• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1704
  • 82
  • 25
  • 19
  • 12
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1861
  • 1246
  • 229
  • 228
  • 167
  • 155
  • 129
  • 114
  • 103
  • 99
  • 97
  • 97
  • 97
  • 93
  • 91
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
521

Consumo alimentar e metabolismo mineral e ósseo em mulheres idosas com sarcopenia / Dietary intake and bone mineral metabolism in elderly women with sarcopenia

Genaro, Patricia de Souza 08 March 2010 (has links)
Introdução a redução da massa muscular esquelética relacionada à idade, denominada sarcopenia, está associada com maior incidência de quedas, fraturas e dependência funcional em idosos. Muitos são os fatores que podem contribuir para o surgimento da sarcopenia, dentre eles a deficiência de vitamina D e a inadequação do consumo alimentar, principalmente a ingestão de proteína. Objetivos investigar a relação da sarcopenia com o consumo alimentar e concentração sérica de 25(OH)D. Métodos Foram avaliadas 200 mulheres acima de 65 anos, sendo 35 com sarcopenia e 165 sem sarcopenia. Avaliou-se a densidade mineral óssea (DMO) da coluna lombar, fêmur proximal e a composição corporal (massa muscular total, massa muscular esquelética, massa adiposa, conteúdo mineral ósseo do corpo total) por meio do densitômetro de dupla emissão com fonte de raios-X (DXA), avaliação radiográfica das colunas dorsal e lombar (T4 a L4). Foi realizada também avaliação da ingestão alimentar (diário de três dias), bioquímica do metabolismo mineral e ósseo (cálcio total, fósforo, creatinina, albumina, paratormônio intacto, calcidiol) e a história clínica das pacientes. Resultados O presente estudo observou que as pacientes que apresentavam um consumo de proteína acima de 1,2g/kg/dia apresentaram massa muscular total [33,94 (4,72) vs 31,87 (3,52) kg, p=0,020], massa muscular esquelética [14,54 (2,38) vs 13,38 (1,95) kg, p=0,013], CMO do corpo total [1,945 (0,325) vs 1784 (0,265) g, p=0,005], DMO de corpo total [1,039 (0,109) vs 0,988 (0,090) g/cm2, p=0,011], DMO coluna lombar [0,983 (0,192) vs 0,903 (0,131) g/cm2, p=0,014], DMO colo de fêmur [0,813 (0,117) vs 0,760 (0,944) g/cm2, p=0,017] e DMO fêmur total [0,868 (0,135) vs 0,807 (0,116) g/cm2, p=0,026] significativamente maior quando comparado com pacientes que apresentavam consumo de proteína abaixo de 0,8g/kg/dia. Além disso, a ingestão de aminoácidos essenciais, principalmente os de cadeia ramificada como a valina [3,10 (0,89) vs 3,40 (1,04) g/dia, p=0,044] foi significantemente menor em mulheres com sarcopenia. O consumo de proteína se correlacionou positivamente com o índice de massa muscular esquelética (r=0,157; p=0,028) e a DMO do trocânter (r=0,185; p=0,010). Adicionalmente, a deficiência de vitamina D associados ao PTH elevado (> 65pg/dL), hiperparatiroidismo secundário, a prevalência de sarcopenia aumentada (77,1 vs 22,9%, p=0,032), além disso mulheres com hiperparatiroidismo secundário apresentaram massa muscular total [29,70 ( 2,99) vs 31,84 (3,65), p=0,043], índice de massa muscular esquelética [5,51 (0,55) vs 5,92 (0,78), p=0,043] significativamente menor. Alta prevalência de deficiência de vitamina D em mulheres com sarcopenia (71,4%). As mulheres com deficiência de vitamina D apresentaram massa muscular total [30,30 (2,92) vs 32,14 (3,84) kg, p=0,007], massa muscular esquelética apendicular [12,71 (1,59) vs 13,55 (0,82) kg, p=0,031]; índice de massa muscular esquelética [5,67 ( 0,60) vs 5,98 (0,82) kg/m2, p=0,030] e fêmur total BMD [0,791 (0,107) vs 0,838 (0,116) g/cm2, p=0,035] significativamente menor. Conclusões - A ingestão de proteínas acima 1,2g/kg/d, especialmente aminoácidos essenciais e suplementação de vitamina D deve ser considerada como terapia preventiva na redução da massa muscular e óssea em mulheres idosas / Introduction - Reduction of skeletal muscle mass, called sarcopenia, is associated with increased incidence of falls, fractures and functional dependence in the elderly. There are many factors that can contribute to the development of sarcopenia, among them the vitamin D deficiency and inadequate food intake, especially protein intake. Objectives - to investigate the relationship among sarcopenia, dietary intake and serum concentration of 25(OH)D. Methods - We evaluated 200 women over 65 years, 35 with sarcopenia and 165 without sarcopenia. Bone mineral density of lumbar spine, proximal femur and body composition (total muscle mass, skeletal muscle mass, fat mass, bone mineral content of the whole body) were assessed by Dual energy X-ray absorptiometry (DXA), radiological evaluation of the dorsal columns and lumbar (T4 to L4). Three-day dietary records were undertaken to estimate dietary intake and serum total albumin, calcium, phosphorus, creatinin, intact parathyroid hormone, 25(OH)D were measured. Results - Patients who presented protein intake above 1.2g/kg/day showed total muscle mass [33.94 (4.72) vs 31.87 (3.52) kg, p=0.020], muscle mass skeletal [14.54 (2.38) vs 13.38 (1.95) kg, p=0.013], total body BMC [1.945 (0.325) vs 1784 (0.265) g, p=0.005], total body BMD [1.039 (0.109) vs 0.988 (0.090) g/cm2, p=0.011], lumbar spine BMD [0.983 (0.192) vs 0.903 (0.131) g/cm2, p=0.014], femoral neck BMD [0.813 (0.117) vs 0.760 (0.944) g/cm2, p=0.017] and total femur BMD [0.868 (0.135) vs 0.807 (0.116) g/cm2, p=0.026] significantly higher when compared with patients who presented protein intake below 0.8g/kg/day. Essential amino acids intake, especially branched chain such as valine [3.10 (0.89) vs 3.40 (1.04) g/day, p=0.044] was significantly lower in women with sarcopenia. Protein intake positively correlated to skeletal muscle mass index (r=0.157, p=0.028) and trochanter BMD (r=0.185, p=0.010). Additionaly, presence of sarcopenia increases more than 20% when vitamin D deficiency is associated to PTH levels higher than 65pg/dL (77.1 vs 22.9%; p=0.032). Women with secondary hyperparathyroidism presented significantly lower total muscle mass [29.70 (2.99) vs 31.84 (3.65); p=0.043], SMMI [5.51 (0.55) vs 5.92 (0.78); p=0.043]. it was also observed high prevalence of vitamin D deficiency in women with sarcopenia (71.4%). Women with deficiency of vitamin D presented significantly lower TSMM [30.30 (2.92) vs 32.14 (3.84) kg; p=0.007], ASMM [12.71 (1.59) vs 13.55 (0.82) kg; p=0.031]; SMMI [5.67 (0.60) vs 5.98 (0.82) kg/m2; p=0.030] and total femur BMD [0.791 (0.107) vs 0.838 (0.116) g/cm2; p=0.035]. Conclusions Protein intake above 1.2g/kg/d, particularly essencial amino acids and vitamin D supplementation should be considered as preventive therapy in reducing muscle and bone mass in elderly women
522

Metabolismo de nitrogênio, de ácidos nucleicos e ácidos graxos em vacas leiteiras alimentadas com lipídios / Nitrogen, nucleic acids and fatty acids metabolism in dairy cows fed fat diet

Valle, Tiago Antônio Del 24 August 2018 (has links)
Objetivou-se avaliar o efeito da adição de sais de cálcio de ácidos graxos (SCAG) e de diferentes teores de proteína degradável no rúmen (PDR) na dieta de vacas leiteiras sobre: consumo, fermentação e metabolismo de nitrogênio ruminal, desempenho produtivo e balanço de nitrogênio; as estimativas de síntese microbiana utilizando 15N e bases purinas (BP) como indicadores microbianos, a composição dos pellets de bactéria, a recuperação de derivados purina (DP) na urina e a excreção urinária de DP de origem endógena; o fluxo omasal de ácidos graxos, a extensão de bio-hidrogenação e o perfil lipídico das bactérias. Oito vacas em lactação, multíparas e canuladas no rúmen foram usadas em um delineamento em quadrado Latino 4 × 4 replicado, distribuídas em arranjo fatorial 2 × 2 de tratamentos. Os tratamentos foram obtidos pela combinação da adição de SCAG (-SCAG: sem suplementação; e +SCAG: com 3,32% matéria seca (MS) de SCAG) e os teores de PDR (BPDR: baixo PDR, com 9,8% MS de PDR; e APDR: alto PDR: com 11,0% de PDR na MS da dieta). A suplementação lipídica reduziu (P ≤ 0,049) o consumo, tendeu (P = 0,076) a aumentar o tempo de ruminação e aumentou (P = 0,015) o pH ruminal. A adição de SCAG diminuiu (P ≤ 0,013) a digestibilidade aparente ruminal da MS e matéria orgânica, e tendeu a reduzir (P = 0,096) a digestibilidade ruminal da fibra em detergente neutro (FDN) e reduziu (P = 0,043) o nitrogênio (N) verdadeiramente digerido no rúmen. Apesar de afetar (P = 0,039) negativamente o fluxo de nitrogênio não amoniacal (NNA) associado com as grandes partículas, SCAG não afetou (P ≥ 0,634) o fluxo total de NNA e o fluxo de NNA microbiano, e aumentou (P = 0,032) a eficiência de síntese proteica microbiana. Animais alimentados com SCAG apresentaram maior (P = 0,043) produção de leite, com menor (P < 0,001) teor de gordura, maior (P < 0,001) eficiência alimentar e de uso do N. Animais alimentados com BPDR tenderam (P ≤ 0,096) a apresentar maior consumo de proteína bruta e relação entre as concentrações ruminais de acetato e propionato. Ainda, APDR elevou (P ≤ 0,048) a digestibilidade aparente total do amido e a digestibilidade ruminal verdadeira do N. O nível de PDR não afetou (P ≥ 0,719) a síntese de proteína microbiana e a eficiência de síntese, enquanto que BPDR aumentou (P ≤ 0,055) a produção de leite e reduziu o teor de proteína do leite. O alto nível de PDR tendeu (P ≤ 0,088) a reduzir a excreção fecal e o balanço de N, enquanto aumentou (P = 0,021) a excreção urinária relativa ao consumo de N. As bactérias associadas à partícula (BAP) apresentaram menor (P ≤ 0,008) enriquecimento com 15N e relação N purinas: N total microbiano do que as bactérias associadas à fase líquida (BAL). A utilização de BP como indicador superestimou (P ≤ 0,002) o fluxo microbiano, especialmente de BAL. No entanto, para o fluxo microbiano associado à partícula, houve tendência à interação (P = 0,067) entre os efeitos de indicador e da suplementação lipídica. Na presença de SCAG, BP e 15N apresentaram (P > 0,05) estimativas similares, enquanto que na ausência de SCAG, BP subestimou (P ≤ 0,05) o fluxo de BAP, em relação ao 15N. O aumento do nível de PDR da dieta tendeu a reduzir (P = 0,061) o fluxo omasal de BP e reduziu (P = 0,007) a recuperação urinária desta. A recuperação urinária de DP foi extremamente variável (33,9% de coeficiente de variação). As estratégias nutricionais avaliadas não afetaram (P ≥ 0,108) a excreção urinária de creatinina e DP de origem endógena. As excreções diárias de creatinina e DP de origem endógena foram de 0,262 mmol/kg e 640 mmol/kg0,75, respectivamente. O aumento do nível de PDR da dieta resultou na redução (P < 0,001) do consumo dos ácidos graxos C4:0, C12:0, C14:0, C16:0 e C18:0, e tendeu (P = 0,068) a reduzir o consumo de C18:1 trans. Houve interação ou tendência (P ≤ 0,095) à interação entre os efeitos do nível de PDR e adição de SCAG sobre o fluxo omasal de ácidos graxos totais e alguns ácidos graxos específicos (C15:0, C16:0, C17:0, C18:0, C18:1 cis-9, C18:2 cis-9 cis-12, C18:3 cis e C22:0). Nas dietas contendo SCAG, nenhum efeito do nível de PDR foi observado sobre o fluxo omasal de ácidos graxos (P > 0,05), enquanto que nas dietas -SCAG, o aumento do nível de PDR aumentou (P ≤ 0,05) o fluxo omasal total de ácidos graxos. Consequentemente, o aumento do nível de PDR reduziu (P ≤ 0,05) a extensão de bio-hidrogenação do C18:1 cis e C18:3 nas dietas -SCAG, sem efeitos (P > 0,05) nas dietas +SCAG. A adição de SCAG aumentou (P ≤ 0,001) a extensão de bio-hidrogenação do C18:2, assim como o teor de AG dos pellets de bactéria. O nível de PDR da dieta não afetou (P ≥ 0,116) o perfil de ácidos graxos dos microrganismos, nem o perfil de ácidos graxos do leite. A adição de SCAG reduziu ou tendeu (P ≤ 0,080) a reduzir os teores de C15:0, C16:0, C16:1, C17:0 e C18:0, e aumentou (P ≤ 0,005) as concentrações de ácidos graxos insaturados de 18 carbonos nos microrganismos. Além disso, a adição de SCAG reduziu (P ≤ 0,009) a concentração de todos os ácidos graxos menores do que 18 carbonos e a razão entre saturados e insaturados na gordura do leite, bem como aumentou (P ≤ 0,001) as concentrações dos ácidos graxos com 18 carbonos ou mais e dos ácidos graxos insaturados. Desta forma, a adição de SCAG na dieta reduz o consumo, aumenta o tempo de ruminação, a eficiência microbiana e a produção de leite, sem afetar o fluxo microbiano. O aumento do nível de PDR da dieta reduz as perdas fecais de N e a produção de leite. As BP superestimam o fluxo microbiano, especialmente das BAL, pela presença de BP de origem dietética. A suplementação lipídica afeta a relação entre as estimativas de fluxo de BAP utilizando 15N e BP, levando à baixa correlação entre as estimativas com as duas técnicas. A recuperação urinária dos DP foi extremamente variável e aumentou com o aumento do nível de PDR da dieta. As excreções de creatinina e a excreção endógena de DP não são afetadas pela suplementação lipídica e pelo teor de PDR da dieta. A suplementação lipídica afeta consideravelmente o consumo e fluxo omasal de ácidos graxos, assim como o perfil lipídico dos microrganismos e o perfil de ácidos graxos do leite. Apesar de potencialmente aumentar o fluxo de alguns ácidos graxos insaturados e reduzir a extensão de bio-hidrogenação do C18:1 e C18:3, nas dietas sem SCAG, o nível de PDR tem poucos efeitos sobre o perfil de ácidos graxos das bactérias e do leite. / This study aimed to evaluate the effects of calcium salts of fatty acids (CSFA) addition and different levels of rumen degradable protein (RDP) in the diet of dairy cows on: feed intake, ruminal fermentation and nitrogen metabolism, productive performance and nitrogen balance; microbial protein synthesis estimates using 15N and purines basis (PB) as microbial markers, composition of bacterial pellets, urinary recovery of purines derivatives (PD) and endogenous PD excretion; omasal flow of fatty acids (FA), the bio-hydrogenation extent and FA profile of bacteria. Eight lactating, multiparous and rumen cannulated cows were used in a replicated 4 × 4 Latin square design, with a 2 × 2 factorial arrangement of treatments. The treatments were obtained by the combination of CSFA addition (-CSFA: without supplementation, and +CSFA: with 3.32% CSFA per kg dry matter - DM) and the RDP level (LRDP: low RDP, with 9.8% MS of RDP, and HRDP, high RDP: with 11.0% RDP of diet DM). Fat supplementation reduced (P ≤ 0.049) feed intake, while tended (P = 0.076) to increase rumination time, and increased (P = 0.015) ruminal pH. In addition, CSFA supplementation decreased (P ≤ 0.013) DM and organic matter ruminal digestibility, and tended (P ≤ 0.096) to reduce NDF ruminal digestibility, and reduced (P = 0.043) N truly digested in the rumen. Besides negative effect (P = 0.039) on non-ammonia nitrogen (NAN) associated with large phase, CSFA showed no effect (P ≥ 0.634) on total NAN and microbial NAN flow, and increased (P = 0.032) microbial efficiency. Animals fed CSFA had higher (P = 0.043) milk yield, with lower (P < 0.001) fat content, and improved (P < 0.001) feed efficiency and N usage efficiency, in relation to those animals fed with non-supplemented diets. Animals fed LRDP tended to show higher (P ≤ 0.096) CP intake, and acetate to propionate ruminal ratio, in relation to animals fed HRDP. In addition, HRDP increased (P ≤ 0.048) starch total tract apparent digestibility and ruminal truly digestibility of N. The level of RDP showed no effect (P ≥ 0.719) on microbial N synthesis and microbial efficiency, and lower RDP level increased (P ≤ 0.055) milk yield and decreased milk protein content. Decreased RDP level tended (P = 0.074) to reduce N fecal excretion, and increased (P = 0.021) fractional urinary excretion. Particle-associated bacteria (PAB) showed lower (P ≤ 0.008) enrichment with 15N and purines N to total microbial N ratio, than liquid associated bacteria (LAB). Purine basis overestimated (P ≤ 0.002) microbial flow, especially LAB flow. However, there was interaction (P = 0.067) between the effects of marker and lipid supplementation on PAB flow. In diets containing CSFA, PB and 15N showed similar (P > 0.05) estimates, whereas in the absence of CSFA, PB underestimated (P ≤ 0.05) PAB flow, in relation to 15N. Increased dietary RDP levels tended (P = 0.061) to reduce omasal PB flow and decreased (P = 0.007) it\'s urinary recovery. Urinary recovery of PD was extremely variable (33.9% variation coefficient). Different evaluated factors had no effect (P ≥ 0.108) on urinary excretion of creatinine, and PD of endogenous origin. Daily excretions of creatinine and endogenous PD were 0.262 mmol/kg and 640 mmol/0.75, respectively. Higher RDP level resulted in reduced (P < 0.001) C4:0, C12:0, C14:0, C16:0 and C18:0 FA intake, and tended (P = 0.068) to reduce C18:1 trans intake. There was an interaction (P ≤ 0.095) between effects of the RDP and CSFA on the omasal flow of total FA and some specific FA (C15:0, C16:0, C17:0, C18:0, C18:1 cis-9, C18:2 cis-9 cis-12, C18: 3 cis and C22:0). This interaction occurred due to the higher (P ≤ 0.05) omasal flow as consequence of increased RDP level, in the diets without CSFA. In diets containing CSFA, no effect (P > 0.05) of the RDP level was observed on the omasal flow of FA. Consequently, the increase of RDP reduced (P ≤ 0.05) the bio-hydrogenation extent of these FA in the diets -CSFA, with no effects (P > 0.05) on the diets +CSFA. The addition of CSFA increased (P ≤ 0.001) C18:2 bio-hydrogenation extent, as well as FA content of bacterial pellets. Dietary level of RDP had no effect (P ≥ 0.116) on microorganisms and milk FA profile. The addition of CSFA decreased or tended (P ≤ 0.080) to decrease the levels of C15:0, C16:0, C16:1, C17:0 and C18:0 FA, while increased (P ≤ 0.005) the concentrations of 18-carbon unsaturated fatty acids in the microorganisms. In addition, CSFA reduced (P ≤ 0.009) the concentration of all FA lower than 18 carbons, saturated and unsaturated ratio in milk fat, and increased (P ≤ 0.001) the concentrations of FA with 18 carbons or more, as well as unsaturated fatty acids. Thus, CSFA dietary addition decreases feed intake, increases rumination time, microbial efficiency, and milk yield. Higher level of RDP reduces N fecal losses and milk yield, and increases urinary losses of N. Purine basis overestimate microbial flow, especially LAB flow, by the presence of PB of dietary origin. Lipid supplementation affects the relationship between PAB flow estimates using 15N and PB, leading to a low correlation between the estimates with the two techniques. The urinary recovery of the PD was extremely variable and increased with the increase of the dietary RDP level. Creatinine excretions and endogenous excretion of PD are not affected by evaluated treatments. Lipid supplementation affects FA intake and omasal flow, as well as microorganisms and the milk FA profile. Although potentially increase the flow of some unsaturated FA and reduce the extent of bio-hydrogenation of C18:1 and C18:3 FA in the diets without CSFA, the level of RDP has no effects on microorganisms and milk FA profile.
523

Heterómeros de receptores de dopamina. Nuevos mecanismos para la regulación de la transmisión dopaminérgica

Moreno Guillén, Estefanía 25 April 2012 (has links)
El Objetivo General de esta Tesis ha sido investigar la formación y función de heterómeros entre receptores de dopamina y otros receptores que puedan estar implicados en la regulación de la transmisión dopaminérgica, como receptores de galanina, histamina, adrenérgicos o receptores sigma-1. Basándonos en que tanto la galanina como la dopamina modulan la liberación de acetilcolina en el hipocampo, se ha demostrado que los receptores de dopamina de la familia D1 (receptores D1 y D5) pueden formar heterómeros con los receptores de galanina Gal1 y Gal2 y se ha estudiado la función de estos heterómeros en la liberación de acetilcolina en el hipocampo. En el estriado, los receptores de dopamina D1 se localizan en las neuronas GABAérgicas dinorfinérgicas donde también se localizan receptores de histamina H3. Este hecho permite formular la hipótesis de que estos receptores de histamina modulen la transmisión dopaminérgica mediante la formación de heterómeros y que esto pueda explicar algunos de los resultados contradictorios sobre las interacciones funcionales entre receptores H3 y receptores de dopamina. Teniendo en cuenta todo ello, se ha demostrado que los receptores de dopamina D1 pueden formar heterómeros con los receptores de histamina H3 y se han estudiado las implicaciones funcionales de estos heterómeros en cultivos celulares y en el estriado. Las vías dopaminérgicas y especialmente la señalización mediada por los receptores D1 y D2 de dopamina, están profundamente implicadas en la adicción a cocaína. Una gran parte de los efectos mediados por la cocaína se atribuyen a una sobre-estimulación de la señalización de los receptores de dopamina debida al incremento de dopamina ocasionado por la inhibición por cocaína del transportador de dopamina (DAT). Sin embargo, la cocaína, además de interaccionar con DAT, puede unirse a otras proteínas como los receptores sigma-1. En este contexto, es interesante conocer si los receptores sigma 1 pueden modular la funcionalidad de los receptores de dopamina D1 y D2 mediante un proceso de heteromerización. Por ello, se ha demostrado que los receptores D1 y D2 de dopamina pueden formar heterómeros con los receptores sigma-1 e investigado el efecto que ejerce la cocaína, mediado por estos heterómeros, en la transmisión dopaminérgica. El receptor de dopamina D4 pertenece a la familia de receptores de dopamina D2 y, en humanos, es el único que presenta formas polimórficas, las más comunes D4.4, D4.2 y D4.7. Existe una clara relación entre la forma polimórfica D4.7 del receptor D4 humano con el trastorno de hiperactividad y déficit de atención. No existen muchas diferencias funcionales entre las formas polimórficas por lo que no se conoce cuales son las repercusiones bioquímicas de expresar una u otra forma. Nuestra hipótesis de trabajo es que podían existir diferencias en la capacidad de formar heterómeros con otros receptores de dopamina como el D2 y que estos heterómeros podrían modular la liberación de glutamato en el estriado, lo que podría ser relevante en el trastorno de hiperactividad y déficit de atención. Por ello, se ha demostrado que los receptores D2 y D4 de dopamina pueden formar heterómeros en células vivas y en el tejido estriatal y se ha estudiado su papel en la liberación de glutamato en el estriado. Otra particularidad del receptor de dopamina D4 es que es el único receptor dopaminérgico en la glándula pineal de rata sin que se conozca cual es su función a pesar de que se expresa de manera circadiana. Dado que la glándula pineal está bajo el control de los receptores alfa-1B y beta-1 adrenérgicos, cuya activación está altamente relacionada con la regulación del ritmo circadiano y la síntesis y liberación de serotonina y melatonina, una posibilidad es que los receptores de dopamina D4 puedan modular la función de los receptores adrenérgicos de la glándula pineal mediante un proceso de heteromerización. Para estudiar esta posibilidad se ha demostrado que los receptores D4 de dopamina pueden formar heterómeros con los receptores alfa-1B y beta-1 adrenérgicos y se ha investigado su presencia y función en la glándula pineal de rata. / DOPAMINE RECEPTOR´S HETEROMERS. NEW MECHANISMS FOR THE REGULATION OF DOPAMINERGIC TRANSMISSION The main objective of this Thesis has been to investigate the formation and function of heteromers between dopamine and other receptors that might be implicated in the regulation of dopaminergic transmission, such as galanin, histamine, adrenergic or sigma-1 receptors. Firstly, it has been demonstrated that dopamine D1-like family receptors (D1 and D5) can form heteromers with galanin Gal1 and Gal2 receptors. The functional association of these heteromers has been studied within the context of the liberation of acetylcholine in the hippocampus. Secondly, it has been shown that dopamine D1 receptors can form heteromers with histamine H3 receptors. The functional implications of these heteromers have been studied using cellular cultures and native striatum tissue. Thirdly, it has been demonstrated that dopamine D1 and D2 receptors can form heteromers with sigma-1 receptors. The effect of cocaine on the dopaminergic transmission mediated by these heteromers has been investigated. Fourthly, it has been shown that dopamine D2 and D4 receptors can form heteromers both in living cells and striatal tissue and their role on the release of glutamate in the striatum has been studied. Finally, it has been shown that dopamine D4 receptors can form heteromers with adrenergic α1B and β1 receptors, their presence and function has been investigated in rat pineal gland.
524

Utilidad de la proteína C reactiva para distinguir fracaso terapéutico de respuesta lenta en pacientes con neumonía adquirida en la comunidad

Cabezas Pérez, Pamela 05 June 2012 (has links)
El tracte dels pacients amb pneumonia adquirida en la comunitat (PNAC) que no responen al tractament antibiòtic inicial constitueix un repte per al clínic. Aquest estudi va investigar la utilitat dels canvis en els nivells de la proteïna C reactiva (PCR) per tal de discriminar entre el fracàs terapèuticc vertader i la resposta lenta al tractament. MÈTODES Aquest estudi multicèntric prospectiu observacionasl va investigar el comportament dels nivells de PCR en plasma els dies 1 i 4 en pacients adults hospitalitzats diagnosticats de PNAC. Es determinaren els nivells de PCR en sang els dies 1 i 4. En acabar el procés, els pacients que no respongueren (que no havien assolit l’estabilitat el dia 4), foren classificats en: a) fracàs terapèutic vertader, quan la teràpia antibiòtica s’hagué de canviar i/o es realitzaren procediments terapèutics invasius, o b) resposta lenta al tractament quan s’obtingué l’estabilitat clínica sense canvis respecte al tractament antibiòtic empíric inicial. RESULTATS Al dia 4, 78 (27,4%) de 285 pacients no assoliren l’estabilitat clínica. D’aquests, 56 (71,8%) pacients es curaren sense canvi en el tractament antibiòtic inicial (mortalitat del 0,0%), i en 22 (28,2%) pacients, el tractament inicial s’hagué de modificar (mortalitat 40,9%). Al dia 4, els nivells de PCR davallaren en 52 (92,9%) pacients amb resposta lenta al tractament i només en 7 (31,8%) pacients amb fracàs terapèutic vertader (p < 0,001). Un model desenvolupat que inclogué els valors de PCR i els de la freqüència respiratòria al dia 4, identificà els pacients amb fracàs terapèutic vertader. L’àrea sota la corba ROC obtinguda amb aquest model fou de 0,87 (IC 95% , 0,780 a 0,966). CONCLUSIÓ Els canvis dels valors de PCR són útils per a discriminar entre el fracàs terapèutic vertader i la resposta lenta al tractament, i poden ajudar el clínic a prendre decisions en el tracte dels pacients amb PNAC que no milloren. / INTRODUCCION El manejo de los pacientes con neumonía adquirida en la comunidad (NAC) que no responden al tratamiento antibiótico inicial constituye un reto para el clínico. Este estudio investigó la utilidad de los cambios en los niveles de la proteína C reactiva (PCR) para discriminar entre fracaso terapéutico verdadero y respuesta lenta al tratamiento. METODOS Este estudio multicéntrico prospectivo observacional, investigó el comportamiento de los niveles de PCR en plasma en los días 1 y 4 en pacientes adultos hospitalizados con diagnóstico de NAC . Se determinaron los niveles de PCR en sangre los días 1 y 4. Al finalizar el proceso, los pacientes no respondedores (que no habían alcanzado la estabilidad para el día 4) fueron clasificados en a) fracaso terapéutico verdadero, cuando la terapia antibiótica tuvo que ser cambiada y/o se realizaron procedimientos terapéuticos invasivos; o b) respuesta lenta al tratamiento cuando se alcanzó la estabilidad clínica sin cambios respecto al tratamiento antibiótico empírico inicial. RESULTADOS Al día 4, 78 (27,4%) de 285 pacientes no alcanzaron la estabilidad clínica. De estos, 56 (71,8%) pacientes se curaron sin cambio del tratamiento antibiótico inicial (mortalidad de 0,0%); y en 22 (28,2%) pacientes el tratamiento antibiótico inicial tuvo que ser modificado (mortalidad 40,9%). Al día 4, los niveles de PCR descendieron en 52 (92,9%) pacientes con respuesta lenta al tratamiento y solo en 7 (31,8%) pacientes con fracaso terapéutico verdadero (p<0.001). Un modelo desarrollado que incluyó los valores de PCR y los de la frecuencia respiratoria al día 4, identificó a los pacientes con fracaso terapéutico verdadero. El área bajo la curva ROC obtenida con este modelo fue de 0,87 (IC 95%, 0,780 a 0,966). CONCLUSION Los cambios de los valores de PCR son útiles para discriminar entre el fracaso terapéutico verdadero y la respuesta lenta al tratamiento; y pueden ayudar al clínico a tomar decisiones en el manejo de los pacientes con NAC que no mejoran. / BACKGROUND The management of patients with community-acquired pneumonia (CAP) who fail to improve constitutes a challenge for clinicians. This study investigated the usefulness of C-reactive protein (CRP) changes in discriminating true treatment failure from slow response to treatment. METHODS This prospective multicenter observational study investigated the behavior of plasma CRP levels on days 1 and 4 in hospitalized patients with CAP.We identified non-responding patients as those who had not reached clinical stability by day 4. Among them, true treatment failure and slow response situations were defined when initial therapy had to be changed or not after day 4 by attending clinicians, respectively. RESULTS By day 4, 78 (27.4%) out of 285 patients had not reached clinical stability. Among them, 56 (71.8%) patients were cured without changes in initial therapy (mortality 0.0%), and in 22 (28.2%) patients, the initial empirical therapy needed to be changed (mortality 40.9%). By day 4, CRP levels fell in 52 (92.9%) slow responding and only in 7 (31.8%) late treatment failure patients (p<0.001). A model developed including CRP behavior and respiratory rate at day 4 identified treatment failure patients with an area under the Receiver Operating Characteristic curve of 0.87 (CI 95%, 0.78–0.96). CONCLUSION Changes in CRP levels are useful to discriminate between true treatment failure and slow response to treatment and can help clinicians in management decisions when CAP patients fail to improve
525

Caracterización fenólica de uvas del cultivar carménère y su relación con la sensación de astrigencia

Obreque Slier, Elias Abel 03 June 2010 (has links)
Tras su desaparición en Europa y redescubrimiento en Chile (1994), Carménère (familia Carmenet) es hoy la variedad vinífera emblemática de los vinos chilenos. Carménère difiere de otros Carmenets en la composición fenólica de semillas ((-)-epicatequina, epicatequina-3-O-galato, ácido gálico, procianidinas diméricas esterificadas con ácido gálico y porcentaje de galoilación) y hollejos (antocianos y flavonoides totales). Se estudió la interacción entre proteínas (salivales y albúmina) y taninos mediante implementación de método de observación de a) precipitación de proteínas y b) inhibición de la difusión de proteínas en suspensión sobre láminas de celulosa, ambas producidas por taninos. También su correspondencia con astringencia (panel sensorial). Se observó relación estrecha entre interacción proteínas salivales-taninos y percepción de astringencia e influencia del etanol y pH sobre ambos fenómenos. Finalmente, se caracterizó cambios progresivos en la reactividad de extractos fenólicos de semillas y hollejos Carménère con proteínas salivales y en la astringencia durante la maduración. / After disappearing in Europe and rediscovery in Chile (1994), Carménère (Carmenet's family) has become the emblematic variety of Chilean wines. Carménère has been found to differ from other Carmenets in the phenolic composition of both seeds ((-)-epicatechin, epicatechin-3-O-gallate, gallic acid, gallic esters of dimeric procyanidins and percentage of galloylation) and skins (anthocyans and total flavonoids). Interaction of proteins (salivary and seroalbumin) and tannins was studied by setting a method for observing the effect of tannins on a) protein precipitation and b) inhibition of diffusion on cellulose membranes displayed by suspended proteins. Also, correspondence of both phenomena with astringency perception (sensory panel) was assessed. A close association between salivary protein-tannins interaction and astringency perception was observed together with ethanol- and pH-dependences of either phenomenom. Lastly, progressive changes in reactivity towards salivary proteins displayed by phenol compounds extracted from Carménère seeds and skins at various times during maturation were observed.
526

Mecanismos celulares responsables de la cardiotoxicidad de los digitálicos: rol de la quinasa dependiente de calcio y calmodulina (CaMKII)

Gonano, Luis Alberto January 2015 (has links)
Objetivos de la tesis: 1. Determinar si el tratamiento agudo con dosis arritmogénicas de digitálicos es capaz de promover la activación de CaMKII y evaluar si la actividad de esta quinasa es mediadora de alteraciones arritmogénicas en el manejo del Ca++ durante dicho tratamiento. 2. Determinar la importancia que la actividad de CaMKII pueda tener en el desarrollo de una respuesta inotrópica positiva durante el tratamiento con glucósidos cardiotónicos. 3. Evaluar la importancia que pueda tener la activación de CaMKII en la génesis de arritmias en un modelo de intoxicación digitálica In Vivo. 4. Discriminar el rol que pueda cumplir la fosforilación de los RyR2 y de Fosfolamban en modelos celulares de intoxicación digitálica. 5. A partir de los resultados obtenidos, evaluar posibles estrategias antiarrítmicas basadas en la inhibición de la actividad de CaMKII o en la intervención sobre el mecanismo arritmogénico desencadenado por los digitálicos.
527

Modulación de los canales de calcio presinápticos por variantes de receptores acoplados a proteína G humanos: "el receptor opioide mu y el receptor de ghrelina"

López Soto, Eduardo Javier January 2015 (has links)
Los canales de calcio activados por voltaje pre-sinápticos (CaV2) son proteínas de transmembrana altamente especializadas en la transducción de señales eléctricas en señales químicas. Dado que, en las terminales axonales, la entrada de Ca2+ a través de los CaV2 es condición necesaria para la liberación de neurotransmisores, su modulación constituye un blanco regulatorio de alta efectividad de la actividad neuronal. Dentro de los mecanismos que regulan la actividad de los CaV2 en las membranas pre-sinápticas se encuentra la activación de diversos receptores acoplados a proteína G (GPCR, del inglés G protein coupled receptor). Estos receptores modulan negativamente la actividad de los CaV2 y, en consecuencia, reducen la liberación de neurotransmisores tanto excitatorios como inhibitorios dependiendo de la sinapsis en la que actúen. Los GPCRs constituyen una súper-familia de receptores activados por una gran variedad de ligandos y, dada su participación en múltiples procesos fisiológicos representan blancos terapéuticos muy importantes. La unión de un ligando a su GPCR desencadena la activación de la proteína G, la cual al activarse se escinde en sus subunidades Gα y Gβγ siendo capaces de activar diversas cascadas de señalización intracelular y modular múltiples efectores intracelulares, entre los que se encuentran los CaV2 pre-sinápticos. Sin embargo, el 15 % de los GPCRs pueden adquirir un estado activo en ausencia de ligando que podría potencialmente impactar en la actividad de los CaV2. Adicionalmente, tanto esta actividad constitutiva como la actividad dependiente de agonista pueden verse drásticamente alteradas por la presencia de variaciones en la secuencia de los genes que codifican los GPCRs. Así, debido a los distintos modos de activación y a los subtipos que ocurren como consecuencia de variantes de los GPCRs, es preciso realizar estudios detallados de los mecanismos que median los efectos de cada GPCR de interés para el desarrollo de estrategias farmacológicas efectivas. En este contexto, en el presente trabajo de tesis estudiamos el impacto de la activación de dos GPCRs fisiológicamente muy relevantes sobre la actividad de los CaV2 pre-sinápticos: el receptor opioide μ (MOR, del inglés μ opioid receptor), el cual constituye la principal puerta de entrada de los potentes efectos analgésicos de los opioides más eficaces y utilizados en la historia humana; y el receptor de ghrelina (GHSR1a, del inglés growth hormone secretagogue receptor type 1a), receptor de la única hormona orexigénica y el cual despliega la actividad constitutiva de mayor nivel conocida entre los GPCRs. Adicionalmente, evaluamos cómo variantes de los genes que codifican ambos receptores modifican su actividad y determinamos sus frecuencias en nuestra población. El polimorfismo de un nucleótido N40D de MOR, cuya frecuencia varía notablemente entre las poblaciones humanas, altera las funciones celulares del receptor llevando a diferencias en la sensibilidad al dolor y al tratamiento con opioides. La activación de MOR por agonistas opioides en las terminales de neuronas periféricas que transmiten la sensación dolorosa, inhibe los CaV2.2 disminuyendo, consecuentemente, la liberación de neurotransmisores excitatorios que potencian la señal dolorosa. En estas neuronas se expresa en forma exclusiva una isoforma de splicing alternativo de los CaV2.2, CaV2.2e37a, que posee una sensibilidad aumentada a MOR. En este trabajo evaluamos si la activación de los subtipos de MOR producto de N40D (MOR-N y MOR-D) tiene un impacto diferencial sobre la actividad de los CaV2.2e37a exclusivos de las vías del dolor. Utilizando como modelo de estudio un sistema de expresión heteróloga, mediante la técnica patch-clamp en configuración de célula entera con fijación de voltaje, encontramos que N40D impacta en los efectos inhibitorios de MOR sobre los CaV2.2 provocando una ganancia de función para inhibir las corrientes CaV2.2 pre-sinápticas mediadas por la isoforma de splicing del canal específica de las vías del dolor, CaV2.2e37a, y por la isoforma de splicing de expresión ubicua en el sistema nervioso, CaV2.2e37b. Así mismo, nuestro análisis genético-poblacional reveló que N40D se encuentra en un ~ 18 % en una región de nuestro país y, que su distribución a lo largo de distintas poblaciones mundiales, permite identificar una estructura poblacional formada por tres grupos que se corresponden a distintos linajes de ancestría humana. De esta manera, nuestros resultados sugieren que el polimorfismo humano N40D de MOR impacta en la respuesta fisiológica de la activación de este receptor y que podría estar involucrado, de manera condicionada por la ancestría, en las diferencias inter-individuales de la sensibilidad al dolor y tratamientos opioides. Por otro lado, GHSR1a es el único receptor conocido de la hormona ghrelina. Esta hormona es sintetizada en células endócrinas del estómago, y desde allí llega hasta el cerebro donde casi exclusivamente accede al hipotálamo provocando sus potentes efectos orexigénicos. Ghrelina, tras unirse a GHSR1a, activa transcripcional y eléctricamente a las neuronas hipotalámicas por mecanismos post-sinápticos, sin embargo, GHSR1a también se localiza en las membranas pre-sinápticas, en donde se desconoce si contribuye a dicha activación neuronal. Curiosamente, GHSR1a es el GPCR con mayor actividad constitutiva conocido y tampoco se conoce si esta activación independiente de ghrelina participa en la activación neuronal. Dado que los CaV2 son muy sensibles a la modulación por GPCRs, indagamos si GHSR1a impactaba en la actividad de los CaV2. Utilizando como modelo un sistema de expresión heteróloga, mediante patch-clamp en configuración célula entera y con fijación del voltaje, encontramos que la activación de GHSR1a inhibe drásticamente las corrientes CaV2.1 y CaV2.2. Mientras su actividad constitutiva modula los CaV2 por una disminución crónica de la densidad de canales en la membrana plasmática dependiendo de los niveles de expresión del receptor y por un mecanismo mediado por la proteína Gi/o; la actividad de GHSR1a evocada por ghrelina modula negativamente la actividad de los CaV2 pre-sinápticos de manera reversible y saturable a niveles muy bajos del receptor. Adicionalmente, la inhibición mediada por la activación de GHSR1a por ghrelina involucra a ambas subunidades de la proteína Gq, siendo más sensibles a esta inhibición los CaV2.2 que los CaV2.1. También encontramos que una propiedad fundamental de esta inhibición, como es la dependencia del voltaje, se altera completamente dependiendo del subtipo de subunidad auxiliar CaVβ que acompaña al canal. Para estudiar si la actividad de GHSR1a expresado a niveles nativos y en un contexto neuronal modula las corrientes CaV2 utilizamos cultivos primarios de neuronas hipotalámicas de rata sobre-expresando GHSR1a y de un modelo de ratón transgénico que expresa eGFP (del inglés enhanced green fluorescent protein) bajo el promotor del gen GHSR. En estos experimentos encontramos que GHSR1a es capaz de reducir las corrientes CaV2 pre-sinápticas en neuronas hipotalámicas tanto por su actividad constitutiva como por la dependiente de ghrelina. Posteriormente, indagamos también el efecto de la mutación A204E humana de GHSR1a, que elimina la actividad constitutiva del receptor, y su prevalencia en una población argentina. Encontramos que A204E impacta en la modulación de los CaV2 pre-sinápticos por GHSR1a provocando una inhibición de las corrientes CaV2 sólo cuando es activado por ghrelina tanto es un sistema de expresión heteróloga como en neuronas hipotalámicas en cultivo. Adicionalmente, A204E no constituye un sitio de variación genético-poblacional en la población argentina analizada. De esta manera, A204E, con un impacto poblacional muy bajo, provoca una pérdida de función del rol modulatorio de GHSR1a sobre las corrientes CaV2. Por último, abordamos un posible impacto fisiológico de la modulación de los CaV2 por GHSR1a. Dado que en el hipotálamo predomina un tono GABAérgico que controla diversos núcleos neuronales, estudiamos si la modulación de los CaV2 por GHSR1a regulaba la liberación de GABA en neuronas hipotalámicas como un posible mecanismo de activación neuronal. Encontramos que ambos modos de activación de GHSR1a regulan negativamente la liberación de GABA en neuronas hipotalámicas, sólo cuando la misma está mediada por mecanismos dependientes del ingreso de Ca2+ a través de los CaV a las terminales axonales. Este mecanismo podría cobrar relevancia fisiológica en situaciones de ayuno, cuando la expresión de GHSR1a se encuentra aumentada, contribuyendo a la activación neuronal descripta en estas condiciones fisiológicas. Nuestros datos demuestran que GHSR1a modula la actividad de los CaV pre-sinápticos tanto por vías convencionales de inhibición de los CaV (activación de GPCRs dependiente de agonistas), como por vías no convencionales (activación constitutiva de GPCRs), sugiriendo un rol fundamental de la actividad constitutiva de GHSR1a en la fisiología sináptica de neuronas hipotalámicas. Así, GHSR1a modula drásticamente las corrientes CaV2 pre-sinápticas por mecanismos completamente distintos dependientes de su modo de activación. En resumen, en esta tesis describimos por primera vez diferentes mecanismos no convencionales de modulación de los CaV2 pre-sinápticos por la activación de GPCRs. Esta modulación, sumamente efectiva para regular la actividad sináptica, requiere estudios detallados de sus componentes participantes que la median y de sus interacciones para poder comprender el alcance de la misma en distintos contextos celulares. Así mismo, demostramos que las variaciones de los genes de los GPCRs pueden alterar drásticamente su capacidad para modular los CaV2, llevando a grandes diferencias en las respuestas fisiológicas de las que participan, planteando además la relevancia de determinar el alcance poblacional de cada una de ellas para poder encarar estrategias terapéuticas.
528

Utilização da proteina C reativa como marcador precoce de sepse em recém-nascidos prematuros extremos na UTI-Neonatal do Hospital de Clínicas da UFPR

Baltar, Carlos Alberto Fernandes 23 April 2012 (has links)
Resumo: Introducao: Um numero cada vez maior de recem-nascidos prematuros e prematuros extremos tem sobrevivido em decorrencia dos avancos tecnologicos incorporados no cuidado desses pacientes. No entanto, alguns aspectos, como a sepse neonatal, permanecem como foco de grande preocupacao e esta entre as principais causas de morbidade e mortalidade nesse grupo de pacientes. Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar a capacidade de predizer quadros de sepse neonatal por meio da Proteina C-Reativa (PCR), o principal marcador inflamatorio utilizado na pratica clinica, em recem-nascidos prematuros extremos. Metodo: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, longitudinal onde foram analisados eventos suspeitos de sepse que foram classificados em sem sepse, sepse precoce e sepse tardia por criterios clinicos na reavaliacao 24 a 48 horas apos a suspeita de sepse. Foi comparado entre os grupos a historia materna e gestacional, o peso de nascimento, a idade gestacional, as manifestacoes clinicas observadas, o hemograma, mediante Escore de Rodwell, as culturas de fluidos corporeos, outros fatores de risco como cateteres venosos centrais, ventilacao mecanica, tempo de jejum e os valores de PCR em dois pontos de corte: 0,6mg/dl e 1,0mg/dl. Resultados: Foram analisados 60 eventos suspeitos de sepse neonatal, precoce e tardia, em grupo de pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Parana, com media de idade gestacional de 28,2 „b 2,2 semanas e peso de nascimento de 1021,7 „b 280g. Trinta e um eventos foram classificados como sem sepse neonatal (51,7%), 11 eventos como sepse neonatal precoce (18,3%) e 18 eventos como sepse neonatal tardia (30,0%). Os resultados mostraram nao haver diferencas estatisticamente significativas entre os grupos no que se refere as manifestacoes clinicas observadas, peso de nascimento e idade gestacional. Em relacao aos fatores de riscos pre-natais e pos-natais, eles predominaram nos grupos sepse precoce e sepse tardia, respectivamente. A analise da distribuicao dos valores do escore de Rodwell mostrou haver uma predominancia de valores .3 no grupo de eventos de sepse tardia, o que nao se observa nos grupos de eventos sem sepse e sepse precoce. Os casos de culturas positivas de fluidos corporeos foram todas no grupo de eventos sepse tardia. Em relacao aos valores de PCR sericos obtidos, nao houve diferenca entre os grupos de eventos sem sepse e sepse precoce; analisando os dois pontos de corte: 0,6mg/dl e 1,0mg/dl a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e valor preditivo negativo (VPN) encontradas foram: 18,2%-73,3%, 18,2%-72,2%, 20,0% - 40,0% e 70,9% - 87%, respectivamente. Em relacao aos grupos de eventos sem sepse e sepse tardia, houve diferenca significativa entre os valores medios da PCR serica (p < 0,03) e a sensibilidades, especificidade, VPP e VPN encontrada nos pontos de corte de 0,6mg/dl e 1,0mg/dl foram: 61,1%-73,3%, 61,1%-80,0%, 57,1% - 61,1% e 70,0% - 77,4%, respectivamente. Conclusao: A PCR mostrou-se util para diagnosticar quadros de sepse tardia enquanto que na sepse precoce se mostrou confiavel para afastar infeccao. Em ambas as situacoes a PCR mostrou maior confiabilidade no ponto de corte de 1,0mg/dl.
529

Nitrogênio uréico no leite de vacas mantidas em pastagens de aveia e azevém / Milk urea nitrogen from cows forraging winter oats and ryegrass

Zeni, Diego 24 February 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Milk urea nitrogen (MUN) is derived from protein metabolism as well as ammonia formed with the rumen. MUN can be used to estimate Blood Urea Nitrogen (BUN). The ammonia which is formed in the rumen and is not utilized in bacterial metabolism is absorbed by rumen wall and trnsformed into urea in the liver The objective of the present paper evaluate a possible protein excess in the diet of dairy herds through MUN levels. A total of 598 animals from 11 different herds were sampled. Also, feed consumed was sampled for analyses and individual cow production recorded. In milk samples, fat, protein, lactose, total solids, somatic cell count and MUN were measured. MUN was related positively related to total protein consumption and negatively related to total energy, which is demonstrated by the equation NUL=0.87 + 7.2PI 0.31ET and P<0,001. When the herds are blocked by production (Group 1 < 15 L; Group 2 between 15 and 25 L; and Group 3 > 25 L) there is a difference in protein and energy consumption, however, NUL was not different between groups 2 and 3. When production is considered, the correlation yields the equation NUL=3.39 + 5.68PI - 0.62 ET + 0.43 Prod and P<0,0001. Based on the results it is concluded that in RS state, NUL is elevated during winter months, principally in higher producing herds. / O nitrogênio uréico do leite é oriundo principalmente do nitrogênio amoniacal absorvido pela parede ruminal sendo que as concentrações de NUL podem ser utilizadas para estimar as concentrações de nitrogênio uréico no sangue (NUS) ou no plasma (NUP). Quando a concentração de amônia no rúmen excede a capacidade de captura e utilização pela microbiota ruminal, a mesma é absorvida pela parede do rúmen e transportada ao fígado, por meio do sistema porta e, então, transformada em uréia. Assim o objetivo deste trabalho, foi investigar se existe excesso de proteína na dieta de bovinos leiteiros, através análise da dieta e do NUL. Foram coletadas amostras de leite de 598 animais de 11 rebanhos, além da produção, dieta e os alimentos para análise bromatológica. Foi realizado, a determinação das concentrações de gordura, proteína, lactose, sólidos totais, CCS e o NUL. O NUL se relacionou com o aumento da concentração de proteína ingerida, e com a diminuição da energia total e isto é demonstrado pela equação NUL=0.87 + 7.2PI 0.31ET e P<0,0001. Ao analisar a distribuição dos rebanhos por produção (Prod.<15 litros, Grupo 1; Prod entre 15 e 25 litros Grupo 2; e prod > que 25 litros, grupo 3), pode-se observar que estes diferiram estatisticamente quanto a proteína ingerida e a energia ingerida, mas quanto ao NUL, não existiu diferença entre os animais que produzem mais de 15 litros/dia. Ao analisar a produção média do rebanho, com a PI e a ET, para avaliar o NUL, formou-se a equação, NUL= 3.39 + 5.68PI - 0.62 ET + 0.43 Prod e P<0,0001 Com isso, pode-se concluir que no RS em determinados meses o NUL esta aumentado, principalmente em rebanhos que apresentam maiores médias de produção.
530

Métodos para visualização de superfície de energia do enovelamento de proteínas / Methods for visualization of energy landscape of protein folding

Oliveira Junior, Antonio Bento de [UNESP] 05 December 2017 (has links)
Submitted by Antonio Bento de Oliveira Junior null (junioreif@hotmail.com) on 2018-01-23T13:42:06Z No. of bitstreams: 1 Tese-final.pdf: 43113195 bytes, checksum: 7cc85051e3a1420a2983ce716e0ae144 (MD5) / Rejected by Elza Mitiko Sato null (elzasato@ibilce.unesp.br), reason: Solicitamos que realize correções na submissão seguindo as orientações abaixo: Problema 01 : A data na capa deve conter somente o ano; Problema 02: A data na folha de aprovação deve ser a data da defesa; Problema 03: Se você teve financiamento da FAPESP é obrigatório constar também na folha de rosto e o numero do processo; Problema 04: As páginas viii, xvi, xviii, 10, 34, 38, 46 e 60 estão em branco; Problema 05: A numeração das páginas deve ser contínua. Caso ainda tenha dúvida consulte, por gentileza o modelo que consta na página da seção de pós-graduação, link Instruções para Qualificação e Defesas :http://www.ibilce.unesp.br/#!/pos-graduacao/instrucoes-para-aluno-que-vai-defender/ Agradecemos a compreensão. on 2018-01-23T17:41:25Z (GMT) / Submitted by Antonio Bento de Oliveira Junior null (junioreif@hotmail.com) on 2018-01-23T18:20:41Z No. of bitstreams: 1 Tese-final.pdf: 42848208 bytes, checksum: 26d4aab1e2a66d06ba87e4533f1cdd40 (MD5) / Approved for entry into archive by Elza Mitiko Sato null (elzasato@ibilce.unesp.br) on 2018-01-24T12:12:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 oliveirajunior_ab_dr_sjrp.pdf: 42589488 bytes, checksum: 6433ad3adeeb7e56b159e54ad745abe2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-24T12:12:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 oliveirajunior_ab_dr_sjrp.pdf: 42589488 bytes, checksum: 6433ad3adeeb7e56b159e54ad745abe2 (MD5) Previous issue date: 2017-12-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O enovelamento de proteínas acontece em um espaço de fase multidimensional, onde o número conformações possíveis é exponencialmente alta. Uma forma comum de representar essas conformações é utilizar uma coordenada de reação efetiva (por exemplo, fração de contatos nativos). Porém, como a informação de cada conformação não é representada neste tipo de aproximação estatistifica, alguns mecanismos do enovelamento de proteínas não são possíveis de ser descritos ou analisados. Neste trabalho, usou-se uma métrica para descrever a distancia entre quaisquer duas conformações, essa métrica é calculada levando em conta as distâncias internas dos aminoácidos presentes em cada estrutura. Utilizando-se um método de projeção efetiva é possível ir além da representação em uma dimensão e visualizar a superfície de enovelamento da proteína em duas ou três dimensões. Para aplicar essa metodologia realizou-se simulações computacionais do enovelamento de proteínas utilizando o modelo baseado em estrutura, com aproximação para Cα. Três proteínas foram analisadas: CI-2, o Domínio SH3 e a Proteína A. Dos resultados, foi possível observar que para cada tipo de "motifs"estrutural (folha-β e/ou α-hélice) projetou funis de enovelamento distintos. A partir da visualização foi possível analisar o processo de enovelamento em detalhes, sendo possível identificar a conectividade entre as conformações assim como, possíveis rotas de enovelamento (f olding pathsways). Analisou-se também as diferenças estruturais da rota dominante no domínio SH3 e a competitividade entre a estrutura do estado nativo e do estado espelhado que acontece em proteínas que possuem somente α-hélice, como é o caso da proteína A. / Protein folding occurs in a very high dimensional phase space, in which an exponentially large number of states is represented in terms of one effective reaction coordinate. Since the role of each local minimum is not considered in this statistical approach, the folding mechanism is unveiled by describing the local minima in an effective onedimensional representation. In this work, we used a metric to describe the distance between any two conformations, which is based on internal distances between amino acids in each conformation. A effective projection method allows to go beyond the one-dimensional representation and visualizing a 2D folding funnel representation. Computer simulations of protein folding were performed using Cα structure-based model. Three proteins have been studied: CI2, SH3 Domain and Protein-A. Distinct funnels have been generated according to the major motifs in each proteins, (β-sheet or/and α-helix). The visualization allows assessing the folding process in detail, e.g. by identifying the connectivity between conformations and establishing the paths that lead to the native state and we analyzed structural differences in the dominant route of SH3 and the competitiveness between the native and mirror structures in protein A.

Page generated in 0.064 seconds