Spelling suggestions: "subject:"sartre."" "subject:"tartre.""
151 |
Consequências morais do conceito de má-fé em Jean-Paul SartreCastro, Fabio Caprio Leite de January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000343433-Texto+Completo-0.pdf: 990917 bytes, checksum: 9d54061deb9a39bdca02783e0b957ae2 (MD5)
Previous issue date: 2005 / Le concept de la mauvaise foi, conçu par le moyen de l’ontologie phénoménologique sartrienne, permet de chercher un chemin vers une philosophie morale de l’existence. En prenant les prémisses ontologiques sur le mode d’être du Pour-soi-pour-autrui, la liberté est une condamnation existencielle. Cette condition peut être assumée dans l’angoisse ou cachée dans la mauvaise foi. En assumant l’angoisse, la consciensce assume sa liberté en situation. En la masquant, la conscience fait un effort pour Être qui se montre dans la situation et donc porte implications vers l’Alterité. Afin d’approfondir les reflexes que la conduite de mauvaise foi présente dans le rapport à l’autre, l’oeuvre sartrienne est saisie dans son ensemble. Comme ça, il revient possible identifier des conduites de mauvaise foi et descrire les paradigmes des conduites inauthentiques. Quoique Sartre n’ait pas élaboré philosophiquement une réponse sur les conséquences morales de la mauvaise foi, il y a dans l’ensemble de son oeuvre des éléments qui permettent éclairer le problème. La conduite authentique met comme fin la liberté en situation devant l’autre. Justement parce que la mauvaise foi a conséquences morales que l’authenticité doit être préféré e cherché par le moyen de la conversion morale. fre / O conceito de má-fé, concebido por meio da ontologia fenomenológica sartriana, permite buscar um caminho em direção a uma filosofia moral da existência. Tomando-se as premissas ontológicas sobre o modo de ser do Para-si-para-outro, a liberdade é uma condenação existencial. Essa condição pode ser assumida na angústia ou encoberta na má-fé. Ao assumir a angústia, a consciência assume a sua liberdade em situação. Ao mascará-la, a consciência faz um esforço para Ser que se mostra na situação e, portanto, traz implicações para a Alteridade. A fim de aprofundar os reflexos que a conduta de má-fé apresenta na relação com o outro, a obra sartriana é tomada em todo o seu conjunto. Com isso, torna-se possível identificar as condutas de má-fé e descrever paradigmas de condutas inautênticas. Embora Sartre não tenha elaborado filosoficamente uma resposta sobre as conseqüências morais da máfé, há no conjunto de sua obra elementos que permitem esclarecer o problema. A conduta autêntica coloca como fim a liberdade em situação frente ao outro. Justamente porque a má-fé tem conseqüências morais que a autenticidade deve ser preferida e buscada por meio da conversão moral.
|
152 |
Diálogo com Sartre para desvelar Noites de arco-írisRosário, Virgínia de Almeida Pires do January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:00:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000399591-Texto+Completo-0.pdf: 384193 bytes, checksum: 3d6726fec49e3353dc1932db6a936a3a (MD5)
Previous issue date: 2008 / The present dissertation aims at showing the possibility of engagement in poetry, thus, against Sartre’s theory about this approachment in his book What is Literature? At the same time, this work contains a poetry selection, produced by the own scholar, who doesn’t worry about composing (or constituting) just an engaged poetic corpus on the usual political sense. These poems show diversified subject matters in order to confirm that it’s necessary to amplify the concepts of engagement and politics, as well as to redefine the Sartrean theoretical support concerning to the mentioned question. / A presente dissertação pretende mostrar a possibilidade de engajamento da poesia em oposição à teoria de Sartre sobre tal assunto apresentada em Que é a literatura? Ao mesmo tempo, este trabalho faz-se acompanhar de uma seleção de poesias da própria dissertante, a qual não se limita à preocupação de compor (ou constituir) apenas um corpus poético engajado, no sentido político usual. Esses poemas apresentam conteúdo diversificado para confirmar a idéia de necessidade de ampliação do conceito de engajamento, de política e de redefinição dos pressupostos teóricos usados por Sartre para fundamentar essa questão.
|
153 |
El velo de la creación de sí mismo como juego de la máscaraCastelli G., Enzo January 2007 (has links)
Los nombres de Sartre atraviesan la Filosofía para observarla. Contemplan desde la cultura y la reflexión el panorama del hombre. Pronuncian la voz de cada escondrijo de él. Pronuncian la voz del crepitar de sus cantares. Van atisbando sus recovecos más ocultos. Van semejando la semblanza del nombre. En la simulación se detienen para auscultar. Auscultar la semblanza de la simulación o la mala fe. Auscultar el ocultar de la inquietud. Desentrañar la madeja resultante del ocultamiento de la angustia. El intento de no vivir en el desasosiego. La máscara que quiere aplacar el peso de la libertad. Pues ante todo el hombre es responsable ante sí mismo de su modo de ser. Esa relación con el ser que es su proyecto primario y originario pende en sus hombros con la responsabilidad de su ser. Ese ser libertad que el propio Sartre tantas veces se encarga de anunciar. Y de maneras tan diversas y en géneros distintos. Desde el teatro pasando por la novela y en la Filosofía. Por eso que esos diversos rostros nos muestran a un hombre, a un solo hombre y a todos los hombres, en su singularidad absoluta. Ese trazo de camino que es el Ser y la Nada se agota con la muerte de un hombre. Sartre parece indicar esa ontología del hombre que es la libertad como punto medular de su pensar. Señala incluso esa condena a ser libre. Indica los modos en que esta libertad pretende ocultarse. De ahí ese desasosiego constante que es la vida de un hombre. El rostro de Sartre pareciera tener esa angustia de la libertad, y es así, pero no es todo así. Pues también está el rostro bifronte de esa angustia de la libertad, y es la creación y la vida como creación. No entender la unidad de esta misma moneda es dejar coja la Filosofía de Sartre. Pues también en Sartre está presente el goce de la creación, la intensificación de la vida a través de ésta, el hombre como deseo que se juega en cada elección de sus proyectos. En cada elección de sí mismo ante el mundo. Y en cada proyecto de sí como sentido dado a su vida. Por ello que es muy importante comprender que la Filosofía de Sartre parte de un absurdo radical, y de un sin sentido originario de la existencia, de un sin fundamento de la libertad, y de una contingencia originaria del ser. Y desde ahí transita hacia sus libres proyectos. Desde ahí parte iluminando el mundo con sus posibilidades. Llegando a la vida como gratuidad y juego. Arriba a ello. A la gratuidad de su existencia en el juego de sus creaciones. Teniendo esto medularmente presente podremos entender a la Filosofía de Sartre en toda su basta amplitud. Sólo así podremos llegar a hacer una lectura comprensiva de su filosofía de la existencia, de su ontología del hombre, de su fenomenología de la libertad, y de su filosofía del arrojo y el abandono y la creación.
|
154 |
O Primado OntolÃgico do Outro em O Ser e o Nada de Jean-Paul SartreCarlos Henrique Carvalho Silva 23 April 2008 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O objetivo deste trabalho à ressaltar o problema da alteridade ontolÃgica como grande contribuiÃÃo sartriana à filosofia contemporÃnea. A temÃtica do outro se constitui juntamente com a liberdade, o objeto de estudo mais presente no pensamento filosÃfico de Jean-Paul Sartre. Para tanto, o trabalho se encontra dividido em trÃs capÃtulos: o primeiro, aborda fundamentalmente as estruturas ontolÃgicas do ser, em-si e para-si, expondo a numa perspectiva ontolÃgica e existencial. No segundo capÃtulo inicia-se de
fato, a discussÃo acerca da existÃncia do outro e sua relaÃÃo de conflito e constante desafio com o sujeito, a partir da anÃlise do primeiro capÃtulo da terceira parte da obra O ser e o nada. A primeira prova da existÃncia do outro se encontra na experiÃncia da vergonha. Posteriormente, a constataÃÃo da existÃncia da alteridade ontolÃgica atravÃs do olhar e do corpo nos coloca diante da idÃia de que a presenÃa do outro, por ser evidÃncia, jamais poderà ser demonstrada e nem negada. Num primeiro momento, quando o eu olha o outro, o và simplesmente como um objeto, ou seja, hà um distanciamento da
ciÃncia do eu que reduz o outro. Precisamente, o aspecto mais interessante desta questÃo à o do olhar do outro, pois à a partir daÃ, que toda a estrutura ontolÃgica do eu à abalada, passando-se de sujeito para objeto. Esta questÃo à aprofundada no terceiro capÃtulo que trata de esmiuÃar a relaÃÃo com o outro a partir de duas atitudes: assimilaÃÃo, marcada pelo amor, pela linguagem ou pelo masoquismo ou objetivaÃÃo que tem como fundamento a indiferenÃa, o desejo, o Ãdio e o sadismo. TambÃm, serà dado Ãnfase a
questÃo do NÃs enquanto possibilidade de unificaÃÃo entre as consciÃncias opostas, bem como a noÃÃo do conflito na existÃncia dessas. Por Ãltimo, dedicaremos uma anÃlise entre Ãtica e ontologia no pensamento sartriano de modo que enriqueÃa significativamente este trabalho.
|
155 |
Experiencia vivida e liberdade : (estudo da liberdade em Jean-Paul Sartre)Cabrera, Francisca Maria 26 July 2018 (has links)
Orientador: Fausto Castilho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-26T15:06:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Cabrera_FranciscaMaria_M.pdf: 4220222 bytes, checksum: 87b7ac7ea3ea15d2664a0a6477c8624b (MD5)
Previous issue date: 2000 / Resumo: A liberdade, centro das reflexões de Jean-Paul Sartre (1905-1980), é objeto deste estudo, na tentativa de mostrar sua questão como sempre presente no pensamento de Sartre, desenhando sua trajetória filosófica desde La Transcendance de I'Ego (1936) até os anos sessenta, como um motivo único perseguido pelo filósofo. Este estudo passa por alto, portanto, a divisão tradicional proposta para o pensamento de Sartre (o período metafísico até L'être et le Néant e o período materialista dialético, culminando em Critique de la raison dialectique) procurando mostrar que o tema da liberdade conduz esse pensamento a outros campos de problemas, mas que estes são originados e ganham seu acesso através da própria reflexão sobre a liberdade. A liberdade, definida num primeiro momento na translucidez da consciência espontânea, ganha em seguida uma dimensão de opacidade na qual possui o sentido ambíguo de escolha e consentimento, de ruptura e de pacto e, portanto, abrigando no cerne de sua constituição uma passividade. Sem desconhecer o papel fundamental de uma dialética no pensamento do filósofo, este estudo segue, entretanto, um caminho diverso, privilegiando a perspectiva fenomenológica para ser capaz de apreender o ponto cego dessa liberdade. Para tanto, buscou-se mostrar na obra de Sartre a liberdade constituindo-se no contramovimento de dois circuitos condicionais: o primeiro - que perfaz as primeiras reflexões do filósofo - é aquele do domínio psíquico da consciência; o segundo - que vem unir-se à problemática do primeiro - é a dimensão histórica na qual se dá e se perde a ação humana e a liberdade / Abstract: In the following pages I shall attempt to situate Jean-Paul Sartre's reflexion on freedom, defined in a first moment by the spontaneity of translucid consciousness, advancing in way of giving back a dimension of opacity for freedom, that acquires an ambiguous sense of choice and consent, rupture and agreement and, thus, involving in its own constitution a passivity. Without neglecting the important function fulfilled by the dialectic in Sartre's thought my interpretation is, in spite of this, directed in phenomenological perspective so it will be possible to grasp the vanishing point of freedom. In order to proceed it I try to demonstrate that freedom constitutes itself in the turning point of two conditional circuits wherein it lacks itself and gains itself, that is, the psyché - psychic domain of conciousness - and the historical dimension. The first one represents the earlier reflections of Sartre until Being and Nothingness and the second his subsequent evolution to common praxis. Nevertheless, as I attempt to demonstrate, the transition from freedom as concerned in Being and Nothingness, that is, as synthetical activity of the for-itself on being, to ambiguous freedom as lived experience {vécu) claims at the same time for a redefinition of the typical statements of Being and Nothingness / Mestrado / Mestre em Filosofia
|
156 |
Educação e subjetividade : uma interpretação a luz de SartreDanelon, Marcio 03 August 2018 (has links)
Orientador: Silvio Donizette de Oliveira Gallo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:50:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Danelon_Marcio_D.pdf: 773273 bytes, checksum: 48c3667d124a1f35011455c1762f7249 (MD5)
Previous issue date: 2003 / Doutorado
|
157 |
L'influence de l'existentialisme sartrien sur l'oeuvre de Francoise SaganJönsson, Marianne January 2006 (has links)
No description available.
|
158 |
A vertigem do sentido na obra de Jean-Paul SartreRomano, Luiz Antonio Contatori 26 June 1992 (has links)
Orientador: Luis Carlos da Silva Dantas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-15T22:38:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Romano_LuizAntonioContatori_M.pdf: 8481391 bytes, checksum: cd14b52bfb0dbc38bb89c8972b66c95b (MD5)
Previous issue date: 1992 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Teoria Literaria / Mestre em Letras
|
159 |
A nação de intencionalidade nos primeiros escritos de Jean-Paul SartreSass, Simeão Donizeti 07 December 1994 (has links)
Orientador: Roberto Romano / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-19T18:00:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Sass_SimeaoDonizeti_M.pdf: 3222962 bytes, checksum: 406e77650f9c4f83417b7151d286a19a (MD5)
Previous issue date: 1994 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
|
160 |
Constituting selves: Augustine, Sartre, and the role of religion in structuring the relationship between self and otherBishay, Mireille 12 August 2016 (has links)
It is commonly held that Augustine’s Confessions provides an early source for the modern “turn to the self.” But as many critics of modernity note, along with this accentuated sense of self has come a decreased sensitivity to the value and significance of the other. Perhaps the thinker credited (or blamed) for being the source of the modern notion of the self can also be a source for the postmodern retrieval of the other. This dissertation examines the understandings of the self presented in Augustine’s Confessions and Sartre’s Being and Nothingness to highlight and challenge structures latent in standard modern conceptions of the self derived from these very works. Despite their many similarities, these models differ fundamentally due to the fact that one arises from within an ideology of radical autonomy and freedom while the other arises from within an ideology of radical heteronomy and givenness. Sartre rejects givenness and leaves us with a system which asserts that the human self “is a useless passion,” and “Hell is other people;” Augustine assumes givenness and presents a model in which a fully-integrated self is possible only in becoming inseparably bound to the other. By examining how their contrasting ideologies contribute to constituting the stark difference in their conclusions about the similar selves they detail, I explore how structures of a religiously constituted self can preserve the possibility for communion in human relationships that are precluded by a worldview based on an atomistic and autonomous self as exemplified by Sartre. Closely examining the ways in which the self is experienced, expressed, and actualized in these two works, I highlight the fact that their opposing modes of engaging alterity are in fact entailed by their respective religious and modernist orientations. In exploring the role of religion in holding open possibilities for integration and communion between self and other, this work contributes to the contemporary conversation about the “turn to religion” as being a potentially productive response to the failure of modern and even postmodern notions of self to secure a basis for meaningful human experience.
|
Page generated in 0.0218 seconds