. Os dados sobre a RD e MD para cada desfecho primário foram calculados utilizando o teste de Mantel-Haenszel e a inconsistência foi avaliada com o teste Qui-quadrado (Chi2) e o método de Higgins (I2). A análise de sensibilidade foi realizada com a retirada de estudos discrepantes e a utilização do efeito aleatório. O teste t de Student foi utilizado para a comparação das médias aritméticas ponderadas, em relação aos desfechos secundários. RESULTADOS: Inicialmente foram identificados 3660 estudos; 3539 foram excluídos por título ou resumo, enquanto 121 estudos foram totalmente avaliados e foram excluídos, principalmente por não comparar próteses metálicas (SEMS) e próteses plásticas (PS), levando a treze RCT selecionados e 1133 indivíduos metanálise. A média de idade foi de 69,5 anos, e o câncer mais comum foi de via biliar (proximal) e pancreático (distal). O diâmetro de SEMS mais utilizado foi de 10 mm (30 Fr) e o diâmetro de PS mais utilizado foi de 10 Fr. Na metanálise, SEMS tiveram menor disfunção global em comparação com PS (21,6% versus 46,8% p < 0,00001) e menos reintervenções (21,6% versus 56,6% p < 0,00001), sem diferença nas complicações (13,7% versus 15,9% p = 0,16). Na análise secundária, a taxa média de sobrevida foi maior no grupo SEMS (182 contra 150 dias - p < 0,0001), com um período maior de permeabilidade (250 contra 124 dias - p < 0,0001) e um custo semelhante por paciente, embora menor no grupo SEMS (4.193,98 contra 4.728,65 Euros - p < 0,0985). CONCLUSÃO: SEMS estão associados com menor disfunção, menores taxas de reintervenção, melhor sobrevida e maior tempo de permeabilidade. Complicações e custos não apresentaram diferença / INTRODUCTION: Endoscopic stenting is accepted worldwide as the first choice palliative treatment for malignant biliary obstruction. There are still two types of materials currently being used, which are plastic and metal. Therefore, many doubts are raised as to which one is the most beneficial to the patient. This review gathers the highest quality information available about these two types of stent, giving information in regards to dysfunction, complication, reintervention rates, costs, survival, and patency time; and intends to help handle clinical practice nowadays. OBJECTIVE: To analyze through meta-analyses the benefits of two types of stents in the inoperable malignant biliary obstruction. METHODS: A systematic review of randomized clinical trials (RCT) was conducted, with the last update on March 2015, using EMBASE, CINAHL (EBSCO), MEDLINE, LILACS/CENTRAL (BVS), SCOPUS, CAPES (Brazil), and gray literature. Information of the selected studies was extracted in sight of six outcomes: primarily regarding dysfunction, reintervention and complication rates; and secondarily costs, survival, and patency time. The data about characteristics of trial participants, inclusion and exclusion criteria and types of stents were also extracted. The biases were mainly assessed through the Jadad scale. This meta-analysis was registered in the PROSPERO database by the number CRD42014015078. The analysis of the absolute risk of the outcomes was performed using the software RevMan 5, by computing risk differences (RD) of dichotomous variables and mean differences (MD) of continuous variables. Data on RD and MD for each primary outcome were calculated using the Mantel-Haenszel test and inconsistency was qualified and reported in Chisquared (Chi2) and the Higgins method (I2). Sensitivity analysis was performed withdrawing discrepant studies and using random effect. Student\'s t-test was used for the comparison of weighted arithmetic means regarding secondary outcomes. RESULTS: Initial searching identified 3660 studies; 3539 were excluded through title or abstract, while 121 studies were fully assessed and were excluded mainly because they did not compare Self Expanding Metal Stents (SEMS) and Plastic Stents (PS), leading to thirteen RCT selected and 1133 subjects meta-analyzed. The mean age was 69.5 years old, that were affected mostly by bile duct (proximal) and pancreatic tumors (distal). The preferred SEMS diameter used was the 10 mm (30 Fr) and the preferred PS diameter used was 10 Fr. In the meta-analysis, SEMS had lower overall stent dysfunction compared to PS (21.6% versus 46.8% p < 0.00001) and fewer reintervention (21.6% versus 56.6% p < 0.00001), with no difference in complications (13.7% versus 15.9% p=0.16). In the secondary analysis, the mean survival rate was higher in the SEMS group (182 versus 150 days - p < 0.0001), with a higher patency period (250 versus 124 days - p < 0.0001) and a similar cost per patient, although lower in the SEMS group (4193.98 versus 4728.65 Euros - p < 0.0985). CONCLUSION: SEMS are associated with lower stent dysfunction, lower reintervention rates, better survival, and higher patency time. Complications and costs do not show difference
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Avaliação da percepção auditiva da fala em pacientes submetidos ao reimplante coclear / Evaluation of auditory speech perception in patients submitted to cochlear reimplantationCosta, Lucas Bevilacqua Alves da 18 July 2018 (has links)
Estudo retrospectivo, descritivo e longitudinal realizado na Seção de Implante Coclear, Centro de Pesquisas Audiológicas do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (IC-CPA/HRAC/USP). O objetivo deste estudo foi caracterizar o desempenho da percepção auditiva da fala de indivíduos submetidos à cirurgia de reimplante coclear. No total de 1.323 indivíduos submetidos à cirurgia de implante coclear no período de 1990 a janeiro de 2016, consta o registro de 84 indivíduos submetidos à cirurgia de reimplante coclear, correspondendo a 6,3% do total. Deste total de 84, 68 indivíduos atenderam aos critérios de inclusão/exclusão da pesquisa e foram avaliados utilizando-se testes de percepção auditiva da fala, em três momentos: antes da segunda intervenção cirúrgica, após o reimplante e última avaliação de acompanhamento. As variáveis estudadas foram: a) motivo do reimplante coclear; b) etiologia da perda auditiva; c) idade na primeira cirurgia; d) tempo de uso do implante coclear antes do reimplante; e) tempo de recuperação do escore anterior à intervenção; f) tempo de uso atual; g) escore nos procedimentos de avaliação da percepção auditiva da fala, pré e pós-reimplante coclear. Na análise dos dados foi possível observar que a causa mais comum do reimplante foi a falha do dispositivo interno, seguido de razões médicas. Na avaliação auditiva da fala, um total de 61 (89,7%) recuperaram o desempenho observado antes do reimplante coclear e sete (10,3%), não alcançaram o mesmo desempenho. Constatou-se que as variáveis idade do primeiro Implante e tempo de uso do primeiro Implante Coclear, assim como tempo de reimplante, influenciaram nos resultados encontrados. A cirurgia de reimplante coclear é um procedimento viável, contudo a família e o paciente devem ser orientados quanto aos possíveis comprometimentos na percepção auditiva da fala / A retrospective, descriptive and longitudinal study performed in the Cochlear Implant Section, Audiological Research Center of the Hospital of Rehabilitation of Craniofacial Anomalies of the University of São Paulo (IC-CPA / HRAC / USP). This study aimed at characterizing the auditory speech perception of individuals undergoing cochlear reimplantation surgery. Out of 1,323 individuals undergoing cochlear implant surgery from 1990 to January 2016, 84 (6.3%) subjects underwent cochlear reimplantation surgery. From this total of 84, 68 individuals met the inclusion / exclusion criteria of the study and were evaluated using auditory speech perception tests in three moments: before the second surgical intervention, after reimplantation and the last follow-up evaluation. The variables studied were: a) reason for cochlear reimplantation; b) etiology of hearing loss; c) age at first surgery; d) time cochlear implant use before reimplantation; e) recovery time from the previous intervention score; f) time of current use; g) score in the procedures of assessment of auditory speech perception before and after cochlear reimplantation. The data analysis showed that the most common cause of reimplantation was the failure of the internal device, followed by medical reasons. In the auditory speech evaluation, a total of 61 (89.7%) recovered performance before cochlear reimplantation, and seven (10.3%), did not reach the same performance. It was verified that the variables age at the first Implant and time using the first Cochlear Implant, as well as time of reimplantation, influenced the results. Cochlear replantation surgery is a viable procedure, however, the family and the patient should be advised on the possible compromising risks to the auditory speech perception
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Correção de defeitos ventrais em ratos com próteses de polipropileno e politetrafluoroetileno expandido: análises histológica, biomecânica e da resposta aderencial / Repair of abdominal wall defects in rats with polypropylene and expanded polytetrafluoroethylene prostheses: histological, biomechanical and adhesion formation analysisAmico, Enio Campos 30 March 2005 (has links)
Atualmente os defeitos herniários da parede abdominal são freqüentemente corrigidos com o uso de biomateriais. Embora utilizada com bons resultados há várias décadas, a prótese de Polipropileno (PP) tem implicado graves complicações decorrentes de aderências aos órgãos abdominais. A prótese de Politetrafluoroetileno expandido (PTFEe) tem reconhecidamente menor potencial aderencial; no entanto, dados obtidos de estudos biomecânicos deixam dúvida quanto a sua real eficiência na correção herniária. O objetivo do estudo foi comparar esses dois diferentes tipos de próteses na correção de defeitos ventrais produzidos em ratos Wistar, levando-se em consideração parâmetros histológicos, biomecânicos e da resposta aderencial. Para o estudo histológico um grupo de animais (n=21) foi submetido simultaneamente a implante subperitoneal de fragmentos de próteses de PP e PTFEe. Para o estudo comparativo da resposta biomecânica e aderencial entre as próteses, procedeu-se ao implante protético subperitoneal com PP (n=21) e PTFEe (n=21) para corrigir defeitos ventrais criados cirurgicamente envolvendo toda a espessura da parede abdominal dos animais. Para análise biomecânica, dois outros grupos de animais foram utilizados como controle: um grupo não submetido à cirurgia (n=15) e um grupo com correção de defeitos ventrais por meio de sutura (n=21). Todas as avaliações foram realizadas com 1, 2 e 4 semanas de pós-operatório e constituíram-se de: avaliação da resposta aderencial por meio de pesquisa da área de prótese aderida e incidência de aderência a órgãos, avaliação biomecânica por meio de ensaios de tração de tiras de parede abdominal e avaliação morfométrica do tecido inflamatório e das fibras colagênicas em cortes histológicos corados por Hematoxilina-eosina e pelo método da Picrossírius-polarização, respectivamente. Os resultados mostraram que: a fração de volume de tecido inflamatório no grupo PP na primeira, segunda e quarta semanas foi respectivamente: 20%, 9% e 4% enquanto no grupo PTFEe: 30%, 16% e 16%. Houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. A fração de volume de colágeno fibrilar no grupo PP foi respectivamente: 65%, 71% e 77%, na primeira, segunda e quarta semanas. No grupo PTFEe os valores foram: 55%, 66% e 68%, na primeira, segunda e quarta semanas. Da mesma forma, houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. Na análise semiquantitativa do grau de agregação de colágeno foi observado diferença estatística apenas primeira semana de pós-operatório a favor do PP (3,24 x 1,40 p=0,022). As próteses induziram valores semelhantes de área aderida na primeira (67,85%-PP x 71,42%- PTFEe), segunda (60,71%-PP x 60,71%-PTFEe) e quarta semanas de pós-operatório (46,42% PP x 42,85% PTFEe). Quanto à presença de aderência a órgãos abdominais houve diferença entre as próteses apenas na primeira semana a favor do PTFEe: enquanto 85,7% dos animais no grupo PP apresentaram aderências à órgãos, esse índice foi de apenas 28,5% no grupo PTFEe. Os valores de força máxima obtidos nos ensaios biomecânicos de tração com a prótese de PP foram na primeira, segunda e quarta semanas: 20,54 N, 21,62 N e 26,23 N. No grupo PTFEe os valores na primeira, segunda e quarta semanas foram: 16,92 N, 23,12 N e 25,41 N. Foi observada diferença estatística na primeira semana de pós-operatório. A comparação entre os implantes protéticos de PP e PTFEe nas condições da presente pesquisa permitiu concluir: 1) A estimativa de área aderida à prótese foi semelhante independentemente do material implantado; 2) Com 1 semana de pós-operatório, o implante de PP demonstrou-se mais resistente aos ensaios biomecânicos de tração o que se correlacionou a um maior grau de agregação das fibras colagênicas nos tecidos implantados; 3) Com 1 semana de pós-operatório, os implantes de PTFEe induziram aderências as órgãos abdominais em um menor número de animais; 4) Com 2 e 4 semanas de pós-operatório o implante de PP induziu a uma menor infiltração de tecido inflamatório e a um maior depósito de colágeno fibrilar / Nowadays, abdominal wall defects are frequently repaired with biomaterials. Although utilized with good results for several decades, polypropylene mesh (PP) has been implicated with serious complications due to adhesion to the abdominal organs. It has been reported that prostheses of expanded polytetrafluoroethylene (ePTFE) mesh exhibit less adhesion formation potential; however, data obtained by biomechanical studies leave doubt as to its real efficiency in hernia repair. The objective of the present study was to compare these two types of mesh in the correction of ventral defects created in Wistar rats, taking into account histological and biomechanical parameters and the adhesion response. For the histological study, a group of animals (n = 21) was submitted simultaneously to subperitoneal implantation of fragments of PP and ePTFE mesh. For the comparative study of the biomechanical and adhesion response between the prostheses, subperitoneal implantation with PP (n = 21) and ePTFE mesh (n = 21) was performed to repair surgically created abdominal defects, involving all layers of the abdominal wall. In the biomechanical analysis, two other groups of animals were used for the control: a group not submitted to surgery (n = 15) and a group with abdominal wall defects repaired with sutures (n = 21). At postoperative weeks 1, 2 and 4, the following evaluations were performed: study of the adhesion response by measuring the incidence of adherence to organs and area of adhered prosthesis; biomechanical test of abdominal wall strips; and morphometric study of the inflammatory tissue and collagenic fibers in sections stained with hematoxylin-eosin and by Picrosiriuspolarization technique. The results showed that: the inflammatory tissue volume in group PP at postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively, was 20%, 9% and 4%; while in the group ePTFE the values were 30%, 16% and 16%. The difference was statistically significant in postoperative weeks 1 and 4. The collagen fibril volume in group PP was: 65%, 71% and 77%, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were: 55%, 66% and 68%. Likewise, there was a statistically significant difference in postoperative weeks 2 and 4. In the semi-quantitative analysis of the degree of collagen aggregation, a statistically significant difference was only observed in postoperative week 1, in favor of PP (3.24 x 1.40, p = 0.022). The prostheses induced similar values for adhered area in postoperative week 1 (67.85%-PP vs. 71.42%-ePTFE), week 2 (60.71%-PP vs. 60.71%-ePTFE) and week four (46.42% PP vs. 42.85% ePTFE). Regarding the presence of adherence to abdominal organs, there was only a statistically significant difference between the prostheses in week one, in favor of ePTFE. While 85.7% of the animals in group PP presented adherence to organs, this index was only 28.5% in group ePTFE. The maximum force obtained in the biomechanical tests with the PP mesh was 20.54 N, 21.62 N and 26.23 N, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were 16.92 N, 23.12 N and 25.41 N. A statistically significant difference was observed in postoperative week 1. The comparison between PP and ePTFE prosthetic implants in the conditions of the present research enabled the conclusion that: 1) the estimated area adhered to the prostheses was similar, irrespective of the implanted material; 2) at postoperative week 1, the resistance to traction was higher when the repair was done with PP mesh, which was correlated to a higher degree of collagen fiber aggregation in the implanted tissues; 3) at postoperative week 1, fewer visceral adhesions were formed on ePTFE group of animals; and 4) at postoperative weeks 2 and 4, the PP implant induced a smaller infiltration of inflammatory tissue and a larger deposit of collagen fibrils
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Avaliação de endoprótese nacional em traquéia de coelhos. / Auto-expansible endoprosthesis. Biocompatibility in rabbits trachea.Faria, Celso Murilo Nálio Matias de 22 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-22 / Introduction: the utilization of endoprosthesis has its main indication in the neoplasic obstructions do not surgically treatable. The foreign industry dependence is one of the barriers we found for the broad utilization of such devices. The relevance of this research is the development of a national prosthesis from easy access and low cost. Objective: to assess the biocompatibility of nitinol endoprosthesis with polyurethane in the rabbits trachea. Material and Method: Seventeen rabbits were studied from the New Zealand breed (Oryctolagus Sylvilagus), eight male and five female, with an average weight of 3255g (from 2570 to 4270g). The endoprosthesis were applied orally through laringoscopy, under general anesthesia and released in the middle third of the trachea. Radiological study was made to assure the placement of the endoprosthesis that allowed to compare the index of migration of the endoprosthesis in millimeters. The proposed time segment was 30 days. The microscopic variables study was proceeded: dilatation, incorporation and granolomatous tissue and histological cuts from the tracheal and lungs segments for microscopic study. The histological study measured the inflammatory process, the parietal alterations and the kind of epithelium observed in the tracheal bed. Results: Thirteen animals were included in the final study. The average segment time was 26 days (15 to 35 days in observation). Six animals underwent a radiological study during euthanasia and it was demonstrated displacement with migration of the prosthesis for the distal trachea in five animals. There was absence in one. It was shown the prosthesis had a complete expansion in seven animals and partial expansion in six. The incorporation of prosthesis in the tracheal lumen was observed in two animals and adhered in eleven. Granulomatous tissue was present in ten animals and absent in three. The histological study of the mucosa and submucosa showed inflammatory process predominantly of Polymorphonuclear cells as in the contact region with the prosthesis as in the proximal. The depth of the inflammatory process in the tracheal wall was larger in the tracheal area in contact with the prosthesis. The alterations of the respiratory epithelium: the metaplasia parameter was the most frequent in the area without contact with the prosthesis. Corrosion and ulceration were predominant in the area in contact with the prosthesis. The metaplasia parameter was the most frequent in the area in contact with the prosthesis. Conclusion: the nitinol endoprosthesis auto-expandable covered with polyurethane, produced by Braile Biomédica and implanted in the trachea of rabbits was easy to apply and liberation in the tracheal lumen. The endoprosthesis recovered with polyurethane showed in radiographic assessment distal migration, good radial expandability and formation of granuloma tissue. It was also observed an inflammatory process predominantly acute and restricted to the superficial portions of the trachea. The most frequent epithelium alterations in contact with the prosthesis were ulceration and regenerative hyperplasia. / Introdução: a utilização de endoprótese tem a principal indicação nas obstruções neoplásicas e nas obstruções não tratáveis cirurgicamente. A dependência da indústria estrangeira é uma das barreiras para utilização ampla destes dispositivos. A relevância deste trabalho é o desenvolvimento de uma prótese nacional de fácil acesso e baixo custo. Objetivo: avaliar endoprótese de nitinol revestida com poliuretano, na traqueia de coelhos. Material e Método: foram estudados 17 coelhos, da raça Nova Zelândia (Oryctolagus Cuniculus). Oito machos e nove fêmeas, com peso médio de 3522g (de 2570 a 4270g). As endopróteses foram aplicadas via oral, por meio de laringoscopia, sob anestesia geral, e liberadas no terço médio das traqueias. Realizou-se estudo radiológico para assegurar a posição da endoprótese que permitiu comparar o índice de migração da endoprótese em milímetros. O tempo proposto de seguimento foi de 30 dias. Procedeu-se ao estudo das variáveis macroscópicas: dilatação, incorporação e tecido de granulação e cortes histológicos dos segmentos traqueais e pulmonares para estudo microscópico. O estudo histológico mensurou o processo inflamatório, as alterações parietais e o tipo de epitélio observado no leito traqueal. Resultados: 13 animais foram incluídos no estudo definitivo. O tempo médio de seguimento foi 26 (15 a 35) dias em observação. Em seis animais submetidos a estudo radiológico por ocasião da eutanásia, demonstrou-se deslocamento com migração da prótese para traqueia distal, em cinco; ausência de migração em um. Demonstrou-se que a prótese tinha expansão completa em sete animais e parcial em seis. A incorporação da prótese na luz traqueal foi observada em dois animais, e aderido em 11. Tecido de granulação esteve presente em dez animais e ausente em três. O estudo histológico da mucosa e submucosa demonstrou processo inflamatório com predomínio de polimorfonucleares tanto na região em contato com a prótese quanto na proximal. A profundidade do processo inflamatório na parede traqueal foi maior na área traqueal em contato com a prótese. Das alterações do eptélio respiratório, o parâmetro metaplasia foi o mais frequente na área sem contato com a prótese. Corrosão e ulceração predominaram na área em contato com a prótese. Conclusões: A escolha do coelho no desenho do presente estudo prejudicou o resultado. Trata-se de estudo pioneiro tanto na utilização de coelho para estudo de endoprótese, quanto no desenvolvimento de endoprótese metálica autoexpansível nacional. As dificuldades foram naturais deste pioneirismo, mas prejudicaram o resultado final. A endoprótese autoexpansível de nitinol recoberta de poliuretano, produzida pela Braile Biomédica Ltda, (Brasil) e implantada na traqueia de coelhos, demonstrou-se de fácil aplicação e liberação na luz traqueal. Apresentou elevada taxa de migração, boa expansibilidade radial. Verificou-se alta frequência na formação de tecido de granulação e baixa permeabilidade. Observou-se ainda processo inflamatório predominantemente agudo e restrito ás porções superficiais da traquéia. As alterações epiteliais mais freqüentes em contato com a prótese foram ulceração e hiperplasia regenerativa.
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Correção de defeitos ventrais em ratos com próteses de polipropileno e politetrafluoroetileno expandido: análises histológica, biomecânica e da resposta aderencial / Repair of abdominal wall defects in rats with polypropylene and expanded polytetrafluoroethylene prostheses: histological, biomechanical and adhesion formation analysisEnio Campos Amico 30 March 2005 (has links)
Atualmente os defeitos herniários da parede abdominal são freqüentemente corrigidos com o uso de biomateriais. Embora utilizada com bons resultados há várias décadas, a prótese de Polipropileno (PP) tem implicado graves complicações decorrentes de aderências aos órgãos abdominais. A prótese de Politetrafluoroetileno expandido (PTFEe) tem reconhecidamente menor potencial aderencial; no entanto, dados obtidos de estudos biomecânicos deixam dúvida quanto a sua real eficiência na correção herniária. O objetivo do estudo foi comparar esses dois diferentes tipos de próteses na correção de defeitos ventrais produzidos em ratos Wistar, levando-se em consideração parâmetros histológicos, biomecânicos e da resposta aderencial. Para o estudo histológico um grupo de animais (n=21) foi submetido simultaneamente a implante subperitoneal de fragmentos de próteses de PP e PTFEe. Para o estudo comparativo da resposta biomecânica e aderencial entre as próteses, procedeu-se ao implante protético subperitoneal com PP (n=21) e PTFEe (n=21) para corrigir defeitos ventrais criados cirurgicamente envolvendo toda a espessura da parede abdominal dos animais. Para análise biomecânica, dois outros grupos de animais foram utilizados como controle: um grupo não submetido à cirurgia (n=15) e um grupo com correção de defeitos ventrais por meio de sutura (n=21). Todas as avaliações foram realizadas com 1, 2 e 4 semanas de pós-operatório e constituíram-se de: avaliação da resposta aderencial por meio de pesquisa da área de prótese aderida e incidência de aderência a órgãos, avaliação biomecânica por meio de ensaios de tração de tiras de parede abdominal e avaliação morfométrica do tecido inflamatório e das fibras colagênicas em cortes histológicos corados por Hematoxilina-eosina e pelo método da Picrossírius-polarização, respectivamente. Os resultados mostraram que: a fração de volume de tecido inflamatório no grupo PP na primeira, segunda e quarta semanas foi respectivamente: 20%, 9% e 4% enquanto no grupo PTFEe: 30%, 16% e 16%. Houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. A fração de volume de colágeno fibrilar no grupo PP foi respectivamente: 65%, 71% e 77%, na primeira, segunda e quarta semanas. No grupo PTFEe os valores foram: 55%, 66% e 68%, na primeira, segunda e quarta semanas. Da mesma forma, houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. Na análise semiquantitativa do grau de agregação de colágeno foi observado diferença estatística apenas primeira semana de pós-operatório a favor do PP (3,24 x 1,40 p=0,022). As próteses induziram valores semelhantes de área aderida na primeira (67,85%-PP x 71,42%- PTFEe), segunda (60,71%-PP x 60,71%-PTFEe) e quarta semanas de pós-operatório (46,42% PP x 42,85% PTFEe). Quanto à presença de aderência a órgãos abdominais houve diferença entre as próteses apenas na primeira semana a favor do PTFEe: enquanto 85,7% dos animais no grupo PP apresentaram aderências à órgãos, esse índice foi de apenas 28,5% no grupo PTFEe. Os valores de força máxima obtidos nos ensaios biomecânicos de tração com a prótese de PP foram na primeira, segunda e quarta semanas: 20,54 N, 21,62 N e 26,23 N. No grupo PTFEe os valores na primeira, segunda e quarta semanas foram: 16,92 N, 23,12 N e 25,41 N. Foi observada diferença estatística na primeira semana de pós-operatório. A comparação entre os implantes protéticos de PP e PTFEe nas condições da presente pesquisa permitiu concluir: 1) A estimativa de área aderida à prótese foi semelhante independentemente do material implantado; 2) Com 1 semana de pós-operatório, o implante de PP demonstrou-se mais resistente aos ensaios biomecânicos de tração o que se correlacionou a um maior grau de agregação das fibras colagênicas nos tecidos implantados; 3) Com 1 semana de pós-operatório, os implantes de PTFEe induziram aderências as órgãos abdominais em um menor número de animais; 4) Com 2 e 4 semanas de pós-operatório o implante de PP induziu a uma menor infiltração de tecido inflamatório e a um maior depósito de colágeno fibrilar / Nowadays, abdominal wall defects are frequently repaired with biomaterials. Although utilized with good results for several decades, polypropylene mesh (PP) has been implicated with serious complications due to adhesion to the abdominal organs. It has been reported that prostheses of expanded polytetrafluoroethylene (ePTFE) mesh exhibit less adhesion formation potential; however, data obtained by biomechanical studies leave doubt as to its real efficiency in hernia repair. The objective of the present study was to compare these two types of mesh in the correction of ventral defects created in Wistar rats, taking into account histological and biomechanical parameters and the adhesion response. For the histological study, a group of animals (n = 21) was submitted simultaneously to subperitoneal implantation of fragments of PP and ePTFE mesh. For the comparative study of the biomechanical and adhesion response between the prostheses, subperitoneal implantation with PP (n = 21) and ePTFE mesh (n = 21) was performed to repair surgically created abdominal defects, involving all layers of the abdominal wall. In the biomechanical analysis, two other groups of animals were used for the control: a group not submitted to surgery (n = 15) and a group with abdominal wall defects repaired with sutures (n = 21). At postoperative weeks 1, 2 and 4, the following evaluations were performed: study of the adhesion response by measuring the incidence of adherence to organs and area of adhered prosthesis; biomechanical test of abdominal wall strips; and morphometric study of the inflammatory tissue and collagenic fibers in sections stained with hematoxylin-eosin and by Picrosiriuspolarization technique. The results showed that: the inflammatory tissue volume in group PP at postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively, was 20%, 9% and 4%; while in the group ePTFE the values were 30%, 16% and 16%. The difference was statistically significant in postoperative weeks 1 and 4. The collagen fibril volume in group PP was: 65%, 71% and 77%, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were: 55%, 66% and 68%. Likewise, there was a statistically significant difference in postoperative weeks 2 and 4. In the semi-quantitative analysis of the degree of collagen aggregation, a statistically significant difference was only observed in postoperative week 1, in favor of PP (3.24 x 1.40, p = 0.022). The prostheses induced similar values for adhered area in postoperative week 1 (67.85%-PP vs. 71.42%-ePTFE), week 2 (60.71%-PP vs. 60.71%-ePTFE) and week four (46.42% PP vs. 42.85% ePTFE). Regarding the presence of adherence to abdominal organs, there was only a statistically significant difference between the prostheses in week one, in favor of ePTFE. While 85.7% of the animals in group PP presented adherence to organs, this index was only 28.5% in group ePTFE. The maximum force obtained in the biomechanical tests with the PP mesh was 20.54 N, 21.62 N and 26.23 N, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were 16.92 N, 23.12 N and 25.41 N. A statistically significant difference was observed in postoperative week 1. The comparison between PP and ePTFE prosthetic implants in the conditions of the present research enabled the conclusion that: 1) the estimated area adhered to the prostheses was similar, irrespective of the implanted material; 2) at postoperative week 1, the resistance to traction was higher when the repair was done with PP mesh, which was correlated to a higher degree of collagen fiber aggregation in the implanted tissues; 3) at postoperative week 1, fewer visceral adhesions were formed on ePTFE group of animals; and 4) at postoperative weeks 2 and 4, the PP implant induced a smaller infiltration of inflammatory tissue and a larger deposit of collagen fibrils
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