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Formação de enfermeiras especialistas para a atenção em saúde mental

Santana, Monique Santos 29 June 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-03-10T14:57:57Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Monique Santos Santana.pdf: 3156195 bytes, checksum: 153b5a440803c863f3b6e9ce4044b4b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-04-20T12:22:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Monique Santos Santana.pdf: 3156195 bytes, checksum: 153b5a440803c863f3b6e9ce4044b4b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-20T12:22:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Monique Santos Santana.pdf: 3156195 bytes, checksum: 153b5a440803c863f3b6e9ce4044b4b4 (MD5) / Capes / O presente estudo teve como objetivo geral analisar a formação de enfermeiras especialistas para a atenção em Saúde Mental (SM) e objetivos específicos: caracterizar os cursos de especialização em saúde mental do município de Salvador; caracterizar as tutoras e preceptores dos cursos; e identificar a aderência dos Projetos Pedagógicos (PP) e da prática docente dos cursos de especialização em Saúde Mental à Política Nacional de Saúde Mental (PNSM). A investigação consistiu em uma pesquisa exploratória, com abordagem qualitativa e também documental. Os campos empíricos da pesquisa foram o Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos (Com. – HUPES) e três Instituições de Ensino Superior que oferecem cursos de pós-graduação “lato sensu” em SM multiprofissionais. As fontes de informações do estudo consistiram em: três tutoras e uma preceptora dos cursos de especialização na modalidade de residência e dois PP disponibilizados pelos coordenadores de dois cursos de especialização públicos, multiprofissionais, na modalidade de residência. A coleta de dados ocorreu em duas etapas: entrevista semiestruturada com tutoras e preceptora enfermeiras e acesso aos PP dos cursos e foi utilizada a análise de conteúdo proposta por Spink (2004). A análise e discussão dos resultados do estudo foi apresentada em dois momentos: no primeiro, a caracterização dos cursos de especialização em saúde mental e das tutoras e preceptora dos cursos; no segundo momento, a aderência dos PP dos cursos de especialização em Saúde Mental e da prática docente à PNSM, que foram organizados em duas categorias e duas subcategorias: atuação nos serviços substitutivos da rede de atenção psicossocial, aspectos fundantes para a atuação nos serviços substitutivos; abordagem multiprofissional “versus” interdisciplinar “versus” transdisciplinar; e atuação da enfermeira na equipe multiprofissional e interdisciplinar. Mediante os resultados apresentados, avaliamos que os objetivos do estudo foram alcançados, pois, demonstramos que a formação das enfermeiras especialistas para a atenção em saúde mental realizada pelos cursos de especialização multiprofissionais do município de Salvador adere parcialmente aos objetivos, princípios e diretrizes da PNSM. Todavia, há limites a serem superados no que versa ao núcleo específico da atuação de enfermeiras na atenção em saúde mental, sobretudo, ao papel desempenhado pelas enfermeira enquanto integrante da equipe multiprofissional e interdisciplinar em todos os dispositivos de atenção disponíveis na RAPS.
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Pactuação interfederativa na Bahia: Desempenho dos indicadores da vigilância epidemiológica e qualidade das informações do Sispacto

Machado, Tatiana Cerqueira 09 September 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2016-04-14T20:14:13Z No. of bitstreams: 1 Diss MP. TatianaMachado. 2015.pdf: 1929323 bytes, checksum: 37d171c7384b3d5845f4d992d098351e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2016-04-18T12:11:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss MP. TatianaMachado. 2015.pdf: 1929323 bytes, checksum: 37d171c7384b3d5845f4d992d098351e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T12:11:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss MP. TatianaMachado. 2015.pdf: 1929323 bytes, checksum: 37d171c7384b3d5845f4d992d098351e (MD5) / No Brasil, a necessidade de aprofundar os processos de descentralização e regionalização consta da agenda da saúde desde a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Com o objetivo de estudar os indicadores da vigilância epidemiológica aplicados na pactuação interfederativa na Bahia, no contexto do Decreto 7.508/2011 e da Lei Complementar 141/2012, entre 2012 e 2014, foi realizado um estudo ecológico com dados secundários dos indicadores selecionados, tendo as 28 regiões de saúde como unidades de análise. Avaliou-se o desempenho regional e estadual, além da qualidade das informações do Sistema de Pactuação de Indicadores (Sispacto). O estudo evidenciou desempenho favorável, com fragilidades apontadas pela oscilação no cumprimento de metas e parâmetros. Emerge dos dados comprometimento da qualidade do Sispacto pela pouca confiabilidade das informações. Mesmo que a pactuação seja uma estratégia para a efetivação do direito à saúde, sabe-se que os indicadores de saúde contribuem com melhores resultados sanitários, quando pautados em informações que permitam a tomada de decisão.
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Regionalização em saúde: o caso de uma microrregião no Ceará (1998-2002; 2007-2009).

Lopes, Clélia Maria Nolasco January 2010 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-14T14:46:45Z No. of bitstreams: 1 Tese Clelia Maria Nolasco Lopes. 2010.pdf: 6740118 bytes, checksum: 92a875b8a2b4beac67a0839e09099619 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-20T17:33:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Clelia Maria Nolasco Lopes. 2010.pdf: 6740118 bytes, checksum: 92a875b8a2b4beac67a0839e09099619 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-20T17:33:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Clelia Maria Nolasco Lopes. 2010.pdf: 6740118 bytes, checksum: 92a875b8a2b4beac67a0839e09099619 (MD5) / A regionalização em saúde se insere nas reformas que vem ocorrendo mundialmente nos sistemas contemporâneos. No Brasil, como parte do Sistema Único de Saúde/SUS, foi operacionalizada a partir de 2001, com diretrizes políticas visando à cooperação e autonomia dos entes federados. Para analisar a implantação da regionalização no SUS - Ceará realizou-se um estudo de caso único com níveis múltiplos e articulados. No componente sócio-histórico investigou-se a gênese da regionalização, entre 1998 e 2002 e, no avaliativo, a situação da implantação, entre 2007 e 2009, na microrregião selecionada. O referencial teórico da sociologia reflexiva de Bourdieu auxiliou a análise, com o enfoque das posições dos agentes no espaço social e disposições assumidas em relação à regionalização. Também buscou-se o suporte na análise sociológica em Patrice Pinell e, em Paim, no exame de conjunturas, referentes às políticas de saúde. Na avaliação da implantação, com Carlos Matus, adotaram-se as categorias projeto de governo, capacidade de governo e governabilidade. Um modelo lógico foi elaborado em apoio à produção da matriz de análise do grau da implantação, sendo a mesma submetida a um comitê de experts. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas, observação e análise de documentos. Na sociogênese da política evidenciaram-se iniciativas no Ceará, precursoras da organização do modelo assistencial em regiões de saúde. A regionalização atingiu o estágio intermediário da implantação, com 54,3% da pontuação total. Em grau avançado: a instituição do colegiado de gestão. Em sinergia no triângulo de governo situaram-se o plano, o perfil dos dirigentes, a base de apoio político e a adesão dos agentes. Entretanto, o “governo da região” fragilizou-se ante a insuficiência do financiamento e a política de gestão do trabalho. Questionou-se a autonomia da região. O plano diretor em grau avançado, não foi acompanhado da institucionalização do planejamento, avaliação e regulação do acesso que, em grau intermediário, limitaram a capacidade de governo. Os municípios alcançaram grau intermediário nas ações de referência regional. As práticas da região, expressão da intervenção implantada, atingiram o grau intermediário nos recursos da atenção secundária e, na acessibilidade, o grau incipiente. Os resultados indicaram limites e possibilidades da regionalização em avançar o SUS com referência à Reforma Sanitária Brasileira.
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A Higiene Escolar nos Escritos de Carlos Sá: Circulação de Ideias e Projetos de Interação Entre Saúde e Educação (1920/1945)

MORAES, M. F. 31 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:04:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8670_Tese_Margarete Farias de Moraes_versão final.pdf: 1123823 bytes, checksum: e2cfabec2835a067b927a0c498a14298 (MD5) Previous issue date: 2015-03-31 / A presente tese buscou investigar como, no âmbito das ações e interações higienistas em espaços de práticas, entre eles o Ministério da Educação e da Saúde Pública, os congressos e os jornais médicos, foi pensado o papel da educação, da escola e do professor, considerando, especificamente, a obra do médico e professor Carlos Accioly de Sá, entre 1920 e 1945. A circulação de ideias nacionais e internacionais sobre higiene escolar nas primeiras décadas do século XX também foram investigadas na tentativa de analisar as filiações de ideias higienistas sobre educação e saúde. As questões comuns e os dissensos acerca das representações de higiene escolar, saúde e educação, foram investigados tomando por base a circulação da ideia de modernidade brasileira, imersa na chamada questão nacional. Para esta pesquisa, foi utilizado o conceito de intelectual, baseado em Sirinelli. O diálogo com as fontes se deu também por meio dos conceitos de cultura (Sirinelli), comunidades interpretativas, representações, e circulação (Chartier). Para tanto, articulamos a cultura política do período aos textos produzidos por Sá, em diálogo com seus pares e com as ações do governo e das associações profissionais que ele participou. Partimos do pressuposto que, longe de haver um projeto único de higiene escolar, os textos de Sá nos revelaram apropriações de outras ideias, o destacando assim de sua geração. Na análise de seus escritos, percebeu-se uma apropriação das ideias americanas de saúde pública, que apontou, já na década de 1920, para uma maior ênfase na educação da saúde, em detrimento à inspeção higiênica, no caminho de transformar hábitos, prevenir doenças e promover a saúde.
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Promoção da Saúde: Uma nova Política pode alterar um Paradigma?

VAZ, F. L. 26 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_563_Dissertação- Elzimar E. Peixoto Pinto.pdf: 885173 bytes, checksum: 32f92e186fdfef319ce98ff3a021d2ff (MD5) Previous issue date: 2008-08-26 / Esta pesquisa aborda a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), desenvolvida no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), objetivando uma análise das concepções de saúde que permeiam tal proposta. Analisa sua aproximação com as várias correntes da Promoção da Saúde e as possíveis contradições entre os objetivos e as estratégias de consolidação. É uma pesquisa documental, realizada a partir de um documento primário o texto da PNPS - e utiliza a metodologia de análise de conteúdo. Avalia que a referida política mantém a ênfase tradicional na orientação para a modificação dos comportamentos, destacando o aspecto individual, e o faz de forma vertical e autoritária. Tal perspectiva, ao responsabilizar o sujeito, contribui para despolitizar o conceito de saúde. As estratégias para enfrentar as adversidades sociais, determinantes da saúde, são vagas e imprecisas. A avaliação das ações de Promoção da Saúde é preconizada a partir do conhecimento técnico, desconsiderando a participação de todos os atores envolvidos no processo. Destaca a importância da formação do profissional de saúde para trabalhar com a Promoção da Saúde, entendendo essa formação como habilidade para o aconselhamento de estilos de vida mais saudáveis. Tais propostas aparecem em contradição com as diretrizes do SUS, que enfatizam a importância da autonomia e participação popular na produção da saúde. Este estudo destaca a necessidade de reflexão e debate sobre as orientações e ações práticas propostas pela Política Nacional de Promoção da Saúde, buscando a produção de novas relações entre os humanos, voltadas para uma potencialidade de ações individuais e coletivas.
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Acompanhamento Terapêutico: Concepções e Significados da Prática de AT na Grande Vitória - ES

TRISTAO, K. G. 01 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5796_Acompanhamento Terapêutico Dissertação.pdf: 1259726 bytes, checksum: aade1981d099120b3ab82589da4c63c4 (MD5) Previous issue date: 2012-08-01 / A reestruturação da atenção em saúde mental, proposta a partir do processo de Reforma Psiquiátrica no Brasil, exige a criação de uma rede articulada de serviços que substituam a internação hospitalar com novas modalidades de intervenção. É neste contexto que o Acompanhamento Terapêutico vem se configurando como uma prática importante na ampliação da rede de assistência em saúde mental. O Acompanhamento terapêutico é uma modalidade de atendimento em Saúde Mental marcada por encontros que acontecem no cotidiano do sujeito e em espaços de circulação pública, utilizando um setting diferente do clássico, no qual o sujeito pode experimentar novos caminhos e construir possibilidades de relação com o mundo com progressivo resgate de sua autonomia. O trabalho apresenta-se em dois artigos. No primeiro buscou-se conhecer quem são os acompanhantes terapêuticos da Grande Vitória - ES e as características da prática de Acompanhamento Terapêutico. Os resultados evidenciaram a prioridade de Acompanhamentos Terapêuticos realizados por mulheres, estudantes de psicologia, a escassez de cursos de AT e a diversidade de abordagens teóricas. A prática aponta para a realização de Acompanhamentos Terapêuticos em dupla por parte dos estagiários e para a inserção desses no serviço público, enquanto os profissionais de nível superior restringem-se ao serviço privado. No segundo estudo objetivou-se compreender as concepções e significados atribuídos pelos acompanhantes ao Acompanhamento Terapêutico, bem como a inserção do acompanhante na rede social dos acompanhados e nos serviços de assistência à saúde mental da Grande Vitória. Os resultados apontam que as concepções principais referem-se à construção de autonomia, reabilitação psicossocial e retomada de funções do cotidiano, bem como a inserção nas redes sociais dos acompanhados e na assistência à saúde mental. Em ambos os estudos utilizamos a abordagem qualitativa de pesquisa. Foram realizadas entrevistas parcialmente estruturadas com profissionais que utilizem ou utilizaram o Acompanhamento Terapêutico na rede pública e/ou privada. Os dados foram analisados a partir da análise de conteúdo na modalidade de Análise Temática.
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Profissionais de Saúde da Família e Representações Sociais do Alcoolismo

SOUZA, L. G. S. 28 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3553_.pdf: 3277363 bytes, checksum: 9f088bcdcfbd027c9bd1b0a36a3c6aa5 (MD5) Previous issue date: 2012-05-28 / O uso problemático de álcool é frequente em todo o mundo. A Atenção Primária à Saúde (APS) tem importante papel na abordagem dos problemas com o álcool e do alcoolismo em específico. No Brasil, a Estratégia Saúde da Família apresenta potencial para melhorar a assistência a esses problemas e ao conjunto de questões de Saúde Mental. Torna-se relevante analisar como profissionais de APS constroem conhecimentos e condutas sobre o alcoolismo, sobre os usuários alcoolistas e sobre os objetos associados. A pesquisa relatada nesta tese teve o objetivo de investigar e analisar representações sociais e práticas sociais construídas por profissionais de Saúde da Família em um município do sudeste brasileiro sobre alcoolismo e usuários alcoolistas. Três estudos foram conduzidos: observação participante realizada em uma Unidade de Saúde da Família (USF) durante cerca de oito meses (84 participantes); entrevistas semiestruturadas (40 participantes de 11 USF); questionários com vinhetas (120 participantes de 16 USF). Dados da observação e das entrevistas foram tratados com análise de conteúdo temática. Falas dos entrevistados foram também submetidas ao programa ALCESTE. Dados dos questionários foram tratados com análises de variância (MANOVA, ANOVA) com auxílio do programa SPSS. A observação participante verificou a construção contextual de cinco Figuras do usuário alcoolista, por meio de processos de objetivação e ancoragem: alcoolista ausente; alcoolista como caso difícil; alcoolista presente e, no entanto, ausente; bêbado-cômico e bêbado-problema. Foram observadas práticas centradas no paradigma biomédico tradicional e práticas com sentido geral de exclusão física e simbólica do alcoolista. Verificou-se ênfase na atribuição de alteridade aos usuários em geral, alcoolistas e não-alcoolistas. As falas em entrevistas indicaram ambiguidade da apreensão do alcoolismo, simultaneamente representado como doença multifatorial a ser tratada de forma integral e problema social, relacionado à pobreza das comunidades. Para a atribuição de causas ao alcoolismo, notou-se a coexistência da racionalidade científica e de crenças sobre a cultura diferente das comunidades pobres e sobre suas famílias desestruturadas. As Unidades de Saúde da Família foram representadas simultaneamente como importantes e como impotentes para o tratamento do alcoolismo. Resultados dos questionários indicaram que o alcoolista era objetivado como usuário atípico e difícil, ao qual se dirigiam atitudes negativas e elementos sócio-cognitivos de estigmatização. As causas do alcoolismo foram identificadas nos âmbitos psicológico e social, em contraste com menor ênfase na determinação genética (biológica). O alcoolismo feminino foi possivelmente percebido como mais difícil de explicar, mas não necessariamente como mais difícil de tratar. Os resultados dos três estudos são integrados em plano analítico, gerando compreensão sobre o sistema representacional que orientava as práticas (também ambíguas). A construção das representações é analisada sob ponto de vista histórico. Ressalta-se a tradição higienista-coercitiva na relação entre profissionais de saúde e classes populares. Reflexões são feitas sobre determinantes psicossociais dos obstáculos para tratar o alcoolismo e sobre formas de superar esses obstáculos. A partir das análises, são sugeridas contribuições teóricas e metodológicas sobre práticas sociais e intervenção psicossocial.
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AVALIAÇÃO DO TESTE QUANTIFERON TB GOLD in tube NO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO LATENTE PELO Mycobacterium tuberculosis EM ROFISSIONAIS DE SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA

SOUZA, F. M. 03 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7601_Dissertação_Fernanda.pdf: 3368711 bytes, checksum: 9c5193999ba5abdef69cad56bb7018a0 (MD5) Previous issue date: 2014-04-03 / Os ensaios de liberação do interferon- γ (ELIG) surgiram como uma alternativa para o diagnóstico de infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB). Neste estudo, nós comparamos o desempenho de um dos ELIG, teste Quantiferon TB Gold in tube QFT, com a prova tuberculínica (PT) em dois pontos de corte (≥ 5 mm e ≥ 10 mm), em profissionais de saúde da atenção básica à saúde (ABS). Métodos: Estudo transversal realizado em profissionais de saúde da ABS de quatro capitais nacionais com alta incidência de TB. O resultado do teste QFT foi comparado com o resultado da PT nos pontos de corte ≥ 5mm e ≥ 10 mm. Resultados: Foram incluídos 632 profissionais de saúde. Ao considerar o ponto de corte ≥ 10 mm para a PT, a concordância entre QFT e a PT foi de 69% (k = 0,31) e para o ponto de corte ≥ 5 mm, a concordância entre os testes foi de 57% (k = 0,22). Devido a baixa concordância entre a PT e o QFT, nós avaliamos os possíveis fatores associados com a discordância entre eles. Ao comparar o grupo PT- / QFT- com o grupo PT+ / QFT-, no ponto de corte ≥ 5 mm, a idade entre 41-45 [OR = 2,70, IC 95%: 1,32-5,51] e 46-64 [OR = 2,04, IC 95%: 1,05-3,93], presença de cicatriz vacinal do BCG [OR = 2,72, IC 95%: 1,40-5,25] e trabalhar apenas na ABS [OR = 2,30, IC 95 %: 1,09-4,86] apresentaram associação estatística significativa. Para o ponto de corte ≥ 10 mm, a presença de cicatriz vacinal do BCG [OR = 2,26, IC 95%: 1,03-4,91], ter tido contato domiciliar com paciente portador de tuberculose ativa [OR = 1,72, IC 95%: 1,01-2,92] e ter feito a PT anteriormente [OR = 1,66, IC 95%: 1,05-2,62] revelaram associação estatística significativa. Curiosamente, a discordância observada no grupo PT- / QFT + não apresentou associação estatistica com nenhuma das variáveis consideradas, independentemente do ponto de corte da PT. Conclusões: Apesar de termos identificado que a vacina BCG contribuiu para a discordância entre os testes, as recomendações brasileiras para o início do ratamento da ILTB não devem ser alteradas devido as limitações do QFT.
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Realidades e Perspectivas da Assistência à Saúde do Adulto Trabalhador no Município de Vitória-es.

Werner, Regina Célia Diniz 25 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:49:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2508_2004_Regina Celia Diniz.pdf: 1893845 bytes, checksum: 8c2539adce2f9d80e56053d3ebc1935b (MD5) Previous issue date: 2006-08-25 / Trata-se de um estudo descritivo, observacional, qualitativo, que visa à descrição da assistência prestada à saúde do adulto trabalhador pelas equipes de saúde no município de Vitória-ES. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas com profissionais e usuários em cinco Unidades de Saúde da Família (USF), selecionadas por tempo de início das atividades do Programa de Saúde da Família (PSF) e situadas em regiões de saúde com padrão sócio - econômico diversificado. Os dados obtidos através das entrevistas foram analisados através da metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) e demonstraram o perfil dos profissionais e dos usuários. Evidenciaram também que as atividades básicas de assistência estão centradas na USF, que o trabalhador adulto não participa das atividades educativas promovidas pela mesma e que raramente se encontra em seu domicílio nas visitas domiciliares das equipes. Quando está presente, apresenta uma série de justificativas, como: licença médica, desemprego, trabalho informal ou trabalho em turno. O panorama encontrado através da análise do DSC demonstra que, embora alguns profissionais estejam atentos a essa falta de atenção primária à saúde do adulto trabalhador, a Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) não possui uma política que contemple alternativas para tal situação. Observou-se que a partir de setembro de 2005, algumas USF iniciaram atendimento até às 22 h, porém esse atendimento ainda está centrado na prática médica curativa.
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Contribuição da Estratégia Saúde da Família para o Controle da Tuberculose no Espírito Santo.

FREGONA, G. 04 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2521_2005_Geisa_Fregona_Dissertação_Mestrado_.pdf: 3057715 bytes, checksum: b67f91a2d077de1101223acd287ec2af (MD5) Previous issue date: 2007-09-04 / A tuberculose é uma doença milenar e que, ainda hoje, constitui grave problema de saúde pública em todo o mundo. No Brasil a proposta de descentralização das ações de controle da doença vem ocorrendo e evidenciando os Programas de Agentes Comunitários de Saúde, e Saúde da Família como estratégia capaz de contribuir para o controle da endemia de tuberculose no país. Este estudo teve como objetivo analisar a contribuição da Estratégia Saúde da Família (ESF) para o controle da tuberculose no Espírito Santo, através da identificação e agrupamento dos municípios do Estado com diferentes níveis de implantação da ESF; da diferenciação demográfica e socioeconômica entre os agrupamentos formados; e pela comparação dos grupos de ESF quanto aos indicadores de controle da tuberculose. Para tanto delineou-se um estudo ecológico exploratório tendo os municípios do Espírito Santo como unidade de análise no período de 1993 a 2004, utilizando dados censitários e provenientes dos sistemas de informação SIAB, SINAN e SIM. Para a formação dos grupos foi realizada a distribuição dos municípios com base no tempo de implantação e na cobertura da ESF. Para a análise demográfica e socioeconômica, e para a comparação entre grupos de ESF quanto aos indicadores de controle da tuberculose foi utilizado o teste de hipóteses ANOVA (Análise de Variância). Este estudo demonstrou uma significativa redução do número de novos casos da doença nos grupos de municípios que apresentaram longo período de implantação da ESF. Sendo assim o estudo sugere ser a ESF uma política pública ainda em construção, no país e no Espírito Santo, e sua consolidação e efetividade poderão ser observadas ao longo do tempo, principalmente com a ampliação da cobertura nos municípios mais populosos.

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