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Emprego da ultrassonografia como método de avaliação dos músculos respiratórios em cães Golden Retriever normais e afetados pela distrofia muscular (GRMD) / Use of ultrasonography as a method of evaluation of respiratory muscles in Golden Retriever dogs affected by muscular dystrophy (GRMD)

Daniela Moraes de Oliveira 18 December 2012 (has links)
A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma doença genética neuromuscular hereditária, ligada ao cromossomo X, sendo encontrada em seres humanos do sexo masculino em uma taxa de 1 para cada 3500 neonatos. Essa doença muscular é descrita também em outras espécies como o camundongo distrofico (Mdx), cães golden retriever com distrofia muscular GRMD e gatos com distrofia muscular hipertrófica felina (HFMD), os quais apresentam sintomas semelhantes à DMD e por esta razão tem sido amplamente utilizados como modelos experimentais para estudos. Portanto o objetivo deste estudo é avaliar a mobilidade do diafragma, os ciclos respiratórios e a expansão da caixa torácica de cães GRMD afetados e portadores, uma vez que a insuficiência respiratória é a principal causa de mortes em indivíduos acometidos. Para este estudo utilizou-se de avaliação ultrassonográfica dos muscúlos respíratórios (diafragma e intercostais), análises clínicas, e um acompanhamento de análises hematológicas. Como resultado obtido, o movimento de inspiração, expiração e platô, que compõe a mobilidade diafragmática, foi menor no grupo afetado do que nos controles. A fase de platô neste grupo (GRMD) é quase inexistente, indicando que o diafragma destes animais permanece em uma constante movimentação. A frequência respiratória foi 26,93 por minuto para o grupo controle e 15,5 por minuto para o grupo afetado, o qual se encontra abaixo do padrão normal. A movimentação dos m. intercostais apresentou expiração e inspiração respectivamente de: 8,99mm e 8,79mm para o grupo controle e 7,42mm e 7,40mm para o grupo afetado, mostrando que os indivíduos do grupo afetado tem uma menor expansão da caixa torácica e possivelmente um distúrbio na ventilação pulmonar. Conclui-se que a metodologia aplicada neste estudo é um meio viável de acompanhamento e avaliação do sistema respiratório no modelo GRMD, podendo ser adaptado futuramente em outros modelos experimentais da distrofia muscular. / The Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) is a genetic neuromuscular disease, linked to chromosome X and is found in human males at a rate of 1 in every 3,500 newborns. This muscle disease is also described in other species such as mouse dystrophic (Mdx), golden retriever dogs with muscular dystrophy GRMD and cats with hypertrophic feline muscular dystrophy (HFMD), which present symptoms similar to DMD and for this reason has been widely used as experimental models for studies. Therefore the objective of this study is to evaluate the mobility of the diaphragm, the respiratory cycles and the expansion of the rib cage GRMD affected dogs and carriers, since respiratory failure the leading cause of death in affected individuals. For this study we used ultrasound evaluation of respiratory muscles (diaphragm and intercostal), clinical analysis, and monitoring of hematological analysis. As a result, the movement of inspiration, expiration and plateau, which comprises the diaphragmatic mobility was lower in the affected group than in controls. The plateau phase in this group (GRMD) is almost nonexistent, indicating that these diaphragm remains in a constant movement. Respiratory rate was 26.93 per minute for the control group and 15.5 minutes for the affected group, which is below the normal standard. The movimentation of the m. intercostal presented expiration and inspiration respectively: 8.99 mm and 8.79 mm for the control group and 7.42 mm and 7.40 mm for the affected group, showing that individuals in the affected group has a lower expansion of the rib cage and possibly a disturbance pulmonary ventilation. It is concluded that the methodology applied in this study is a viable means of monitoring and evaluation of the respiratory system in GRMD model and can be adapted in the future in other experimental models of muscular dystrophy.
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Efeito da obesidade sobre a força dos músculos respiratórios e centro respiratório.

ROCHA, Marcus Aurélio Almeida da 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1533_1.pdf: 2364336 bytes, checksum: 6eb723d4ed1c2b1fb9dafbb886ecaa77 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A obesidade ocupa lugar de destaque entre os problemas de saúde que acometem a população mundial, em particular os habitantes de países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Ela apresenta uma tendência clara de aumento nos últimos anos. Diversos problemas clínicos associam-se à obesidade, dentre eles: doenças cardíacas, vasculares, osteoarticulares e pulmonares, destacando-se, entre estas, a redução dos volumes e capacidades pulmonares. Este estudo tem como objetivo principal descrever as alterações na força muscular respiratória e no centro respiratório, provocadas pela obesidade, utilizando exames de espirometria simples, forçada e avaliação muscular respiratória e do centro respiratório. Foram avaliados os seguintes parâmetros: índice da massa corporal (IMC), idade, sexo, capacidade vital lenta (CVL), capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), a relação VEF1/CVF, o pico de fluxo expiratório (PEF), o fluxo expiratório forçado a 25% da capacidade vital lenta (FEF25%), o volume corrente (Vt), o volume de reserva expirado (VRE), a resistência total do sistema respiratório (R5Hz), a força muscular inspiratória (Pimax), a força muscular expiratória (Pemax), na relação (Ti/ Ttot) e a pressão inspiratória no primeiro milisegundo (P0.1). Foram avaliados, no estudo 65 indivíduos, de ambos os sexos, com idade entre 19 e 56 anos, sedentários, sem história de patologia pulmonar pregressa, divididos de acordo com o índice de massa corpórea em 05 grupos: grupo sobrepeso / controle (IMC= 25 a 29.9 kg/m2); grupo obeso (IMC= 30 a 39.9 kg/m2); grupo obesidade mórbida I (IMC= 40 a 49.9 kg/m2); grupo obesidade mórbida II (IMC= 50 a 59.9 kg/m2) e grupo obesidade mórbida III (IMC > 60 kg/m2). Os volumes e fluxos pulmonares tiveram uma significante redução com o aumento do IMC em todos os grupos (p < 0.05, ANOVA, Kurkal Wallis, teste Tukey e Dunn s), também foi observada uma forte correlação entre estes parâmetros e o incremento do IMC. Além disso, o aumento do IMC fez com que a resistência total do sistema respiratório (R5Hz), também subisse (p < 0.05, Kurskal Wallis). Novamente uma forte correlação entre este parâmetro e o IMC foi observada. Apesar disso, a força muscular respiratória e o disparo do centro respiratório não sofreram nenhuma alteração e também, não demonstraram ter nenhuma correlação com o aumento do IMC. Altos níveis de IMC provocam uma redução nos volumes e fluxos pulmonares, trazem um incremento na resistência total do sistema respiratório, todavia não afetam a força muscular respiratória e o disparo do centro respiratório
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Distúrbios respiratórios e fatores epidemiológicos em crianças aos cinco anos de idade em Aracaju - SE / Respiratory disorders and epidemiological factors in children at five years of age in Aracaju-SE

Bezerra, Thaysa Samanta 26 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Respiratory diseases are considered a global public health problems, especially in developing countries where morbidity and mortality are higher. Epidemiological factors influencing maternal health especially during pregnancy and the environmental and socioeconomic conditions to which the minor is exposed are determinants of children´s respiratory health; however their interrelations still stimulate reflections. This study aimed to evaluate the prevalence of respiratory disorders and epidemiological factors and analyze their association in children at five years of age. The study sample consisted of cohort |Epidemiological Study-Social Health Perinatal Hospital Births of the Great Aracaju| in two different times that were collected in 2005 and 2010, with clinical examinations and questionnaires relating to risk factors for childhood respiratory health. Was held Descriptive, bivariate using Chi-square test and multivariate Poisson regression modified by robust standard errors. Data were considered statistically significant when p ≤ 0.05 value. 429 children were evaluated, 55% were male, with weight and length / height appropriate. The frequency of breastfeeding and exposure to secondhand smoke were 91% and 28%, respectively. Among the maternal variables found prior to pregnancy asthma (3%) and during pregnancy (6%), vaginal delivery (72%), mother´s age at birth (± 25 years), maternal education ≤ 8 years of study and situation work outside the home in both evaluations. Regarding socio-economic conditions found government support (31% in 2005 and 67% in 2010) and family income between 1-3 minimum wages in the two sample points. The environment was demonstrated airy bedroom (58%), shared with adults (43%), mold located on the fourth (16%) and equipment to cook without waste by 98%. The prevalence of infant respiratory disorders accounted for 58%, and respiratory infections (47%), respiratory allergies (24%) and asthma (10%). In multivariate analyzes presented protection for respiratory infection in children who share bedrooms with other higher risk for those who had continuous hoarseness and were delivered vaginally. The variables related to the risk of respiratory allergy were children who snore during sleep, has continued hoarseness and have no pets, while protection for disease was associated with maternal education ≤ 8 years of schooling in 2010 and practice of child physical activity. The risk for asthma was linked to shortness of breath and asthmatic relative (mother, father, brothers and others like uncles, cousins and grandparents) and protection when maternal education ≤ 8 years of study in 2010. This study developed in Aracaju- SE with children to 5 years of age and their mothers showed high prevalence of respiratory disorders, linked to the relevant factors to childhood, to maternal, socioeconomic and environmental conditions, so children need early diagnosis and approach to prevent chronic morbidities and consequently, changes in respiratory health. / As doenças respiratórias são consideradas problemas de saúde pública mundial, principalmente em países em desenvolvimento onde os índices de morbidade e mortalidade infantil são maiores. Os fatores epidemiológicos que influenciam a saúde materna especialmente no período gestacional e as condições ambientais e socioeconômicas a que o menor é exposto são determinantes da saúde respiratória infantil; no entanto suas inter-relações ainda estimulam reflexões. Este estudo objetivou avaliar prevalência de distúrbios respiratórios e fatores epidemiológicos e analisar associação entre eles em crianças aos cinco anos de idade. A amostra do estudo foi constituída da coorte ―Estudo Epidemiológico-Social da Saúde Perinatal de Partos Hospitalares da Grande Aracaju‖ nos dois momentos em que foram coletados, 2005 e 2010, com exames clínicos e questionários referentes a fatores de risco e saúde respiratória infantil. Foi realizada análise descritiva, bivariada utilizando o teste Qui-quadrado de Pearson e multivariada pela regressão de Poisson modificado de erros padrões robustos. Os dados foram considerados estatisticamente significativos quando valor de p≤0,05. Foram avaliadas 429 crianças, 55% do sexo masculino, com peso e comprimento/ altura adequados. As frequências de aleitamento materno e exposição ao fumo passivo foram 91% e 28%, respectivamente. Dentre as variáveis maternas encontrou asma anterior à gestação (3%) e durante o período gestacional (6%), parto normal (72%), idade da mãe no parto (±25 anos), escolaridade materna ≤ 8 anos de estudo e situação de trabalho fora do lar em ambas avaliações. Quanto às condições socioeconômicas verificou auxílio governamental (31% em 2005 e 67% em 2010) e renda familiar entre 1 a 3 salários mínimos nos dois momentos do estudo. No ambiente foi demonstrado dormitório arejado (58%), dividido com adultos (43%), mofo localizado no quarto (16%) e material de cozinhar sem resíduos em 98%. A prevalência de distúrbios respiratórios infantis representou 58%, sendo infecção respiratória (47%), alergia respiratória (24%) e asma (10%). Em análise multivariada encontrou-se proteção para infecção respiratória em crianças que dividem dormitórios com outras maiores e risco para àquelas que apresentaram rouquidão contínua e nasceram de parto normal. As variáveis relacionadas ao risco de alergia respiratória foram crianças que roncam durante o sono, tem rouquidão contínua e não possuem animais domésticos, enquanto que proteção para doença foi associada à escolaridade materna ≤ 8 anos de estudo em 2010 e prática de atividade física infantil. O risco para asma esteve interligado à falta de ar e parente asmático (mãe, pai, irmãos e outros como tios, primos e avós) e proteção quando escolaridade materna ≤ 8 anos de estudo em 2010. Este estudo desenvolvido em Aracaju- SE com crianças aos 5 anos de idade e suas respectivas mães revelou elevada prevalência de distúrbios respiratórios, vinculados à fatores pertinentes à infância, às condições maternas, socioeconômicas e ambientais, dessa forma as crianças necessitam de diagnóstico e abordagem precoces para evitar morbidades crônicas e consequentemente, alterações na saúde respiratória.
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Um modelo do transporte de monóxido de carbono no sistema respiratório do corpo humano. / A model of the carbon monoxide transport in the respiratory system of the human body.

Cyro Albuquerque Neto 22 August 2005 (has links)
Esse trabalho trata da análise do transporte de monóxido de carbono no corpo humano. O monóxido de carbono é um gás incolor, inodoro e insípido, sendo a principal causa das mortes acidentais por intoxicação. É o poluente lançado em maior quantidade na atmosfera. Quando inspirado, ocupa lugares destinados ao transporte de oxigênio, com afinidade cerca de 250 vezes maior. O oxigênio é utilizado pelos tecidos no processo de geração de energia. Sua falta pode causar danos à saúde. Concentrações altas de monóxido de carbono podem resultar em acidentes fatais. Para analisar o transporte de monóxido de carbono, foi desenvolvido um modelo matemático do sistema respiratório, considerando as trocas dos gases monóxido de carbono, oxigênio e dióxido de carbono. O modelo possibilita analisar a distribuição de monóxido de carbono no corpo humano, dependendo das condições do ar inspirado, em regime transitório. É definido pela separação dos locais onde os gases estão presentes em compartimentos. São esses os alvéolos, os capilares pulmonares, o sangue arterial, o sangue venoso, os tecidos e os capilares teciduais. No equacionamento, utilizou-se princípios de conservação de massa. O transporte dos gases no sangue e nos tecidos é representado por equações com bases empíricas, incluindo a influência de um gás sobre o outro. No final, alguns resultados de simulações do modelo são apresentados e discutidos. A validação foi feita comparando os resultados do modelo com dados experimentais de exposição controlada ao monóxido de carbono. A coerência entre os resultados foi excelente. Após a validação o modelo foi utilizado para prever a concentração de CO no corpo humano após exposição a alguns ambientes típicos. Entre esses, tem-se a análise dos critérios de qualidade de ar para o monóxido de carbono, que mostraram ser adequados. Outra aplicação são situações típicas de incêndio, onde o aumento de dióxido de carbono e a diminuição de oxigênio mostraram acelerar a absorção de monóxido de carbono pelo corpo humano. / This work is about the transport of carbon monoxide in the human body. The carbon monoxide is a colorless, odourless and tasteless gas and the main cause of accidental deaths for poisoning. It is responsible for the biggest amount of pollutant launched in the atmosphere. When inspired, it occupies places destined to the oxygen transport, with affinity about 250 times bigger. The oxygen is used by the tissues in the process of energy generation. Its lack can cause damages to the health. High concentrations of carbon monoxide can result in fatal accidents. To analyze the transport of carbon monoxide, a mathematical model of the respiratory system was developed, considering the exchanges of the gases carbon monoxide, oxygen and carbon dioxide. With this model, it is possible to analyze the transient distribution of carbon monoxide in the human body, depending on the conditions of the inspired air. It is defined by the separation of the places where the gases are present in compartments. These are the alveoli, the pulmonary capillaries, the arterial blood, the venous blood, the tissues and the tissues capillaries. The equations were defined by principles of mass conservation. The transport of these gases in blood and tissues are represented by empiric based equations, including the influence between them. Some model’s simulation results are presented and discussed at the end. The validation was done comparing the model’s results with experimental data of controlled exposition to carbon monoxide. The agreement between the results was excellent. After that, the model was used to some typical situation. One of them is about the verification of the quality air criteria for carbon monoxide, showing to be adequate. Other application are typical fire situations, where the carbon dioxide rising and oxygen reduction showed to accelerate the absorption of carbon monoxide by the human body.
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Estudo da ativação de áreas hipotalâmicas e do tronco encefálico após o exercício físico agudo em ratos. / Pontomeduallry and hypothalamic areas activated after exercise in rats.

Barbara Falquetto Barna 25 June 2012 (has links)
Durante o exercício físico existe uma intensa mobilização encefálica promovendo a tensão muscular, alterações circulatórias e respiratórias. A hipótese é que áreas encefálicas envolvidas no controle cardiorrespiratório participam no exercício físico agudo. Foram utilizados ratos Wistar divididos em grupo exercício e grupo repouso. Houve redução dos níveis de PaCO2 e aumento da PaO2, sem alteração de pH, bicarbonato e lactato após o exercício. Houve aumento da imunorreatividade à Fos em relação ao grupo controle no NTSc, no NTSm, no BVLr, incluindo C1, no NPBL, no CPB, no KF, na PeF/HL, no HDM e no NPV. Ademais, os neurônios quimiossensíveis do NRT ativados representam 18% do total e recebem projeções da região PeF/HL. Neste trabalho, mostramos que após um exercício físico ocorre uma intensa ativação de possíveis áreas encefálicas importantes para o controle cardiorrespiratório, além dos neurônios quimiossensíveis do NRT envolvidos no controle respiratório durante o exercício físico, através da participação do comando central de vias hipotalâmicas. / During exercise there is an intense brain mobilization promoting muscle tension, respiratory and circulatory changes. We tested the hypothesis that brain areas involved in cardiorespiratory control could be activated during the acute physical exercise. Wistar rats were divided into exercise group and non-exercise group. There was decrease in PaCO2, increase in PaO2 and no changes in pH, bicarbonate and lactate after exercise. Increase in Fos immunoreactivity in cNTS, mNTS, VLM, C1 included, LPBN, KF, PeF/LH and PVN. Moreover, the chemosensitivity RTN neurons accounted for 18% of the total and receive projections from the PeF/LH. In the present study, we showed that after running acute exercise there is an intense activation of brain areas important for the cardiorespiratory control. Besides that, the chemosensitivity neurons of the RTN are activated after acute running exercise, showing that these particular subset of neurons have a role of the respiratory control during exercise, through the involvement of the \"central command\" of the hypothalamus.
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Influência etária na resposta imunológica de bezerros à vacinação intranasal / Age influence on immune response of calves to intranasal vaccination

Renata Caminha Gomes 29 April 2016 (has links)
Devido à intensa oscilação de funções e mecanismos de defesa respiratórios evidenciados nos primeiros meses de vida dos bezerros, o discernimento do limiar etário para a resposta vacinal intranasal efetiva, atrelado ao risco de infecção e perfil da vacina são fundamentais para a pecuária racional. Diante disto, o estudo buscou comparar a resposta imune humoral e mediada por células, local e sistêmica, entre bezerros vacinados intranasalmente aos 15 ou 45 dias de vida com vacina polivalente contendo vírus sincicial respiratório bovino vivo modificado, cepas quimicamente alteradas de herpesvirus bovino tipo 1 e vírus da parainfluenza tipo 3, vírus da diarreia viral bovina tipos 1 e 2 inativados, além de culturas inativadas dos cinco sorotipos de Leptospira e adjuvante Quil-A. Foram utilizados 16 bezerros holandeses alocados em três grupos, o grupo GA composto por seis animais primovacinados aos 15 dias de idade, o grupo GB composto por cinco animais primovacinados aos 45 dias de idade e o grupo controle composto por cinco animais não vacinados. Os animais vacinados receberam uma segunda dose vacinal 21 dias após a primeira. Para avaliação da interferência da vacinação intranasal no estado geral dos bezerros, na expressão das populações leucocitárias, na capacidade fagocítica e microbicida, além da investigação de anticorpos humorais e locais, foram realizados exames clínicos e colhidas amostras de sangue e lavado broncoalveolar (LBA) antes da primeira e da segunda dose vacinal, bem como uma terceira colheita 21 dias após a segunda dose. Foi observado que após a vacinação a maioria dos animais vacinados apresentou manifestações clínicas respiratórias, acompanhadas de leucograma com declínio de leucócitos totais e linfócitos nos animais do GA em relação ao CTLA. Nos animais do GB além das manifestações clínicas, foi encontrada somente uma tendência ao aumento de neutrófilos em relação ao CTLB. Houve diminuição de macrófagos alveolares e aumento de neutrófilos sanguíneos e alveolares tanto na citologia do LBA quanto na imunofenotipagem dos animais do GA em relação ao CTLA e diminuição de macrófagos na citologia do LBA ao longo dos momentos do GA, enquanto que nos animais do GB houve diminuição de monócitos-like CD14+ ao longo dos momentos. Simultaneamente ao aumento de monócitos CD14+ ao longo dos momentos, foi notado o aumento de linfócitos TCD3+ CD4- CD8- nos animais do GA ao longo dos momentos e em relação ao CTLA. Além disso, a porcentagem de linfócitos sanguíneos TCD3+ aumentou no GA em relação ao CTLA, porém não acompanhada pelo aumento na porcentagem de células TCD4+ ou TCD8+ mas sim pelas populações TCD3+CD4-CD8- ao longo dos momentos e em relação ao CTLA e TCD3+ CD4+ CD8+ em relação ao CTLA. No LBA a porcentagem de células CD4+ diminuiu em relação ao CTLA. Nos animais do GB não houve diferença entre essas populações celulares, somente a diminuição de células CD4+ CD8+ em relação ao CTLB no LBA. Ao se avaliar as funções de fagocitose e microbicida dos grupos vacinados, foi constatada diminuição expressiva na maioria das avaliações após a vacinação, principalmente em relação ao GA. Em relação à resposta humoral por anticorpos, o estudo demonstrou que a resposta vacinal por via intranasal não sofreu influência de anticorpos colostrais, tampouco induziu imunidade sérica específica por anticorpos, no entanto, no LBA foi capaz de induzir aumento de IgA nos animais do GA e uma tendência ao aumento em animais do GB. Diante dos resultados, conclui-se que: a resposta à vacina utilizada por via intranasal em bezerros com 15 dias de idade é diferente de quando utilizada aos 45 dias, e que causou alterações de exame clínico, leucograma e citologia do LBA mais intensas nos animais vacinados aos 15 dias de idade. Embora não apresente resposta anticorpo específica sistêmica em ambos os casos, aos 15 dias apresentou resposta neutrofílica e monocítica sistêmica acompanhada de aumento de linfócitos T duplo negativos e duplo positivos, enquanto a resposta local celular foi pobre em macrófagos e rica em neutrófilos e IgA, porém com comprometimento das funções celulares. Dessa forma, a vacina utilizada nesse período, por via intranasal, em especial aos 15 dias de idade pode predispor o animal a infecções bacterianas secundárias. No entanto, deve-se ficar claro que este resultado se aplica somente a estas condições de vacina, via e idade / Due to the intense oscillating of functions and respiratory defense mechanisms evidenced in the first months of life of calves, the discernment about the age threshold for the effective intranasal vaccine response, linked to the risk of infection and vaccines profile are fundamental to rational livestock. In view of this, the study aimed to compare the humoral immune response and local and systemic cell-mediated among calves vaccinated intranasally to 15 or 45 days of life with polyvalent vaccine containing bovine respiratory syncytial modified live virus, chemically altered strains of bovine herpesvirus type 1 and parainfluenza virus type 3, inactivated bovine viral diarrhea types 1 and 2, inactivated cultures of five Leptospira serovars and Quil-A adjuvant. 16 Holstein calves were allocated in three groups, the GA group consisting of six animals vaccinated at 15 days of age, the GB group consisting of five animals vaccinated at 45 days of age and the control group of five animals not vaccinated. Vaccinated animals received a second immunization dose 21 days after the first one. To evaluate the impact of intranasal vaccination in the general condition of the calves, in the expression of leukocyte populations, phagocytic and microbicide capacity, as well as research of humoral and local antibodies, clinical examinations were performed and blood and bronchoalveolar lavage (BAL) samples were collected before the first and second vaccine vaccination, as well as a third sample 21 days after the second dose. It was observed that after vaccination most vaccinated animals showed respiratory clinical manifestations, accompanied by white blood cell count with decline of total leukocytes and lymphocytes in GA animals compared to CTLA. In GB animals beyond the clinical manifestations, it was only found a tendency to increase in neutrophils in relation to CTLB. There was a decrease in alveolar macrophages and increased blood and alveolar neutrophils in both BAL cytology and immunophenotyping of GA animals compared to the CTLA and reduction of macrophages in BAL cytology over the times in GA animals, whereas in GB animals there was a decreased in CD14+ monocyte-like along time. Simultaneously with the increase in CD14+ monocytes over the time, it was noted an increase in TCD3+CD4-CD8- lymphocytes in GA animals along time and compared to CTLA. Furthermore, the percentage of TCD3+ blood lymphocytes increased in GA compared to the CTLA but it was not accompanied by an increase in the percentage of CD4+ or CD8+ T cells but by TCD3+ CD4- CD8- population along time and compared to the CTLA and TCD3+ CD4+ CD8+ cells compared to CTLA. In BAL the percentage of CD4+ cells decreased compared to CTLA. In animals GB there was no difference between these cell populations, only the reduction of CD4+ CD8+ BAL cells compared to CTLB. When evaluating the phagocytosis and microbicidal functions of the vaccinated groups it was observed significant decrease in most evaluations after vaccination, especially in relation to GA. Regarding the humoral antibody response, the study demonstrated that the vaccine response by intranasally rout was not influenced by colostral antibodies, either induced serum specific immunity antibodies, however, in BAL was able to induce increase of IgA in GA animals and a tendency to increase in GB animals. Given the results, it is concluded that: the response to the vaccine used intranasally in 15 days old calves is different than when used at 45 days, and it caused clinical examination, WBC and BAL fluid cytology more intense changes in animals vaccinated at 15 days of age. Although it has not systemic specific antibody response in both cases, after 15 days showed neutrophilic and monocytic systemic response accompanied by increase of double negative and double positive T lymphocytes, while the local cell response was poor in macrophages and rich in neutrophils and IgA, but with impairment of cellular functions. Thus, the vaccine used intranasally in that period, particularly at 15 days of age may predispose an animal to secondary bacterial infections. However, it should be clear that this result applies only to these conditions of vaccine, route and age
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Verificação dos picos de fluxo inspiratório e expiratório nasal e a utilidade clínica na avaliação da obstrução nasal de pacientes com rinite alérgica

Oliveira, Gardênia Maria Martins de 05 September 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-03T13:44:56Z No. of bitstreams: 2 Dissertação PFIN e PFEN.pdf: 1182354 bytes, checksum: d481644b13274c3791af72968e408fa6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T13:44:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação PFIN e PFEN.pdf: 1182354 bytes, checksum: d481644b13274c3791af72968e408fa6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-09-05 / A obstrução nasal é um sintoma cardinal nos quadros de rinite alérgica (RA). Parâmetros objetivos podem complementar a avaliação clínica, especialmente em pacientes com dificuldades na percepção de seus sintomas. O objetivo deste estudo foi verificar as medidas de pico de fluxo inspiratório nasal (PFIN) e pico de fluxo expiratório nasal (PFEN) em pacientes com RA e em indivíduos sem sintomas nasais e correlacionar como a percepção subjetiva da obstrução nasal. Método:Este é um estudo transversal, com grupo controle, realizado com 131 indivíduos (64 pacientes riniticos sintomáticos e 67 sem queixas nasais) com idade entre 16 e 50 anos. A amostragem foi por conveniência e o cálculo amostral foi dimensionado para um estudo de correlação entre PFIN, PFEN e sintomas de rinite, assumindo uma correlação de -0,44, com nível de significância de 5% e poder do teste de 80%. Desta forma, o tamanho mínimo da amostra foi de 50 pacientes. Foram tomadas as medidas do PFIN, PFEN e as mensurações subjetivas da obstrução nasal foram obtidas através da escala visual analógicas (EVA) e Escores de sintomas nasais. Os resultados demonstraram valores médios de PFIN (65,29l/min), PFEN (108,36l/min), inferiores nos pacientes com rinite quando comparados aos indivíduos normais PFIN (130,73l/min), PFEN (212,54l/min), com diferença significante (p<0,001),mas não houve correlação significativa entre as medidas subjetivas da Escala visual analógica (EVA) e as medidas de PFIN e PFEN (p=0,57; p=0,07). Houve correlação inversa,e de fraca intensidade ,porém significante entre o PFIN e o Escore de sintomas nasais (r= - 0,26). Conclusão: medidas objetivas da obstrução nasal podem informar aspectos da doença diferentes daqueles obtidos pela percepção do paciente, podendo ser úteis para complementar a avaliação clínica.
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Desempenho exergético do corpo humano e de seu sistema respiratório em função de parâmetros ambientais e da intensidade de atividade física. / Exergy performance of the human body and its respiratory system as a function of environmental parameters and intensity of physical activity.

Henriques, Izabela Batista 23 August 2013 (has links)
A análise exergética é aplicada ao corpo humano a fim de determinar o comportamento exergético padrão do corpo e do seu sistema respiratório para um indivíduo saudável em diferentes condições ambientais e intensidades de atividade física. Para isso, são calculadas as taxas de exergia destruída e as eficiências exergéticas do pulmão e do corpo como um todo para diferentes altitudes, períodos de aclimatação, temperaturas, umidades relativas e intensidades de atividade física. São utilizados modelos do corpo e do sistema respiratório disponíveis na literatura, assim como um modelo exergético do corpo. Para a análise exergética do sistema respiratório é proposto um modelo exergético baseado no modelo de transferência de calor e massa presente na literatura. A análise exergética é aplicada a dois volumes de controle: o corpo e o sistema respiratório, que compreende as vias aéreas e os pulmões. No primeiro volume de controle ocorre transferência de exergia para o ambiente através de convecção e radiação, assim como fluxos de exergia através da respiração e evaporação, além da geração de exergia pelo metabolismo exergético. No volume de controle relativo ao sistema respiratório, os fluxos de exergia estão associados ao ar inspirado e expirado e ao sangue venoso e arterial. A transferência de exergia ocorre através do calor gerado pelo metabolismo e do trabalho dos músculos respiratórios. Há também uma variação da exergia relativa ao metabolismo exergético do pulmão. Os resultados obtidos indicam que a eficiência exergética do pulmão diminui com a altitude e atividade física, enquanto a do corpo aumenta para ambos os parâmetros. Com relação à aclimatação, o período no qual as eficiências exergéticas são máximas é a partir de vinte dias. No que diz respeito à variação da temperatura e da umidade relativa, observa-se que quanto maior a intensidade da atividade física, menor a temperatura próxima do conforto. Nota-se que as eficiências do corpo e do pulmão têm comportamentos distintos, sendo o corpo mais influenciado pela intensidade da atividade física, enquanto o sistema respiratório é mais suscetível a alterações das condições ambientais. / Exergy analysis is applied to human body in order to determine the exergy behavior pattern of the body and its respiratory system for a healthy subject under different environmental conditions and physical activity intensities. In order to do so, destroyed exergy rate and exergy efficiencies are calculated for different altitudes, acclimatization periods, temperatures, relative humidities and exercise intensities. An integrated model of the body and its respiratory system and an exergy model of the body are utilized. To perform the exergy analysis of respiratory system, an exergy model based on that available in literature is proposed. Exergy analysis is applied to two control volumes: the human body as a whole and the respiratory system, which comprises the lungs and the airways. In the first control volume, the exergy rate transferred to the environment due to convection and radiation is considered, as well as the exergy flow rate associated with respiration and transpiration and the internal exergy generation caused by the exergy metabolism. In the second one, the exergy rates and flow rates are associated with the venous blood and the inspired air in the inlet and the arterial blood and expired air in the outlet. An internal exergy variation due to the exergy metabolism of the lung, an exergy transfer associated with the metabolism of the lung and the work performed by the respiratory muscles were also taken into account. The results indicate that the exergy efficiency of the lung decreases as the altitude and exercise intensity increase, while the exergy efficiency of the body increases for both parameters. Regarding acclimatization period, the greatest exergy efficiencies are obtained after twenty days. Concerning temperature and humidity variations, the higher the activity level, the lower the thermal comfort temperature. It is also possible to observe distinct behaviors between body and lung. The body is more influenced by the physical activity intensity, while the respiratory system is more affected by environmental parameters.
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Estudo comparativo das características clínicas das infecções por um ou mais vírus respiratórios em lactentes hospitalizados com doença aguda do aparelho respiratório inferior / Comparative study of clinical features of infections by one or more viruses in infants hospitalized with acute lower respiratory tract disease

Paulis, Milena de 11 August 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: As infecções do aparelho respiratório inferior (IARI) constituem importante causa de morbi-mortalidade nas crianças abaixo dos cinco anos de idade e são responsáveis por um grande número de hospitalizações. Os vírus são os seus principais agentes causadores. A maioria das IARI, na criança, tem um único agente viral identificado. Com o advento de técnicas moleculares, tornou-se possível a identificação de mais de um agente viral numa mesma amostra de secreção respiratória. No que diz respeito à gravidade da doença entre crianças infectadas por um único vírus em relação às crianças infectadas por dois ou mais vírus (coinfecção), a literatura científica revela-se conflitante. No presente estudo, os autores comparam a gravidade da infecção entre um ou mais agentes virais em crianças até 24 meses de idade hospitalizadas com infecção aguda do aparelho respiratório inferior e os possíveis fatores associados à evolução clinica. CASUÌSTICA E MÉTODOS: em estudo de coorte retrospectivo foram analisadas 304 crianças hospitalizadas com infecção respiratória aguda no período de fevereiro a novembro de 2005. Foram avaliadas as características demográficas dos pacientes (idade, sexo), diagnóstico de alta, presença de fatores de risco para gravidade (prematuridade, displasia broncopulmonar, cardiopatia, imunodepressão, neuropatia) e os seguintes desfechos de gravidade: tempo de internação, necessidade e tempo de oxigênio, necessidade e tempo de internação em UTI, necessidade e tempo de ventilação mecânica. A técnica de PCR ou RT-PCR foi utilizada para identificação de oito vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório (VSR), metapneumovírus humano (MPV-h), parainfluenza 1, 2 e 3 (PIV), Influenza A e B (IV A e B) e adenovírus (AdV). RESULTADOS: Foram identificados agentes virais em 219 (72%) crianças sendo que 158 (72%) crianças apresentaram infecção por um único agente viral (IU) e 61 (28%) apresentaram co-infecção (CI). O VSR foi o vírus mais freqüente em ambos os grupos. No grupo IU, o VSR esteve presente em 121 amostras (76,6%), seguido do AdV em 20 amostras (12,6%) e pelo MPV-h em 11 amostras (7%). No grupo CI, o agente mais identificado em associação com o VSR foi o AdV, presente em 24 amostras (39%) seguido do MPV-h em 16 amostras (26%). Não foi encontrada diferença entre os grupos IU e CI quanto à idade (p=0,66), sexo (p=0,84), história de prematuridade (p=0,87). A distribuição das infecções virais, segundo o mês de ocorrência, foi semelhante nos grupos IU e CI, predominando nos meses de abril, maio e junho. As infecções virais foram mais frequentes nas crianças menores de 1 ano de idade tanto no grupo IU como no grupo CI. A bronquiolite foi o diagnóstico mais freqüente em ambos os grupos (42% IU e 33% CI). Não houve diferença, entre os dois grupos, quanto à necessidade de UTI (p=0,12), necessidade de oxigênio (p=0,71), necessidade de ventilação mecânica (p=0,35), tempo de internação (p=0,18), tempo de UTI (p=0,8), tempo de ventilação mecânica (p=0,8), tempo de oxigênio (p=0,81). CONCLUSÃO: A gravidade das infecções virais do aparelho respiratório inferior em lactentes hospitalizados foi semelhante tanto em pacientes com coinfecção como nos pacientes com infecção por um único agente. / BACKGROUND: Lower acute respiratory tract infections are a major cause of morbidity and mortality in children under five years of age and lead to a large number of hospitalizations. Acute bronchiolitis and pneumonia correspond to the main manifestations of these infections and viruses are the major ethiologic agents. Whether the infections caused by one or more virus are associated with the disease severity is still controversial . OBJECVIVES: to compare the severity of the infection by one or more viral agents in children up to 24 months of age hospitalized with acute lower respiratory tract infection and the possible associated factors with clinical outcome. PATIENTS AND METHODS: A retrospective study of 304 children hospitalized with acute respiratory disease from February to November 2005. We evaluated the demographics (age, sex), disease severity risk factors (prematurity, bronchopulmonary dysplasia, heart disease, immunosuppression, neuropathy, absence of breastfeeding) and the following outcomes: lengh of hospitalization, oxygen therapy, admission in the ICU, need of mechanical ventilation. The PCR or RT-PCR was used to identify eight respiratory viruses: respiratory syncytial virus (RSV), human metapneumovirus (h- MPV), parainfluenzavirus 1, 2 and 3 (PIV), influenza A and B (IV A and B) and adenovirus (AdV). RESULTS: Viral agents were identified in 219 (72%) children. Among them 158 (72%) were infected with a single viral agent and 61 (28%) had co-infection. RSV was the main ethiologic agent in 121 samples (76.6%) in the patients with a single agent , followed by AdV in 20 samples (12.6%) and the h-MPV in 11 samples (7%). In the patients with co-infection, the most common association was the RSV and AdV (39%) followed by the RSV and h-MPV (26%). There was no statistically significant difference between the group with single viral agent and the group with co-infection regarding age (p=0.66), gender (p=0.84), history of prematurity (p=0.87) and history of breastfeeding until 6 months of age (p=0.36). The monthly distribution of viral infections was similar in both groups, predominantly in April, May and June. Children under one year of age were the most afected by acute lower respiratory tract infection in both groups. Bronquiolitis was the most frequent diagnosis in both groups. There was no difference between the groups regarding the need for ICU (p=0.12), oxygen requirement (p=0.71), need for mechanical ventilation (p=0.35), length of hospitalization (p= 0.18), ICU stay (p= 0.8), duration of mechanical ventilation (p=0.8), oxygen therapy (p=0.81). CONCLUSION: In children hospitalized with acute respiratory low tract infection caused by one or more type of virus configure the same disease severity profile.
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O papel dos macrófagos M1 e M2 no enfisema pulmonar em modelos experimentais de indução por instilação de elastase e exposição à fumaça de cigarro / The role of M1 and M2 macrophages on pulmonary emphysema in experimental models of elastase instillation induction and exposure to cigarette smoke

Kohler, Júlia Benini 22 November 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Os macrófagos são células inflamatórias importantes no desenvolvimento e progressão do enfisema pulmonar e dependendo do estímulo do microambiente estas células podem ser diferenciadas em fenótipos M1 ou fenótipo M2. Os macrófagos de fenótipo M1 são reconhecidos como pró-inflamatórios enquanto que os macrófagos de fenótipo M2 são reconhecidos pela ação anti-inflamatória. O objetivo deste estudo foi caracterizar a polarização dos macrófagos em fenótipos M1 e M2 nos diferentes modelos experimentais de indução de enfisema pulmonar. MÉTODOS: foram utilizados camundongos C57BL/6 machos e foram divididos em quatro grupos experimentais, Grupo PPE (Elastase Pancreática de Porco): Animais que receberam instilação intranasal de 50 microL de PPE (0,667UI) com eutanásia no 28° dia; Grupo Salina: Animais que receberam instilação intranasal de 50 microL de soro fisiológico (SF) (0,9%) com eutanásia no 28° dia; Grupo Fumo: Animais que foram expostos à fumaça de cigarro durante 30 minutos, duas vezes por dia, 5 dias por semana consecutivos durante 12 semanas e Grupo Controle: Animais que foram mantidos no biotério e expostos ao ar ambiente por 12 semanas. Após eutanásia, os pulmões foram removidos, fixados em formaldeído e em seguida, foram feitos cortes para análise do intercepto linear médio (Lm) e contagem de células positivas para os macrófagos totais (MAC-2), interferon-gama (IFN)-gama e fator de necrose tumoral (TNF)-alfa, interleucina (IL)-10, transformação do fator do crescimento (TGF)-beta, metaloproteases (MMP)-9 e -12, no parênquima pulmonar. Pela técnica de ELISA foi avaliado no lavado broncoalveolar (LBA): IFN-gama e IL-12 (fenótipo M1) e IL-4, IL-10 e IL-13 (fenótipo M2). Pela técnica de PCR em tempo-real foi avaliada a expressão gênica para cluster of differentiation 68 (CD68), fator de regulação de interferon (Irf)-5, quimiocinas- CXC (CXCL9) e (CXCL10), o receptor de interleucina (IL)-12b e óxido nítrico sintase (iNOS) (fenótipo M1) e Irf-4, resistin-like molecule alpha (Fizz1), chitinase-3-like protein 3 (Ym1) e arginina-1 (Arg1) (fenótipo M2). RESULTADOS: Nossos resultados demonstraram aumento dos espaços aéreos distais e consequente presença de enfisema pulmonar nos dois grupos avaliados. Observamos redução da expressão gênica para CD68 no grupo PPE em comparação ao seu controle e tendência a aumento da expressão deste gene para o grupo Fumo comparado ao seu controle. A avaliação da expressão gênica para marcadores M1 revelou aumento para CXCL9 e CXCL10 nos grupos PPE, aumento de CXCL9 e redução de CXCL10 no grupo Fumo e redução de IL-12b no grupo Fumo comparados aos seus respectivos controles. A avaliação da expressão gênica para fenótipo M2, demonstrou diminuição de Arg1 e Fizz1 nos grupos PPE comparado ao salina. Pela técnica de ELISA encontramos uma redução de IL-4, IL-10 e IL-13 nos grupos PPE e aumento no grupo Fumo de IL-10, ambos comparados aos seus respectivos controles. Para a contagem de células positivas MAC-2, encontramos o aumento de macrófagos totais nos dois modelos avaliados, para marcadores de fenótipo M1, encontramos aumento de TNF-alfa e IFN-gama nos dois modelos avaliados, para marcadores de fenótipo M2, encontramos aumento de TGF-beta nos dois modelos de enfisema pulmonar avaliado. Entretanto para interleucina-10 encontramos uma redução no grupo PPE e aumento no grupo Fumo, ambos comparados aos seus respectivos controles. CONCLUSÃO: Demonstramos que os modelos induzidos pela exposição a fumaça de cigarro e instilação elastase resultaram em diferentes polarizações de macrófagos devido às diferenças do microambiente e que o modelo experimental de exposição à fumaça de cigarro foi o que melhor representou as características fisiológicas observadas em pacientes DPOC / Macrophages are important inflammatory cells on development and progression of pulmonary emphysema. Depending on microenvironment stimuli, these cells can differentiate into M1 or M2 phenotypes. Macrophages M1 phenotype play proinflammatory role whereas macrophages M2 phenotype play anti-inflammatory role. Our objective was to characterize the polarization of macrophages in M1 and M2 phenotypes in different experimental models of pulmonary emphysema induction. Male C57BL/6 mice were used and divided into four experimental groups. Group PPE (Porcine Pancreatic Elastase): Animals received intranasal instillation of 50 microL of PPE (0.677 IU) with euthanasia on the 28th day; Saline Group: Animals which received intranasal instillation of 50 microL SF (0.9%) with euthanasia on the 28th day; Cigarette Smoke Group: Animals exposed to cigarette smoke for 30 minutes, twice a day, 5 days a week for 12 weeks and Control Group: Animals that were exposed to ambient air for 12 weeks. After euthanasia, the lungs were removed, fixed in formaldehyde and then sectioned for analysis of the mean linear intercept (Lm) and counting of cells positive for total macrophages (MAC-2), interferon gamma (IFN-gama), factor Tumor necrosis (TNF-alfa), interleukin (IL)-10, transforming growth factor beta (TGF)-beta, matrix metalloproteinases- (MMP)-9 e -12 in the lung parenchyma through the immunohistochemistry technique. In order to evaluate the expression of proteins we used ELISA technique for IFN-gama and IL-12 (M1 phenotype) and IL-4, IL-10 and IL-13 (M2 phenotype) by bronchoalveolar lavage (BAL). They were also evaluated by gene expression analysis by the Real Time-PCR technique for cluster of differentiation 68 (CD68), interferon regulating factor (Irf-5), chemokines CXC (CXCL9) and (CXCL10), subunit beta of interleukin 12 (IL-12b) and nitric oxide synthase (iNOS) and for M2 phenotypes were analyzed Irf4, found in inflammatory zone- 1(Fizz1), chitinase type-1 (Ym1) and arginine-1 (Arg1) molecules. RESULTS: Our results demonstrated an increase in distal air spaces and consequent presence of pulmonary emphysema in both groups. Also, we observed reduction of CD-68 gene expression in PPE group compared to his control and tendency to increase the expression on Cigarette Smoke group (CS) compared to his Control. The evaluation of gene expression for M1 markers revealed an increase for CXCL9 and CXCL10 in the PPE groups, increase of CXCL-9 and reduction of CXCL10 on CS group and reduction of IL-12b on CS group compared to their respective controls. The evaluation of gene expression for M2 phenotype demonstrated a decrease of Arg1 and Fizz1 in PPE groups compared to saline group. By ELISA technique, we found reduction of IL-4, IL-10 and IL-13 on PPE groups, while we did not observe statistical difference in CS group, both compared to their respective controls. The TNF-alfa and IFN-gama positive cells counts showed an increase for both groups in the two models evaluated, for M2 phenotype we found an increase for TGF-beta in both emphysema models whereas for IL-10 we found a reduction in PPE group and increase on CS group, both compared to their respective controls. CONCLUSIONS: We demonstrated that the models induced by exposure to cigarette smoke and elastase instillation resulted in different macrophages polarizations due to differences in the microenvironment and that the experimental model of exposure to cigarette smoke was the one that best represented the physiological characteristics observed in COPD patients

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