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Fatores associados à qualidade de vida em pacientes com transtorno bipolar

Gazalle, Fernando Kratz January 2008 (has links)
A avaliação da qualidade de vida (QV) no transtorno bipolar (TB) é bastante incipiente. São usadas medidas heterogêneas, com diversos significados reunidos sob a denominação “qualidade de vida”. O objetivo desta tese foi avaliar a QV no TB utilizando um instrumento de QV desenvolvido através de uma base teórica sólida e propriedades psicométricas consistentes, além de transculturalmente validado. Procurou-se entender o que esta medida pode indicar nos pacientes bipolares e abrir perspectivas nesta área ainda tão carente de evidências. O corpo da tese é constituído por quatro artigos: No Artigo 1, o número de anos sem o diagnóstico de TB mostrou-se inversamente associado a escores de QV e diretamente relacionado a sintomas depressivos. O Artigo 2 concluiu que a depressão bipolar e os sintomas residuais de depressão estão correlacionados à pior QV em pacientes bipolares. O Artigo 3 detectou que os sintomas maníacos estiveram associados a piores escores de QV na maioria dos domínios e que os itens de mania “irritabilidade” e “sono” foram os mais associados à pior QV, contudo, este estudo avaliou, conforme descrito, apenas “sintomas maníacos” e não quadros de mania completa. No Artigo 4, foi investigada e comparada a QV em pacientes com TB em episódios completos maníaco, depressivo e em eutimia, assim como comparado com controles saudáveis. Também foi comparada a medida de QV com a medida objetiva de Avaliação Global do Funcionamento (AGF). Os pacientes maníacos apresentaram as piores medidas na AGF, mas relataram a mesma QV que pacientes eutímicos e controles e melhor 2 QV do que pacientes deprimidos. Observou-se que pacientes em episódio maníaco não avaliaram sua QV como ruim e que existe discrepância entre a medida de QV e a medida funcional objetiva nesta fase da doença. Os achados dos artigos se articulam entre si e mostram, entre outros resultados, que os sintomas depressivos e a depressão estão associados consistentemente à pior QV no TB. Evidenciam também que os sintomas maníacos podem contribuir para a pior QV, embora os pacientes em fase maníaca completa avaliem sua QV como boa, provavelmente por falta de crítica de sua condição. / Evaluating quality of life (QOL) of bipolar disorder (BD) patients is still a new research field. Several measurements are used, with different meanings, and all are grouped under the broad heading ‘quality of life’. The aim of this thesis was to evaluate QOL of BD patients using an instrument which were created based on solid theory, and that present good psychometric properties. The instrument was also validated in several cultures. We evaluated what this measure means for bipolar patients, and we aim to open perspectives for future studies in the area, which is still in the need of scientific evidence. The body of the thesis comprises four articles: In Paper 1, the number of years undiagnosed of BD was inversely associated with QOL scores and directly related to depressive symptoms. Paper 2 concluded that bipolar depression and residuals symptoms of depressions are associated with poor QOL in BD patients. Paper 3 detected that manic symptoms were associated with lower QOL scores in most domains, and that the items “irritability” and “sleepiness” were associated with worse QOL, however, this study evaluated, as stated, only ‘manic symptoms’, and not the definitive diagnosis of mania. In Paper 4, it was investigated and compared QOL in BD patients in complete episodes of mania, depression and euthymia. These groups were also compared to healthy controls. In addition, the subjective measure of quality of life was compared with the objective Global Assessment of Functioning (GAF). Manic patients presented the worst scores in the GAF, but reported similar QOL scores in comparison to 4 euthymics and controls, and higher scores than depressed subjects. We concluded that patients in manic episode did not classify their QOL as poor and that there is a discrepancy between self-reported QOL and objectively measured functional assessment in this stage of the disease. Findings from these four articles are connected to each other, and show, among others results, that depressive symptoms and depression are consistently associated with worse QOL in BD patients. They also show that manic symptoms can contribute to poor QOL, although manic patients evaluate their QOL as good, probably because they do not have a critical view of their condition.
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Fobia social generalizada: um estudo comparativo de duas modalidades terapêuticas

Knijnik, Daniela Zippin January 2008 (has links)
INTRODUÇÃO A fobia social (FS), também conhecida como transtorno de ansiedade social (TAS), é um transtorno de ansiedade crônico que causa prejuízo na qualidade de vida. O seu subtipo generalizado (FSG) é prevalente e incapacitante, estando associado a um pior prognóstico. Apesar da eficácia de ambos os tratamentos psicoterápico e farmacológico, como monoterapia, na redução dos sintomas da FSG, somente dois terços dos pacientes que recebem tratamento são considerados respondedores, e apenas metade desses atinge remissão dos sintomas. A maioria dos pacientes permanece sintomática após o tratamento inicial. Até o presente momento, poucos estudos têm-se preocupado em como aumentar a resposta ao tratamento na FSG. OBJETIVOS O objetivo principal do presente estudo foi comparar a eficácia da terapia psicodinâmica em grupo (PGT) mais clonazepam (CNZ) versus apenas CNZ como uma estratégia de potencialização no tratamento da FSG quanto a medidas de funcionamento global, sintomas de ansiedade social, qualidade de vida e estilos defensivos. Um dos objetivos específicos deste estudo foi elaborar um manual de tratamento, intitulado “Terapia psicodinâmica em grupo para fobia social generalizada”. MÉTODOS Cinqüenta e oito pacientes adultos, com diagnóstico de FSG, de acordo com os critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), participaram de um ensaio clínico randomizado de 12 semanas: 29 pacientes foram submetidos ao tratamento combinado (PGT mais CNZ) e 28 receberam apenas CNZ. Os resultados foram avaliados sob duas perspectivas: (I) clínica; (II) psicodinâmica. A avaliação clínica dos resultados incluiu a Escala de Impressão Clínica Global- Melhora (CGI-I), como medida de desfecho primária, e a Escala de Fobia Social de Liebowitz (LSAS), o Instrumento para Avaliação da Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde, Versão Breve (WHOQOL-Bref), o Inventário de Depressão de Beck (BDI), bem como a proporção de respondedores (definida como CGI-I ≤ 2, “muito melhor” ou “muitíssimo melhor”, com base apenas em sintomas de ansiedade social) e o percentual de pacientes em remissão total de acordo com duas definições diferentes: a) escore total da LSAS ≤ 30; b) escore da CGI-I igual a 1, como medidas de desfecho secundárias. A avaliação psicodinâmica dos resultados incluiu os três estilos defensivos – maduro, neurótico e imaturo – como medidas de desfecho primárias avaliados pelo Questionário de Mecanismos de Defesa (DSQ-40). Todas as medidas de eficácia foram aplicadas em três períodos sucessivos entre março e novembro de 2005. RESULTADOS Dados de 57 pacientes (população intent-to-treat) mostraram que o grupo PGT mais CNZ apresentou uma melhora significativamente superior em relação ao grupo CNZ (p=0,033) na CGI-I. Não houve diferença significativa entre os dois grupos nas medidas de desfecho secundárias, embora, de acordo com a CGI-I igual a 1 ou 2 como critério de resposta, a diferença na taxa de resposta entre os dois grupos aproximou-se da significância estatística (79,3% versus 53,6%, respectivamente; p=0,052). No que diz respeito a mudanças em estilos defensivos, em ambos os grupos estes se modificaram ao longo das 12 semanas. No entanto, apenas no estilo defensivo neurótico houve diferença significativa entre os grupos ao longo do tempo, com uma pequena redução no grupo de tratamento combinado, e um aumento no grupo CNZ (pinteraction =0,045; ηp 2=0,064). Os resultados das mudanças de estilos defensivos foram controlados em modelos multivariados, considerando-se sintomas de FSG e mudança sintomática ao longo do tempo, dois confundidores conhecidos nesse tipo de estudo. CONCLUSÃO Este foi o primeiro estudo a comparar PGT combinada com medicação versus apenas medicação no tratamento da FSG. Apesar de algumas limitações, nosso estudo sugere que o acréscimo de PGT pode ser uma estratégia de potencialização promissora no tratamento da FSG com clonazepam, mostrando alguns ganhos no funcionamento global e em mudanças em estilos defensivos neuróticos no sentido de maior adaptação, mesmo a curto prazo. Estudos futuros deverão investigar o efeito de protocolos de tratamento mais longos, examinar a eficácia da combinação de PGT com diferentes medicamentos ou com terapia cognitivo-comportamental como estratégias de potencialização no tratamento da FSG. / INTRODUCTION Social phobia (SP), also known as social anxiety disorder (SAD) is a chronic psychiatric anxiety disorder that causes impairment in quality of life. Its generalized subtype (GSAD) is prevalent and disabling, being associated with a worse prognosis. Despite the efficacy of both psychotherapy and pharmacological treatments as monotherapy in reducing symptoms of GSAD, only two thirds of patients who receive treatment are considered responders, and only half of those achieve remission of the symptoms. Most patients remain symptomatic after the initial treatment. To date, a few studies have focused on how to augment treatment response on GSAD. OBJECTIVE The main goal of the present study was to compare the efficacy of psychodynamic group therapy (PGT) plus clonazepam (CNZ) versus only CNZ as an augmentation strategy in the treatment of GSAD regarding measures of global functioning, social anxiety symptoms, quality of life and defense styles. One of the specific goals of this study was to elaborate a treatment manual, named “Psychodynamic group therapy for generalizes social anxiety disorder”. METHODS Fifty-eight adult outpatients with a diagnosis of GSAD, according to the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders criteria (DSM-IV), participated in a 12- week randomized clinical trial: 29 patients underwent a combined treatment (PGT plus CNZ) and 28 took only CNZ. Results were evaluated under two perspectives: (I) clinical; (II) psychodynamic. The clinical evaluation of the results included the Clinical Global Impression- Improvement (CGI-I) Scale, as the primary efficacy measure and the Liebowitz Social Anxiety Scale (LSAS), the World Health Organization Instrument to Assess Quality of Life-Bref (WHOQOL-Bref) Version, the Beck Depression Inventory (BDI), as well as the proportion of responders (defined as CGI-I ≤ 2, “much” or “very much improved”, based only on social anxiety symptoms) and the percentage of patients in full remission according to two different definitions: a) LSAS total score ≤ 30; b) CGI-I score of 1 as secondary efficacy measures. The psychodynamic evaluation of the results included the three defensive styles – mature, neurotic and immature – as primary efficacy measures evaluated by the Defensive Style Questionnaire (DSQ-40). All the efficacy measures were assessed in three successive periods between March and November 2005. RESULTS CGI-I data of 57 patients (intent-to-treat population) showed that the PGT plus CNZ group presented significantly greater improvement than the CNZ group (p=0.033). There were no significant differences between the two groups in the secondary efficacy measures, although, according to a CGI-I of 1 or 2 as the criterion for response, the difference in the response rate between the two groups approached statistical significance (79.3% vs. 53.6%, respectively; p=0.052). Regarding changes in defense styles, overall, both groups changed along the 12 weeks. Nevertheless, significant difference between groups was shown only in the in neurotic defense style over time, with a slight reduction the combined group and an increase in the CNZ group (pinteraction =0.045; ηp 2=0.064). The results of changes in defense styles were controlled in multivariable models considering SAD symptoms and its change over time, two well-known confounders in this type of study. CONCLUSION This study was the first one to compare PGT combined with medication versus medication alone in the treatment of GSAD. Despite some limitations, our study suggests that the addition of PGT may be a promising augmentation strategy to CNZ showing some gains in the global functioning and changes toward greater adaptiveness in the neurotic defense style, even in the short-term. Future studies should investigate the effect of longer treatment protocols, examine the efficacy of the combination of PGT with different medications or with cognitivebehavioral therapy as an augmentation strategy for the treatment of GSAD.
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Avaliação da qualidade de vida de mulheres mastectomizadas

Ferraz, Angela Mari Nogueira January 2009 (has links)
O câncer de mama causa alterações no universo biológico e social das mulheres e a remoção da mama pode resultar em sérios danos. Após mastectomia, as mulheres podem apresentar dificuldades em sua vida profissional, social, familiar e sexual. O presente estudo tem como objetivo estudar a qualidade de vida em mulheres com câncer de mama submetidas a mastectomia radical (uni ou bilateral) e/ou quadrantectomia. Um estudo transversal arrolou 60 mulheres com câncer de mama submetidas a mastectomia radical e/ou quadrantectomia residents no sul do Brasil no ano de 2007. A qualidade de vida foi medida através do WHOQOL Bref e relacionada a variáveis sociodemograficas e variáveis relacionadas ao plano de saúde utilizado pela mulher. Regressão linear múltipla foi utilizada para identificar os fatores independentemente associados com qualidade de vida. Os resultados observados sugerem que a qualidade de vida de mulheres que realizaram mastectomia esta associada ao trabalho, vida sexual, alterações do sono, renda familiar e a percepção de saúde no momento da entrevista. O tipo de mastectomia, se radical e/ou quadrantectomia apresentou uma significância limítrofe com o domínio de relações sociais, porem não com outros domínios. Concluindo, o resultado do presente estudo sugere que a qualidade de vida parece ser afetada pot fatores sociais, vida sexual e pela intensidade de sintomas psiquiátricos, em especial a depressão. Estes achados podem contribuir para um melhor entendimento de aspectos relacionados com a vida de mulheres submetidas a mastectomia, auxiliando no acompanhamento e no manejo dessas pacientes.
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Fatores determinantes de qualidade de vida física e mental em pacientes com doença pulmonar intersticial : uma análise multifatorial

Coelho, Ana Claudia January 2009 (has links)
Introdução: Os fatores relacionados à qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI) são pouco conhecidos. O objetivo deste estudo foi investigar fatores determinantes de QVRS em pacientes com DPI. Material e Métodos: Estudo transversal, prospectivo, que incluiu 63 pacientes com DPI (34 mulheres, idade de 60,1±13,3 anos). Os pacientes realizaram provas de função pulmonar e teste de caminhada de seis minutos. A QVRS foi mensurada através do Medical Outcomes Study 36-item short form survey (SF-36) e do St. George Respiratory Questionnaire (SGRQ), os sintomas de ansiedade e depressão pelos inventários de Beck e a dispnéia pela escala Modified Medical Research Council. Foi utilizada a técnica de componentes principais para transformar as variáveis em fatores e a análise de regressão linear múltipla para identificar preditores. Resultados: Foi observada alteração da QVRS, com piores escores nos domínios capacidade funcional do SF-36 e atividades do SGRQ. Sintomas de ansiedade e depressão foram identificados em 60,3% e 57,1% dos pacientes, respectivamente. Dois fatores de QVRS, físico e mental foram identificados. A dispnéia foi o preditor independente com maior contribuição na qualidade de vida física (p<0,001) e ela, junto com a depressão, foram os preditores com maior contribuição na qualidade de vida mental (p=0,037 e p<0,001, respectivamente). Conclusão: A dispnéia é preditor de QVRS física e a dispnéia e a depressão são fatores determinantes de QVRS mental em pacientes com DPI.
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Perfil nutricional e qualidade de vida de mulheres no climatério

Gallon, Carin Weirich January 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar o estado nutricional e o consumo alimentar de mulheres no climatério; Associar a ingestão de macro e micronutrientes à qualidade de vida de mulheres climatéricas. Modelo: Estudo transversal de pacientes climatéricas, realizado no período de agosto de 2006 a maio de 2007. Local: Ambulatório Multidisciplinar de Atenção ao Climatério da Universidade de Caxias do Sul - Ambulatório Central Amostra: A amostra foi constituída por 200 mulheres climatéricas com idade entre 40 e 65 anos. Medidas de avaliação: Os instrumentos utilizados foram Recordatório de 24 horas para medir o consumo alimentar; Inquérito geral - anamnese com questões sobre fatores biológicos, familiares, sócioeconômicos, de saúde, hábitos, atividade física e antropométricos. Para a avaliação antropométrica, foram utilizados IMC - índice de massa corporal, pela fórmula peso/altura² (kg/m²), circunferência abdominal e RCQ - relação cintura/quadril. Para obtenção de score de qualidade de vida, foi aplicado o MRS - menopause rating scale. Resultados: A média do IMC foi de 30,1 kg/m² (obesidade grau 1), a RCQ = 0,91cm (obesidade andróide). Constatou-se o consumo de proteína acima do recomendado - 16,5% (o recomendado é de 12 a 14%), fibras - 14,6 g (o recomendado é de 21 a 25g) e Cálcio - 608,1 mg (quando o recomendado é de 1.200 mg /dia). Em relação ao questionário de Qualidade de Vida, considerando o domínio das questões psicológicas, 70,5% das pacientes classificaram os seus sintomas como severos pela a intensidade dos mesmos. Quanto aos sintomas do domínio somatovegetativos, a maioria ficou entre moderado e severo, 36,5% e 34,5%, respectivamente. No domínio de sintomas urogenitais, 64% das pacientes apresentaram sintomas severos. A patologia mais frequentemente relatada na amostra foi a hipertensão arterial (60,5%). Quase a metade das pacientes estudadas (48,5%) faziam uso de medicação para doenças cardiovasculares e 23%, de medicações antidepressivas. Os dados sobre patologias e medicações foram referidos pelas pacientes. Verificouse que houve associação inversa significativa entre o IMC e o Escore Total de Qualidade de Vida, ou seja, quanto maior o IMC, pior a qualidade de vida das pacientes. A pressão arterial também apresentou significância estatística com associação ao Escore total, domínio psicológico e somatovegetativos, sendo que, quanto maior a pressão arterial, piores os escores de qualidade de vida. O tempo de Terapia Hormonal mostrou associação inversa em relação aos fatores psicológicos e urogenitais. O mesmo aconteceu com alguns nutrientes em relação ao domínio psicológico (Cálcio, Vitaminas A, E e C, Sódio, Zinco e Selênio), sendo que, quanto maior a ingestão desses alimentos, melhor a qualidade de vida. Conclusões: As mulheres climatéricas alimentam-se de forma inadequada tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo. A grande prevalênica de sobrepeso e obesidade, associada com pior qualidade de vida e morbimortalidade, reforça a necessidade de existir um programa de reeducação alimentar para a mulher climatérica. / Objectives: The purpose of this paper is to evaluate the nutritional status and associate the intake of macro and micronutrients together with the quality of life for them. Model: A cross-sectional study of climacteric patients took place from August 2006 to May of 2007. Site: Interdisciplinary Clinic of attention to the Climacteric of the University in Caxias do Sul. Sample: The sample consisted of 200 climacteric women aged between 40 and 65. Measures of assessment: The instruments used were a 24-hour recall to measure food consumption, general inquiry - history with questions about the biological factors, family, socioeconomic, health, habits, physical activity and anthropometric. For anthropometric measurements, we used BMI - body mass index, the formula weight / height ² (kg / m²), abdominal circumference and WHR - waist-to-hip ratio. It was applied MRS - menopause rating scale in order to obtain quality of life score. Results: The average BMI was 30.1 kg / m² (obesity grade 1), WHR = 0.91 cm (android obesity). Inadequacy was verified in the protein consumption - 16,5%(recommended is it 12 to 14%), fibers - 14,6g (recommended is it from 21 to 25g) and calcium - 608,1mg (when recommended is it of 1.200 mg/day. In relation to the Quality of Life questionnaire, considering the field of psychological issues, 70.5% of patients rated their symptoms as severe by the intensity of them. As for symptoms of somato-vegetative area, the majority was between moderate and severe, 36.5% and 34.5% respectively. In the area of urogenital symptoms, 64% of patients had severe symptoms. The disease most prevalent in the sample was hypertension (60.5%). Almost half the patients studied (48.5%) were using medication for cardiovascular diseases and 23% of antidepressant medications. Data on diseases and medications were reported by patients. It was found that there was a significant association between BMI and total score of quality of life, i.e. the higher the BMI, the worse the quality of life of patients. Blood pressure also showed statistically significant association with the total score, psychological and somato-field vegetation, and that the higher the blood pressure, the worst scores for quality of life. The timing of hormonal therapy showed an inverse association in relation to psychological factors and urogenital. The same happened with some nutrients in the psychological domain (Calcium, Vitamins A, E and C, Sodium, Zinc and Selenium), and that the higher the intake of these foods, the quality of life. Conclusions: Climacteric women feeds are so inadequate in both qualitative and quantitative. The large prevalence of overweight and obesity, associated with worse quality of life, morbidity and mortality increases the need for a re-education program for food for climacteric women.
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Preditores da resposta ao exercício e da qualidade de vida em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Nunes, Rita de Cássia do Rosário January 2005 (has links)
Objetivos: A intolerância ao exercício é uma das queixas mais freqüentes de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) avançada. Nosso objetivo foi identificar os preditores de resposta ao exercício e de qualidade de vida em pacientes com DPOC. Método: Em um estudo transversal foram incluídos 92 pacientes (64 homens e 28 mulheres), com idades entre 36 e 80 anos (64  8 anos), portadores de DPOC moderada a grave (estádios II, III e IV do GOLD). Foram estudadas as relações entre as variáveis funcionais pulmonares medidas em repouso e a capacidade de exercício medida através da distância caminhada em 6 minutos (DC e DC por quilograma de peso - DCkg), consumo de oxigênio durante o exercício (VO2), presença de dessaturação durante os testes de exercício ( saturação de oxigênio > 4%) e escores do questionário de qualidade de vida do Saint George Hospital (SGRQ). Resultados: A DCkg foi superior à DC em todas as correlações realizadas. Idade, IMC, percentual do previsto do VEF1, CPT, DCOc e escore total do questionário de qualidade de vida do SGRQ explicaram 51,4% da variação da DC (p<0,001). Idade, Altura, DCkg, percentual do previsto do VEF1, percentual do previsto da CI e percentual do previsto da DCOc explicaram 56,1% da variação do VO2 (p: 0,001). O VEF1 e o PFE foram as variáveis que apresentaram maior diferença entre o grupo que dessaturou e o grupo que não dessaturou durante o exercício (p > 0,05). Na qualidade de vida as melhores correlações foram observadas com o domínio atividade: DC e DCkg (r: -0,41; p: 0,001), dispnéia no exercício (r: 0,607; p <0,001), CI (r: -0,428; p <0,001) e PFE (r: -0,438; p <0,001). Conclusão: Foi possível demonstrar associações importantes entre variáveis funcionais pulmonares em repouso e o desempenho no exercício, porém, outros fatores limitantes do exercício em pacientes com DPOC, permanecem a ser explicados. / Objectives: Exercise intolerance is one of the major complains of patients with advanced Chronic Obstructive Respiratory Disease (COPD). The aim of this study was to determine predictors of exercise capacity and health related quality of life in patients with COPD. Subjects and Methods: In a transversal study, ninety two patients (64 men and 28 women), 36 to 80 years old (64  8 years), with moderate to severe COPD (GOLD stages II and III) were enrolled. Associations among resting pulmonary function values, exercise capacity measured by 6 minute walked distance (WD and WD per weight - WDKg) and peak oxygen consume (VO2max), exercise desaturation ( > 4%) and Saint George Respiratory Questionnaire scores (SGRQ) were studied. Results: The DCkg was superior to DC in all significant associations. Age, body mass index, percentage of predicted of forced expiratory volume in first second (FEV1 % predicted), total lung capacity, diffusion capacity of lung for carbon monoxide (DLCO), and the total score of SGRQ explained 51,4% of the variation in WD (p<0.001). Age, height, WDKg, FEV1 % predicted, inspiratory capacity % predicted, DLCO % predicted, and total score of SGRQ explained 56,1% of variation in VO2 (p: 0.001). There was a difference in FEV1 and expiratory peak flow (p < 0,05) when compared the group with desaturation and the group without desaturation during exercise. With regard to SGRQ, better associations were observed with activity domain: WD and WDKg (r: -0,41; p: 0,001), exercise dyspnea (r: 0,607; p <0,001), inspiratory capacity (r: -0,428; p <0,001) and expiratory peak flow (r: -0,438; p <0,001). Conclusions: There were significant associations between resting pulmonary function values and exercise response, but another features of exercise limitation in patients with COPD remains to be explained.
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Qualidade de vida pré e pós-dilatação pneumática esofágica em pacientes com acalásia

Arruda, Cristina Antonini January 2004 (has links)
Introdução: A acalásia é um distúrbio motor esofágico classicamente caracterizado por aperistalse esofagiana e relaxamento incompleto ou ausente do esfíncter esofágico inferior (EEI). Manifesta-se principalmente por disfagia, regurgitação, dor torácica e emagrecimento, interferindo significativamente na qualidade de vida. Seu manejo é essencialmente paliativo, já que as atuais opções de tratamento, apesar de efetivas, não são capazes de reverter a anormalidade fisiopatológica desta doença. A eficácia do tratamento, relacionada à qualidade de vida, pode ser medida através de questionários de qualidade de vida relacionada à saúde. Objetivo: Comparar a qualidade de vida relacionada à saúde dos pacientes submetidos à dilatação pneumática esofágica antes e depois da realização do procedimento. Pacientes e métodos: Quinze pacientes com o diagnóstico de acalásia encaminhados ao Ambulatório de Doenças do Esôfago do Hospital de Clínicas de Porto Alegre com indicação clínica de dilatação pneumática esofágica foram submetidos à avaliação da qualidade de vida através da aplicação do questionário SF-36 (Medical Outcomes Study 36-item short form health survey), composto por 36 questões agrupadas em 8 domínios. Este questionário foi aplicado antes do procedimento, 30 e 90 dias após. Resultados: A média da idade dos pacientes foi de 51 anos e 60% eram do sexo feminino. Todos os oito domínios avaliados pelo SF-36 (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental) apresentaram um aumento dos escores após a dilatação pneumática, sendo estatisticamente significativo (p<0,05) para os domínios estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais e saúde mental tanto na avaliação realizada aos 30 quanto aos 90 dias após a dilatação esofágica. Conclusões: A dilatação pneumática esofágica, neste grupo de pacientes com acalásia, esteve associada a uma melhora significativa na qualidade de vida relacionada à saúde. / Introduction: Achalasia is an esophageal motor disorder characterized by esophageal aperistalsis and incomplete or absent relaxation of lower esophageal sphincter (LES). Dysphagia, regurgitation, chest pain and weight loss are the most common clinical findings, resulting in significant impairment of quality of life. Therapy is palliative, given that current management options, although effective, does not revert the pathophysiological defect. Treatment efficacy regarding quality of life may be assessed by health-related quality of life questionnaires. Objective: To compare health-related quality of life in subjects with achalasia before and after pneumatic dilation. Methods: Fifteen subjects with achalasia referred to our center and treated with pneumatic dilation were enrolled. Quality of life was assessed by applying SF-36 questionnaire (Medical Outcomes Study 36-item short form health survey), with 36 questions and 8 domains. Questionnaires were applied before treatment and prospectively after 30 and 90 days. Results: The mean age was 51 years and 9 (60%) subjects were female. All eight domains (physical functioning, role physical, bodily pain, general health, vitality, social functioning, role emotional and mental health) assessed by SF-36 presented with higher scores after pneumatic dilation. General health, vitality, social functioning and mental health were statistically significant (p<0.05). Conclusions: Esophageal pneumatic dilation was associated with a significant improvement in health-related quality of life.
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Aspectos psicológicos da cirurgia da obesidade : transtornos mentais, qualidade de vida e autoestima em pacientes candidatos

Costa, Fabiana Silva January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Construção de uma ferramenta de avaliação da qualidade de vida do trabalhador : fase de grupo focal

Comel, João Carlos January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Análise das questões ergonomicas, qualidade de vida no trabalho, e diagnóstico sócio econômico que importam aos trabalhadores de uma empresa rural na formação de lavouras de arroz irrigado (Oryza Sativa L.) : um estudo de caso

Araldi, Dane Block January 2004 (has links)
Resumo não disponível

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