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Explorando as Villas de Palladio uma leitura contemporânea sobre composição arquitetônica

Barbosa, Rinaldo Ferreira January 2005 (has links)
O Renascimento é um período de mudança no pensamento da civilização ocidental, principalmente no campo das artes e da ciência. A partir de Brunelleschi a arquitetura se estabelece como profissão tal como hoje é conhecida, dotada do status de ciência, isto é, passível de registro, sistematização, publicação e crítica. Para isto, o tratado de Vitrúvio serve de base de pesquisa para a fundamentação intelectual da arquitetura do Renascimento e na elaboração dos tratados deste período, elaborados por Alberti, Serlio e Palladio, entre outros. Palladio, através de seu tratado, I Quattro Libri di Architettura, nos deixa seu legado teórico e profissional, diferenciado dos demais na medida em que é exemplificado através de seus projetos. Neste legado, as villas palladianas constituem um referencial tipológico da arquitetura ocidental, que se difunde através dos séculos seguintes e que revela princípios e métodos de projeto que são independentes da questão estilística do Renascimento. O presente trabalho aborda as questões de entendimento da mudança do pensamento arquitetônico no Renascimento; suas referências na formação de Palladio; e a influência deste processo na elaboração e sistematização de projeto através das villas. Os projetos das villas palladianas são explorados através de sua reconstrução a partir da computação gráfica, apresentados no final deste trabalho. Sob esta ótica a dissertação estuda a presença destes modelos tipológicos e explora as operações de projeto elaboradas por Palladio no conjunto das villas representadas no tratado O manuseio destes projetos permitiu consolidar a análise do conjunto destas obras, permitindo o seu agrupamento segundo operações de projeto identificadas na análise e apresentados a seguir, interpretando as villas palladianas sob uma ótica contemporânea de representação e análise, extraindo seus valores como sistematização do conhecimento arquitetônico e referência de metodologia projetual.
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Lições Albertianas : para a teoria e a prática da arquitetura contemporânea

Stroher, Ronaldo de Azambuja January 2006 (has links)
Este trabalho se fundamenta na constatação da importância que os aspectos artísticos desempenham na produção e na apreciação da arquitetura, qualificando-a ao mesmo tempo em que problematizam seu ensino e sua avaliação. Considerando essa ambivalência como um traço distintivo que resiste há muito tempo à tentativa de objetivar a disciplina, o processo da subjetividade na arquitetura é aqui abordado a partir de um personagem do Renascimento, época em que efetivamente se estabelece e se consolida a crítica arquitetônica. Leon Battista Alberti, na condição de autor do primeiro tratado de arquitetura do período e de obras que contribuíram para as transformações estéticas de seu tempo, nos mostra, através da teoria e da prática profissional, a atualidade de uma postura que assume as incertezas que caracterizam a disciplina. / This work relies on the assumption that artistic aspects play a fundamental role in the production and appreciation of architecture, both qualifying and questioning its teaching and evaluation. Considering this ambivalence as a distinctive feature that for a long time has resisted the efforts in making the discipline an objective field, the subjective character in architecture is here approached having a Renaissance thinker as a reference, in a period when architectural criticism was established and consolidated. Leon Battista Alberti, as the writer of the first architectural treatise and the author of projects that express the aesthetic changes of his time, displays an attitude that remains pertinent today, embracing in theory and practice the uncertainties that are distinctive of the discipline.
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Um Hermetismo como elemento fundamental do ocidente um paradoxo entre sua necessidade e sua rejeição

Vieira, Otávio Santana 20 June 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-01-18T14:28:57Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 5375250 bytes, checksum: d10017173e98e4382e54b9c7b5c32085 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-18T14:28:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 5375250 bytes, checksum: d10017173e98e4382e54b9c7b5c32085 (MD5) Previous issue date: 2016-06-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation has as object to show the Hermeticism not only as an ancient philosophical movement, but as a current of thought that breaks with the classical Greek rationality, directing him to a religious philosophical view, or a philosophical religiosity through a unification of the philosophical doctrines and Greco-Egyptian religious. The philosophical problems of theoretical are opposed to the problems about the divine and an experience with divinity, in short a “theologi”. The Hermeticism has as its patron and founder the mythical figure of Hermes Trismegistus, who together survived with Platonism, Middle-Platonism, Middle Stoa and Aristotelianism to the average age because some transmission channels. The Hermeticism rises again with greater force and fury in the Renaissance, shaping or presenting a pre-Christian primordial revelation called prisca theologia or ancient theology. Hermeticism became the Renaissance center of a revival or reediting the theological-metaphysical ancient thought that it intended to seek a new way of interpreting Christianity then. Thus was the basis of a generating hermeneutics of meaning and unification, as well as a sponsor of affirmative relations between philosophies and religions, diversity and religious tolerance. It will also be the source of a form of thought called Western Esotericism, working with one of the cultural and present engines in the history of called esoteric current subsequent to the fifteenth century, presenting itself as the most current research in the area as a rejected knowledge in the history of the West. It will be understood as a key element in the sense that it collaborated heavily for the establishment of an imaginary and an episteme in the Renaissance period, while its epistemological structure survived as a form of thought, while it was rejected by the academy. Thus, Hermeticism has, as a form of thought, an extremely complex logic and epistemological constituent and dynamic which can serve us today as an epistemological and hermeneutic relief as occurred in front antiquity to the decline of Greek rationalism and Renaissance front need for reform in Christianity. / Esta dissertação tem o objetivo de apresentar o Hermetismo não somente como uma corrente filosófica antiga, mas como uma corrente de pensamento que rompe com a racionalidade clássica grega, direcionando-o a uma visão filosófico-religiosa, ou a uma religiosidade filosófica, através de uma unificação entre as doutrinas filosóficas e religiosas greco-egípcia. Os problemas filosóficos de ordem teórica são contrapostos aos problemas acerca do divino e de uma experiência com a divindade, em suma a uma “teologia”. O Hermetismo possui o patrono e fundador a figura mítica de Hermes Trismegistos, que sobreviveu conjuntamente com o Platonismo, o Médio-platonismo, o médio Estoicismo e o Aristotelismo até a idade média graças alguns canais de transmissão. O Hermetismo ressurgirá com maior força e furor no Renascimento, conformando ou apresentando uma revelação primordial pré-cristã chamada de prisca theologia ou primeira teologia. O Hermetismo se tornou no Renascimento o centro de um reavivamento ou reatualização do pensamento teológico-metafísico antigo que pretendia buscar uma nova maneira de interpretar o Cristianismo de então. Desta forma foi a base de uma hermenêutica geradora de sentido e unificação, além de promovedora de afirmativas relações entre as filosofias e religiões, de diversidade e tolerância religiosa. Será também a fonte de uma forma de pensamento chamada de esoterismo ocidental, funcionando com um dos motores culturais e presente na história das ditas correntes esotéricas posteriores ao séc. XV, apresentando-se conforme as mais atuais pesquisas da área como um conhecimento rejeitado na história do ocidente. Será entendido como elemento fundamental no sentido em que ele colaborou fortemente para o estabelecimento de um imaginário e de uma episteme no período do Renascimento, enquanto que sua estrutura epistemológica sobreviveu enquanto uma forma de pensamento, ao mesmo tempo em que foi rejeitado pela academia. Sendo assim, o Hermetismo possui, enquanto uma forma de pensamento, uma constituinte lógica e epistemológica extremamente complexa e dinâmica a qual pode nos servir hoje enquanto socorro epistemológico e hermenêutico assim como ocorreu na Antiguidade frente à decadência do racionalismo grego, e no Renascimento frente à necessidade de reforma na cristandade.
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Ceticismo e diferença como elementos constitutivos de uma ética de respeito ao outro nos Ensaios de Montaigne

Carvalho, Michel Pordeus de 08 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1055706 bytes, checksum: 38150440a0b6dddd5bae838fdb3f0cb7 (MD5) Previous issue date: 2009-09-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ce travail, intitule Scepticisme et différence commé éléments constitutifs d une éthique de respect à l autre , part de l hypothèse qu il est possibile de défendre, dans la penseé philosophique de Michel de Montaigne, une éthique qui respect a l autre. Nous prenons comme presuposés pour cette hypothèse, une épistemologie caracterisée par le scepticisme et une ontologie qui privilegie l idée de différence pour décrire la nature de la réalité. Ces deux conceptions agiraiment comme dês foundements d une telle éthique, un que, d une part, le scepticisme dans les Essais preconiserait l incapacité de la raison à établuir dês vérités universelles absolnes et d autre part, l ontologie exposée par Montaigne corroborerait cette position epistemique, dans la mesure ou elle comprende la realité comme um pouvoir móbile. Á partir de cela, nouns pouvons soutenir que Montaigne defend le droit d existence des plus diverses manifestações culturelles humaines. / Este trabalho, intitulado Ceticismo e diferença como elementos constitutivos de uma ética de respeito ao Outro , parte da hipótese de que é possível defender, no pensamento filosófico de Michel de Montaigne, uma ética de respeito ao Outro. Tomando como pressupostos para tal hipótese, uma epistemologia caracterizada pelo ceticismo e uma ontologia que privilegia a idéia de diferença para descrever a natureza da realidade. Estas duas concepções atuariam como fundamentos de tal ética, visto que, por um lado, o ceticismo, nos Ensaios, advogaria em favor da incapacidade da razão em estabelecer verdades universais, absolutas e, por outro, a ontologia exposta por Montaigne, corroboraria essa postura epistêmica, na medida em que compreende a realidade como uma potência móvel. A partir disso, foi possível sustentar que Montaigne defende o direito de existência das mais diversas manifestações culturais humanas.
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O risco do século XVI: a corte manoelina e o teatro de Gil Vicente / The risk of the Sixteenth Century: D. Manoels court and the Gil Vicentes theater

Rogério Reis Carvalho Mattos 15 May 2015 (has links)
Trabalho de pesquisa que pretende retirar o teatro de Gil Vicente de um possível período mais obscurantista, tardo-gótico, para colocá-lo em meio às grandes transformações ocorridas na Europa durante o século XVI, mais propriamente o Renascimento artístico e cultural. A partir de uma crítica textual de autores contemporâneos como Nicolau de Cusa e Martinho Lutero, ou da literatura da Grécia clássica como Platão e Ésquilo, aproximamos o teatro vicentino das fontes clássicas da literatura, ao mesmo tempo em que, por uma crítica de determinadas correntes hegemônicas na análise da literatura como as que vêm do existencialismo e da psicanálise, afastamos seu teatro dessa crítica que antes obscurece do que propriamente o coloca à plena luz. Posto na luz correta, vemos um Gil Vicente em meio aos grandes movimentos de transformação da civilização mediterrânica do século XVI. / Research that want to remove Gil Vicentes theater from a more obscurantist period, "late Gothic", to put it among the great changes occurred in Europe during the sixteenth century, more specifically, the artistic and cultural Renaissance. From a textual criticism of contemporary authors such as Nicholas of Cusa and Martin Luther, or literature of classical Greece as Plato and Aeschylus, we can approache the Vincentian theater and the classical sources of literature at the same time, for a review of certain currents hegemonic analysis in literature, as the current existentialism and psychoanalysis. This move away his theater from the obscur criticism actually and puts it on light. With the correct approach, we can see Gil Vicente in the midst of the great movements of change in the Mediterranean civilization in the sixteenth century.
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Nietzsche e a sombra de Aristófanes / Nietzsche et la ombre d'Aristophane

Marcio Rony Queiroz de Oliveira 18 August 2008 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Lobjectif de cette dissertation ne sagit que de la recherche à propos de la relation Aristophane/Nietzsche dans le période pre-bayreuthienne qui comprendre Socrate et la Tragédie, La Naissance de la Tragédie et Wagner à Bayreuth. Alors, au lieu décrire un texte prolixe, jai choisi dexposer cette relation en nemployent que de trois problèmes assez célèbres dans La Naissance de la Tragédie cest à dire: Le Problème du Choeur Tragique; La Tschandalisation du Esprit et Le Socratisme dArte. Jai conçu que dans ces trois problèmes puisse se manifester laquelle ascendénce spirituelle de Aristophane sur Nietzsche et quelle ne deviendrait encore plus claire sétaite présentée aux méthodes traditionnels. Cette dissertation encore explore le mystère qui reside caché à la disparition de Aristophane du sein de la literature nietzschienne on doit regarder que tout sest passé justaprès du scandale de Bayreuth. / O objetivo dessa dissertação não poderia ser outro senão aquele de investigar a relação Aristófanes/Nietzsche no período pré-bayreuthiano que compreende Os Escritos Preparatórios, O Nascimento da Tragédia e Wagner em Bayreuth. Eis que, ao invés de expor essa relação através dum texto prolixo, optei por selecionar apenas três problemas presentes em O Nascimento da Tragédia: O Problema do Coro Trágico; A Tschandalização do Espírito e O Socratismo da Arte. Concebo que nessa tríade de problemas aquela ascendência de Aristófanes sobre Nietzsche se mostre bem mais cintilante do que se fosse apresentada por vias normais. Essa dissertação também explora o mistério que reside detrás do desaparecimento de Aristófanes da literatura nietzschiana isso justo depois do escândalo de Bayreuth.
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O idealismo cavaleiresco medieval revisitado: três renascentistas antecessores de Dom Quixote e um romântico idealista

Paz, Demétrio Alves January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:01:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000428576-Texto+Completo-0.pdf: 580321 bytes, checksum: cf469d7e241432ea07b65cd24661ff18 (MD5) Previous issue date: 2011 / The aim of this thesis is to analyze, using the theories of Mikhail Bakhtin, Erich Auerbach, George Luckács, Ian Watt, Thomas Pavel, Michael McKeon, Menéndes Pelayo, among others theorists of the novel the permanence of chivalric idealism in four novels: three sixteenth century novels and a nineteenth century novel, respectively: Amadis de Gaula, by Garci Rodriguez de Montalvo, Palmeirim de Inglaterra, by Francisco de Morais, Crônica do Imperador Clarimundo, by João de Barros e Eurico, o presbítero, by Alexandre Herculano. / O objetivo da presente tese é analisar, por meio das teorias de Mikhail Bakhtin, Erich Auerbach, George Luckács, Ian Watt, Thomas Pavel, Michael McKeon, Menéndes Pelayo, a permanência do idealismo cavaleiresco em quatro obras: três romances do século XVI e um do século XIX, respectivamente: Amadis de Gaula, de Garci Rodriguez de Montalvo, Palmeirim de Inglaterra, de Francisco de Morais, Crônica do Imperador Clarimundo, de João de Barros e Eurico, o presbítero, de Alexandre Herculano.
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Giordano Vasari por ele mesmo : a construção da imagem de si na obra de um artista e historiador entre a virtude e a inveja no renascimento (1511-1574)

Alvez, Pedro Henrique de Moraes January 2015 (has links)
Giorgio Vasari nasceu em 1511, na cidade de Arezzo, Itália. Em 1574, quando morreu, deixou atrás de si uma enorme quantidade de pinturas por toda a Toscana, uma série de empreendimentos arquitetônicos em Florença que realizou para o duque, bem como a obra pela qual talvez seja mais conhecido: o livro das Vite de’più eccelenti architetti, pittori e scultori italiani da Cimabue insino a tempi nostri descritte in lingua toscana da Giorgio Vasari pittore Aretino con una sua utile e necessaria introduzione a le arti loro (As vidas dos mais excelentes arquitetos, pintores e escultores italianos de Cimabue até os nossos tempos descritas em língua toscana por Giorgio Vasari pintor aretino com uma introdução útil e indispensável para as diferentes artes). Tão impressionante quanto o sucesso de sua carreira, são a quantidade e a variedade de registros sobre si mesmo que Giorgio Vasari foi capaz de produzir. Hábil também como escritor, registrou uma autobiografia como pintor e arquiteto, que julgou pertinente inserir na segunda edição de seu livro, além de um diálogo em que explica a decoração do Palazzo Vecchio. Também guardou cuidadosamente o registro de boa parte de suas encomendas, e deixou uma série de papéis esparsos que seus descendentes reuniriam com orgulho no chamado Zibaldone, em que estariam preservadas as invenzione do cavaliere Giorgio Vasari. Conhecedor e amante das artes, como se apresenta não apenas em sua autobiografia, mas ao longo de todas as Vite, detinha os meios técnicos necessários para realizar os ciclos decorativos internos das duas casas que adquiriu com o sucesso de sua carreira. Uma em Arezzo, sua cidade natal, a outra em Florença, local de sua realização profissional. Nesses ciclos expressou, ainda que de forma menos evidente do que os padrões contemporâneos exigem, e sempre limitado pelas convenções de sua época, o entendimento que tinha de si mesmo e de sua trajetória. Nesse trabalho, dedico-me a analisar essa documentação deixada por Vasari, procurando os traços de sua descrição de si mesmo, e tentando entender seus limites, suas possibilidades, suas inovações e suas motivações. Procuro compreender esse material a partir de um horizonte de expectativas individual do próprio Vasari, relacionando-o ao contexto de possibilidades que se abriam ao artistas durante esse período do qual ele não apenas fez parte, mas também ajudou a construir conceitualmente para a disciplina histórica: o Renascimento. No primeiro capítulo tento entender os limites dentro dos quais operava sua autorrepresentação escrita recorrendo a fontes mais antigas. A análise dessa figuração retórica através do texto aparece no segundo capítulo, em que realizo o comentário mais extenso de seus escritos. Essa tarefa bipartida é condensada no terceiro capítulo, em que procuro delimitar sua representação pictórica através de exemplos anteriores e contemporâneos, antes de realizar a análise do material vasariano propriamente dito. / Giorgio Vasari was born in 1511 in the town of Arezzo, Italy. In 1574, when he died, he left behind a huge amount of paintings throughout Tuscany, a series of architectural projects in Florence wich he performed for the Duke, and the work for which is perhaps best known: the book of the Vite de’più eccelenti architetti, pittori e scultori italiani da Cimabue insino a tempi nostri descritte in lingua toscana da Giorgio Vasari pittore Aretino con una sua utile e necessaria introduzione a le arti loro (The lives of the most excellent italian architects, painters and sculptors from Cimabue to our times described in the Tuscan language by Giorgio Vasari aretine painter with a useful and indispensable introduction to the different arts). As impressive as the success of his career, is the quantity and the variety of records about himself that Giorgio Vasari was able to produce. Also skilled as a writer, he recorded an autobiography as a painter and architect, wich he judged appropriate to insert in the second edition of his book, as well as a dialogue in which explains the decoration of the Palazzo Vecchio. He also kept carefully the record of most of his works, and left a number of scattered papers that his descendants proudly gathered in the so-called Zibaldone, in wich would be preserved the invenzione of Cavaliere Giorgio Vasari. Connoisseur and lover of the arts, as he presents himself not only in his autobiography, but all over the Vite, he held the technical means to carry out the internal decorative cycles of the two houses he acquired with the success of his career. One in Arezzo, his hometown, the other in Florence, site of his professional achievement. These cycles expressed, albeit in a less obvious way than contemporary standards require, and always limited by the conventions of his time, his understanding of himself and his career. In this work, I dedicate myself to examine this documentation left by Vasari, looking for traces of his description of himself, and trying to understand its limits, possibilities, innovations and motivations. I try to understand this material from a perspective of Vasari‟s individual expectations, but also relating it to the context of possibilities that opened to artists during this period in which not only he took part, but also helped to form conceptually for the historical discipline: the Renaissance. In the first chapter I try to understand the limits within which Vasari operated his written self-representation using older sources. The analysis of this rhetoric figuration through the text appears in the second chapter, in which I render the more extensive review of his writings. This bipartisan task is condensed in the third chapter, in which I try to delineate his pictorial representation through previous and contemporary examples before performing the analysis of Vasari material itself.
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O tempo da Utopia / The Time of Utopia

Sandra Pires de Toledo Pedroso 09 August 2017 (has links)
A tese visa compreender a Utopia como uma obra política moderna de caráter literário e filosófico. A abordagem do aspecto literário é feita no primeiro capítulo e retomada no final, e busca em, primeiro lugar, estabelecer as diferenças fundamentais entre a Utopia e alguns dos constructos ideais que a precederam e com os quais ela é recorrentemente identificada, tais como a Era de Ouro, o paraíso e a Atlântida; em segundo lugar, ela procura também verificar a proximidade e a distancia da Utopia em relação à sátira, gênero literário com o qual a obra passou a ser identificado mais recentemente por uma parcela dos comentadores, mudando-se o seu registro do apologético para o crítico. O aspecto filosófico é tratado no segundo e no terceiro capítulos. No segundo se procura mapear as relações da Utopia com a filosofia política clássica, sobretudo no que respeita aos constructos filosóficos ideais, enquanto que o capítulo três discute a vinculação da Utopia com o humanismo erasmiano, do qual ela é, ao mesmo tempo, devedora e crítica. O quarto capítulo apresenta as considerações finais, procurando caracterizar a obra como um produto do renascimento inglês, produto este que combina literatura e filosofia de uma maneira singular, ambas se mesclando para compor o sentido político da obra, ambas com igual direito de cidadania em Utopia. / The thesis aims to understand Utopia as a modern political work of literary and philosophical character. The approach to the literary aspect is made in the first chapter and resumed at the end, and seeks first to establish the fundamental differences between Utopia and some of the ideal constructs that preceded it and with which it is recurrently identified, such as Age Of Gold, paradise and Atlantis; secondly, it also seeks to verify the proximity and distance of Utopia in relation to satire, a literary genre with which the work has been identified more recently by a portion of the commentators. The philosophical aspect is dealt with in the second and third chapters. In the second, we try to map the relations of Utopia with classical political philosophy, especially with regard to ideal philosophical constructs, while chapter three discusses the connection of Utopia with Erasmian humanism, of which it is at once debtor and critical. The fourth chapter presents the final considerations, seeking to characterize the Utopia as a product of the English Renaissance, a product that combines literature and philosophy in a unique way, both merging to compose the political sense of the work, both with equal citizenship rights in Utopia.
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Da Pintura de Leon Battista Alberti: comentário e tradução do primeiro livro / On Painting of Leon Batista Alberti : commentary and translation of the first book

Ricardo Zanchetta 08 August 2014 (has links)
Apresenta-se neste trabalho a tradução anotada de ambas as redações, latina e toscana, do primeiro livro do Da Pintura de Leon Battista Alberti. Nesse livro, Alberti apresenta os rudimentos geométricos e óticos da pintura, a sua definição de pintura e a primeira sistematização escrita da construção em perspectiva. O Da Pintura também é foco de um comentário em três capítulos, em que se discute: 1°) as questões de estabelecimento do texto, bilinguismo e cronologia ; 2°) o gênero do discurso e suas fontes ; 3°) os aspectos gerais do livro I. / This work presents a translation of both Latin and Tuscan versions of the first book from On Painting, by Leon Battista Alberti. In this book, Alberti presents the geometric and optic rudiments of painting, his definition of painting, and the first written systematization of perspective construction. On Painting is also the focus of a commentary divided in three chapters, in which the following shall be discussed: 1°) the questions pertaining the establishment of the text, its bilingualism and chronology; 2°) the discourse\'s genus and its sources; 3°) the general aspects of book one.

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