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Extrémní překážkové běhy: vliv překážek na finální čas v závodě Spartan Race / Obstacle course racing: the effect of obstacles on the total race time during a Spartan Race

Kozmová, Monika January 2019 (has links)
Title: Obstacle course racing: the effect of obstacles on the total race time during a Spartan Race Objectives: The aim of this study was to determine the effect of 30-burpee punishment on subsequent running speed (SPD), heart rate (HR) following a missed obstacle, and the final race standings during a OCR race. Methods: In our thesis we used a method of analysis in an official Spartan Race in the Czech Republic. 11 male OCR competitors wore a GPS and HR monitor, from which HR and SPD were measured. Three specific obstacles were chosen where nearly all competitors did burpees (spear throw), half did burpees (traverse wall), and nearly none did burpees (monkey bars). The HR and SPD were measured during the entire race, and specifically noted when the competitors arrived at left the obstacle. Results: The average HR of the entire race was 166.45 ± 3.34 beats per minute. The average time spent at the successful obstacles without burpees was 23 ± 17 seconds, while the average time spent at the unsuccessful obstacles with burpees was 124 ± 11 seconds. The change in HR over the course of successful obstacles was 0.79 ± 3.69 beat per minute, while the change in HR during unsuccessful obstacles with burpees was -3.00 ± 6.70 beat per minute. Total time spent at each obstacle correlated with the final...
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O corredor de rua no interior de São Paulo: das barreiras ao comprometimento / The street runners in the countryside of São Paulo state: from constraints to commitment

Alves, Caio Tarcisio Ventura 18 May 2018 (has links)
A corrida é um dos esportes mais acessíveis atualmente, pois sua prática não requer alto investimento financeiro, sendo praticável em academias ou ao ar livre. Indivíduos sedentários alegam falta de tempo, outras obrigações e outros fatores para não praticar exercícios físicos. Estratégias de negociação de barreiras às práticas esportivas se fazem necessárias para que indivíduos comecem ou continuem suas práticas de exercício físico. Esta pesquisa tem como objetivos:(1) descrever as principais barreiras que corredores de rua têm que superar para continuar correndo, (2) descrever as principais estratégias de negociação usadas por estes corredores para superar tais barreiras, (3) comparar corredores orientados com corredores autônomos nas suas estratégias de negociação para continuar correndo e (4) verificar se diferentes estratégias de negociação podem explicar a variância no envolvimento e no comprometimento de corredores amadores com a corrida de rua.. A escala de barreiras foi baseada em Alexandris, Tsorbatzoudis e Grouios (2002). A escala de negociação foi baseada em Alexandris, Kouthouris e Girgolas (2007). A escala de envolvimento foi traduzida a partir de Beaton et al. (2011) e a escala de comprometimento foi traduzida a partir de Pritchard, Havitz e Howard (1999), Funk et al. (2011) e Ridinger et al. (2012). Os corredores amadores (n = 437) eram, na sua maioria, do sexo masculino (60,1% homens), 45% eram alunos de assessoria de corrida, com idade média de 39,9 anos (DP = 11,6) e tinham experiência média em corrida de 6,79 anos (DP = 7,19). As principais barreiras encontradas por corredores amadores foram a falta de tempo (M = 2,93; DP = 1,22) e a falta de local adequado (M = 2,65; DP = 1,31). Os corredores investigados informaram que utilizam estratégias para continuar correndo baseadas na negociação para falta de vontade (M = 5,93; DP = 0,8) e na flexibilidade de local, dias e horários para correr (M = 4,26; DP = 1,16). Com relação ao envolvimento, os respondentes informaram que se tornam mais envolvidos com a corrida principalmente por valores hedônicos (M = 5,9; DP = 1,13). O nível de comprometimento com a corrida de rua informado pelos corredores foi moderado (M = 4,89; DP = 1,56). Os resultados dos testes t mostraram que não houve diferença entre corredores autônomos e corredores orientados nas estratégias de negociação de flexibilidade e de negociação para dor, mas eles diferiram nas estratégias de negociação de tempo (t=-6,605; p<0,001), na busca de parceiros e informação (t=-10,613; p<0,001) e na negociação para falta de vontade (t=-3,243; p =0,001). A partir do modelo de regressão, foram explicadas pelas cinco dimensões da negociação: 25,3% do envolvimento hedônico, 42,2% da centralidade, 21,6% do valor simbólico e 30,2% do comprometimento. As dimensões negociação para falta de vontade, e busca por parceiros e informação foram preditores significantes em todas as análises. Conclui-se que corredores amadores que utilizam estratégias de negociação para superar barreiras são mais envolvidos e comprometidos com a corrida de rua. / Running is one of the most accessible sports currently, because its practice does not require high financial investment, once it can be performed in gyms or outdoors. Sedentary individuals claim they do not have enough time to exercise, besides other personal obligations and reasons not to practice physical activities. Because of these excuses, it is necessary to create negotiation strategies to overpass these constraints and make people start or continue practicing exercises. The purposes of this study are: (1) describing the main constraints which street runners must overcome to keep running, (2) describing the main negotiation strategies used by these runners to surpass those constraints, (3) comparing runners who are coached by a running club to those who practice running autonomously in their negotiation strategies to keep running and (4) to verify if different negotiation strategies can explain the variation of amateur runner\'s involvement and commitment with the running.. The scale of negotiation was based on Alexandris, Kouthouris e Girgolas (2007). The scale of involvement was translated from Beaton et al. (2011) and the scale of commitment was translated from Pritchard, Havitz & Howard (1999), Funk et al. (2011) and Ridinger et al. (2012). The amateur runners (n = 437) were mostly male (60,1% men), 45% of them were coached by a running club, their average age was of 39,9 years old (SD = 11, 6) and they had been running for an average of 6,79 years (SD = 7,19). The main constraints that were faced by amateur runners were: lack of time (M = 2,93; SD = 1,22) and the absence of a suitable place (M = 2,65; SD = 1,31). The studied runners told that they make use of the strategies to keep on running based on negotiation due to the lack of will (M = 5,93; SD = 0,8) and on the flexibility of place, days and time to run (M = 4,26; SD = 1,16). Regarding involvement, the studied runners informed that they become more concerned to the running activity mainly because of the pleasant factors (M = 5,9; SD = 1,13). It was observed an average level due to the commitment with the street running (M = 4,89; SD = 1,56). The results of the t tests showed that there were no differences between the autonomous runners and the coached runners regarding the flexibility and pain strategies of negotiation. On the other hand, they differed in the time strategies of negotiation (t=-6,605; p<0,001), in the search of partners and information (t=-10,613; p<0,001) and in the negotiation for the lack of will (t=-3,243; p =0,001). Through regression model they were explained through five negotiation dimensions: 25,3% of involvement by pleasure, 42,2% of centrality, 21,6% of symbolism and 30,2% of commitment. The factors \'negotiation for the lack of will\' and \'negotiation for the search of partners and information\' were very important predictors for the analysis. It was possible to conclude that amateur runners who make use of negotiation strategies to overpass constraints are more engaged and committed to running.
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Avaliação estática do complexo tornozelo-pé e padrões dinâmicos da distribuição da pressão plantar de corredores com e sem fasciite plantar / Static evaluation of the anklefoot complex and dynamic patterns of the plantar pressure distribution in runners with and without plantar fasciitis

Ana Paula Ribeiro 28 April 2010 (has links)
A fasciite plantar é considerada a terceira doença mais comum em corredores. Apesar dessa alta prevalência, sua patogênese ainda é inconclusiva. Na literatura desalinhamento do retropé, mudanças na conformação do arco longitudinal plantar e um aumento da carga mecânica sobre os pés, têm sido embasados como fatores de risco para o desenvolvimento da fasciite plantar. No entanto, há uma escassez de estudos que investigaram estes fatores, durante a corrida. A maior parte da literatura investigou, especificamente, a marcha e os resultados apresentam-se controversos e ainda não claros, principalmente, em relação ao efeito da dor associada à doença. Para alívio da dor, a maioria dos tratamentos baseia-se na inserção de palmilhas, porém, há longo prazo, elas não impedem as recidivas dos sintomas. Isso pode ser justificado pela carência de bases científicas que melhor descrevam as características posturais do complexo tornozelo-pé e os padrões dinâmicos da carga plantar, durante a corrida, para que possam perpetuar uma maior eficácia deste tipo de tratamento. Assim, o objetivo geral desse estudo foi verificar a influência da fasciite plantar com e sem dor sobre o alinhamento do retropé e o arco longitudinal medial na postura ortostática bipodal, bem como a análise da distribuição da pressão plantar durante a corrida. Foram estudados 105 corredores adultos de ambos os sexos entre 20 a 55 anos. Destes 45 apresentavam fasciite plantar (30 com dor - FPS e 15 sem dor - FPA) e 60 eram corredores controles - GC. Para responder as questões científicas específicas foram realizados dois experimentos. O experimento um teve como objetivo específico avaliar a influência da fasciite plantar sintomática e assintomática sobre o alinhamento do retropé e o arco longitudinal medial durante a postura ortostática bipodal de corredores recreacionais. Para tanto, foram avaliadas, por meio da fotogrametria digital, duas medidas clínicas: ângulo do retropé e o arco longitudinal medial. O experimento dois teve como objetivo específico investigar e comparar a distribuição da pressão plantar de corredores com fasciite plantar sintomática e assintomática e corredores sem a presença da doença, durante a corrida. Para tanto, a distribuição da pressão plantar foi avaliada por meio de palmilhas capacitivas (Pedar X System) durante uma corrida de 40m a uma velocidade de 12km/h, utilizando um calçado esportivo padrão. A dor foi mensurada pela escala visual analógica. Para análise das variáveis biomecânicas da pressão o pé foi dividido em seis áreas: retropé lateral, central e medial, mediopé e antepé lateral e medial. Os principais resultados desse estudo mostraram que a fasciite plantar sintomática e assintomática não apresentou diferenças significativas no alinhamento em valgo do retropé, mas a condição de fasciite plantar influenciou no arco longitudinal medial, onde ambos os grupos com fasciite plantar (com e sem dor) apresentaram um arco mais elevado em relação ao controle. Já em relação às cargas plantares, durante a corrida, não houve diferença significativa nas variáveis: pico de pressão (p = 0,609), área de contato (p = 0,383), tempo de contato (p = 0,908) e integral da pressão (p = 0,504). Conclui-se que a fasciite plantar sintomática e assintomática não altera o alinhamento do retropé na postura ortostática bipodal e a distribuição da pressão plantar, durante a corrida. No entanto, a condição fasciite plantar, independente do sintoma de dor, associa-se com um aumento do arco longitudinal medial na população de corredores / The plantar fasciitis has been the third most common disease in runners. Despite this high prevalence, its pathogenesis is still inconclusive. In literature, the rearfoot misalignment, changes in the conformation of longitudinal plantar arch and increased mechanical load on the feet, have been described as risk factors for developing of plantar fasciitis. However, there are few studies investigating these factors during the running. The most of the literature investigated the gait and the results are still controversial and unclear, mainly on the effect of pain associated with disease. For pain relief, most of the treatments are based on use of the insoles, however, they do not have long-term beneficial effects. This can be explained by the lack of scientific evidence that describe the characteristics of postural ankle-foot complex and dynamic load patterns on plantar surface during the running, thus, improve effectiveness this type of treatment. The general purpose of this study was to investigate the influence of plantar fasciitis with and without pain on the rearfoot alignment, longitudinal medial plantar arch in bipedal standing posture and on the plantar pressure distribution during the running. One hundred and five adult recreational runners of both sexes between 20 to 55 years old were studied. Of these, 45 had plantar fasciitis (symptomatic 30 SPF and asymptomatic 15 APF) and 60 controls runners CG. Two experiments were realized in order to respond the specific scientific questions. The first experiment had the specific purpose of verify the influence of plantar fasciitis symptomatic (with pain) and asymptomatic (without pain) on the rearfoot alignment and on the longitudinal medial plantar arch during bipedal standing posture of runners. Therefore, were evaluated by mean of digital photogrammetry, two clinical measures: the rearfoot angle and arch index. The experiment two aimed specifically to investigate and comparing the plantar pressure distribution in runners with plantar fasciitis symptomatic and asymptomatic and runners without plantar fasciitis during the running. Therefore, the plantar pressure distribution was measured by capacitive insoles (Pedar System X) during a running of 40 m at a speed of 12km/h, using a standard sport shoes. Pain was measured by visual analogue scale. For analysis of the pressure variables, the foot was divided into six areas: rearfoot lateral, central and medial; midfoot and forefoot medial and lateral. The principal results of this study showed that the symptomatic and asymptomatic plantar fasciitis do not show significant difference in the valgus rearfoot misalignment, but the condition of plantar fasciitis (symptomatic and asymptomatic) caused an increase of the longitudinal medial plantar arch compared to CG. In relation to the plantar loads during the running, there was no significant difference on pressure peak (p = 0.609), contact area (p = 0.383), contact time (p = 0.908) and pressure integral (p = 0.504). We concluded that the symptomatic and asymptomatic plantar fasciitis does not change the valgus rearfoot alignment during bipedal standing posture and the plantar pressure distribution during the running. However, the condition of symptomatic and asymptomatic plantar fasciitis showed an increase in the longitudinal medial plantar arch of recreational runners
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Corrida de rua: um fenômeno sociocultural contemporâneo / Road Race: a sociocultural contemporary phenomenon

Dallari, Martha Maria 16 March 2009 (has links)
Corridas são praticadas há milênios. Nos últimos 30 anos reuniram milhões de praticantes nas ruas do mundo todo. Como outras atividades físicas, passou por transformações ao longo da história. Estas mudanças estão diretamente ligadas a questões da sociedade. A sociedade contemporânea tem duas características principais, a questão da identidade e a globalização. Estes pontos influenciam a visão de corpo, a compreensão de saúde, definem as relações pessoais, o papel das mulheres, os vínculos locais, a incorporação da tecnologia e o empreendedorismo. A Corrida Internacional de São Silvestre incorpora todas as características da sociedade formada nos últimos 30 anos. É um exemplo da ligação entre a corrida de rua e a sociedade. A corrida de rua é um fenômeno sociocultural contemporâneo. / People has being running for thousand years. In the last 30 years distance running put toghether million people in streets all around the world. As other physical activities, distance running has gone through changes along History. These changes relate directally to social issues. Contemporary society has two major characteristics, identity and globalization. These points relate on how eaach one sees the human body, health comprehension, personal relationship, women role, the urban ties, uses of technology and entrepreneurship. São Silvestre International Road Race bring togheter all characteristics of society in the last 30 years. It is an example of relation between running and society. Road races are a contemporary phenomenon.
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Influência do ciclismo na eficiência e economia de corrida em triatletas

Rosa, Rodrigo Gomes da January 2014 (has links)
O triatlo é um esporte composto por natação, ciclismo e corrida. Embora existam evidências que apontem influência do ciclismo prévio à corrida, mecanismos que expliquem fatores bioenergéticos e biomecânicos na corrida após o ciclismo não são completamente compreendidos. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do ciclismo prévio, sobre a corrida, em triatletas de nível médio nos seguintes parâmetros: economia de corrida (ECO), eficiência mecânica (Eff), trabalho mecânico (Wmec), rigidez do membro inferior e do sistema massa-mola (Kleg e Kvert) e comprimento e frequência de passada (CP e FP). Participaram do estudo 14 triatletas de nível médio (média ± DP; VO2max = 65,3 ± 2,7 ml.kg-1.min-1, idade = 30 ± 5 anos; tempo de prática = 6,8 ± 3,0 anos). Os atletas realizaram quatros testes: 1) um teste máximo de corrida, 2) um teste máximo de ciclismo, randomizados, 3) um teste de ECO de 20 minutos a 14km.h-1 com coleta cinemática e do consumo de O2 em quatro momentos, e 4) o mesmo teste após pedalar durante 30 minutos na potência equivalente a 80% do 2° limiar ventilatório (2ºLMV), realizados de forma randomizada. A ECO não presentou diferença quando realizada após o ciclismo em relação a corrida sem corrida isolada, assim como o Wmec que foi menor ao final do teste de corrida isolada (p<0,05). A Eff no teste com ciclismo prévio no último momento foi maior que a corrida isolada (0,60 x 0,52) e o contrário ocorreu com Kleg (20,2 x 24,4 kN.m-1) e Kvert (7,1 x 8,2k N.m-1, p<0,05). FP foi maior e CP menor em todos os momentos da corrida com ciclismo prévio p<0,05. A ECO, Wmec, Kleg e Kvert são mantidos ao longo do teste de velocidade constante quando realizado ciclismo em intensidade moderada, demonstrando que o ciclismo prévio à corrida pode contribuir para a manutenção da Eff em triatletas, porém ajustes ocorrem no CP e FP para manutenção da ECO. / The triathlon is composed of swimming, cycling and running. Although there are evidences indicating the influence of cycling prior to running, bioenergetics and biomechanics mechanisms describing the effects on running are not completely understood. The aim of this study was to investigate the effects of cycling on running economy (RE), mechanical efficiency (Eff), mechanical work (Wmec), spring stiffness (Kleg e Kvert) stride frequency and length (SF and SL). Fourteen intermediate level triathletes (mean ± SD: maximum oxygen uptake, VO2max = 65.3 ± 2.7ml.kg-1.min-1, age = 30 ± 5 years, practice time = 6.8 ± 3.0 years) performed four tests: 1) running maximal oxygen uptake test and 2) cycling maximal oxygen uptake test (VO2max) randomized and 3) running economy test of 20 minutes at 14 km.h-1 with kinematic and oxygen consumption data collected in four moments and 4) the same test after 30 minutes on the power equivalent to 80% of 2º ventilatory threshold (VT2) randomized. No differences were observed post cycling in ECO or Wmec that was lower at the end of isolated running (p<0.05). The Eff in running test post cycling at the last moment was greater than the isolated run (0.60 x 0.52) and opposite was observed with Kleg (20.2 x 24.4 kN.m-1) and Kvert (7.1 x 8.2 kN.m-1, p<0.05). SF was higher and SL smaller all the moments in the running post cycling p<0.05). The RE, Wmec, Kleg e Kvert are maintained throughout the constant speed test when performed at moderate intensity cycling. Therefore, we concluded that prior cycling race contributes to the maintenance of Eff in triathletes, and adjusts occur in CP and FP for maintenance of ECO.
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A cleaner kind of dirt : Naturally dyed trail wear for wild running forest gatherers

ÅHLIN, ÅSA January 2014 (has links)
Natural Dye, Chemical, Trail running, Sportswear, Sustainable, Pigments, Chromatic, Toxins, Print, Dye, Dirt.Sammanfattning på engelska: This work explores natural dye’s ability to be used for trail running wear. The sustainable aspects in the clothing industry includes the production of nontoxic textiles that do not pollute in the production process nor when using the textile close to our bodies. Natural dyes usually have low toxicity and are produced from renewable resources. The explorative nature of trail running is used as a guideline and an entrance exam for the dyed fabrics to prove wash- and lightfastness durable for the sport. The idea of colouring clothes directly with nature is present in dirt prints printed with natural pigments. Organic printing with rust and vegetable oil is explored as an alternative to screen printing. The movements and comfort of running outdoors is understood by body indicated experiments as a method. Pattern construction is made from movement and sensation by exposing the body to friction, dirt and cold air. The results of these experiments were together with reshaping existing run wear the construction method. This work suggests viewing colour as nonstatic and with more dimensions such as locality and smell. By using slow dye processes and locally accessible dye materials unique expressions from natural dyes, prints and patinations can enhance sportswear in the appearance, health and environmental aspect. / Program: Modedesignutbildningen
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Efeito do modo de exercício sobre a cinética do consumo de oxigênio durante o exercício severo em crianças

Machado, Fabiana Andrade [UNESP] 20 April 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-04-20Bitstream added on 2014-06-13T21:01:28Z : No. of bitstreams: 1 machado_fa_dr_rcla_prot.pdf: 683590 bytes, checksum: 781129a241d3ca2dcd4443ff6f9b3f86 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A cinética do consumo de oxigênio (V02) descreve o comportamento respiratório durante a transição repouso-exercício. Os parâmetros derivados dos ajustes (componente lento - CL e constante de tempo - t ou Tau) são utilizados para quantificar a magnitude das alterações ocorridas nesse sistema. Os objetivos deste estudo foram: 1) verificar a influência de diferentes modelos de análise [modelo matemático com três termos exponenciais (Exp3) vs. diferença do V02 entre o sexto e o terceiro minuto de exercício (AVO2 6-3 mm)] na caracterização do CL durante o exercício acima do limiar de lactato (LL) em corrida; 2) verificar os efeitos do tipo de exercício [corrida em esteira rolante (ER) vs. exercício em bicicleta ergométrica (BE)] no pico do consumo de oxigênio (VO210) e LL (expresso em ml/kg/mim e % VO2pjc) e; 3) verificar os efeitos do tipo de exercício no tVO2 e no CL da cinética do V02 durante o exercício acima do LL em meninos de 11-12 anos de idade. Participaram do estudo 20 crianças do gênero masculino aparentemente saudáveis e ativos (11,48 l 0,41 anos; 41,38 l 10,45 kg; 147,45 l 6,56 cm), nível maturacional 1 e 2 (pilosidade pubiana) que realizaram dois testes incrementais, um na ER e outro na BÊ para determinação do VO20 e do LL. Para determinação da cinética do VO2 foram realizadas duas transições de 6 minutos em cada ergômetro na intensidade de 75%A [75% A = LL + 0,75 x (VO2pico - LL)]... / The oxygen uptake kinetic (V02) explaian the respiratory behavior during restexercise transition. The parameters from the adjustment (slow component - SC and time constant - t or Tau) are usual to measure the magnitude of the alterations on this structure. The objectives of this study were: 1) to verify the influence of the two different mathematical models [three-exponential model (Exp3) and AVO2 6-3 mm] on the SC of V02 in children during running exercise, performed at above lactate threshold intensity domain (75%A); 2) to verify the effects of exercise mode (running x cycling) on the indexes related to aerobic fitness (VO2peak and blood lactate response to exercise); 3) to verify the effect of the exercise mode (running x cycling) on the tVO2 and the SC of the VO2 in children aged 11 to 12 years during above lactate threshold intensity exercise (75%). Twenty apparently healthy active boys (age = 11,48 l 0,41 years; body mass = 41,38 l 10,45 kg; hemght = 147,45 l 6,56 cm), sexual maturation levels 1 and 2 (pubic hair) took part of this study. These children performed in different days on a motorized treadmill (TM) and on a cycle ergometer (CE) the following tests: 1) an incremental test in order to determine the peak oxygen uptake (VO2peak) and the LT and; 2) a series of square-wave transitions of 6-min \- 02peak - iJ1) 111 OTT 'Lo Õe'Lerffilne Yne V02 kinetics (tVO2 and SC). The SC values determined by model Exp3 (129,69 l 75,71 mi/min and 8,4 l 2,92 %) were higher than values determined by model VO2 6-3 mm (68,69 l 102,54 mi/min and 3,6 l 7,34%)... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito do modo de exercício sobre a cinética do consumo de oxigênio durante o exercício severo em crianças /

Machado, Fabiana Andrade. January 2007 (has links)
Orientador: Benedito Sérgio Denadai / Banca: Mara Patrícia T. Chacon-Mikahil / Banca: Miguel de Arruda / Banca: Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo / Banca: Emerson Franchini / Resumo: A cinética do consumo de oxigênio (V02) descreve o comportamento respiratório durante a transição repouso-exercício. Os parâmetros derivados dos ajustes (componente lento - CL e constante de tempo - t ou Tau) são utilizados para quantificar a magnitude das alterações ocorridas nesse sistema. Os objetivos deste estudo foram: 1) verificar a influência de diferentes modelos de análise [modelo matemático com três termos exponenciais (Exp3) vs. diferença do V02 entre o sexto e o terceiro minuto de exercício (AVO2 6-3 mm)] na caracterização do CL durante o exercício acima do limiar de lactato (LL) em corrida; 2) verificar os efeitos do tipo de exercício [corrida em esteira rolante (ER) vs. exercício em bicicleta ergométrica (BE)] no pico do consumo de oxigênio (VO210) e LL (expresso em ml/kg/mim e % VO2pjc) e; 3) verificar os efeitos do tipo de exercício no tVO2 e no CL da cinética do V02 durante o exercício acima do LL em meninos de 11-12 anos de idade. Participaram do estudo 20 crianças do gênero masculino aparentemente saudáveis e ativos (11,48 l 0,41 anos; 41,38 l 10,45 kg; 147,45 l 6,56 cm), nível maturacional 1 e 2 (pilosidade pubiana) que realizaram dois testes incrementais, um na ER e outro na BÊ para determinação do VO20 e do LL. Para determinação da cinética do VO2 foram realizadas duas transições de 6 minutos em cada ergômetro na intensidade de 75%A [75% A = LL + 0,75 x (VO2pico - LL)]... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The oxygen uptake kinetic (V02) explaian the respiratory behavior during restexercise transition. The parameters from the adjustment (slow component - SC and time constant - t or Tau) are usual to measure the magnitude of the alterations on this structure. The objectives of this study were: 1) to verify the influence of the two different mathematical models [three-exponential model (Exp3) and AVO2 6-3 mm] on the SC of V02 in children during running exercise, performed at above lactate threshold intensity domain (75%A); 2) to verify the effects of exercise mode (running x cycling) on the indexes related to aerobic fitness (VO2peak and blood lactate response to exercise); 3) to verify the effect of the exercise mode (running x cycling) on the tVO2 and the SC of the VO2 in children aged 11 to 12 years during above lactate threshold intensity exercise (75%). Twenty apparently healthy active boys (age = 11,48 l 0,41 years; body mass = 41,38 l 10,45 kg; hemght = 147,45 l 6,56 cm), sexual maturation levels 1 and 2 (pubic hair) took part of this study. These children performed in different days on a motorized treadmill (TM) and on a cycle ergometer (CE) the following tests: 1) an incremental test in order to determine the peak oxygen uptake (VO2peak) and the LT and; 2) a series of square-wave transitions of 6-min \- 02peak - iJ1) 111 OTT 'Lo Õe'Lerffilne Yne V02 kinetics (tVO2 and SC). The SC values determined by model Exp3 (129,69 l 75,71 mi/min and 8,4 l 2,92 %) were higher than values determined by model VO2 6-3 mm (68,69 l 102,54 mi/min and 3,6 l 7,34%)... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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A influência de diferentes sistemas de amortecimento do calçado esportivo na economia de corrida e no desempenho / The influence of different cushioning systems of sports shoes on running economy and performance

Roberto Casanova Dinato 20 April 2018 (has links)
O objetivo geral do estudo foi investigar o impacto do calçado minimalista e dos calçados esportivos com entressola de termoplástico Poliuretano expandido (TPE) sobre os parâmetros fisiológicos e o desempenho durante a corrida. O estudo 1 comparou o calçado minimalista e o calçado com TPE na economia de corrida (EC) e o desempenho. Doze corredores homens foram submetidos aos seguintes testes: a) teste progressivo até a exaustão para caracterização da amostra; b) duas corridas contrarrelógio de 3 km em uma pista de atletismo de 400 m e ao final dos testes responderam uma avaliação de conforto. c) quatro testes de corrida submáxima de 6 minutos em uma esteira para determinar a EC, o custo de oxigênio (CTO2) e a componente vertical da força reação do solo. Houve uma maior EC (~2,4%) (P = 0,01), aumento do primeiro pico (~15,8%) (P = 0,01) e diminuição da taxa de propulsão (~15,9%) (P = 0,01) no TPE em comparação ao calçado minimalista. No entanto, não houve diferenças significativas entre TPE e minimalistas para CTO2 (P = 0,61) e desempenho total de corrida (P = 0,61). Essas descobertas revelaram que o calçado TPE produz uma EC maior e uma taxa de propulsão mais baixa em comparação com calçados minimalistas, mas essas melhorias não foram acompanhadas por mudanças no CTO2 e, consequentemente, no desempenho na corrida. O estudo 2 comparou 3 calçados com diferenças percentuais de TPE inserido na entressola. As principais diferenças metodológicas foram a análise da EMG e o teste de corrida de 10 km. Não houve diferença estatística entre os calçados para as variáveis EC, componente vertical da força reação do solo (FRS), EMG e desempenho. A análise de regressão revelou que 96% do desempenho em uma prova de 10 km podem ser explicados pelas variáveis altura do arco e controle médio-lateral para o modelo de calçado TPE 55%. Nenhuma variável biomecânica analisada neste estudo foi capaz de identificar alguma diferença que pudesse estabelecer uma diferença entre os calçados que repercutisse em desempenho ou EC. Os resultados práticos dos estudos revelaram que correr com calçado TPE melhora a EC em comparação ao calçado minimalista. No entanto, a melhora na EC não se refletiu em desempenho no teste de corrida de 3 km. Diferentes porcentagens de TPE inseridos na entressola do calçado não produziram diferenças na EC e desempenho em uma prova de 10km. Desta forma, ainda não é possível dizer qual calçado é capaz de reduzir o tempo gasto em uma prova de corrida de curta ou longa duração / The overall objective of the study was to investigate the impact of minimalist footwear and sports shoes with midsole thermoplastic expanded polyurethane (TPE) on physiological parameters and performance during running. Study 1 compared minimalist shoes and TPE shoes in running economy and performance. Twelve male distance runners performed the following tests: a) a maximal incremental test to characterize the sample; b) two 3-km time-trials on an outdoor 400 m track and at the end of tests answered an evaluation of comfort. c) four 6-min submaximal running tests on a treadmill to determine the RE, energetic cost (CTO2) of 3 km running time-trial and ground reaction force parameters. The athletes performed the sub-maximal running tests and 3-km time trials using the TPE and minimalist shoes. There was a higher RE (~2.4%) (P = 0.01), increased first peak (~15.8%) (P = 0.01), and decrease push-off rate (~15.9%) (P = 0.01) in TPU compared with minimalist shoes. However, there were not significant differences TPU and minimalist shoes for CTO2 (P = 0.61) and overall running performance (P = 0.61). These findings revealed that TPU produces a higher RE and a lower push-off rate when compared to minimalist shoes, but these improvements were not accompanied by changes in CTO2 and, consequently in running performance. Study 2 compared 3 shoes with differences percentage TPE inserted in the midsole. The main methodological differences were the EMG analysis and the 10 km running time-trial. There was no statistical difference between shoes for the EC, vertical component of ground reaction force and EMG. Regression analysis revealed that 96% of the performance in a 10 km running time-trial can be explained by the variable height of the arch and medial-lateral control to the shoe model TPE 55%. No biomechanical variable analyzed in this study was able to identify any differences that could establish a difference between the shoes that had repercussions on RE or performance. The practical results of the studies have shown that running with TPE improves the RE compared to minimalist shoes. However, the improvement in RE was not reflected in performance in the 3-km running time-trial. Different percentages of TPE inserted in the shoe midsole did not produce differences in RE and performance in a 10km running time-trial. Thus, it is not possible to tell which shoes is able to reduce the time spent on a short or long running race
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Correlação entre os parâmetros subjetivos, cinéticos e eletromiográficos na locomoção / Correlation among subjective, kinetic and electromyographic parameters in human locomotion

Katia Brandina 28 August 2009 (has links)
A percepção sobre as cargas externas permite a criação de estratégias eficientes para o controle do estresse mecânico aplicado ao aparelho locomotor. As poucas referências disponíveis na literatura especializada estudaram a questão, a partir da associação das respostas dinâmicas (força de reação do solo e pressão plantar) e subjetivas na locomoção. Entretanto, não há trabalhos que associem o comportamento da percepção de carga ao das respostas eletromiográficas e não há na literatura o estudo das relações entre as respostas subjetivas, dinâmicas e eletromiográficas na locomoção (corrida e marcha) entre os grupos com e sem comprometimento das sensações somatosensoriais na região plantar. O presente estudo objetivou verificar as correlações entre os valores dinâmicos, eletromiográficos e subjetivos: a) Na corrida de atletas (corredores e jogadores de handebol) em função do uso da palmilha (calçado com palmilha x calçado sem palmilha) e b) Na marcha de diabéticos neuropatas, de idosos saudáveis e de adultos. Para tanto, os registros dinâmicos (FRS), eletromiográficos e subjetivos (escala Ratings of Perceived Exertion de Borg) foram mensurados. Os voluntários se locomoveram na esteira por um período de 50 minutos em velocidade constante e a cada 10 minutos as variáveis dinâmicas (sistema GAITWAY - duas plataformas de força piezoelétricas dispostas em série, montadas na superfície de uma esteira rolante), eletromiográficas (EMG 1000 com eletrodos de superfície ativos, préamplificados, conectados aos canais ativos do equipamento) dos músculos tibial anterior (TA), gastrocnêmio lateral (GL), reto femoral (RF), vasto lateral (VL) e bíceps femoral cabeça longa (BF) e subjetivas foram adquiridas. Os grupos de corredores (C) e atletas de handebol (AH) efetuaram a corrida e o uso da palmilha do calçado foi manipulado; enquanto, o grupo de diabéticos neuropatas (DN), idosos (I) e adultos (A) caminharam. Para todos os grupos estudados, não foram verificadas variações na intensidade das cargas aplicadas ao aparelho locomotor nos seis instantes de coleta e as respostas subjetivas apresentaram valores crescentes e significativos (p<0,05) entre a maioria dos instantes de coleta. Somente para I, os resultados de correlação obtidos entre as variáveis dinâmicas (GC: r=0,73; Imp50: r=0,64; Fy1: r=0,50) e a percepção de carga na marcha foram fortes e significativos (p<0,01). Sabendo que, os I eram sedentários, possivelmente as maiores correlações de respostas subjetivas com objetivas deste grupo podem estar pautadas na percepção de cargas mais intensas do que as experimentadas no cotidiano. Esta situação corrobora com os resultados de estudos relacionados ao tema, que sugerem que as respostas subjetivas são baseadas nas informações mecânicas de movimentos que geram cargas de intensidades distintas em relação a que o sujeito está mais exposto no cotidiano. As variáveis eletromiográficas sofreram variações discretas entre os períodos de coleta para todos os grupos analisados, decorrentes de artefatos no sistema de aquisição de dados; e os valores atribuídos por todos voluntários para as variáveis subjetivas indicaram comportamento crescente e significativo (p<0,05). Ainda assim, as correlações obtidas entre as variáveis eletromiográficas e subjetivas para todos os grupos foram fracas. Concluise que, valores eletromiográficos e dinâmicos não se relacionam de forma consistente com a percepção de cargas mecânicas, demonstrando que a resposta subjetiva não pode ser utilizada como parâmetro de controle de estresse mecânico em movimentos cuja intensidade de cargas não varia / The perception of external loads allows the use of efficient strategies to control the mechanical stress applied to the locomotor structures. The few available references in the specialized literature studied this subject starting from the association of dynamic (ground reaction force and plantar pressure) and subjective responses during locomotion. However, there isnt any study associating load perception behavior to electromyographic responses and, also, there isnt any study in the literature about the relationship among subjective, dynamic and electromyographic responses during locomotion (running and walking) in groups with and without somatosensory compromisings in the plantar area of the foot. Therefore, the aim of this study was to verify the correlation among dynamic, electromyographic and subjective data: a) During athletes running (runners and handball players), manipulating the use of inner soles (shoe with inner sole x shoe without inner sole); and b) During the walking of diabetic neuropathic people, healthy elderly people and adults. To meet this purpose, dynamic (GRF), electromyographic and subjective (Borgs Ratings of Perceived Exertion) data were measured. The volunteers walked or ran in a treadmill for 50 minutes in a constant speed, and every 10 minutes were acquired the dynamic data (GAITWAY System - two piezoelectric force plates placed on the treadmill surface), electromyographic data (EMG 1000 System active and pre-amplified surface electrodes, connected to the active channels of the equipment) of the muscles Tibialis Anterior (TA), Gastrocnemius Lateralis (GL), Rectus Femoris (RF), Vastus Lateralis (VL) and Biceps Femoris - long head (BF), and subjective data. The groups of runners (C) and handball athletes (AH) performed the running condition and had the use of the inner sole of the shoe manipulated; while, the groups of diabetic neuropathic people (DN), elderly (I) and adults (A) walked. For all of the studied groups, was not verified variations in the intensity of the loads applied to the human body in the six acquisition instants, while the subjective responses presented growing and significant values (p <0,05) among most of the acquisition instants. The correlation between the dynamic variables (GC: r=0,73; Imp50: r=0,64; Fy1: r=0,50) and the load perception during walking was strong and significant (p <0,01) only for I. Knowing that the I was sedentary, its possible that the great subjective and objective response correlations about this group may be based in the perception of intense charges than the experienced in the common day. This situation mach with the results of the articles related with the objective of the work and suggest that subjective responses are based on the mechanical information generate of loads of different intensities. The electromyographic variables suffered small variations among the periods of data acquisition for all of the analyzed groups, probably because of movement variability and the values attributed by all volunteers for the subjective variables indicated growing and significant behavior (p <0,05). Nevertheless, the correlations obtained between the electromyographic and subjective variables for all groups were weak. It is possible to conclude that the values of dynamic and electromyographic dont have relation in a consistent way with the perception of mechanical charges, showing that the subjective response cant be used as parameter of control of the mechanical stress in movements were the intensity of the charges didnt change

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