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O Profissional de Educação Física no Sistema Único de Saúde: a pedagogia do cuidado e a promoção da saúde / The Professional Fitness in the National Health System: the pedagogy of care and health promotion seed.

Medeiros, Valeria Matos Leitão de 27 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-07T15:09:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2427336 bytes, checksum: c392355d2b92681dab1d860fbb6296c5 (MD5) Previous issue date: 2009-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aimed to analyze the social representations of physical education professionals in the Unified Health System (SUS), some of the "pedagogy of care" such as education action toward a possible new seed promoter of health. This is a qualitative research based on the testimony of nineteen professional Fitness Project Healthy Living João Pessoa - Citizen Academy, the Municipal Health of João Pessoa. Empirical data were collected through observations and patchy semi-structured interview addressing the questions guiding this study: What is "caring" or "care" for the professional physical education? As physical education professionals care? It was also the testimonies of people involved in the project. Information was collected between January and April 2008, respecting the ethical aspects. In interpreting the data, using the analysis of content proposed by Bardin reflected the theory of social representations suggested by Durkheim and others. Social representations about what care and how care is the care referenced as a means of caring for themselves as well as the other and represent zeal, donation, satisfaction, prevention, protection, concern for community needs such as mental health , physical, and spiritual welfare, through listening, dialogue and tap the perspective of a working man that permeates the educational act, considering awareness as part of the educational process and to be valued. The discussions here also developed guidelines set out by the International Conference on Health Promotion, articulated the "policies" towards public health in recent decades also known as policies of Public Health. We believe that the professional physical education in the Unified Health System, has knowledge to contribute to the promotion of health, not in verticalized activity, but through a "pedagogy caregiver" to the exchange of knowledge from the needs and desires of other , making possible the success of health care as an ongoing and lasting change and aiming to improve the quality of life. / Este estudo objetivou analisar as representações sociais dos profissionais de educação física, no Sistema Único de Saúde (SUS), acerca da "pedagogia do cuidado" como ação educativa voltada para uma possível nova semente promotora da saúde. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, baseada nos testemunhos de dezenove profissionais de Educação Física do Projeto João Pessoa Vida Saudável Academia Cidadã, da Prefeitura Municipal de Saúde de João Pessoa. Os dados empíricos foram coletados através de observações assistemáticas e de entrevista semi-estruturada abordando as questões norteadoras deste estudo: O que é cuidar ou cuidado , para os profissionais de educação física? Como os profissionais de educação física cuidam? Consideraram-se, também, os testemunhos de pessoas envolvidas no projeto. As informações foram coletadas entre janeiro e abril de 2008, respeitando-se os aspectos éticos. Na interpretação dos dados, empregou-se a análise de conteúdo proposta por Bardin consubstanciada pela teoria das representações sociais propugnadas por Durkheim e outros. As representações sociais acerca do que é cuidar e como cuidar referenciaram o cuidado como um meio de cuidar de si, bem como do outro e representam zelo, doação, satisfação, prevenção, proteção, preocupação com as necessidades da comunidade, como a saúde mental, física, espiritual e o bem-estar, através da escuta, do diálogo e do toque, na perspectiva de um trabalho humanizado, que perpassa o ato educacional, considerando a conscientização como parte integrante do processo educativo e valorizadora do ser. As discussões aqui desenvolvidas também foram apontadas pelas diretrizes estabelecidas nas Conferências Internacionais de Promoção da Saúde, articuladas as políticas públicas voltadas para saúde nas últimas décadas, também conhecidas como políticas de Saúde Coletiva. Acreditamos que o profissional de educação física, no Sistema Único de Saúde, possui conhecimentos para contribuir com a promoção da saúde, não em atividade verticalizada, mas através da "pedagogia do cuidado" visando à troca de saberes a partir das necessidades e anseios do outro, tornando possível o êxito do cuidado em saúde como um movimento contínuo e duradouro, objetivando a transformação e melhoria da qualidade de vida.
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O desafio da equidade e da integralidade : travestilidades e transexualidades no sistema único de saúde

Guaranha, Camila January 2014 (has links)
Esta pesquisa teve por objetivo compreender como se materializa, no cotidiano, o acesso e o consumo de ações e serviços de saúde para travestis e pessoas transexuais no Sistema Único de Saúde, considerando os programas e as políticas de saúde existentes e os desafios que as travestilidades e transexualidades representam para essas. A partir de uma abordagem etnográfica, e utilizando os conceitos da saúde coletiva e do campo das relações de gênero e sexualidade, articulando-os às questões interseccionais, foram analisados os relatos de travestis e pessoas transexuais em relação ao acesso e à utilização dos serviços de saúde no SUS. Foram analisadas ainda as concepções que embasam a formulação das políticas de saúde direcionadas à população de travestis e transexuais no SUS, bem como as práticas dos/as trabalhadores/as em relação a esse grupo populacional. A partir do estudo, ficou evidente que as trajetórias de travestis e transexuais nos serviços de saúde costumam ser marcadas por situações de preconceito e discriminação, fatos que expressam o elevado grau de transfobia presente nos estabelecimentos de saúde. Além disso, percebeu-se que as ações em saúde destinadas para essa população, contempladas em programas e políticas de saúde – tais como o uso do nome social e a ampliação do Processo Transexualizador – ainda carecem de institucionalidade. Também verificamos que as ações em saúde para esse grupo têm sido priorizadas no âmbito da atenção especializada (nos níveis ambulatorial e hospitalar), sendo poucos os investimentos com relação à atenção básica. Por fim, percebemos que, para a efetivação dos programas e das políticas de saúde – os quais se dão a partir do encontro entre os/as usuários/as e os/as trabalhadores/as – é fundamental investir na formação destes/as últimos/as, para que o acesso às ações em saúde se dê de forma acolhedora e humanizada. / The main goal of this article is to have a better understanding on how the policies of health care are being used and how they have been taking place on a daily basis for transsexual, transgender, and transvestite people considering the existing health care policies and the many challenges that transvestism and/or transsexualism/transgenderism represents to them. From an ethnographic approach, and using concepts from the fields of public health and sex and gender relations, articulating those concepts with intersectional issues, portraits of transvestites and transsexual/transgender people were analyzed regarding their access and use of the services provided by SUS (Sistema Único de Saúde), the Brazilian universal health care system. Also, the conceiving ideas that promote health care policies for transvestites and transsexual/transgender people at SUS were analyzed, as well as the practices adopted by the workers of health care providers towards this population. From this study, it became evident that transvestites and transgender/transsexual people's path in the health care system in Brazil (SUS) is marked by discrimination and prejudice, facts that express the high levels of institutionalized transphobia present in the health care service providers. Moreover, it was noticed that the health care action programs intended for the trans population, promoted by health care policies, such as the use of the social name and the expanding of the transsexual procedures, are still in need of institutionalization. It was also verified that the health action programs for the transvestite/transsexual/transgender population have been prioritized only at the specialized care level (clinic and hospital levels), but few investment has been made at primary care level. At last, it was noticed that the accomplishment of the programs and health care policies happen from the encounter between the users and the providers, being of bottom line importance the last group to have training, so that the access to health care be welcoming and humanized.
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Cuidado em fisioterapia : cartografia de usuários do Sistema Único de Saúde no município de Porto Alegre/RS / Care in physical therapy: mapping of the unified health users in the city of Porto Alegre / RS

Piccinini, Aline Martinelli January 2010 (has links)
A saúde faz parte de um conjunto de fatores que envolvem os processos sociais, culturais, biológicos, psicológicos que constituem as pessoas e dão origem às suas escolhas, trajetórias, encontros e desencontros. O objetivo deste estudo foi conhecer como esta organizada a oferta de serviços de fisioterapia na atenção primária em Porto Alegre/RS e qual a percepção dos usuários sobre saúde e sobre a realidade da fisioterapia que usufruem. O estudo é de caráter exploratório, descritivo, de natureza qualitativa e divide-se em duas temáticas: o processo organizativo dos serviços de saúde a partir da fisioterapia e as percepções dos usuários desse serviço. Os resultados referentes ao processo organizativo foram provenientes do Departamento de Informática do SUS (DATASUS) junto à Assessoria de Planejamento (ASSEPLA) na Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre/RS. Para compor as informações referentes às percepções dos usuários, fizeram parte 12 usuários adstritos em quatro unidades de saúde pertencentes a dois distritos sanitários que utilizam e usuários que estão aguardando os serviços de fisioterapia e reabilitação, encaminhados pelas próprias unidades de saúde. Utilizamos uma entrevista semi-estruturada visando conhecer e interpretar a trajetória do cuidado em fisioterapia sob 4 eixos que emergiram das falas: percepções e concepções sobre saúde e fisioterapia; concepções e percepções dos usuários sobre saúde-doença; caminhos e (des)caminhos para o encontro da saúde e sobre o cuidado: percepções e trajetórias em fisioterapia. As entrevistas foram analisadas a partir da análise de conteúdo e foi utilizado o diários de campo para registro escritos e observações realizado durante a trajetória do estudo. Os principais pontos definidores da saúde para os usuários de fisioterapia são a capacidade de seguir trabalhando, a ausência de dor, o retorno às atividades rotineiras e o equilíbrio físico e emocional. O entendimento que os usuários apresentaram quanto à fisioterapia refere-se ao alivio da dor; o cuidado se apresenta de forma fragmentada e desintegrada e os serviços se localizam distante de suas moradias. Um dos problemas apontados diz respeito à dificuldade no transporte, sendo considerado um processo burocrático e desestimulador para o tratamento. Percebemos que a saúde está ainda centrada na ausência de doença, que os usuários conhecem em parte a função da fisioterapia e a atrelam ainda arraigada à saúde física e ligada aos aspectos biológicos. As trajetórias percorridas pelos usuários refletem a inexistência de uma continuidade ou de uma linha de cuidado por parte dos serviços, pois os mesmos acabam passando por dificuldades de acesso, havendo ainda uma grande espera pelos serviços que oferecem fisioterapia, ao mesmo tempo em que os que conseguem acessar recebem atendimentos na maioria das vezes centrados na técnica e descontextualizados da complexidade que envolve a vida. / Health is part of several factors involving social, cultural, biological, psychological processes that constitute people giving rise to their choices, paths, and disagreements. The aim of this study was to know the organization of health services and the trajectory of SUS in the search of care in physical therapy in Porto Alegre / RS and what is the users' perception on health and the reality of physical therapy they enjoy. This study is exploratory, descriptive, qualitative and is divided into two themes: the organizational situation of health services from physical therapy and perceptions of users on this service. The results about the organizational process were from the Department of SUS (DATASUS) with the Planning Office (ASSEPLA) in the Municipal Health Department of Porto Alegre / RS. To compose the information regarding the perceptions of users, 12 users took part attached in four health districts units from two health units that use and users that are waiting for physiotherapy and rehabilitation services were referred by the health clinics. We use a semi-structured interview aiming to know and interpret the trajectory of care in physical therapy in 4 axes that emerged from the speech: perceptions of health and physical therapy, concepts and users' perceptions about health and illness; paths and (mis) direction related to health care: perceptions and pathways in physiotherapy. The interviews were analyzed through the content analysis and it wa used records and written comments done during the course of the study. The main points that define health for users of physical therapy are the ability to keep working, no pain, return to daily activities and physical and emotional balance. The understanding that users had about physiotherapy refers to pain relief, care that is presented in a fragmented and disintegrated and the services are located far from their homes. One of these problems concerns the difficulty in transportation and is considered a deterrent and bureaucratic process for treatment. We realize that health is still centered in the absence of disease, so that users know in part the role of physiotherapy and link it to physical and biological aspects. The paths traversed by users reflects a lack of continuity or a line of care by the services, because they end up struggling for access, there is still a great standby for the services that offer physical therapy, while those who access it can receive treatment in most cases focused on technique and decontextualized of complexity that involves life.
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O Acesso aos medicamentos essenciais no âmbito do Sistema Único de Saúde

Barcelos, Ricardo Antônio January 2005 (has links)
Este trabalho apresenta uma reflexão sobre as ações implementadas pelo Ministério da Saúde no âmbito da política de acesso aos medicamentos essenciais no SUS no período compreendido entre 1998 e 2004, buscando apresentar um panorama da gestão federal, considerando os fatos e os documentos produzidos durante esse período. A reflexão parte, portanto, da desativação da Central de Medicamentos-CEME e percorre todo o processo de descentralização da Assistência Farmacêutica Básica até 2004, buscando identificar as políticas adotadas com o objetivo de se ampliar o acesso aos medicamentos essenciais à população. Destaca os principais aspectos relacionados ao processo de implementação da Política Nacional de Medicamentos, aprovada em 1998, que serviu de uma espécie de roteiro para a reflexão proposta. Dentro do contexto da Política Nacional de Medicamentos, foram abordados aspectos fundamentais do processo de descentralização da Assistência Farmacêutica Básica buscando identificar os fatores necessários para o desenvolvimento de uma política pública integrada e voltada para a melhoria do acesso da população aos medicamentos essenciais. A pesquisa foi realizada com base em farto material bibliográfico, legislação específica da área de medicamentos e documentos que abordam direta e indiretamente o tema em estudo. Considera o processo de gestão da assistência farmacêutica no setor público e apresenta algumas preocupações importantes quanto às políticas formuladas e implementadas nesse campo. Tem como propósito estimular a discussão sobre até que ponto os gestores e formuladores dessas políticas podem mudar o cenário do acesso aos medicamentos essenciais no âmbito do Sistema Único de Saúde nos próximos anos.
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A itinerância e suas implicações na construção de um ethos do cuidado

Lemke, Ruben Artur January 2009 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo problematizar a itinerância como um modo de operacionalizar o cuidado no território. Com a emergência do Sistema Único de Saúde a noção de território se tornou um princípio organizador dos processos de trabalho nas políticas de Atenção Básica e Saúde Mental. No campo delicado de articulação entre estas políticas, as práticas itinerantes passaram a ter uma importância estratégica na desinstitucionalização das práticas e na construção da integralidade do cuidado. Tomamos a desinstitucionalização e a integralidade como os operadores conceituais que marcam a diferença que as reformas Psiquiátrica e Sanitária pretendem imprimir nas práticas de cuidado. Advertimos que ao ingressar numa postura de busca ativa no território de vida dos usuários, as práticas itinerantes se inserem num campo de tensões, no qual podem tanto ser convocadas a funcionar como uma peça do aparelho de Estado no controle da população, como se situar num lugar estratégico para a construção de um cuidado contextualizado aos modos de vida dos usuários. Defendemos que é possível resistir ao mandato social de controle e construir uma ética do cuidado com a itinerância ao explorar a potência política do movimento e transformar o território dos usuários num laboratório de invenção de vida. / This work aims to problematize the itinerancy as a way to operationalize the care in the territory. The emergence of the Sistema Único de Saúde the notion of territory has become an organizing principle of work processes in the policies of primary health care and mental health. In the delicate field of coordination between these policies, itinerant practices now have a strategic importance in the deinstitutionalization of practices and the construction of the integrality of care. We take the deinstitutionalization and integrality as conceptual operators that make the difference that Psychiatric and Health reforms want to print in the care practices. Warned that by joining in a posture of active search in the life territory of users, the itinerant practices fall in a field of tensions, which can both be called to work as a part of the State apparatus to population control, as in a strategic place for the construction of a carefully contextualized to life ways of users. We believe that is possible to resist the social control mandate and build an ethic of care with itinerancy to explore the political power of the movement and transform the territory of the users in a laboratory for life invention.
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Assistência farmacêutica no programa de controle de tuberculose : planejamento versus execução da programação de medicamentos

Dalenogare, Marisete Medianeira January 2009 (has links)
O Brasil ocupa o 16º lugar entre os 22 países responsáveis por 80% do total de casos de tuberculose no mundo. Estima-se uma prevalência de 50 milhões de infectados com cerca de 96.000 casos novos e 5.000 óbitos anualmente. A padronização e a oferta dos esquemas terapêuticos assim como o diagnóstico precoce e o início rápido do tratamento, é de fundamental importância para o controle da doença. Este estudo tem por objetivo identificar os entraves referentes ao processo de aquisição e entrega dos medicamentos tuberculostáticos da programação 2007-2008. A primeira etapa constou de avaliação dos processos de aquisição dos medicamentos tuberculostáticos, utilizando pesquisa qualitativa análise documental e a segunda etapa do trabalho referiu-se à avaliação do cumprimento da execução das entregas dos medicamentos tuberculostáticos contratados por meio de acompanhamento de relatório do Sistema de Logística do MS. A produção de tuberculostáticos é exclusiva da rede pública de laboratórios oficiais, tem compra centralizada pelo Ministério da Saúde e são disponibilizados gratuitamente aos estados. A instrução processual inadequada, a indisponibilidade orçamentária, a atualização jurídico-fiscal dos laboratórios e situação de inadimplência de alguns Laboratórios, aliadas à precarização de recursos humanos e gestão da administração pública foram os principais fatores que refletiram no atraso das aquisições, com repercussão no não cumprimento do prazo inicial do cronograma de entrega dos medicamentos. Em relação à execução da programação, os Convênios e Portarias não foram celebrados em tempo hábil para cumprimento do cronograma inicial da entrega de medicamentos. As dificuldades de execução foram maiores nos laboratórios federais e as justificativas são semelhantes: relacionadas à licitação dos insumos; inadimplência; adequação da área de produção; problemas técnicos de produção do medicamento e adequação as exigências da ANVISA. Recursos do Ministério da Saúde foram investidos nos LO, mas ainda não há melhoria nos serviços prestados. As estratégias propostas visam ações nas áreas de recursos humanos do MS; sistema de informação; estabelecimento de tempos para a realização das aquisições; integração entre as áreas envolvidas; e fomento aos laboratórios oficiais. / Brazil occupies 16th place among 22 responsible countries for 80% from the total of tuberculosis cases in the world. A prevalence of 50 million infected is estimated with about 96.000 new cases and 5.000 deaths annually. The standardization and offers of the therapeutical projects as well as the precocious diagnosis and the fast beginning of the treatment, is of basic importance for the control of the illness. This study has the objective to identify the referring impediments to the process of acquisition and delivery of tuberculostatic medicines of 2007-2008 programming. The first stage consisted of evaluation of the processes of acquisition of tuberculostatic medicines, using qualitative research, documentary analysis and the second stage of the work was to the evaluation of the fulfillment of the execution of the deliveries of contracted tuberculostatic medicines by means of accompaniment of report of the Logistic System of the MS. The production of tuberculostatic is exclusive of the public net of official laboratories, has buy centered for the Health Department and is distributed for free to states. Inadequate procedural instruction, the budgetary non-availability, the legal update of the laboratories and situation of insolvency of some Laboratories, allied the scarcity of human resources and management of the public administration had been the main factors that reflected in the delay of the acquisitions, with repercussion in not the fulfillment of the initial stated period of the chronogram delivery of medicines. In relation to the execution of programming, the Convention and governmental decree would carry have not been celebrated in skillful time for fulfillment of the initial chronogram of the medicine delivery. The execution difficulties had been bigger in the federal laboratories and the justifications are similar: related to bidding at an auction of the input; insolvency; adequacy of the production area; problems technician of production of the medicine and adequacy the requirements of the ANVISA. Resources of the Health department had been invested in the LO, but not yet it has improvement in the given services. The strategies proposals aim at action in the areas of human resources of the MS; information system; establishment of times for the accomplishment of the acquisitions; integration between the involved areas; foments to the official laboratories.
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O desafio da equidade e da integralidade : travestilidades e transexualidades no sistema único de saúde

Guaranha, Camila January 2014 (has links)
Esta pesquisa teve por objetivo compreender como se materializa, no cotidiano, o acesso e o consumo de ações e serviços de saúde para travestis e pessoas transexuais no Sistema Único de Saúde, considerando os programas e as políticas de saúde existentes e os desafios que as travestilidades e transexualidades representam para essas. A partir de uma abordagem etnográfica, e utilizando os conceitos da saúde coletiva e do campo das relações de gênero e sexualidade, articulando-os às questões interseccionais, foram analisados os relatos de travestis e pessoas transexuais em relação ao acesso e à utilização dos serviços de saúde no SUS. Foram analisadas ainda as concepções que embasam a formulação das políticas de saúde direcionadas à população de travestis e transexuais no SUS, bem como as práticas dos/as trabalhadores/as em relação a esse grupo populacional. A partir do estudo, ficou evidente que as trajetórias de travestis e transexuais nos serviços de saúde costumam ser marcadas por situações de preconceito e discriminação, fatos que expressam o elevado grau de transfobia presente nos estabelecimentos de saúde. Além disso, percebeu-se que as ações em saúde destinadas para essa população, contempladas em programas e políticas de saúde – tais como o uso do nome social e a ampliação do Processo Transexualizador – ainda carecem de institucionalidade. Também verificamos que as ações em saúde para esse grupo têm sido priorizadas no âmbito da atenção especializada (nos níveis ambulatorial e hospitalar), sendo poucos os investimentos com relação à atenção básica. Por fim, percebemos que, para a efetivação dos programas e das políticas de saúde – os quais se dão a partir do encontro entre os/as usuários/as e os/as trabalhadores/as – é fundamental investir na formação destes/as últimos/as, para que o acesso às ações em saúde se dê de forma acolhedora e humanizada. / The main goal of this article is to have a better understanding on how the policies of health care are being used and how they have been taking place on a daily basis for transsexual, transgender, and transvestite people considering the existing health care policies and the many challenges that transvestism and/or transsexualism/transgenderism represents to them. From an ethnographic approach, and using concepts from the fields of public health and sex and gender relations, articulating those concepts with intersectional issues, portraits of transvestites and transsexual/transgender people were analyzed regarding their access and use of the services provided by SUS (Sistema Único de Saúde), the Brazilian universal health care system. Also, the conceiving ideas that promote health care policies for transvestites and transsexual/transgender people at SUS were analyzed, as well as the practices adopted by the workers of health care providers towards this population. From this study, it became evident that transvestites and transgender/transsexual people's path in the health care system in Brazil (SUS) is marked by discrimination and prejudice, facts that express the high levels of institutionalized transphobia present in the health care service providers. Moreover, it was noticed that the health care action programs intended for the trans population, promoted by health care policies, such as the use of the social name and the expanding of the transsexual procedures, are still in need of institutionalization. It was also verified that the health action programs for the transvestite/transsexual/transgender population have been prioritized only at the specialized care level (clinic and hospital levels), but few investment has been made at primary care level. At last, it was noticed that the accomplishment of the programs and health care policies happen from the encounter between the users and the providers, being of bottom line importance the last group to have training, so that the access to health care be welcoming and humanized.
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O psicanalista na saúde pública: uma prática do trabalho em equipe / The Psychoanalyst in Public Health: a practice of teamwork

Prado, Juliana Falchete Martins 13 June 2016 (has links)
A atuação do psicanalista na Saúde Pública tem sido foco de algumas pesquisas, porém, há um destaque para o trabalho realizado dentro dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e dos Hospitais. Este trabalho objetiva investigar e discutir sobre a inserção do psicanalista no campo da Saúde Pública, no que toca sua prática em equipe de saúde na Atenção Básica (AB), especificamente atuando no matriciamento, em uma cidade próxima à capital de São Paulo. Escolhemos uma cidade menor, interiorana, com objetivo de contribuir com os profissionais destas cidades e produzir conhecimento desvinculado das grandes capitais. A partir das contribuições psicanalíticas, de Freud e Lacan, buscamos refletir acerca do lugar e da prática da Psicanálise alinhada à produção científica de conhecimento, aprofundando alguns pressupostos necessários para isso, tais como a formação em Psicanálise, as diferenças entre as formações do psicanalista e do médico, o analista cidadão, a necessidade de dominar a clínica psicanalítica e buscar as interlocuções com as outras linguagens e áreas de saber para poder atuar em equipe. Para tanto, utilizamos a pesquisa qualitativa, através da apresentação de um estudo de caso único, que possibilitou o aprofundamento necessário dos dados. Optamos por ouvir, em entrevistas, um profissional com maior tempo de formação, possibilitando o testemunho de suas experiências. A pesquisa de campo foi realizada em uma cidade interiorana onde a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) está em formação e algumas iniciativas de matriciamento estão sendo realizadas. A condução e análise das entrevistas foram orientadas através do referencial teórico freudlacaniano. Elencamos, na análise e discussão, três temas centrais: a) Formação; b) Práxis e; c) Matriciamento. A partir da narrativa do psicanalista entrevistado (chamamos de Psi) apontamos o que de seu discurso condiz com as publicações teóricas e especializadas e o que não condiz, indicando alguns aspectos do que ocorre na lida diária. Destacamos dois pontos importantes: a necessidade de conhecer, dominar, conseguir se comunicar, a partir da linguagem predominante entre os trabalhadores da Saúde Pública, que é a linguagem médica/psiquiátrica, e, ao mesmo tempo, se afastar para a construção do lugar do analista na equipe, não esquecendo que a construção desse lugar é um processo constante e; a diferença, ainda não completamente compreendida, entre Psicologia e Psicanálise. Finalizamos refletindo que, apesar dos entraves encontrados, a Psicanálise pode contribuir para este vasto campo de atuação. Para tanto, é necessário, analistas com formação sólida, compondo as equipes de AB e de apoio matricial, rompendo com as práticas engessadas e com ideias enraizadas, buscando alternativas para que a população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) seja ouvida em seu sofrimento / The role of the Psychoanalysis in Public Health has been the focus of some research, however, there is an emphasis on the work done within the Centers for Psychosocial Care (Centros de Atenção Psicossocial, CAPS) and Hospitals. This study aims to investigate and discuss the inclusion of the psychoanalyst in the field of Public Health, regarding his practice in health care team in Primary Care (Atenção Básica, AB), specifically acting on matricial in a city close to the capital of São Paulo. We chose a smaller city, provincial, in order to contribute to the professionals of these cities and produce unlinked knowledge of the great capitals. From the psychoanalytical contributions of Freud and Lacan, we reflect about the place and Psychoanalysis practice in line with scientific knowledge production, deepening some necessary conditions for this, such as training in Psychoanalysis, the differences between the analyst and physician\'s training, citizen analyst, the need to master the psychoanalytic clinic and seek the dialogues with other languages and areas of knowledge to be able to act as a team. Therefore, we use qualitative research through the presentation of a single case study, which allowed the necessary deepening of the data. We chose to hear in interviews, a professional with more training time, allowing the testimony of his experiences. The field research was conducted in a provincial town where the Psychosocial Care Network (Rede de Atenção Psicossocial, RAPS) is in training and some matricial initiatives are being developed. The conduct and analysis of the interviews were guided by the theoretical Freudian-Lacanian. We listed, in the analysis and discussion, three central themes: a) Training; b) Praxis and; c) Matricial. From the interviewed psychoanalyst narrative (called Psi) we pointed out which of his speech is consistent with the theoretical and specialized publications and which is not consistent, indicating some aspects of what occurs in daily deals. We highlight two important points: the need to know, master, be able to communicate, from the predominant language among workers of Public Health, which is the medical/psychiatric language, and at the same time, get away for the construction of the place of analyst on the team, not forgetting that the construction of this place is a constant process and; the difference, not yet fully understood, between Psychology and Psychoanalysis. We finalized reflecting that despite the obstacles faced, the Psychoanalysis can contribute to this vast field of action. Therefore, it is necessary, analysts with solid training, composing teams of AB and matrix support, breaking with the old practices and rooted ideas, seeking alternatives to the user population of the Unified Health System (Sistema Único de Saúde, SUS) to be heard in their suffering
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A percepção do direito à saúde: para explorar formas de organização coletiva / The perception of the right of health to explore ways of collective participation

Bernardes, Fernanda Mendes 15 August 2018 (has links)
O tema da participação social revela diversos desafios perante a necessidade de envolvimento dos sujeitos nas práticas políticas e decisórias no sistema público de saúde brasileiro. É imprescindível entender que a construção histórica e o contexto sócio-político influenciam a expressão e organização de grupos que almejam participar de processos decisórios, bem como o papel que estes ocupam na estrutura das políticas sociais de saúde. Da mesma maneira não se pode desconsiderar elementos como construção da cidadania, solidariedade e interdependência social que são fundamentais para formação do senso de pertencimento. Se por um lado temos alguns mecanismos de participação já institucionalizados e de fato algumas pessoas já participam, por outro ainda é frequente o distanciamento da maioria da população de assuntos políticos. Assim, apesar de estudos afirmarem o declínio da vida cívica e da existência de uma crise da democracia participativa, este projeto buscou identificar desafios e potencialidades que grupos sociais que não se percebem ligados à luta pela saúde, poderiam desenvolver para fortalecer o sistema universal, para produção do comum e para se incorporarem na luta pelo direito à saúde. Para tanto foi realizado um estudo qualitativo, transversal, por meio de narrativas de vivências pessoais e familiares sobre a participação em coletivos, o processo-saúde doença, busca de cuidado, prevenção de doenças e promoção da saúde. As entrevistas foram realizadas com três participantes de cada um dos seguintes grupos: religioso, de voluntários de uma Organização Não Governamental (ONG), de prática esportiva e relacionado à luta por moradia. O estudo revelou que apesar da vocalização de uma visão ampla de saúde e qualidade de vida, a saúde representada como uma somatória de decisões individuais. Existe uma percepção de que as políticas neoliberais além de comprometerem a qualidade e o investimento no sistema público de saúde afetam as relações sociais - evidenciadas pelo individualismo e pelo papel encolhido do Estado como provedor de bem-estar social. Contraditoriamente a saúde é vista como um direito e como uma responsabilidade do poder público e a participação nos grupos como mecanismo produtor de cooperação, respeito, transformação individual e coletiva, compromisso, pertencimento e como multiplicadora de princípios. As contradições de uma cidadania colocada em prática neste contexto reafirmam a necessidade de uma redefinição do controle social frente a multiplicidade de crenças e de (des) associação social. / The social participation theme reveals several challenges faced by the need of the subjects\' involvement in political and decision making practices in the Brazilian public health system. It is essential to understand that historical construction and the socio-political context influence the expression and organization of groups that seek to participate in decision-making processes, as well as the role they occupy in the structure of social health policies. Likewise, elements such as citizenship building, solidarity and social interdependence that are fundamental to the formation of a sense of belonging can not be disregarded. If on the one hand we have some mechanisms of participation already institutionalized and in fact some people already participate, on the other hand it is still frequent the detachment of the majority of the population of political subjects. Thus, although studies affirm the decline of civic life and the existence of a crisis of participatory democracy, this project sought to identify challenges and potentialities that social groups that do not perceive themselves as linked to the struggle for health rights could develop to strengthen the universal system, to produce it as a common and to join the claim for the right to health. For that, a qualitative, cross-sectional study was carried out through narratives of personal and family experiences about the participation in collectives, the disease-health process, the search for care, the prevention of diseases and the promotion of health. The interviews were made with three participants from each of the following groups: religious, volunteers from a non-governmental organization (NGO), sports practice and related to the claim for housing. The study revealed that despite the vocalization of a broad view of health and life quality, health is still strongly represented by the sum of individual decisions. There is a perception that neoliberal policies besides compromising quality and investment in the public health system affect social relations - evidenced by individualism and the shrinking role of the state as a provider of social welfare. Contradictory health is seen as a right and as a responsibility of the government and participation in groups as a mechanism for cooperation, respect, individual and collective transformation, commitment, belonging and as a multiplier of principles. The contradictions of a citizenship put into practice in this context reaffirm the need for a reorientation of the social control to the multiplicity of beliefs and social (dis) association.
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A percepção do direito à saúde: para explorar formas de organização coletiva / The perception of the right of health to explore ways of collective participation

Fernanda Mendes Bernardes 15 August 2018 (has links)
O tema da participação social revela diversos desafios perante a necessidade de envolvimento dos sujeitos nas práticas políticas e decisórias no sistema público de saúde brasileiro. É imprescindível entender que a construção histórica e o contexto sócio-político influenciam a expressão e organização de grupos que almejam participar de processos decisórios, bem como o papel que estes ocupam na estrutura das políticas sociais de saúde. Da mesma maneira não se pode desconsiderar elementos como construção da cidadania, solidariedade e interdependência social que são fundamentais para formação do senso de pertencimento. Se por um lado temos alguns mecanismos de participação já institucionalizados e de fato algumas pessoas já participam, por outro ainda é frequente o distanciamento da maioria da população de assuntos políticos. Assim, apesar de estudos afirmarem o declínio da vida cívica e da existência de uma crise da democracia participativa, este projeto buscou identificar desafios e potencialidades que grupos sociais que não se percebem ligados à luta pela saúde, poderiam desenvolver para fortalecer o sistema universal, para produção do comum e para se incorporarem na luta pelo direito à saúde. Para tanto foi realizado um estudo qualitativo, transversal, por meio de narrativas de vivências pessoais e familiares sobre a participação em coletivos, o processo-saúde doença, busca de cuidado, prevenção de doenças e promoção da saúde. As entrevistas foram realizadas com três participantes de cada um dos seguintes grupos: religioso, de voluntários de uma Organização Não Governamental (ONG), de prática esportiva e relacionado à luta por moradia. O estudo revelou que apesar da vocalização de uma visão ampla de saúde e qualidade de vida, a saúde representada como uma somatória de decisões individuais. Existe uma percepção de que as políticas neoliberais além de comprometerem a qualidade e o investimento no sistema público de saúde afetam as relações sociais - evidenciadas pelo individualismo e pelo papel encolhido do Estado como provedor de bem-estar social. Contraditoriamente a saúde é vista como um direito e como uma responsabilidade do poder público e a participação nos grupos como mecanismo produtor de cooperação, respeito, transformação individual e coletiva, compromisso, pertencimento e como multiplicadora de princípios. As contradições de uma cidadania colocada em prática neste contexto reafirmam a necessidade de uma redefinição do controle social frente a multiplicidade de crenças e de (des) associação social. / The social participation theme reveals several challenges faced by the need of the subjects\' involvement in political and decision making practices in the Brazilian public health system. It is essential to understand that historical construction and the socio-political context influence the expression and organization of groups that seek to participate in decision-making processes, as well as the role they occupy in the structure of social health policies. Likewise, elements such as citizenship building, solidarity and social interdependence that are fundamental to the formation of a sense of belonging can not be disregarded. If on the one hand we have some mechanisms of participation already institutionalized and in fact some people already participate, on the other hand it is still frequent the detachment of the majority of the population of political subjects. Thus, although studies affirm the decline of civic life and the existence of a crisis of participatory democracy, this project sought to identify challenges and potentialities that social groups that do not perceive themselves as linked to the struggle for health rights could develop to strengthen the universal system, to produce it as a common and to join the claim for the right to health. For that, a qualitative, cross-sectional study was carried out through narratives of personal and family experiences about the participation in collectives, the disease-health process, the search for care, the prevention of diseases and the promotion of health. The interviews were made with three participants from each of the following groups: religious, volunteers from a non-governmental organization (NGO), sports practice and related to the claim for housing. The study revealed that despite the vocalization of a broad view of health and life quality, health is still strongly represented by the sum of individual decisions. There is a perception that neoliberal policies besides compromising quality and investment in the public health system affect social relations - evidenced by individualism and the shrinking role of the state as a provider of social welfare. Contradictory health is seen as a right and as a responsibility of the government and participation in groups as a mechanism for cooperation, respect, individual and collective transformation, commitment, belonging and as a multiplier of principles. The contradictions of a citizenship put into practice in this context reaffirm the need for a reorientation of the social control to the multiplicity of beliefs and social (dis) association.

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