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Mapa mental digitalMatozo, Marcus Antonio 24 November 2009 (has links)
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Mapas conceituais e seus usos : um estudo da literaturaSakaguti, Solange Tieko 27 February 2004 (has links)
Orientador : Heloisa Vieira da Rocha / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:51:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: O presente trabalho traz um estudo sobre mapas conceituais e suas diversas formas de utilização, construção e aplicação. Traz ainda, comentários detalhados dos softwares CMap Tools e Inspiration, instrumentos auxiliares na construção de mapas conceituais (diagramas) no Ensino a Distância (EAD) / Abstract: This work presents a study about concept maps and their varied forms of
utilization, construction and application. It also presents detailed comments from softwares CMap Tools and Inspiration, which are supporting instruments to make concept maps (diagrams) in Distance Education (DE) / Mestrado / Engenharia de Computação / Mestre em Computação
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Análise de teses internalistas subjacentes à modelagem computacional da mente em uma perspectiva situada, incoporada e auto organizada /Pantaleão, Nathália Cristina Alves. January 2015 (has links)
Orientadora: Mariana Claudia Broens / Banca: Mariana Matulovic da Silva / Banca: Marco Antonio Caron Ruffino / Resumo: O presente trabalho tem por objetivo analisar e problematizar teses internalistas/representacionistas presentes no projeto de modelagem mecânica da mente proposta pela Ciência Cognitiva focada em um aspecto simbólico representacionista dos processos mentais. Tais teses consideram que o comportamento inteligente tem como fundamento o conhecimento proposicional originário de representações mentais. Filósofos e cientistas cognitivos contemporâneos (Dreyfus, 1975, 1993; Searle, 1980, 1987; Brooks, 1990, 1991a, 1991b, 2002; Clark, 1997, 1999, 2003, 2008; Chemero 2007, 2009, 2012; Shapiro, 2014) têm uma visão crítica a respeito da proposta tradicional na Inteligência Artificial que segue um paradigma internalista, pois não explica satisfatoriamente muitos processos cognitivos referentes ao desenvolvimento de habilidades relacionadas a performances inteligentes, especialmente as que envolvem processos auto-organizados (Debrun, 2009; Bresciani; D'Ottaviano, 2000) em ambientes não controlados. Nesse sentido, Brooks (1990, 1991a, 1991b, 2002) argumenta à favor de um paradigma de modelagem que seja incremental, considerando a inteligência enquanto um conjunto de habilidades desenvolvidas a partir de interações agente-mundo em ambientes não controlados. Sugerimos, com Ryle (1949), que habilidades e performances inteligentes são adquiridas e desenvolvidas a partir de disposições que se efetivam/atualizam no plano da ação. Procuramos investigar quais seriam os requisitos a serem atendidos por modelos que pretendam instanciar habilidades ou performances inteligentes e analisar se os modelos da nova robótica propostos por Brooks atendem tais requisitos. / Abstract: This project aims to analyze and discuss internalist/representationalist theses present in the project of mechanical modeling of the mind proposed by Cognitive Science that focalize a symbolic and representacionalist aspect of the mental processes. Such theories consider that intelligent behavior is grounded on propositional knowledge created by mental representations. Contemporary philosophers and cognitive scientists (Dreyfus, 1972, 1993, Searle, 1980, 1987, Brooks,1990, 1991, 2002, Clark, 1997, 1999, 2003, 2008; Chemero 2007, 2009, 2012) have a critical view about what is proposed in the traditional Artificial Intelligence that follows a internalist paradigm because doesn't explain sufficiently many cognitive processes related to the development of skills related to smart performances, especially those involving self-organized processes (Debrun, 1996; Bresciani; D'Ottaviano, 2000) in uncontrolled environments. In this sense, Brooks (1990, 1991, 2002) argues in favor of a modeling paradigm that is incremental that takes into consideration intelligence as a set of skills developed from agent-world interactions in uncontrolled environments. We suggest, with Ryle (1949), that skills and intelligent performances are acquired and developed from dispositions that become effective/updated in the plan of action. We will try to investigate the necessary requirements to be met by models that wish to instantiate skills or intelligent performances and analyze if the models proposed by the new robotic Brooks meet such requirements. / Mestre
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A teoria da mente de crianças com autismo na ótica piagetiana / Not informed by the authorGonçalves, Patricia Lorena 15 April 2016 (has links)
O presente trabalho pretendeu discutir teoricamente e ilustrar com alguns casos clínicos as dificuldades de atribuição de estados mentais de crianças com autismo, estabelecendo uma articulação entre alguns conceitos da epistemologia genética piagetiana, tais como representação e egocentrismo e do constructo da teoria da mente. A teoria da mente tem sido denominada, pelos seus estudiosos, como a capacidade de atribuir estados mentais (crenças, desejos, intensões e emoções) a si e aos outros, no intuito de explicar, interpretar e predizer comportamentos e tem alcançado destaque com o passar dos anos, em relação às pesquisas sobre autismo no cenário internacional. No entanto, algumas divergências entre seus autores resultam em diferentes maneiras de mensurar esta capacidade. Leslie (1987,1988) considera que a teoria da mente já esteja presente nas brincadeiras de faz de conta infantil e no emprego dos termos mentais utilizados por crianças de dois anos de idade. Diferentemente, Perner (1991) advoga que a teoria da mente só é evidente quando a criança tem a capacidade de reconhecer que a mente é um sistema de representações, por volta de quatro a seis anos de idade. Por isso, para este último autor, somente a partir da resolução das tarefas de crença falsa é que se poderia afirmar que a criança apresenta a teoria da mente, pois, assim, significa que esta diferencie entre o subjetivo e o mundo físico. A representação mental e a construção interna do mundo real, feita pela criança, foram assuntos amplamente estudados por Jean Piaget. Piaget (1947) afirma que a criança alcança um nível de representação mental que lhe habilite a diferenciar entre o que é subjetivo do que é objetivo quando supera o egocentrismo, pois enquanto pensar que todos pensam como ela, não encontrará motivos para se conformar às verdades comuns, além de não se interessar pela busca de comprovações lógicas sobre aquilo que afirma. O pensamento egocêntrico, na epistemologia genética piagetiana, é um estágio primitivo do pensamento lógico marcado por três características: predomínio da imagem sobre o conceito, certa inconsciência do pensamento e ausência de lógica. Ancorada na epistemologia genética piagetiana e com base na realização de estudos de casos de duas crianças com autismo e uma criança com desenvolvimento neurotípico, a presente investigação concluiu que os referidos autores da teoria da mente discorrem sobre diferentes estágios desta capacidade. Além disso, por meio de entrevista clínica segundo Piaget, da análise do emprego dos termos mentais e da análise das justificativas de seus participantes em relação à tarefa de crença falsa de Sally e Ann, este estudo depreendeu que a capacidade de atribuir estados mentais ao outro requer o início da superação do egocentrismo, descrito por Piaget. Por isso, crianças com autismo, apesar de poderem empregar termos mentais em seus discursos, geralmente, têm dificuldades de diferenciar entre o subjetivo e o mundo real, apresentando tendência à representação imagética em detrimento da representação conceitual, desinteresse em comprovar o que afirmam e dificuldades em diferenciar o próprio ponto de vista do ponto de vista de outrem / This research intended to discuss theoretically and illustrate with some clinical cases the assignment difficulties of mental states of children with autism, establishing a link between the concepts of mental representation and egocentrism in Piaget\'s genetic epistemology and the theory of mind. The Theory of mind has been defined by their researchers as the ability to attribute mental states (beliefs, desires, intentions and emotions) to onself and others, in order to explain, interpret and predict behaviors and it has achieved prominence with over the years, in relation to autism research in the international scene. However, some differences between their authors resulted in different ways to measure this capacity. Leslie (1987,1988) considers that the Theory of mind is already present in child\'s pretend play and employment of mental expressions used by children of two years. In contrast, Perner (1991) argues that the Theory of mind is only evident when the child has the ability to recognize that the mind is a system of representations about four to six years old. So, it is only after the resolution of the false-belief tasks that one could say that the child has a theory of mind, meaning that he distinguishes between the subjective and the physical world. The mental representation and the internal construction of the real world made by children were subjects extensively studied by Jean Piaget. Piaget (1947) argues that children reach a level of mental representation when they are able to differentiate between what is subjective and what is objective and when they overcome the egocentrism. While they think that everyone thinks like them, they don\'t find reasons to conform to common truths, and they won\'t be interested in seeking logical evidence about what they say. For Piaget, the egocentric thought is a primitive stage of logical thinking marked by three characteristics: predominance of the image of the concept, some unconscious thought and lack of logic. Based on Piaget\'s genetic epistemology and based on two studies case of one children with autism and one with neurotypical child development, this research concluded that these authors of the Theory of mind discourse on different stages of this capacity. Furthermore, through clinical interview, the employment of mental expressions and the analysis of the justifications of the participants in relation to the false belief task of Sally and Ann, this study concluded that the ability to attribute mental states to others requires the early overcoming of egocentrism, as described by Piaget. Therefore, children with autism, although they may employ mental expression in their speeches, they usually have difficulties to differentiate between the subjective and the real world, with a tendency to image representation at the expense of conceptual representation, unwillingness to prove what they say and difficulties in differentiate their own point of view from the other ones
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A teoria da mente de crianças com autismo na ótica piagetiana / Not informed by the authorPatricia Lorena Gonçalves 15 April 2016 (has links)
O presente trabalho pretendeu discutir teoricamente e ilustrar com alguns casos clínicos as dificuldades de atribuição de estados mentais de crianças com autismo, estabelecendo uma articulação entre alguns conceitos da epistemologia genética piagetiana, tais como representação e egocentrismo e do constructo da teoria da mente. A teoria da mente tem sido denominada, pelos seus estudiosos, como a capacidade de atribuir estados mentais (crenças, desejos, intensões e emoções) a si e aos outros, no intuito de explicar, interpretar e predizer comportamentos e tem alcançado destaque com o passar dos anos, em relação às pesquisas sobre autismo no cenário internacional. No entanto, algumas divergências entre seus autores resultam em diferentes maneiras de mensurar esta capacidade. Leslie (1987,1988) considera que a teoria da mente já esteja presente nas brincadeiras de faz de conta infantil e no emprego dos termos mentais utilizados por crianças de dois anos de idade. Diferentemente, Perner (1991) advoga que a teoria da mente só é evidente quando a criança tem a capacidade de reconhecer que a mente é um sistema de representações, por volta de quatro a seis anos de idade. Por isso, para este último autor, somente a partir da resolução das tarefas de crença falsa é que se poderia afirmar que a criança apresenta a teoria da mente, pois, assim, significa que esta diferencie entre o subjetivo e o mundo físico. A representação mental e a construção interna do mundo real, feita pela criança, foram assuntos amplamente estudados por Jean Piaget. Piaget (1947) afirma que a criança alcança um nível de representação mental que lhe habilite a diferenciar entre o que é subjetivo do que é objetivo quando supera o egocentrismo, pois enquanto pensar que todos pensam como ela, não encontrará motivos para se conformar às verdades comuns, além de não se interessar pela busca de comprovações lógicas sobre aquilo que afirma. O pensamento egocêntrico, na epistemologia genética piagetiana, é um estágio primitivo do pensamento lógico marcado por três características: predomínio da imagem sobre o conceito, certa inconsciência do pensamento e ausência de lógica. Ancorada na epistemologia genética piagetiana e com base na realização de estudos de casos de duas crianças com autismo e uma criança com desenvolvimento neurotípico, a presente investigação concluiu que os referidos autores da teoria da mente discorrem sobre diferentes estágios desta capacidade. Além disso, por meio de entrevista clínica segundo Piaget, da análise do emprego dos termos mentais e da análise das justificativas de seus participantes em relação à tarefa de crença falsa de Sally e Ann, este estudo depreendeu que a capacidade de atribuir estados mentais ao outro requer o início da superação do egocentrismo, descrito por Piaget. Por isso, crianças com autismo, apesar de poderem empregar termos mentais em seus discursos, geralmente, têm dificuldades de diferenciar entre o subjetivo e o mundo real, apresentando tendência à representação imagética em detrimento da representação conceitual, desinteresse em comprovar o que afirmam e dificuldades em diferenciar o próprio ponto de vista do ponto de vista de outrem / This research intended to discuss theoretically and illustrate with some clinical cases the assignment difficulties of mental states of children with autism, establishing a link between the concepts of mental representation and egocentrism in Piaget\'s genetic epistemology and the theory of mind. The Theory of mind has been defined by their researchers as the ability to attribute mental states (beliefs, desires, intentions and emotions) to onself and others, in order to explain, interpret and predict behaviors and it has achieved prominence with over the years, in relation to autism research in the international scene. However, some differences between their authors resulted in different ways to measure this capacity. Leslie (1987,1988) considers that the Theory of mind is already present in child\'s pretend play and employment of mental expressions used by children of two years. In contrast, Perner (1991) argues that the Theory of mind is only evident when the child has the ability to recognize that the mind is a system of representations about four to six years old. So, it is only after the resolution of the false-belief tasks that one could say that the child has a theory of mind, meaning that he distinguishes between the subjective and the physical world. The mental representation and the internal construction of the real world made by children were subjects extensively studied by Jean Piaget. Piaget (1947) argues that children reach a level of mental representation when they are able to differentiate between what is subjective and what is objective and when they overcome the egocentrism. While they think that everyone thinks like them, they don\'t find reasons to conform to common truths, and they won\'t be interested in seeking logical evidence about what they say. For Piaget, the egocentric thought is a primitive stage of logical thinking marked by three characteristics: predominance of the image of the concept, some unconscious thought and lack of logic. Based on Piaget\'s genetic epistemology and based on two studies case of one children with autism and one with neurotypical child development, this research concluded that these authors of the Theory of mind discourse on different stages of this capacity. Furthermore, through clinical interview, the employment of mental expressions and the analysis of the justifications of the participants in relation to the false belief task of Sally and Ann, this study concluded that the ability to attribute mental states to others requires the early overcoming of egocentrism, as described by Piaget. Therefore, children with autism, although they may employ mental expression in their speeches, they usually have difficulties to differentiate between the subjective and the real world, with a tendency to image representation at the expense of conceptual representation, unwillingness to prove what they say and difficulties in differentiate their own point of view from the other ones
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Consciência fonológica em língua estrangeira : um estudo acerca do processo de aquisição de espanhol por falantes brasileirosSilva, Fabiana Soares da 19 December 2014 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-12-14T12:18:38Z
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Previous issue date: 2014-12-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES# / #2075167498588264571# / #600 / Basado en los presupuestos teóricos de las áreas de Consciencia Fonológica y de la Adquisición de Lengua Extranjera, en esta investigación, se pretende verificar si hablantes brasileños, niños y adultos, aprendices de español como lengua extranjera, son capaces de reconocer diferencias entre los pares de sonidos /s/ - /z/; /l/ - /w/ y /R/ - /r/, cuando presentados en variados contextos. La hipótesis de la cual parte este trabajo es de que cuanto mayor sea la exposición del aprendiz a los patrones fonológicos y fonéticos de la lengua blanco, mayor éxito tendrá en la percepción de aspectos fonológicos (BEST; TYLER, 2007; FLEGE, 1995). Así siendo, se seleccionó un grupo de doce informantes, seis niños y seis adultos, todos con nacionalidad brasileña. Con el propósito de investigar si esos sujetos serían capaces de reconocer diferencias entre los referidos pares de sonidos, se elaboraron dos testes de percepción. El Test 1 abarcó el reconocimiento de frases (producidas en una única lengua o mezcladas); a la vez, el Test 2 involucró la discriminación de sonidos en pares de palabras, seguido por una tarea de identificación del idioma (español o portugués). A continuación, se realizó una encuesta con cada informante, a fines de verificar si ése sería capaz de justificar sus respuestas. Para la realización del análisis estadístico se utilizó el programa SPSS, versión 21.0. En lo que concierne al análisis cualitativo, se realizó una adaptación de los niveles de representación mental propuestos por Karmiloff-Smith (1992), con base en el modelo de Rediscripción Representacional. En resumen, este estudio se basó en el presupuesto de que hablantes nativos del portugués, cuando expuestos a la enseñanza formal del español, suelen tener dificultad para reconocer las diferencias entre las posibilidades fonológicas y alofónicas de ambas las lenguas, lo que puede resultar más compleja la consciencia del funcionamiento de sus clases de segmentos (COSTA, 2013; GOMES, 2013; MIRANDA, 2001; QUILIS, 1985; SILVEIRA E SOUZA, 2011). Al tener en cuenta esa caracterización, este trabajo se justifica mediante la necesidad de que se desarrollen estudios que involucren los niveles de consciencia fonológica, niveles de representación mental y su relación con el proceso de adquisición de una lengua extranjera, puesto que si el profesor sepa identificar los niveles de representación mental y de consciencia fonológica que sus alumnos suelen presentar en la lengua meta, tendrá mayores posibilidades de adoptar procedimientos adecuados a las necesidades de esos discentes, pudiendo, así, auxiliarlos en su aprendizaje. El análisis estadístico evidenció, mayoritariamente, no haber diferencia significativa en el desempeño de los informantes con respecto a los instrumentos propuestos (testes 1 y 2), al grupo a lo cual ellos pertenecían (niños y adultos) y tampoco a los niveles de estudio de la lengua en los cuales ésos se encontraban (nivel básico y pre intermedio). En cuanto al nivel de Consciencia Fonológica, se pude decir que los participantes de esta pesquisa fueron capaces de reconocer las diferencias entre los pares de sonidos-blanco y de identificar a qué lengua esos sonidos pertenecían. / Com base nos pressupostos teóricos das áreas de Consciência Fonológica e de Aquisição de Língua Estrangeira, nesta pesquisa, pretende-se investigar se falantes brasileiros, crianças e adultos, aprendizes de espanhol como língua estrangeira, são capazes de reconhecer diferenças entre os pares de sons /s/ - /z/; /l/ - /w/ e /R/ - /r/, quando apresentados em variados contextos. A hipótese da qual parte este trabalho é de que quanto maior for a exposição do aprendiz aos padrões fonológicos e fonéticos da língua-alvo, maior deve ser o sucesso na percepção de aspectos fonológicos (BEST; TYLER, 2007; FLEGE, 1995). Assim sendo, selecionou-se um grupo de doze informantes, seis crianças e seis adultos, todos com nacionalidade brasileira. Com o intuito de investigar se esses sujeitos seriam capazes de reconhecer diferenças entre os referidos pares de sons, desenvolveram-se dois testes de percepção. O Teste 1 abarcou o reconhecimento de frases (produzidas em uma única língua ou mescladas); já o Teste 2, esse envolveu a discriminação de sons em pares de palavras, seguido por uma tarefa de identificação do idioma (espanhol ou português). A seguir, realizou-se uma entrevista com cada informante, a fim de verificar se esse seria capaz de justificar suas respostas. Para a realização da análise estatística, utilizou-se o programa SPSS, versão 21.0. Com relação à análise qualitativa, realizou-se uma adaptação dos níveis de representação mental propostos por Karmiloff-Smith (1992), com base no modelo de Redescrição Representacional. Em resumo, o referido estudo partiu do pressuposto de que falantes nativos do português, quando expostos ao ensino formal do espanhol, costumam encontrar dificuldade para reconhecer as diferenças entre as possibilidades fonológicas e alofônicas de ambas as línguas, o que pode tornar mais complexa a consciência do funcionamento de suas classes de segmentos (COSTA, 2013; GOMES, 2013; MIRANDA, 2001; QUILIS, 1985; SILVEIRA E SOUZA, 2011). Levando em consideração essas questões, este trabalho justifica-se mediante a necessidade de se desenvolver estudos que abarquem níveis de consciência fonológica, níveis de representação mental e a sua relação com o processo de aquisição de uma língua estrangeira, visto que se o professor souber identificar os níveis de representação mental e de consciência fonológica que seus alunos tendem a apresentar na língua meta, terá maiores possibilidades de adotar procedimentos adequados às necessidades desses discentes, podendo, assim, auxiliá-los em sua aprendizagem. A análise estatística evidenciou, majoritariamente, não haver diferença significativa no desempenho dos informantes no que tange aos testes 1 e 2, ao grupo ao qual eles pertenciam (crianças e adultos) e, tampouco, aos níveis de estudo da língua nos quais esses se encontravam (nível básico e pré-intermediário). Quanto ao nível de Consciência Fonológica, pode-se dizer que os sujeitos investigados foram capazes de reconhecer as diferenças entre os sons-alvo e de identificar a que língua esses sons pertenciam.
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Lógica e antipsicologismo em Gottlob Frege : as críticas à teoria psicologista do significado e suas interrelações com a consolidação da psicologia como ciênciaCastro, Heloisa Valéria, Araujo, Saulo de Freitas, Rodrigues, Cassiano Terra January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Renato Rodrigues Kinouchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2017. / Figura central no programa logicista de fundamentação da aritmética, Gottlob Frege
(1848-1925) elencou uma série de objeções àquilo que, dentro da história da
filosofia, veio a ser denominado de "psicologismo", entendendo por este qualquer
postura epistemológica que outorga à psicologia a tarefa de fundamentação das
ciências, notadamente das ciências da lógica e da matemática. A dissertação
abordará as críticas feitas por Frege àquilo que ele denominou de "métodos
psicológicos de reflexão" no campo da teoria do significado, notadamente sua crítica
à tese psicologista de que os significados são representações mentais
(Vorstellungen). Recorrendo sobretudo às obras Fundamentos da aritmética (1884)
e à Lógica de 1897, o trabalho analisará tais críticas tendo por enfoque as
influências exercidas no pensamento fregeano pela consolidação da psicologia
científica e as inter-relações por ele detectadas entre questões postas pela nova
ciência da psicologia e certos problemas de epistemologia. Em última instância,
buscar-se-á elucidar se a necessidade de Frege em postular a existência de um
terceiro reino (drittes Reich) de entidades objetivas não-reais, para explicar a
possibilidade do conhecimento objetivo, foi ou não uma necessidade motivada por
problemas próprios ao contexto científico de sua época. / As the central figure in the logicist program in the foundations of mathematics,
Gottlob Frege (1848-1925) brought forth a series of objections to what, in the history
of philosophy, would be called "psychologism". This term denotes any
epistemological position that gives to psychology the task of laying the foundations of
the sciences, especially the sciences of logic and mathematics. The present
dissertation examines the criticisms made by Frege to what he called the
"psychological methods of reasoning", in the context of the theory of meaning,
particularly his criticism to the psychologist thesis that meanings are mental
representations (Vorstellungen). Based especially on the Foundations of arithmetic
(1884) and on his Logic of 1897, the monograph analyzes such criticisms, focusing
on the influences exerted on Frege¿s thought by the consolidation of scientific
psychology, and on the interrelations that he detected between the questions posed
by the new science of psychology and certain problems of epistemology. In the end,
we will try to clarify whether the need for Frege to postulate the existence of a third
realm (drittes Reich) of non-real objective entities, to explain the possibility of
objective knowledge, was or not a need motivated by the problems pertaining to the
scientific context of his time.
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Análise de teses internalistas subjacentes à modelagem computacional da mente em uma perspectiva situada, incoporada e auto organizadaPantaleão, Nathália Cristina Alves [UNESP] 08 June 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:03:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2015-06-08. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:18:36Z : No. of bitstreams: 1
000851872.pdf: 1111217 bytes, checksum: 491aa9b6cb273d50c6e0e255de61134e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho tem por objetivo analisar e problematizar teses internalistas/representacionistas presentes no projeto de modelagem mecânica da mente proposta pela Ciência Cognitiva focada em um aspecto simbólico representacionista dos processos mentais. Tais teses consideram que o comportamento inteligente tem como fundamento o conhecimento proposicional originário de representações mentais. Filósofos e cientistas cognitivos contemporâneos (Dreyfus, 1975, 1993; Searle, 1980, 1987; Brooks, 1990, 1991a, 1991b, 2002; Clark, 1997, 1999, 2003, 2008; Chemero 2007, 2009, 2012; Shapiro, 2014) têm uma visão crítica a respeito da proposta tradicional na Inteligência Artificial que segue um paradigma internalista, pois não explica satisfatoriamente muitos processos cognitivos referentes ao desenvolvimento de habilidades relacionadas a performances inteligentes, especialmente as que envolvem processos auto-organizados (Debrun, 2009; Bresciani; D'Ottaviano, 2000) em ambientes não controlados. Nesse sentido, Brooks (1990, 1991a, 1991b, 2002) argumenta à favor de um paradigma de modelagem que seja incremental, considerando a inteligência enquanto um conjunto de habilidades desenvolvidas a partir de interações agente-mundo em ambientes não controlados. Sugerimos, com Ryle (1949), que habilidades e performances inteligentes são adquiridas e desenvolvidas a partir de disposições que se efetivam/atualizam no plano da ação. Procuramos investigar quais seriam os requisitos a serem atendidos por modelos que pretendam instanciar habilidades ou performances inteligentes e analisar se os modelos da nova robótica propostos por Brooks atendem tais requisitos. / This project aims to analyze and discuss internalist/representationalist theses present in the project of mechanical modeling of the mind proposed by Cognitive Science that focalize a symbolic and representacionalist aspect of the mental processes. Such theories consider that intelligent behavior is grounded on propositional knowledge created by mental representations. Contemporary philosophers and cognitive scientists (Dreyfus, 1972, 1993, Searle, 1980, 1987, Brooks,1990, 1991, 2002, Clark, 1997, 1999, 2003, 2008; Chemero 2007, 2009, 2012) have a critical view about what is proposed in the traditional Artificial Intelligence that follows a internalist paradigm because doesn't explain sufficiently many cognitive processes related to the development of skills related to smart performances, especially those involving self-organized processes (Debrun, 1996; Bresciani; D'Ottaviano, 2000) in uncontrolled environments. In this sense, Brooks (1990, 1991, 2002) argues in favor of a modeling paradigm that is incremental that takes into consideration intelligence as a set of skills developed from agent-world interactions in uncontrolled environments. We suggest, with Ryle (1949), that skills and intelligent performances are acquired and developed from dispositions that become effective/updated in the plan of action. We will try to investigate the necessary requirements to be met by models that wish to instantiate skills or intelligent performances and analyze if the models proposed by the new robotic Brooks meet such requirements.
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Crianças leitoras entre praticas de leitura / Reader children among reading practicesPlatzer, Maria Betanea 02 December 2009 (has links)
Orientador: Norma Sandra de Almeida Ferreira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-13T04:22:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: O presente trabalho visa a investigar o envolvimento de crianças com a leitura em seu cotidiano por meio de suas práticas e representações. Algumas questões são apresentadas neste estudo: De que forma ocorre o encontro entre objetos de leitura e seus leitores? Movido por quais expectativas, interesses e necessidades dos leitores? Quais modalidades de leitura são praticadas e escolhidas pelas crianças? Em que medida e de que forma a leitura é mediada por outros leitores? Quais apropriações e rituais são mais freqüentes e presentes para essas crianças? Para tanto, apoiamo-nos em pesquisas acadêmicas desenvolvidas no campo da leitura, especialmente sob a perspectiva da História Cultural. Os dados foram coletados por meio de diversos procedimentos metodológicos, dentre eles, questionários distribuídos a aproximadamente 60 crianças entre 10 e 11 anos de idade, residentes no município de Araraquara, interior de São Paulo; desse total, posteriormente, entrevistamos 10 crianças. Diferentes temáticas puderam ser contempladas por meio deste estudo, tais como: impressos que circulam e leituras que se repetem entre as crianças, envolvendo suas finalidades; rituais de leitura; apropriação de diferentes gêneros textuais; relação leitura e tecnologia digital e, ainda, leitura não-consagrada. As práticas aqui investigadas revelam a trajetória de envolvimento com a leitura por crianças (e suas respectivas famílias) que trazem um universo de significados, experiências e vivências, muitas vezes, distantes daquelas legitimadas, por exemplo, pelo cânone escolar. Acreditamos que um olhar mais atento às práticas de leitura cotidianas pode levar à revisão da premissa de que crianças de menor poder aquisitivo - foco central de nossas investigações - não lêem, buscando assim a revisão do conceito de leitura. Por outro lado, além de valorizar essas leituras, acreditamos ser necessária a ampliação de acesso a outras práticas de leitura da cultura letrada a essas crianças. / Abstract: O presente trabalho visa a investigar o envolvimento de crianças com a leitura em seu cotidiano por meio de suas práticas e representações. Algumas questões são apresentadas neste estudo: De que forma ocorre o encontro entre objetos de leitura e seus leitores? Movido por quais expectativas, interesses e necessidades dos leitores? Quais modalidades de leitura são praticadas e escolhidas pelas crianças? Em que medida e de que forma a leitura é mediada por outros leitores? Quais apropriações e rituais são mais freqüentes e presentes para essas crianças? Para tanto, apoiamo-nos em pesquisas acadêmicas desenvolvidas no campo da leitura, especialmente sob a perspectiva da História Cultural. Os dados foram coletados por meio de diversos procedimentos metodológicos, dentre eles, questionários distribuídos a aproximadamente 60 crianças entre 10 e 11 anos de idade, residentes no município de Araraquara, interior de São Paulo; desse total, posteriormente, entrevistamos 10 crianças. Diferentes temáticas puderam ser contempladas por meio deste estudo, tais como: impressos que circulam e leituras que se repetem entre as crianças, envolvendo suas finalidades; rituais de leitura; apropriação de diferentes gêneros textuais; relação leitura e tecnologia digital e, ainda, leitura não-consagrada. As práticas aqui investigadas revelam a trajetória de envolvimento com a leitura por crianças (e suas respectivas famílias) que trazem um universo de significados, experiências e vivências, muitas vezes, distantes daquelas legitimadas, por exemplo, pelo cânone escolar. Acreditamos que um olhar mais atento às práticas de leitura cotidianas pode levar à revisão da premissa de que crianças de menor poder aquisitivo - foco central de nossas investigações - não lêem, buscando assim a revisão do conceito de leitura. Por outro lado, além de valorizar essas leituras, acreditamos ser necessária a ampliação de acesso a outras práticas de leitura da cultura letrada a essas crianças. / Doutorado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Doutor em Educação
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Educação para o consumo = diagnostico da compreensão do mundo economico do aluno da educação de jovens e adultos / Education for consumption : an understanding diagnostic of the young and adults students economic worldOrtiz, Mara Fernanda Alves 15 August 2018 (has links)
Orientador: Orly Zucatto Mantovani de Assis / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-15T05:18:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi investigar o pensamento econômico dos alunos da Educação de Jovens e Adultos brasileiros, entre 15 e 70 anos. A principal relevância dessa investigação foi caracterizar a compreensão econômica dos alunos da EJA; buscar relações entre as representações mentais acerca do consumo e o nível de pensamento econômico; comparar os níveis de compreensão econômica dos alunos entre níveis de escolaridade, sexo e idade. A pesquisa foi desenvolvida através da aplicação do instrumento de medida, Escala TAE-N Teste de Alfabetização Econômica para Crianças que avalia os conhecimentos básicos que devem ter os sujeitos para compreender as atividades econômicas, com uma amostra de 183 alunos, da Educação de Jovens e Adultos, da rede municipal de ensino da cidade de Mogi Guaçu do interior do estado de São Paulo. Os resultados desta etapa mostraram, tendo como parâmetro os Níveis de Desenvolvimento do Pensamento Econômico proposto por Denegri, que a maioria dos alunos apresentava um pensamento econômico inferencial, por meio do qual os sujeitos conceituam os processos sociais e são capazes de compreender diferenças e determinações dos processos econômicos e sociais. Os resultados indicam que não há diferença significativa entre idades e sexo, apenas entre o nível de escolaridade. A análise permitiu tanto uma compreensão mais específica de como os alunos brasileiros deste segmento compreendem mundo econômico, quanto uma visão mais abrangente da importância de se trabalhar esse tema no âmbito da Educação de Jovens e Adultos. / Abstract: The objective of this paper was to investigate the students in Youths and Adults Brazilian Education, between 15 and 70 years. The main relevance of this investigation research was to characterize the economic understanding of EJA students; seek links between mental representations about the consumption and the level of economic thought; comparing the levels of the economic understanding of students between levels of schooling, sex and age. The research was developed through the application of the measure instrument, TAE-N - Test of Economical Literacy for Children that it evaluates the basic conhecimientos that he/she should have the subjects for comprender the economical activities, with a sample of 183 students, of the Young People and Adults Education in rate of teaching of the city of Mogí Guaçu of the interior of the state of São Paulo. The results of this stage showed, like the parameter the levels for the Development of the Economical Thought by denigrate by proposed by Denegri, that the students had an economic thinking infrence, where the subjects conceptualize social processes and are able to understand differences and determinations of the social and economic processes. The results indicate no significant difference between ages and sex, just among the levels of schooling. The analysis has both a more specific understanding of how the Brazilian students of EJA understand the world economicy, as a broader view of the importance of working within this theme in the Education for Youths and Adults. / Doutorado / Psicologia Educacional / Doutor em Educação
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