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Impact of worksite health-promotion programs in hospital admission costs and medical leaves in a sample of brazilian companies

Plopper, Caio 23 November 2015 (has links)
Submitted by Caio Plopper (caioplopper@gmail.com) on 2015-12-18T16:01:24Z No. of bitstreams: 1 Plopper - Dissertacao FINAL.pdf: 1299423 bytes, checksum: 4f46739632fb2773f6106f39ad8b6886 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Luiza Holme (ana.holme@fgv.br) on 2015-12-18T16:03:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Plopper - Dissertacao FINAL.pdf: 1299423 bytes, checksum: 4f46739632fb2773f6106f39ad8b6886 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-18T16:08:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Plopper - Dissertacao FINAL.pdf: 1299423 bytes, checksum: 4f46739632fb2773f6106f39ad8b6886 (MD5) Previous issue date: 2015-11-23 / Worksite health promotion programs have long been adopted as means to improve employees’ health, and many studies report positive economic returns on investments involved. However, studies with better methodology have started to show smaller returns. The aim of this study was to investigate whether characteristics of worksite health programs play a role as predictors of hospital admission spending (in current BRL) and the proportion of medical leaves from April, 2014 through May, 2015, in a non-random sample of companies in Brazil, through partnership with a health ‘big data’ company. A survey on the characteristics of workplace health program was responded by six large Brazilian companies. Data gathered from these six questionnaires (presence and age of health program, its characteristics – inclusion of screening, health education initiatives, link to other company’s programs, program integration with company’s structure and work environment oriented to health promotion - and the adoption of financial incentives for employee adherence), as well as individual data on employee age, gender, type of health plan offered, were used to build a database with over 76,000 individuals. Through multiple regression and stepwise selection of variables, employee’s age was positively associated and the age of health promotion program and premium health plan were negatively associated with hospital admission costs (as expected). Unexpectedly, the inclusion of screening for disease and health education initiatives in the worksite health program were identified as significant positive predictor of hospital admission costs. To avoid misleading inclusion of maternity leaves, the data on medical leaves for male employees were analyzed (available only for two of the companies included, with a total of 18,957 male employees). Analyzing these data through a Z-test for comparing proportions, the company that included in its health promotion program activities aimed at targeting bad health habits (such as smoking and alcohol abuse), diabetes and hypertension control and that adopted incentives for employee adherence had a lower proportion of employees with medical leaves, as compared to a company without those features (also, highly expected results). However, the company with lower medical leave proportion was also the one that adopted screening activities. Sources of threats to internal and external validity of these results are discussed, as well as possible explanations regarding the association in this sample of screening activities and health education for employees with worse health-related outcomes for the companies are discussed. Further well-designed studies with random larger samples are needed to validate those results and possibly improve internal and external validity of these results. / Programas de saúde e bem-estar têm sido adotados por empresas como forma de melhorar a saúde de empregados, e muitos estudos descrevem retornos econômicos positivos sobre os investimentos envolvidos. Entretanto, estudos mais recentes com metodologia melhor têm demonstrado retornos menores. O objetivo deste estudo foi investigar se características de programas de saúde e bem-estar agem como preditores de custos de internação hospitalar (em Reais correntes) e da proporção de funcionários que têm licença médica, entre Abril de 2014 e Maio de 2015, em uma amostra não-aleatória de empresas no Brasil, através de parceria com uma empresa gestora de ‘big data’ para saúde. Um questionário sobre características de programas de saúde no ambiente de trabalho foi respondida por seis grandes empresas brasileiras. Dados retirados destes seis questionários (presença e idade de programa de saúde, suas características – inclusão de atividades de screening, educação sobre saúde, ligação com outros programas da empresa, integração do programa à estrutura da empresa, e ambientes de trabalho voltado para a saúde – e a adoção de incentivos financeiros para aderência de funcionários ao programa), bem como dados individuais de idade, gênero e categoria de plano de saúde de cada empregado , foram usados para construir um banco de dados com mais de 76.000 indivíduos. Através de um modelo de regressão múltipla e seleção ‘stepwise’ de variáveis, a idade do empregado foi positivamente associada e a idade do programa de saúde e a categoria ‘premium’ de plano de saúde do funcionário foram negativamente associadas aos custos de internação hospitalar (como esperado). Inesperadamente, a inclusão de programas de screening e iniciativas de educação de saúde nos programas de saúde e bem-estar nas empresas foram identificados como preditores positivos significativos para custos de admissão hospitalar. Para evitar a inclusão errônea de licenças-maternidade, apenas os dados de licença médica de pacientes do sexo masculino foram analisados (dados disponíveis apenas para duas entre as companhias incluídas, com um total de 18.957 pacientes do sexo masculino). Analisando estes dados através de um teste Z para comparação de proporções, a empresa com programa de saúde que inclui atividades voltadas a cessação de hábitos ruins (como tabagismo e etilismo), controle de diabetes e hipertensão, e que adota incentivos financeiros para a aderência de funcionários ao programa tem menor proporção de empregados com licençca médica no período analisado, quando comparada com a outra empresa que não tem estas características (também conforme esperado). Entretanto, a companhia com menor proporção de funcionários com licença médica também foi aquela que adota programa de screening entre as atividades de seu programa de saúde. Potenciais fontes de ameaça à validade interna e externa destes resultados são discutidas, bem como possíveis explicações para a associação entre programas de screening e educação médica a piores indicadores de saúde nesta amostra de companhias são discutidas. Novos estudos com melhor desenho, com amostras maiores e randômicas são necessários para validar estes resultados e possivelmente melhorar a validade interna e externa destes resultados.
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Proteção social e controle democrático no campo da saúde do/a trabalhador/a

Caixeta, Natália Pereira 13 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Política Social, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-15T18:35:21Z No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaPereiraCaixeta.pdf: 1348527 bytes, checksum: fc1eae58e122cfb24cb801662779e58c (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-05-16T17:26:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaPereiraCaixeta.pdf: 1348527 bytes, checksum: fc1eae58e122cfb24cb801662779e58c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-16T17:26:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaPereiraCaixeta.pdf: 1348527 bytes, checksum: fc1eae58e122cfb24cb801662779e58c (MD5) / Esta dissertação investiga e elabora reflexões, no contexto de crise estrutural do capital, a respeito do debate político do campo da saúde do/a trabalhador/a. Busca-se analisar de que maneira este espaço contribui para a garantia da proteção social e do controle democrático das políticas sociais, em especial, na articulação com a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. As alterações no mundo do trabalho, aliadas à ofensiva neoliberal e à desregulamentação trabalhista comprometem a organização da classe trabalhadora nos espaços de participação social devido à desconcentração do trabalho físico. No que interessa à proteção social, a conjuntura de destruição das legislações sociais protetoras do trabalho, ocasiona agravos à saúde da classe trabalhadora e visivelmente na exploração do trabalho no Brasil em todos os níveis. Esses são elementos que afetam a estrutura da classe trabalhadora, suas formas de organização, capacidade de intervenção e o acesso aos direitos sociais, refletindo nas condições de vida e trabalho. Como elemento agravante, a situação do Brasil no contexto de reforma do Estado – o que equivale dizer a defesa da transferência de atividades do setor público para o setor privado – favorece a constituição de um mercado para a satisfação das necessidades sociais, tanto no campo da saúde, como no da previdência social. Esses fatores cooperam no ofuscamento da disputa de interesses das classes sociais que são antagônicas e inconciliáveis entre si como a burguesia e o proletariado. Assim, a opção metodológica aqui utilizada decorreu do materialismo histórico dialético, que esclarece que as condições de vida e trabalho são expressões das condições materiais produzidas socialmente, ou seja, a saúde dos/as trabalhadores/as está conectada com a produção e reprodução da sociedade capitalista brasileira. Nesse sentido, a pesquisa possibilitou a análise dos relatórios finais das Conferências Nacionais de Saúde do/a Trabalhador/a (1986, 1994, 2005, 2014), o que permitiu identificar as principais deliberações desses momentos, com enfoque naquelas relacionadas à temática proteção social e controle democrático e à sua concretização na Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora e na Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho. Conclui-se que as possibilidades de um efetivo sistema de proteção social e de controle democrático estão condicionadas ao fortalecimento da classe trabalhadora em oposição à política regressista e de retirada de direitos sociais estabelecidos no Estado capitalista. Tais enfrentamentos requerem ações no campo econômico, político, social e ideológico. / This dissertation investigates and elaborates reflections, in the context of the capital's structural crisis, regarding the political debate in the health field of the worker. It seeks to analyze how this space contributes to the guarantee of social protection and democratic control of social policies, especially in articulation with the National Health Policy of Worker and Worker. Changes in the world of work, coupled with the neoliberal offensive and labor deregulation compromise the organization of the working class in the spaces of social participation due to the deconcentration of physical labor. Insofar as social protection is concerned, the situation of the destruction of social legislation that protects labor leads to an aggravation of the health of the working class and to the exploitation of labor in Brazil at all levels. These are elements that affect the structure of the working class, its forms of organization, capacity for intervention and access to social rights, reflecting on the conditions of life and work. As an aggravating factor, Brazil's situation in the context of State reform - which is to say the defense of the transfer of activities from the public sector to the private sector - favors the constitution of a market for the satisfaction of social needs, both in the field of Health care, as well as social security. These factors cooperate in the dazzling of the contest of interests of the social classes that are antagonistic and irreconcilable with each other as the bourgeoisie and the proletariat. Thus, the methodological option used here was derived from dialectical historical materialism, which clarifies that living and working conditions are expressions of the material conditions produced socially, that is, the health of workers is connected with the production and reproduction of society Capitalist. In this sense, the research also analyzed the final reports of the National Worker's Health Conferences (1986, 1994, 2005, 2014), which made it possible to identify the main deliberations of these moments, focusing on those related to social protection And democratic control and its implementation in the National Policy on Worker and Worker Health and on the National Policy on Safety and Health at Work. It is concluded that the possibilities of an effective system of social protection and democratic control are conditioned to the strengthening of the working class as opposed to the regressive politics and the withdrawal of social rights established in the capitalist state. Such confrontations require action in the economic, political, social and ideological fields.
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O impacto do status profissional na saúde do trabalhador : uma comparação entre Brasil e Portugal

Afonso, Carlos Miguel Figueiredo 09 April 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Intituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-20T18:13:33Z No. of bitstreams: 1 2017_CarlosMiguelFigueiredoAfonso.pdf: 2884103 bytes, checksum: 84735b0057c7eca20ab7bea545e16753 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-06-20T18:38:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_CarlosMiguelFigueiredoAfonso.pdf: 2884103 bytes, checksum: 84735b0057c7eca20ab7bea545e16753 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-20T18:38:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_CarlosMiguelFigueiredoAfonso.pdf: 2884103 bytes, checksum: 84735b0057c7eca20ab7bea545e16753 (MD5) Previous issue date: 2017-06-20 / O debate sobre as desigualdades sociais em saúde tem-se alastrado por todo o mundo desde a década de 1970, mas este debate constitui uma tarefa inacabada na medida em que este tipo de desigualdade persiste em sociedades democráticas como a do Brasil e de Portugal, tornando necessário estudar as disparidades sociais em saúde e encontrar padrões de saúde entre grupos sociais que permitam a obtenção de informação que proporcione uma intervenção mais incisiva em políticas de saúde pública e que abra caminho para a consolidação de um modelo social de saúde e para a adoção de uma nova postura epistemológica contra o modelo biomédico. Tendo em conta este contexto, a presente tese incorpora quatro estudos que visam estudar a relação entre status profissional (operacionalizada através da tipologia socioprofissional de classe ACM) e a saúde (saúde percebida, restrições de saúde, fatores de risco para a saúde e saúde mental) no Brasil e em Portugal através de testes estatísticos (one-way ANOVA, Kruskal-Wallis e Qui-Quadrado) e através da análise de correspondências múltipla (projetando os indicadores de saúde e categorias socioprofissionais de classe no espaço social). Para o Brasil analisaram-se os dados das respostas à Pesquisa Mundial em Saúde da OMS (2003) e do suplemento de saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (2008). Para Portugal, analisaram-se também os dados das repostas da Pesquisa Mundial em Saúde e procedeu-se a aplicação de um questionário de estado de saúde a uma amostra de 229 trabalhadores de Portugal Continental. Para além dessa análise de dados examinaram-se indicadores institucionais de saúde, laborais, ambientais, sociais e económicos que diferenciam as realidades brasileira e portuguesa em termos de saúde. Todos os estudos demonstraram que os grupos de menor status profissional (assalariados agrícolas, operários e desempregados) são os que apresentam pior saúde percebida e piores indicadores de saúde a nível de restrições no quotidiano e saúde mental, indiciando a existência de acentuadas desigualdades sociais em saúde consoante status profissional. No caso brasileiro essas desigualdades sociais se manifestam com maior assimetria, sendo os trabalhadores agrícolas os mais visados em termos de fatores de risco para saúde e pior saúde percebida. No caso português, as atenções dispersam-se pelos operários, assalariados agrícolas, desempregados e empregados executantes, sendo que todos estes grupos apresentam piores indicadores de saúde em comparação com os restantes. / The debate over social inequalities in health has been spreading around the world since the 1970s. However, this debate constitutes an unfinished task due to the fact that this kind of inequality persists in democratic societies such as Brazil and Portugal, making it necessary to study the social disparities in health and find health patterns between social groups. This will allow us to obtain information that provides a more incisive intervention in public health policies and will open the way to the consolidation of a social health model and the adoption of a new epistomological posture against the biomedic model. Bearing in mind this context, the present thesis incorporates four studies which aim to study the relation between occupational status (operationalized through the socio-professional typology of ACM class) and health (perceived health, health constraints, health risk factors and mental health) in Brazil and Portugal through statistical tests (one way ANOVA, Kruskal-Wallis e Chi-square) and through the multiple correspondence analysis (projecting health indicators and socio-professional class categories in social space). For the Brazillian study, the data we analyzed came from the answers to the WHO´s Health World Reseach (2003) and the health supplement of IBGE´s National Household Survey (2008). For the Portuguese study, there were two data sets. The first one data also came from the Health World Reseach. The second one came from a questionnaire gathering data on the health condition of 229 workers in continental Portugal. In addition to the referred data analysis, there was an analysis on health, labour, environmental, social and economical institutional indicators that set aside the brazillian and portuguese societies in health terms. All studies demonstrated that groups with lower occupational status (agricultural workers, technical workers and unemployed) are the ones presenting lower perceived health and lower health indicators in everyday restrictions and mental health, suggesting the existence of strong social inequalities in health depending on the occupational status. In the brazillian case, these social inequalities are manifested with larger asymmetry, as agricultural workers are the most targeted in terms of health risk factors and worst perceived health. In the portuguese case, the focus spreads through technical workers, agricultural workers, unemployed workers, being that all these groups present worst health indicators in comparison with the remaining groups. We conclude, then, that context has some influence in the health situation of workers, but the relation between ocupational status and health remains. / Le débat sur les inégalités sociales dans le domaine de la santé est en train de s’étaler partout dans le monde depuis les années 1970, mais ce débat est une tâche inachevée dans la mesure que ce type d’inégalité subsiste dans les sociétés démocratiques comme celle du Brésil et du Portugal, étant important étudier les déséquilibres sociaux dans la santé et trouver les normes de santé entre groupes sociaux qui permettent l’acquisition d’information qui puisse fournir une intervention plus percutante des politiques de santé publique et qui ouvre des voies à la consolidation d’un modèle social de santé et à l’adoption d’une nouvelle attitude épistémologique contre le modèle biomédical. Compte tenu de ce cadre, cette thèse englobe quatre études dont le but est celui d’étudier la relation entre statut occupationnel (mise en œuvre à travers la typologie socioprofessionnelle de classe ACM) et la santé (santé perçue, restriction de santé, facteurs de risque pour la santé et santé mentale) au Brésil et au Portugal effectués par des tests statistiques (one-way ANOVA, Kruskal-Wallis et Chi-Square) et l’analyse de correspondance multiple (concevant les indicateurs de santé et catégories socioprofessionnelle de classe dans le secteur social). Pour le Brésil, on a analysé les données de réponse à la Recherche Mondiale de Santé de l’OMS (2003) et du supplément de santé de l’Enquête Nationale par échantillon de Domiciles de l’IBGE (2008). Pour le Portugal, on a analysé aussi les données de réponse à la Recherche Mondiale de Santé et on a fait une enquête sur l’état de santé à un échantillon de 229 salariés du continent. Au-delà de cette analyse de données, on a vérifié les indicateurs institutionnels de santé, du travail, environnementaux, sociaux et économiques qui distinguent les réalités brésilienne et portugaise en ce qui concerne la santé. Toutes les études ont montré que les groupes de statut occupationnel plus bas (salariés agricoles, ouvriers et chômeurs) ce sont ceux qui présentent une qualité de santé inférieure ressentie et de pires indicateurs de santé au niveau des restrictions quotidiennes et santé mentale, montrant l’existence d’inégalités sociales significatives de santé en fonction du statut professionnel. En ce qui concerne le Brésil, ces inégalités sociales s’expriment avec une l'asymétrie accrue, étant les travailleurs agricoles les plus visés comme facteurs de risque pour la santé e pire santé ressentie. Au Portugal, les attentions se sont répandues entre les ouvriers, les salariés agricoles, chômeurs et employés exécutants, étant donné que ces groupes présentent les pires indicateurs de santé par rapport aux autres.
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Saúde ocupacional em Oncologia : um estudo sobre estresse, enfrentamento e resiliência

Brocch, Paola Maria Leon Peres 10 July 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-10-19T17:33:04Z No. of bitstreams: 1 2017_PaolaMariaLeonPeresBrocchi.pdf: 2523579 bytes, checksum: fcb7d75b70516e8c7dc4794119822f68 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-10-25T15:08:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_PaolaMariaLeonPeresBrocchi.pdf: 2523579 bytes, checksum: fcb7d75b70516e8c7dc4794119822f68 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-25T15:08:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_PaolaMariaLeonPeresBrocchi.pdf: 2523579 bytes, checksum: fcb7d75b70516e8c7dc4794119822f68 (MD5) Previous issue date: 2017-10-25 / Alguns estudos em saúde têm demonstrado interesse em compreender a realidade dos trabalhadores e suas adversidades no exercício diário em serviços de alta complexidade. Em Oncologia, numerosos são os estressores com repercussões nocivas para a equipe de saúde: gravidade clínica e morte dos pacientes; dificuldades de relacionamento dos trabalhadores com familiares de pacientes; sobrecarga de trabalho; e conflitos institucionais. Neste contexto, realizou-se uma investigação com o objetivo geral de avaliar estresse, enfrentamento e resiliência entre médicos, enfermeiros e técnicos que atuam em Oncologia. Participaram da Primeira Etapa, 65 profissionais. Para coleta de dados, realizou-se um survey online composto por: Questionário Sociodemográfico e Ocupacional; Job Stress Scale - versão resumida; Inventário de Estratégias de Coping; e Escala de Resiliência, de Wagnild e Young. As informações obtidas foram submetidas à análise estatística descritiva e inferencial. Em uma Segunda Etapa, desenvolveu-se um grupo focal online com seis participantes da etapa precedente, sendo quatro enfermeiros e dois técnicos. Os relatos obtidos foram submetidos à análise de conteúdo temática. A caracterização sociodemográfica indicou que a maioria foi do sexo feminino, procedente do Distrito Federal, tem entre 20 e 50 anos, e vive com um parceiro. A estatística descritiva demonstrou sobrecarga de trabalho, o que foi atestado pela explanação do grupo focal. Mais de um terço presta quatro plantões por mês e mais da metade comunica-se com os pacientes fora do expediente. Por meio da Job Stress Scale apurou-se que 50% dos trabalhadores têm risco de experenciar estresse por situação laboral passiva e de alto desgaste. Analisando-se as categorias profissionais, ficou evidente que de enfermeiros e técnicos têm baixo controle dos processos de trabalho e constatou-se percepção de baixo apoio social, o que sugere risco de adoecimento. Estes dados foram confirmados pela narração do grupo focal. As estratégias de enfrentamento mais mencionadas pelas três categorias profissionais foram: resolução de problema, reavaliação positiva e suporte social. A estratégia resolução de problema, não foi destacada nas narrativas. A maioria dos respondentes mostrou escores satisfatórios de resiliência, também verificado na discussão grupal. Contudo, 16,12% manifestaram níveis reduzidos, o que implica em alerta para a saúde ocupacional, tendo em vista o atual contexto de mudanças nas relações de trabalho. Apoio social correlacionou-se negativamente com demanda psicológica e positivamente com resiliência, confirmando seu papel como moderador das exigências laborais e fator proteção no trabalho. Apoio social teve relação positiva e evitação, negativa, com controle. Constatou-se diferença estatisticamente significativa em relação ao controle do processo de trabalho entre médicos e técnicos de saúde. Foi possível identificar que a estratégia fuga-esquiva apresentou correlação negativa com a resiliência. A estratégia de resolução de problema teve correlação positiva com a resiliência. A exposição contínua à morte e à dor foram destacadas como fontes de estresse na narração do grupo focal. A organização e a equipe foram indicadas como importantes para saúde ocupacional. O enfrentamento religioso/espiritual e o lazer foram valorizados pelo grupo. Recomendam-se mais estudos sobre a temática, no intuito de subsidiar programas institucionais destinados à promoção da saúde ocupacional e, consequentemente, da qualidade assistencia / Some health studies have shown interest in understanding the adversities of workers of high complexity services in daily exercise. The performance in Oncology implies innumerable stressors with harmful repercussions to the health team, such as: patient’s clinical severity and death; relationship difficulties between workers and patient’s relatives; work-overload; and institutional conflicts. The present study aimed to evaluate stress, coping and resilience among Oncology physicians, nurses and technicians. 65 professionals participated in the first stage. For data collection, an online survey was prepared composed by: Sociodemographic and Occupational Questionnaire; Job Stress Scale - short version; Coping Strategies’ Inventory; and Resilience Scale by Wagnild and Young. The data were submitted to statistical and inferential analysis. In the second stage, an online focus group was developed with six participants from the previous stage, four nurses and two technicians. The reports were submitted to the thematic content analysis. The sociodemographic characterization indicated that the majority was female, coming from the Federal District, between 20 and 50 years old, and living with a partner. The descriptive statistics showed overwork, which was attested by the reports of the focus group. More than one-third was on duty four times a month and more than half communicate with patients out of work. Through the Job Stress Scale, it was found that 50% of workers are at risk of experiencing stress due to passive job and high job strain situations. Analyzing the professional categories, it was evident that nurses and technicians have low control of the work processes and have perceived low social support, which suggests risk of becoming ill. These data were confirmed by the focus group. The most mentioned coping strategies by the three professional categories were: 'Problem Solving', 'Positive Reappraisal' and 'Social Support'. The 'Problem Solving' strategy was not identified in the narratives. Most respondents showed satisfactory resilience scores, which was found in the group discussion. However, 16.12% showed reduced levels, which implies an alert to occupational health, given the current work environment changes. Social support correlated negatively to psychological demand and positively to resilience, confirming its role as labor demands’ moderator and work’s protection factor. Social support had positive correlation and avoidance had negative correlation with control. A statistically significant difference was observed regarding work process control between physicians and health technicians. It was possible to identify that escape-avoidance strategy presented a negative correlation with resilience. Problem solving strategy had a positive correlation with resilience. Continuous exposure to death and pain were highlighted as sources of stress by the focal group. Organization and teamwork were indicated as important for occupational health. Religious/spiritual coping and leisure were valued by the group. Further studies on the subject are recommended to subsidize institutional programs for the promotion of occupational health and, consequently, of the quality of care.
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O trabalhador de unidade de alimentação e nutrição : percepção de suporte, justiça, bem-estar, saúde e comprometimento afetivo nas organizações

Barreto, Suely Carvalho Santiago 27 July 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2016. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Foram disponibilizados Resumo e Abstract. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-12-19T12:28:22Z No. of bitstreams: 1 2016_SuelyCarvalhoSantiagoBarreto_Parcial.pdf: 107703 bytes, checksum: fb00a27c018edcc22ef7801accce4bf8 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-27T16:57:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_SuelyCarvalhoSantiagoBarreto_Parcial.pdf: 107703 bytes, checksum: fb00a27c018edcc22ef7801accce4bf8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-27T16:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_SuelyCarvalhoSantiagoBarreto_Parcial.pdf: 107703 bytes, checksum: fb00a27c018edcc22ef7801accce4bf8 (MD5) / As unidades de alimentação e nutrição (UANs) hospitalares devem ser locais de produção de alimentos seguros e ajustados às necessidades nutricionais dos pacientes. Salienta-se que, nas UANs de hospitais de ensino, a cobrança por serviços de excelência é maior, o que justificou esta pesquisa. Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo geral analisar as relações entre percepções de justiça, bem-estar, comprometimento organizacional afetivo (COA), danos à saúde relacionados ao trabalho e suporte organizacional dos trabalhadores. Este estudo foi quantitativo, transversal e exploratório. A produção de refeições no próprio local representou critério de inclusão para os hospitais. A pesquisa incluiu somente trabalhadores das UANs de HUs federais (HUFs) com tempo de serviço na organização ≥ 3 meses. Os participantes foram 901 trabalhadores (145 nutricionistas e 756 operacionais) de HUFs (n=18) localizados nas cinco regiões brasileiras. Os instrumentos de pesquisa foram: escalas psicométricas validadas em dois estudos pilotos e um questionário sociodemográfico e laboral. Os resultados revelaram HUFs de grande porte (72,2%). Os nutricionistas declararam: gênero feminino (96,5%); etnia branca (64,8%); idade < 40 anos (60,7%); ter companheiro (64,1%); possuir pós-graduação (95,2%); carga horária semanal < 40 horas (53%); jornada diária < 8 horas (63,4%); menos de 7 anos no cargo (65,5%) e na organização (52,4%); e contratação mediante concurso público (82,1%). Somente 2 hospitais (11,1%) possuíam nutricionistas em número suficiente para o nível terciário de assistência. Houve adequação no número de nutricionistas da área de produção. A relação número de trabalhadores da UAN por total de funcionários do hospital não atingiu 8% nos HUFs. Os trabalhadores operacionais declararam: gênero feminino (81,7%); etnia não branca (64,3%); idade ≥ 40 anos (55,9%); ter companheiro (68,3%); ensino médio/técnico (65,5%); ocupar cargo de copeira (44,3%); carga semanal de trabalho ≥ 40 horas (54,1%); jornada ≥ 10 horas (70,5%); menos de 7 anos no cargo (65,7%) e na organização (56,7%); ser terceirizados (66%). Houve percepção de suporte, justiça e bem-estar. As maiores médias foram para os fatores realização (média 4,15, DP 0,58), justiça interpessoal (média 3,99, DP 0,94) e suporte social (média 3,25, DP 0,87). A percepção de políticas de pagamento e desenvolvimento (média 2,20 DP 1,00) revelou escore abaixo do ponto médio, enquanto a sobrecarga de trabalho superou este ponto (média 3,09 DP 0,88). A justiça distributiva teve a menor média (2,76 DP 1,07). A percepção de comprometimento (média 3,20, DP 0,90) sugeriu indecisão. A percepção de danos à saúde foi baixa ou suportável. Estilo de gestão da chefia e suporte material foram os principais preditores da justiça. Afeto positivo e suporte material foram bons preditores do COA. O bem-estar exerceu papel mediador e moderador na relação entre justiça e COA. Características pessoais e laborais determinaram diferenças nas percepções dos trabalhadores. Os modelos incluindo danos à saúde não foram confirmados. O perfil dos trabalhadores foi semelhante a estudos nacionais. Para que os HUFs cumpram sua missão na assistência e formação acadêmica é necessário ajustar o quadro de pessoal. Neste sentido, manter o bem-estar e o apoio social percebidos pelos trabalhadores também é fundamental. / The hospitals Units of Food and Nutrition (UANs) must be safe food production sites and adjusted to the nutritional needs of patients. It should be noted that in UANs of teaching hospitals, the demand for top-quality services is greater, which justified this research. Owing to this, this study aimed to analyze the relationship between perceptions of justice, well-being, affective organizational commitment (COA), health problems related to work and organizational support to workers. This study was quantitative, transversal and exploratory. The production of meals on site represented inclusion criteria for hospitals. The survey included only workers in UANs of federal HUs (= University Hospitals) (HUFs) hired by the organization for ≥ 3 months. Participants were 901 workers (145 nutritionists and 756 operational workers) of HUFs (n=18) located in five Brazilian regions. The research instruments were validated psychometric scales in two pilot studies and a sociodemographic and labor questionnaire. The results revealed large HUFs (72.2%). Nutritionists declared: females (96.5%); Caucasians (64.8%); age < 40 years (60.7%); having a partner/spouse (64.1%); having a post-graduate degree (95.2%); weekly workload < 40 hours (53%); daily workload < 8 hours (63.4%); less than 7 years in office (65.5%) and in the organization (52.4%); and hired after public service admission examination (82.1%). Only 2 hospitals (11.1%) had a sufficient number of nutritionists for tertiary care. The number of nutritionists in the production area was adequate. The relation of number of employees of UAN per total employees of the hospital did not reach 8% in HUFs. Operational workers declared: female (81.7%); nonwhite ethnicity (64.3%); age ≥ 40 years (55.9%); having a partner/spouse (68.3%); secondary/technical education (65.5%); work as hospital food service workers (44.3%); weekly workload ≥ 40 hours (54.1%); daily workload ≥ 10 hours (70.5%); less than 7 years in office (65.7%) and in the organization (56.7%); be outsourced (66%). Support, justice and well-being were revealed. The highest rates were related to self-gratification (average 4.15, DP 0.58), interactional justice (average 3.99, DP 0.94) and social support (average 3.25, DP 0.87). The perception of payment and development policies (average 2.20 DP 1.00) revealed score below the medium point, whereas the work overload exceeded this point (average 3.09 DP 0.88). Distributive justice had the lowest average (2.76 DP 1.07). The perception of commitment (average 3.20, DP 0.90) suggested indecision. The perception of health damage was low or bearable. Managerial style and material were the majeure predictors of justice. Positive affection and material support were good predictors of COA. Well-being played the role of mediator and moderator in the relation between justice and COA. Personal and labor features determined differences in the perceptions of workers. Models including damages to health were not confirmed. The profile of workers was similar to those of national studies. In order for HUFs fulfill their mission in assistance and academic training it is necessary to perform adjustment in the staff. Therefore, keeping the workers perceptions of well-being and social support is also of top most importance.
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Gestão em saúde, uma perspectiva ergológica: com quantos gestos se faz uma gestão / Health management, a ergological perspective: how many gestures you make a management

Wladimir Ferreira de Souza 09 March 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Baseado na convicção de que trabalhar é gerir fruto das pesquisas com a perspectiva da Ergologia , procura-se nesta tese pensar gestão como um conceito ampliado, algo que todos os humanos operam ao trabalhar, e não somente como uma função exclusiva de administradores, no sentido restrito do termo (referido apenas aos chefes, diretores, etc.). Tendo como campo empírico o Sistema Único de Saúde (SUS) e investigando-se as proposições de alguns dos principais autores sobre o tema da Gestão e Planejamento em Saúde, verificou-se que uma exaustiva busca vem sendo empreendida por diversos agentes do campo da Saúde e por pesquisadores para aproximarem-se, compreenderem e desenvolverem melhor as habilidades, os conhecimentos, as competências e os dispositivos que permitiriam uma gestão mais eficiente do SUS e, mais especificamente, no âmbito de uma Unidade de Saúde Pública no Brasil. Estiveram em análise as práticas de gestão desenvolvidas em um Centro Municipal de Saúde do estado do Rio de Janeiro (Brasil), no qual o autor da tese, além das atividades de pesquisa, exercia a função de diretor geral. A tese teve como objetivo principal analisar, do ponto de vista da atividade, a dimensão gestionária do trabalho na Unidade de Saúde citada, a fim de discutir a viabilidade naquele local e, possivelmente em outras Unidades de Saúde do exercício de uma ergogestão, isto é, uma gestão com base nos princípios propostos pela Ergologia quando o ponto de vista da atividade tem cidadania no meio de trabalho. O referencial teórico constituiu-se de algumas abordagens clínicas do trabalho (Ergonomia da Atividade, Psicopatologia do Trabalho, Psicodinâmica do Trabalho e Clínica da Atividade, esta última em menor proporção) com elementos das contribuições do educador brasileiro Paulo Freire, do psicanalista inglês Donald Winnicott e do biólogo chileno Humberto Maturana, todas colocadas em sinergia dialética sob a orientação da perspectiva ergológica. No curso da investigação foram utilizados métodos e técnicas pertinentes a este quadro e que objetivaram possibilitar a aproximação e o diálogo com os protagonistas da atividade na Unidade de Saúde em análise. Destacam-se as influências da pesquisa-intervenção e da pesquisa etnográfica, sendo o principal dispositivo técnico utilizado aquele denominado Encontros sobre o Trabalho. A pesquisa empreendida, conjuntamente com a experiência concreta de gerenciamento (como diretor geral), permitiu concluir que o esforço de implantação da modalidade que se denomina ergogestão, privilegiando o ponto de vista da atividade, pôde colaborar para promover transformações positivas no cotidiano da Unidade posta em análise. Contudo, sua aceitação por um maior número de atores e seu desenvolvimento dependem do atendimento de algumas necessidades, apontadas pelo coletivo de trabalho como entraves a superar. Os achados aqui presentes podem contribuir para a construção de um patrimônio de informações acerca da Unidade. A partir desse patrimônio outras experiências de gerenciamento podem vir a se desenvolver, obtendo-se assim, cada vez maior êxito na gestão do processo de trabalho e na melhoria das condições do atendimento oferecido aos usuários. / Grounded in the conviction that working to manage,- results of the research on the ergological perspective -, we think management as an extended concept, something that all the human beings operate when working, and not only as an exclusive function of administrators, this term used in a restricted way (referred only to the board of directors, etc.). The field analysis consisted of the Sistema Único de Saúde (SUS) in accordance with the proposals of main authors in the area of health planning and management. It was verified that an exhausting search that is being undertaken as for some actors/agents of the field of health as for researchers to understand and to develop the abilities, the knowledge, the devices that would allow management more efficient of a Public Health in Brazil and the possibilities of some of these findings to be applicable to the Sistema Único de Saúde (SUS). It had been analysed the management practices developed in a Municipal Health Centre located in a city in the State of Rio de Janeiro (Brazil), where the author of the thesis, beyond the activities of research, exerted the function of general manager. This thesis had as a main objective to analyse, of the point of view activity, the gestionary dimension of the work in a Municipal Health Centre, in order to discuss the viability in that place - and, possibly in other Health Centre - of the exercise of the ergomanagement that is a management on the basis of the principles concern the Ergology - when the point of view activity has citizenship in the way of work. The theoretical referential consisted of some clinical boardings of work (psychopathology of work, psychodynamic of work, ergonomics of activity, and clinic of activity) in accordance with the work of the Brazilian educator Paulo Freire, the English psychoanalyst Donald Winnicott and the Chilean biologist Humberto Maturana, all applied the Synergy under the orientation of ergological perspective. During the work had been used pertinent methods and techniques that had objectified to make possible the approach and the dialogue with the protagonists of activity in the Municipal Health Centre in analysis. The reference method was the research-intervention and the ethnographic research, being used the main device technician Meeting on Work. The undertaken research, jointly with the concrete experience of management (as general manager), allowed to conclude that the effort of implantation of the modality ergomanagement, privileging the point of view activity, could collaborate to promote positive transformations in the daily of the Municipal Health Centre in analysis. However, its acceptance for a significant number of subjects and its development depends on the attendance of some necessities, pointed for the collective work as impediments to surpass. Thus the findings can contribute for the construction of a patrimony of information concerning the Municipal Health Centre. From this patrimony other experiences of management can be developed, getting great results from the management of the work process and in the improvement of the conditions of the attendance offered to the subjects.
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Percepção dos frentistas de postos de combustíveis sobre as repercussões de sua atividade profissional na sua saúde, na cidade de Uberaba

Portes, Márcia do Nascimento 20 May 2008 (has links)
The present study has been approved by the Committee for Ethics in Research with Human Beings at UFU, in September 2006, report nº 266/06. It seeks to testify how aware workers of gas stations in the city of Uberaba, Minas Gerais, are of the impact of their working conditions in their own health. In this study, we present the results of a survey questionnaire applied to 107 gas station attendants. The contamination of workers in gas stations has become an object for researches which relates working activities to the worker s health. The number of individuals exposed to gas is too large and includes, mostly, employees of oil companies and gas station attendants. In this work, a questionnaire was applied semi-structured for the gas station attendants of Uberaba and it was observed that a good part of these gas station attendants doesn't have knowledge on Biosafety conditions of their work. The results reinforce the need of implantations of Biosafety courses. Therefore, the research undergone with these workers and the release of its results, aims to minimize and prevent possible contamination by fuel to this class of professional. / A presente pesquisa teve a sua aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da UFU, em 14 de setembro de 2006, parecer N° 266/06. Ela busca a percepção dos trabalhadores de postos de combustíveis da cidade de Uberaba, Minas Gerais, sobre as repercussões das condições de trabalho na sua saúde. Neste trabalho, apresentam-se os resultados da pesquisa, com a aplicação de um questionário com questões fechadas para 107 frentistas. A contaminação de trabalhadores em postos de combustíveis tem se tornado objeto de pesquisa, a qual relaciona as atividades ocupacionais à saúde do trabalhador. O número de indivíduos expostos à gasolina é grande e inclui, principalmente, os empregados em companhias de petróleo e atendentes de postos de gasolina. Neste trabalho, foi aplicado um questionário com questões fechadas para os frentistas de postos de abastecimento de Uberaba e foi observado que uma boa parte destes frentistas não tem conhecimento sobre a Biossegurança de seu trabalho. Os resultados reforçam a necessidade de implantações de cursos de Biossegurança para os frentistas de postos de combustíveis. Assim, a pesquisa realizada com esses trabalhadores e a divulgação dos resultados obtidos por ela, buscará minimizar e prevenir possíveis contaminações por combustíveis a essa categoria de trabalhador. / Mestre em Química
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Representações sociais do cuidado entre trabalhadores que atuam em contextos de interculturalidade na atenção à saúde indígena

Falkenberg, Mirian Benites 14 March 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Saúde Coletiva, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-10-08T21:52:13Z No. of bitstreams: 1 2014_MirianBenitesFalkenberg.pdf: 3963255 bytes, checksum: 453d2c9c694b8c333060c9d8d26ffbec (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-10-09T13:03:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_MirianBenitesFalkenberg.pdf: 3963255 bytes, checksum: 453d2c9c694b8c333060c9d8d26ffbec (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-09T13:03:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_MirianBenitesFalkenberg.pdf: 3963255 bytes, checksum: 453d2c9c694b8c333060c9d8d26ffbec (MD5) / Esta pesquisa, de abordagem qualitativa, analisou as representações sociais do cuidado em saúde entre trabalhadores que atuam em Equipes Multidisciplinares deSaúde Indígena (EMSI), na atenção à saúde da população indígena Mbyá-Guarani doDistrito Sanitário Especial Indígena Litoral Sul do Rio Grande do Sul (Dsei LitoralSul/RS). Teve como objetivos específicos identificar os conteúdos das representações sociais para melhor compreender as práticas de cuidado em saúde nos contextos de interculturalidade estudados e, a partir disso, discutir potencialidades e limitações às mesmas, na perspectiva do cuidado como ação integral. Utilizou como referencial teórico e metodológico a Teoria das Representações Sociais (TRS), de Serge Moscovici. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e observação participante. Foram entrevistados trabalhadores de saúde não indígenas(enfermeiros, dentistas, técnicos de enfermagem) e trabalhadores indígenas (AgentesIndígenas de Saúde – AIS e Agentes Indígenas de Saneamento - AISAN) formalmente contratados para atuarem em três EMSI, cada uma delas atendendo, respectivamente, a 3 polos-base do Dsei Litoral Sul/RS, localizados nos municípiosde Barra do Ribeiro, Osório e Viamão. Os dados foram analisados com apoio dosoftware Analyse Lexicale par Contexte d’um Ensemble de Segments de Texte(ALCESTE), Versão 4.10, que permite extrair e organizar as estruturas mais significativas contidas no texto das entrevistas e a informação mais essencial nele inserida. Os resultados indicaram que os profissionais de saúde representam o cuidado em movimentos constantes de tensão ligados às seguintes categorias: i –tensão entre o uso de práticas da medicina tradicional ou de práticas da biomedicina;ii – tensão entre manutenção da cultura tradicional, objetivada como “mundo”, ou mudanças impostas pelo contato interétnico iii – centralidade da família Mbyá para aspráticas de cuidado e tensão entre prazer e sofrimento; iv – tensão entre modelos“ideais” e modelos “reais” de organização dos serviços. Discutiu-se que as dificuldades dos trabalhadores em efetivar práticas de cuidado integrais estão relacionadas, principalmente, a uma visão estática de cultura, descontextualizada de processos sociais, econômicos e políticos de violência estrutural infringido às famíliasMbyá-Guarani. Como potencialidades, existem experiências pontuais de diálogo,negociação, inclusão de saberes e necessidades dos indígenas, mas os trabalhadores ainda precisam encontrar formas de desenvolver seu protagonismo para alcançar práticas de cuidado integrais. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This is a qualitative driven study for the analysis of social representations of primary health care among health staff acting in intercultural context. The research involved Multidisciplinary Indigenous Health Teams of the Mbyá-Guarani ethnic group thatbelong to the Special Indigenous Sanitary District of the South Coast of Rio Grande doSul of Brazil. The research aimed to identify social representations of health carewithin intercultural contexts from a comprehensive perspective applying amethodological framework focused on the Social Representations Theory of SergeMoscovici. Semi structured interviews and participant observation were conductedamong staff members of non-indigenous health workers (nurses, dentists, nursetechnicians) and indigenous workers (indigenous health agents and indigenoussanitation agents) of the three municipalities of Barra do Ribeiro, Osorio and Viamão.ALCESTE Software, Version 4.10 was used for categorizing and coding discoursesand the identification of the most significant structures of the narratives. Resultsindicate that health agents represent care in a constant dialectic tension linked to the following categories: i - critical points between medical traditional practices and biomedical practices; ii - tension between endurance of indigenous culture,represented as "the world" and changes introduced by interethnic contact; iii -centralityof Mbyá’s family concept into care practices; iv - tenseness between pleasure and pain,“ideal models"/“real models” and health services delivery. Arguments point out thatstaff dilemmas to put into practice comprehensive care are mainly related to a staticview of culture, not considering social, economic and political agency of structuralviolence inflicted to Mbyá-Guarani families. By the other hand, positive points in therepresentational champ rise richness of dialogue experiences, negotiation capacitybuilding,awareness of indigenous cognition, and possibilities to address specialneeds. As a way of conclusion, there are still gaps to enable a comprehensive careapproach in intercultural contexts.
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Risco e proteção na atuação em saúde : um estudo sobre estresse e resiliência entre profissionais

Sousa, Viviane Ferro da Silva 09 April 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2014. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2014-10-09T14:49:31Z No. of bitstreams: 1 2014_VivianeFerrodaSilvaSousa.pdf: 2823205 bytes, checksum: b993123849aac28c268b1ab25f856df4 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-10-13T17:24:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_VivianeFerrodaSilvaSousa.pdf: 2823205 bytes, checksum: b993123849aac28c268b1ab25f856df4 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-13T17:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_VivianeFerrodaSilvaSousa.pdf: 2823205 bytes, checksum: b993123849aac28c268b1ab25f856df4 (MD5) / Estudos indicam que as vivências relacionadas ao trabalho constituem um elemento de promoção da saúde ou de adoecimento físico e mental. Repercussões adversas têm sido especialmente evidenciadas em profissionais da área da saúde, os quais possuem uma grande variedade de eventos estressores em seu contexto de atuação e podem desenvolver enfermidades físicas e/ou psíquicas. Ademais, a literatura aponta que dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores desse setor incidem na qualidade do atendimento prestado à população. Diante disso, realizou-se uma pesquisa com o objetivo de descrever, analisar e compreender o processo de resiliência entre profissionais de saúde de diferentes categorias profissionais, que atuam em uma instituição de ensino superior. Participaram da primeira etapa da investigação, 92 profissionais das seguintes categorias: arteterapeuta (n = 1); auxiliar de enfermagem (n = 1); cirurgião dentista (n = 1); fisioterapeuta (n = 1); fonoaudiólogos (n = 2); psicólogos (n = 3); farmacêuticos (n = 4); nutricionistas (n = 4); biomédicos (n = 5); médicos (n = 5); assistentes sociais (n = 7); técnicos de laboratório (n = 9); enfermeiros (n = 24) e técnicos de enfermagem (n = 25). Para coleta de dados, empreendeu-se um survey disponibilizado na internet, composto pelos seguintes instrumentos: Questionário Sociodemográfico e Ocupacional, Job Stress Scale e Inventário de Resiliência. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística descritiva e inferencial. Na segunda etapa da pesquisa, foram realizados dois grupos focais, cada um com três profissionais de enfermagem. Os relatos obtidos foram submetidos à análise de conteúdo temática. A caracterização sociodemográfica da amostra revelou que 82,2% dos participantes eram do sexo feminino, 31,5% tinham entre 41 e 50 anos de idade e 67,4% trabalhavam no Hospital Universitário. Verificou-se que 62,9% dos profissionais do hospital possuíam outro vínculo de trabalho (p=0,003). Quanto à carga horária semanal, 64,5% dos participantes do ambiente hospitalar e 36,7% dos demais profissionais superavam 40h (p= <0,001). Os principais fatores de risco identificados na atuação em saúde foram: trabalhar em jornada de plantão e ter mais de um vínculo empregatício. Os técnicos de enfermagem constituíram a categoria mais vulnerável ao adoecimento: 66,7% comunicaram efeitos negativos do estresse ocupacional. Suporte social foi identificado como principal fator de proteção. Os dados provenientes da Job Stress Scale indicaram que 59,3% da amostra apresentava menor risco de adoecimento e possuía maior controle sobre o seu trabalho. Esses resultados convergem com os dados encontrados por meio do Inventário de Resiliência, em que mais de 50% dos participantes apresentaram escores de maior resiliência em todos os fatores. Os relatos reunidos durante os grupos focais foram analisados de acordo com três categorias gerais: características do trabalho, trabalho e saúde e relacionamento interpessoal. Evidenciaram-se consequências da atuação profissional para a saúde desses participantes, bem como estratégias adotadas para lidar com os desafios impostos pela atividade laboral. Recomendam-se pesquisas destinadas à avaliação da eficácia de intervenções que visem o fortalecimento e o desenvolvimento de indicadores de resiliência para minimizar o estresse ocupacional na área. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Studies indicate that work-related experiences are an element of health promotion or mental and physical illness. Adverse effects have been particularly evident in the area of health professionals, which have a wide variety of stressful events in their context of action and may develop physical and/or mental illnesses. Furthermore, the literature indicates that difficulties faced by workers in this sector focus on quality of care provided to the population. Therefore, we carried out a study in order to describe, analyze and understand the process of resilience among health professionals of different professions, who work at an institution of higher education. Participated in the first stage of the investigation, 92 professionals from the following categories: art therapist (n = 1); nursing assistant (n =1); dentist (n = 1); physiotherapist (n = 1); students (n = 2); psychologists (n = 3); pharmaceuticals (n = 4); nutritionists (n = 4); biomedical (n = 5); physicians (n = 5); social workers (n = 7); laboratory technicians (n = 9); nurses (n = 24) and nursing staff (n = 25 ). For data collection, undertook a survey available on the internet, consisting of the following instruments: Sociodemographic Questionnaire and Occupational, Job Stress Scale and Resilience Inventory. The data were submitted to descriptive and inferential statistical analysis. In the second stage of the research, two focus groups, each with three nurses were conducted. The reports were submitted to thematic content analysis. The sociodemographic characteristics of the sample revealed that 82.2 % of participants were female, 31.5 % were between 41 and 50 years of age and 67.4 % worked in the University Hospital. It was found that 62.9 % of hospital staff had another job contract (p = 0.003). As for the weekly workload, 64.5 % of the participants of the hospital and 36.7 % of other professionals exceeded 40h (p = < 0.001). The main risk factors identified in the performance of health were working on call day and have more than one job. The nursing staff were the most vulnerable category to illness: 66.7 % reported negative effects of occupational stress. Social support has been identified as a major protective factor. Data from the Job Stress Scale indicated that 59.3 % of the sample had less risk of illness and had greater control over their work. These results converge with the data found by the Resilience Inventory, in which more than 50 % of the participants had scores greater resilience in all factors. The reports gathered during the focus groups were analyzed according to three broad categories: job characteristics, work and health, and interpersonal relationships. Became evident consequences of professional experience to the health of these participants, as well as strategies adopted to deal with the challenges posed by work activity. Recommend research be aimed at evaluating the effectiveness of interventions aimed at strengthening and developing resilience indicators to minimize occupational stress in the area.
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Incapacidade para o trabalho : um olhar sobre os trabalhadores do ramo Correio

Mascarenhas, Flávia Alves Neves 21 January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-04-18T13:54:37Z No. of bitstreams: 1 2013_FlaviaAlvesNevesMascarenhas.pdf: 918218 bytes, checksum: 0c1608c09a4bd3f23ce1e0a36a8c27f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-04-23T13:52:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_FlaviaAlvesNevesMascarenhas.pdf: 918218 bytes, checksum: 0c1608c09a4bd3f23ce1e0a36a8c27f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-23T13:52:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_FlaviaAlvesNevesMascarenhas.pdf: 918218 bytes, checksum: 0c1608c09a4bd3f23ce1e0a36a8c27f8 (MD5) / A incapacidade por motivo de doença é a principal causa de afastamento do trabalhador do seu ambiente laboral e traz consigo inúmeras consequências para a sociedade como um todo. Este estudo objetivou descrever o quadro de incapacidade para o trabalho no ramo de atividade Correio e outras atividades de entrega e verificar a influência de fatores pessoais e ocupacionais na prevalência de benefícios auxílio-doença (BAD), concedidos aos trabalhadores desse ramo no Brasil, em 2008. Os dados originaram-se do Sistema Único de Benefícios - SUB e do Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS. A prevalência de BAD (x 10.000 vínculos empregatícios) foi estimada pela soma dos benefícios auxílio-doença, iniciados em 2008, dividida pela média mensal dos vínculos empregatícios declarados em 2008. A despesa previdenciária (em $Reais), a duração dos benefícios (em dias) e o custo-dia (em $Reais) foram apresentados por meio de análise interquartílica (mediana e quartis 1 e 3) e estratificadas por espécie de benefício, sexo, idade, e Unidade Federativa - UF de localização da empresa. A despesa previdenciária representa o valor total pago pelo INSS ao beneficiário, calculada dividindo-se o salário de benefício do trabalhador por 30 e multiplicando-o pela duração do benefício em dias. A prevalência foi de 556,5 BAD por 10.000 empregados e as principais causas de afastamento foram traumatismos, doenças osteomusculares e transtornos mentais. Os locais de traumas mais notificados foram joelho e perna (S80-S89), punho e mão (S60-S69), tornozelo e pé (S90-S99) e ombro e braço (S40-S49); com as maiores prevalências ocorrendo nos membros inferiores e em homens. Mulheres foram as mais acometidas por doenças osteomusculares e transtornos mentais. A duração dos BAD foi maior em homens e para os BAD relacionados com o trabalho; e houve um aumento da prevalência de BAD com o envelhecimento. A despesa previdenciária foi de 1847,00 Reais e os estados de Mato Grosso do Sul (MS), Goiás (GO) e Santa Catarina (SC) foram os com maiores prevalências. É possível que a atividade postal apresente riscos ocupacionais adicionais de acidentes em extremidades do corpo, particularmente em membros inferiores, devido ao excesso de peso carregado por longas distâncias, em ruas mal pavimentadas, com ladeiras ou de difícil acesso; além do risco de assaltos ou de acidente por mordedura de cães. Os resultados encontrados nesta pesquisa apontam a necessidade de medidas preventivas mais eficazes nesse ramo de atividade, em particular nas atividades operacionais, com investimento em melhores condições de trabalho. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The incapacity for work due to sickness is the leading cause of absenteeism in the work environment and brings many consequences for society as a whole. This study aimed to describe the framework of incapacity to work in the Postal sector and to examine the influence of personal and occupational factors in the prevalence of sickness benefit claims granted to postal workers in Brazil 2008. This was a population-based epidemiological study whose databases were: the Unique Benefit System of the National Social Security Institute, and the National Cadastre of Social Information. The prevalence of sickness benefit claims (per 10,000 work contracts) was estimated by adding the sickness benefit claims, started in 2008, divided by the average monthly work contracts declared in 2008. The cost of social security benefits (in $Reais), the duration of the benefits (in days) and the cost per day (in $Reais) were presented through interquartile (median and quartiles 1 and 3) and stratified by type of benefit, sex, age and the Brazilian state where the company is located. The cost of social security benefits represents the total amount paid by the National Institute of Social Insurance to the Brazilian employees, calculated by dividing the benefit wage by 30 and multiplying it by the benefit duration in days. The prevalence was 556.5 per 10,000 workers and the main causes of absence were injuries, musculoskeletal diseases and mental disorders. Injuries were most common in knee and leg, wrist and hand, foot and ankle, shoulder and arm, with the highest prevalence in the lower limbs and in men. Women were the most affected by musculoskeletal diseases and mental disorders. The duration of sickness benefit claims was higher in men and when it was related to work; and the rates increased with aging. The cost of social security benefits was R$ 1847.00 and the Brazilian states of Mato Grosso do Sul, Goias, Santa Catarina were the highest prevalence. It is possible that the postal work present additional risks of accidents in the extremities of the body, particularly the lower limbs, due to excess weight carried over long distances on bad roads paved, hilly or difficult to access, in addition to the risk of robbery or accident by biting dogs. The results found in this study indicate the need for more effective preventive measures in industry, particularly in operating activities, and investing in better working conditions.

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