• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 231
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 237
  • 237
  • 237
  • 165
  • 165
  • 164
  • 85
  • 68
  • 60
  • 59
  • 50
  • 49
  • 40
  • 33
  • 33
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Estudo da frequencia cardiaca e pressão arterial de repouso e apos bloqueio farmacologico do sistema nervoso autonomo em ratos jovens e velhos

Silva, Lilian Pinto da 30 June 1999 (has links)
Orientadores: Lourenço Gallo Jr., Roseli Golfetti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-25T07:58:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_LilianPintoda_M.pdf: 7749286 bytes, checksum: 2414940542adf4d5730647c67a807a90 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Neste trabalho o comportamento das variáveis, freqüência cardíaca e pressão arterial de repouso foram estudadas antes, e após bloqueio farmacológico em ratos Wistar jovens (n = 12) e velhos (n = 6). Os animais foram submetidos a cateterização da artéria carótida e veia jugular, e a implantação de eletrodos em posição subcutânea. A fteqüência cardíaca foi obtida a partir do registro eletrocardiográfico e a pressão arterial medida diretamente por meio de cânula conectada a um transdutor de pressão. As atividades simpática e vagal foram avaliadas por bloqueio farmacológico do SNA, empregando-se doses ftacionadas de atropina e propranolol, por via endovenosa. A fteqüência cardíaca controle foi medida antes dos procedimentos de administração das drogas, e a fteqüência cardíaca intrínseca medida após o duplo bloqueio farmacológico. Os resultados mostraram que: a fteqüência cardíaca controle e a intrínseca dos ratos velhos comparadas às dos jovens apresentaram valores mais baixos; em relação ao efeito simpático, efeito vaga!, tônus simpático e tônus vaga! não foram identificadas diferenças entre os animais jovens e velhos; a pressão arterial sistólica e a média dos ratos velhos apresentaram valores mais baixos do que a dos jovens, entretanto em relação a pressão arterial diastólica não foi identificada diferença. Assim, a diminuição da fteqüência cardíaca controle e da fteqüência cardíaca intrínseca observada nos ratos velhos em relação aos jovens com a abordagem experimental empregada, sugere que essa alteração não é dependente dos mecanismos de controle autonômico / Abstract: In this study the behavior of the variables, heart rate and arterial pressure, at the rest were studied before and afier pharmacological blockade in young (n = 12) and old (n = 6) Wistar rats. The animals were submitted to surgery. Two catheters were implanted into carotida artery and jugular vein and electrodes were implanted subcutaneously. The heart rate was obtained :ITom ECG and direct measure of arterial pressure was obtained :ITom pressure transducer. The vagal and sympathetic activities were assessed :ITom pharmacological blockade of the autonomic nervous system, with :ITactionated doses of atropine and propranolol, endovenously. The control heart rate was measured before procedures of drugs administration and intrinsic heart rate measured afier pharmacological blockade. The results showed that: control and intrinsic heart rate of old rats were lower than that observed in young rats; there were no difIerences between old and young rats as regards vagal and sympathetic effects, vagal and sympathetic tonus; the systolic and mean arterial pressure of old rats were lower than that observed in young rats, however, there were no differences between old and young rats as regards diastolic arterial pressure. Then, the reduction of control and intrinsic heart rate observed in old rats regarding young rats with the experimental approach employed, suggests that this alteration are no dependent on mechanisms of autonomic control / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Ciências Biológicas
42

Variabilidade da frequencia cardiaca : estudo das influencias autonomicas sobre suas caracteristicas temporal e espectral em halterofilistas e sedentarios

Paschoal, Mario Augusto 24 June 1999 (has links)
Orientador: Lourenço Gallo Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-07-25T10:14:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paschoal_MarioAugusto_D.pdf: 13378427 bytes, checksum: 195cde46293610a8b6371253d54603f6 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: O presente estudo objetivou estudar a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) nos domínios do tempo (DT) e da freqüência (DF - análise espectral) em indivíduos praticantes de atividade fisica predominantemente anaeróbia, estática e isométrica (halterofilistas - HALT; n=ll, idade média de 23 ±1,9 anos), os quais tiveram seus resultados comparados aos de um grupo controle constituído por sedentários nonnais (SED; n=ll, idade média de 25,5 ±4,5 anos). Todos os voluntários foram submetidos a: 1) avaliação clínica e antropométrica; 2) um protocolo contínuo de esforço em cicloergômetro (PC - rampa de 15 watts/minuto) até a exaustão fisica, com registro contínuo da freqüência cardíaca (FC) e de variáveis ventilatórias, como: consumo de oxigênio (V02), ventilação pulmonar (V) ,e produção de di óxido de carbono CVC02); 3) eletrocardiografia dinâmica de 24 horas (HoIter). Com a avaliação clínica, objetivou-se afastar a possibilidade de patologias que pudessem interferir nos resultados. A avaliação antropométrica com as respectivas medidas dos perímetros dos segmentos corporais, foi feita com o intuito de estabelecer prováveis diferenças entre os HALT e os SED. Com a realização do PC pode-se determinar os valores das variáveis: a) no limiar anaeróbio (LA) obtido pelo método ventilatório e, b) no esforço pico. Para a análise dos dados relativos à eletrocardiografia dinâmica, selecionou-se 3 a 4 períodos ("janelas" de 256 segundos) de estabilidade do sinal, presentes durante 4 condições funcionais determinadas pelo protocolo empregado: a) repouso em estado de vigília na posição supina, durante 1 hora b) posição vertical estática, durante 15 minutos; c) .períodos do sono; e d) durante atividade fisica dinâmica (AFD) de 20 minutos, realizada em cicloergômetro à potência 30% inferior aquela que promoveu o surgimento do LA.Utilizou-se para a análise no DT, a média dos intervalos RR (RRi) e seu desvio padrão (dp), e para o DF, os componentes espectrais de freqüência muito baixa ("very low frequency" - VLF - 0,003 a 0,04 Hz); baixa ("low frequency" - LF - 0,04 a 0,15 Hz) e alta ("high frequency" - HF - 0,15 a 0,4 Hz) freqüências, obtidos através da transformada rápida de Fourier - FFT. Também calculou-se os componentes de baixa e alta freqüências em unidades normalizadas (LFnorm e HFnorm), a razão LFIHF e a densidade de potência espectral total (PSD total). As medidas dos períme.tros dos segmentos corporais, revelaram maiores valores para o grupo de halterofilistas (HALT) em relação aos sedentários (SED), sendo significativa (p<0,05) apenas a diferença entre os antebraços (HALT = 30 centímetros (cm); SED = 27 cm, valores de medianas). O treinamento desenvolvido pelos HAL T não interferiu na FC de repouso, mas provocou elevação significativa (p<0,05) das pressões arteriais sistólica (P AS) e diastólica (PAD) na mesma condição comparado com os SED, respectivamente (valores de medianas): PAS = 140 e 120 mmHg; PAD = 100 e 85 mmHg. o VOz (valores absolutos e relativos) e a FC, entre outras variáveis estudadas no LA, não diferiram-se entre os grupos, entretanto os HAL T apresentaram maiores valores (p<0,05) de potência e de VCOz do que o grupo controle, respectivamente, em medianas: 91,5 e 75,5W; e 1,4 e 0,9 litros por minuto (Llmin). No esforço pico, os valores de VOz absoluto, VCOz e V dos HALT, foram significativamente superiores (p<0,05) aos dos SED, respectivamente, em medianas: 2,9 e 1,9 Llmin; 3,3 e 2,3 Llmin; 95,9 e 73,3 Llmin. A análise da VFC no DT mostrou diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) de RRi médios entre os grupos, com maiores valores para os HALT, nas condições supina (HALT = 952,2 milissegundos - ms e SED = 829,1 ms) e sono (HALT = 1154,0 ms e SED = 980,0 ms) em medianas. Entretanto, apenas durante o sono ocorreu diferença estatística significante (p<0,05) entre os dp dos RRi médios entre os grupos, observando-se maiores valores para os HALT, a saber: 60,2 ms (HALT) e 46,7 ms (SED). A análise no DF revelou significativa (p<0,05) diferença entre os grupos durante o sono, quanto aos valores (em medianas) dos componentes HF (valores absolutos): HALT = 1820,0 e SED = 898,4 ms2/Hz; e PSD total: HALT = 3542,0 e SED = 2072,0 ms21Hz. Também durante as 6 horas centrais do sono, a FC (batlmin) e a FC total do período, tiveram diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) com menores valores observados para os HAL T comparados aos do grupo controle. Concluiu-se, portanto, que o treinamento fisico realizado pelos HALT promoveu adaptações autonômicas cardiorrespiratórias restritas ao período do sono, expressas pela maior VFC representada pela efetiva contribuição parassimpática encontrada nos DT e DF, nessa condição funcional / Abstract: The aim of this study was to investigate the heart rate variability (HRV) in Time (TD) and Frequency (FD) domain in anaerobic, static and isometric exercises, trained individuaIs (weight lifters (WL), n=ll; mean age = 23 ±1,9 years) and healthy untrained subjects (sedentaries (S); n=ll, mean age = 25,5 ± 4,5 years). Volunteers were submitted to: 1) clinical and anthropometric evaluations; 2) continuous exercise protocol in cycle ergometer (15 W/min. increasing, ramp workload until exhaustion) with ECG and ventilatory parameters: ventilation (V), oxygen consumption (V02) and carbon dioxide production (VC02), to determine ventilatory parameters at anaerobic threshold (AT) and peak workload, and 3) 24 hours dynamic electrocardiography (Holter). In dynamic electrocardiography, three or four epochs of 256 seconds each, with signal stability (stationary series), were chosen for analysis, during the following four functional conditions: a) supine rest position in vigil state - one hour, b) vertical static position - 15 minutes, c) habitual sleep and, d) twenty minutes of continuous dynamic exercise in cycle ergometer with workload at 30% below that of anaerobic threshold (AT).Mean and standard deviation (SD) of RR intervals were used for TD analysis, and very low (VLF; 0,003 to 0,04 Hz), low (LF; 0,04 to 0,15 Hz) and high(HF; 0,15 to 0,4 Hz) frequency bands of the spectral decomposition made by fast Fourier transform were used for FD analysis. AIso, LF and HF in normalized units (LFnorm and HFnorm, respectively), LFIHF ratio and total power spectral density (PSD) were computed. The results of anthropometric measures showed only significant (p<0,05) higher values in forearms for WL (median = 30 cm) when compared with S (median = 27 cm). Rest heart rates were similar for both groups while systolic (SAP) and diastolic (DAP) arterial pressure were higher (p<0,05) for WL group than for S group, respectively (median values): SAP = 140 and 120 mmHg; DAP = 100 and 85 mmHg.Ventilatory variables at A T were equal for both groups exeept for the medians of workload (WL = 91,5 W and S = 75,5 W) and VC02 (WL = 1,4 L/min, and S = 0,9 L/min) with p<0,05. In peak workload exercise the median values of V02 (L/min), VC02 and V of the WL group, were significantly (p<0,05) higher than those of the S group.The WL showed greater RR intervals mean values than S (median values) in all functional conditions, but only during supine position (WL = 952,2 ms; S = 829,1 ms) and sleep epochs (WL=1154,0 ms; S=980,0 ms) they were statistically (p<0,05) different. The same significance was obtained for the SD (WL=60,2 ms; S=46,7 ms) during sleep. The FD analysis also showed statistical differences (p<0,05) between the groups, during sleep epochs, with greater HF (absolute values) median values of spectral density (WL=1820,0 ms21Hz; S=898,4 ms21Hz) and total PSD (WL=3542,0 ms21Hz; S=2072,0 ms21Hz) for WL. These results obtained by WL on TD and FD, during habitual sleep, suggest a greater cardiac parasympathetic autonomic activity than SED in this condition / Doutorado / Atividade Fisica e Adaptação / Doutor em Educação Física
43

Estudo da variabilidade da frequencia cardiaca e da capacidade aerobia em homens jovens e de meia idade submetidos a treinamento fisico aerobio

Catai, Aparecida Maria 06 October 1999 (has links)
Orientador: Lourenço Gallo Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-25T12:57:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Catai_AparecidaMaria_D.pdf: 11485126 bytes, checksum: a0cfde7d359adcb24eb285e702422339 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: O presente estudo objetivou avaliar, em homens jovens e de meia idade, os efeitos do treinamento físico aeróbio (TF A) de 3 meses de duração, sobre o controle autonômico da freqüência cardíaca (FC) durante exercício dinâmico e da variabilidade de freqüência cardíaca (VFC) nos domínios do tempo (DT) e da freqüência (DF), durante o sono, bem como sobre as respostas do consumo de oxigênio no limiar de anaerobiose (v 02 LA) e no pico de esforço (v 02 pico). Foram estudados 17 voluntários saudáveis, com padrão sedentário de vida, sendo 10 jovens e 7 meia idade, com idades medianas de 22 e 53 anos, respectivamente. Estes foram submetidos a três protocolos realizados em dias não consecutivos: dois testes de exercício físico dinâmico (EFD) com medida direta do v 02, em cicloergômetro na posição sentada, sendo a) um com protocolo contínuo, com incrementos de potência entre 12 a 20 Watts/min até a exaustão física; b) um com protocolo descontínuo com incrementos de potência de 25 em 25 Watts até atingirem FC até 150 bpm. Interpunha-se períodos variáveis de repouso entre os níveis de esforço, para que a FC e variáveis cardiorrespiratórias retomassem aos valores controle; c) para o estudo da VFC realizou-se eletrocardiografia dinâmica de 24 horas (Holter), onde foram selecionados dois trechos de maior estabilidade, referentes a seis horas centrais do sono, denominados Sono 1 e Sono 2. Os resultados, foram apresentados no DT como média dos intervalos RR e seu desvio padrão, e no DF em bandas de baixa (BF) e alta freqüências (AF) obtidas através da Transformada Rápida de Fourier - "FFT", expressas em unidades absolutas e em unidades normalizadas (un), bem como a razão BF/AF, as quais refletem a modulação vago-simpática sobre o nódulo sinusal. O TF A foi composto de alongamentos de 10 minutos e caminhadas e/ou trotes de 40 minutos, 3X1semana, numa intensidade de 70-85% da FC pico obtida a partir de teste de laboratório, por um período de 3 meses. Os grupos estudados apresentaram significativa bradicardia em repouso e melhora no desempenho aeróbio, expresso pelo aumento dos valores da potência e do consumo de oxigênio no LA e no pico do esforço. Ressalte-se, entretanto, que as respostas adaptativas ao treinamento foram melhor evidenciadas em relação ao V 02 LA e à potência no esforço pico, pois ambos os grupos apresentaram valores significativamente maiores destes parâmetros após o treinamento. Na análise do controle da função autonômica durante exercício foram evidenciados um aumento da contribuição vagal pelo aumento da resposta rápida da FC nos 30 s iniciais do EFD e uma diminuição da estimulação simpática pela redução do incremento lento da FC do f ao 4° min do EFD, embora as respostas intragrupos tenham sido de pequena magnitude. Na análise da VFC no DT, durante o sono, as variáveis mostraram respostas adaptativas intragrupos de pequena magnitude, ao longo do TFA, No entanto, na análise dos valores absolutos entre os grupos, observa-se que a magnitude das respostas dos jovens foi maior que a do grupo meia idade. Na análise no DF, o treinamento físico praticamente não alterou os valores absolutos dos componentes espectrais avaliados no período de sono. No entanto, ao analisarmos os dados em unidades normalizadas e a razão BF/AF, observamos que, após o treinamento, os jovens apresentaram aumento da razão BF/AF bem como aumento da participação do componente BFun e redução da AFun; já, no grupo meia idade, ocorreu o oposto ou seja, o treinamento reduziu a razão BF/AF e a BFun e aumentou a AFun. Entretanto, as diferenças não atingiram significância estatística para ambos os grupos estudados. Estes dados sugerem que o TFA induziu maiores alterações na capacidade aeróbia do que na VFC, para ambos os grupos, podendo estas respostas estarem relacionadas a duração do período de TFA utilizada no presente estudo / Abstract: The main purposes of the present study were to evaluate the effects of a 3month aerobic physical training on efferent autonomic cardiac control by monitoring heart rate (HR) during dynamic exercise (DE) and HR variability (HRV) in time (TD) and in frequency (FD) domains during sleeping. The oxygen uptake at ventilatory anaerobic threshold (VO2 AT) and peak conditions (VO2 peak) during DE were also investigated in two groups of healthy sedentary men: one consisting of young (Y: n=10, median=22 yr) and the other of middle-aged subjects (M: n=7, median=53 yr). Dynamic exercise lests were performed on a cycloergometer with direct V 02 measurement, using continuous and discontinuous protocols in seated .position. Power increments from 12 to 20 Watts/min up to exhaustion were used in continuous protocol. Workload increments of 25 Watts over a period of 4 min each were used in discontinuous protocol; varying periods of rest were allowed between the different levels of effort so that heart rate and ventilatory and metabolic variables could return to control levels. In a different day, ECG signals were recorded using a 24 h Holter tape recorder. Two intervals of sleep (Sleep 1 ¿ the initial sleep period, and Sleep 2 - in a latter period) were selected. Mean RR interval and the standard deviation were the selected TD parameters For FD analysis, the spectral components were expressed at Low (LF) and High (HF) frequencies, obtained by using Fast Fourier Transforms (FFT) in absolute and normalized units (nu), LFnu and HFnu and LF/HF ratio. Aerobic exercise training program was conducted for 3 months on a field track and was composed of stretching for ten minutes and walking and/or jogging for 40 minutes , three times per week at a prescribed HR corresponding to 70 to 85% of peak HR obtained during dynamic exercise test in Laboratory. The studied groups showed significantly resting bradycardia and aerobic capacity improvement since power, V02 AT and V02 peak increased after aerobic training. However, in the case of V 02 AT and power peak significant differences were observed (p<0.05), for both groups. The present study showed a decreases the slow sympathetic and increases the fast parasympathetic contribution to HR during dynamic exerci se at the same absolute workloads, in both groups. These results showed no statistical significance. During sleep, HRV analysis in TD has shown small changes with aerobic training, for both groups. In another way, the comparative evaluation between the groups showed that the young group presented higher absolute values than the middle-aged group. HRV analysis expressed in absolute FD values also showed changes of small magnitude with aerobic training, for both groups. However, the FD components expressed in nu, as well as the LH/HF ratio, have shown after training na increase in LF/HF ratio and in LFnu as well as reduction in HFnu for young group. In the middlle-aged group occurred the opposite, i.e., the training reduced the LF/HF ratio and LFnu and also increased HFnu, with non-significant differences (p>O.O5), for both groups. These overall results suggest that aerobic physical training induced higher alterations in aerobic capacity than in efferent autonomic cardiac control of heart rate during dynamic exerci se and HRV during sleeping, for both groups. These responses may be associated with the duration of aerobic physical training applied in the present study / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Ciências
44

Interação entre sistema nervoso autônomo e função vascular na hipertensão arterial resistente = Interaction between autonomic nervous system and vascular function in resistant hypertension / Interaction between autonomic nervous system and vascular function in resistant hypertension

Gordo, Wladimir Mignone, 1969- 12 March 2014 (has links)
Orientador: Heitor Moreno Júnior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T14:35:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gordo_WladimirMignone_D.pdf: 1165758 bytes, checksum: fd111068b22725bae91f0f03257cf0f9 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Em pacientes hipertensos resistentes, frequentemente obesos, tanto a pressão arterial elevada como a obesidade contribuem para a disfunção vascular. Além disso, resultados prévios demonstraram que distúrbios autonômicos estão relacionados com a obesidade e hipertensão e que a redução da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) pode representar um fator de risco para a hipertensão. Para melhor entender a relação entre a disfunção autonômica e a hipertensão arterial resistente (HAR), este trabalho teve a finalidade de avaliar a associação entre a VFC, obesidade e função vascular na HAR. Trinta e sete pacientes com hipertensão arterial resistente foram selecionados. Os parâmetros da VFC foram obtidos a partir da gravação ambulatorial simultânea com Holter/MAPA de 24 horas e analisados no domínio do tempo. A função endotelial foi avaliada com a técnica da vasodilatação mediada pelo fluxo (VMF) e a rigidez arterial pela velocidade da onda de pulso (VOP). Encontramos correlação positiva entre o desvio padrão de todos os intervalos RR normais (SDNN) e o desvio padrão das médias dos intervalos RR normais calculados em intervalos de 5 min (SDANN) com a VMF (r = 0,56, p = 0,001; r = 0,48, p = 0,006, respectivamente) mas não com a VOP. Além disso, SDNN foi negativamente correlacionada com o índice de massa corporal e circunferência da cintura (r = -0,44, p = 0,01; r = -0,34, p = 0,04, respectivamente). Esses achados reforçam a importância da hiperativação do sistema nervoso simpático em hipertensos resistentes obesos. Além disso, a associação entre os parâmetros da VFC e a disfunção endotelial e obesidade sugerem um potencial mecanismo fisiopatológico na resistência à terapia anti-hipertensiva / Abstract: Resistant hypertensive patients are generally overweight or obese, either high blood pressure as obesity contribute to vascular damage. Moreover, previous data showed that autonomic imbalance is related to obesity as well as hypertension. Reduced heart rate variability (HRV) may represent a risk factor for hypertension. In order to better understand the relationship between impaired autonomic function and resistant hypertension (RHTN), we aimed to evaluate the association between HRV, obesity and vascular function in RHTN. Thirty-seven resistant hypertensive patients were selected. Parameters of HRV were derived from the simultaneous recording of 24-hour Holter ambulatory electrocardiographic /ABPM and analyzed in time domain. Endothelial function was assessed by flow mediated dilation (FMD) technique and arterial stiffness by pulse wave velocity (PWV). We found positive correlation between standard deviation of all normal RR intervals (SDNN) and standard deviation of mean RR interval in all 5-minute segments of a 24-hour recording (SDANN) with FMD (r = 0.56, p= 0.001; r = 0.48, p = 0.006, respectively) but not with PWV. In addition, SDNN was negatively correlated with body mass index and waist circumference (r = -0.44, p = 0.01; r = -0.34, p = 0.04, respectively). These data strengthen the importance of sympathetic overactivity in obese resistant hypertensive subjects. Furthermore, the relationship between HRV parameters with endothelial dysfunction and obesity suggest a potential pathophysiological mechanism in RHTN / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Farmacologia
45

Ação central da insulina e do sistema nervoso autônomo sobre a produção hepática de glicose de ratos não anestesiados. / Central action of insulin and the sympathetic nervous system on hepatic glucose production of conscious rats.

Toledo, Izabela Martina Ramos Ribeiro de 04 April 2012 (has links)
A glicose é considerada o combustível mais importante para a manutenção das atividades de diversos tecidos corporais. O fígado é um órgão chave na manutenção da homeostase da glicose e para que isto ocorra é necessária a presença de hormônios, tais como a insulina que pode desempenhar sua função agindo tanto em nível periférico como centralmente. Além disso, estudos demonstram que o sistema nervoso autônomo (SNA) desempenha uma função extremamente importante no controle da glicemia. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da insulina injetada no sistema nervoso central sobre a produção hepática de glicose (PHG), além de verificar o papel do SNA na modulação dessa variável em ratos livres de anestesia. Para isto, utilizamos um modelo animal de hiperatividade simpática, (SHR) e seu controle (Wistar). Antecedendo todos os experimentos, os animais foram mantidos em privação alimentar por um período de 12 h. A insulina e/ou insulina denaturada (controle-veículo) foi injetada no ventrículo lateral (VL) cerebral (100hU/ml) e a PHG, PAM e FC foram monitorados aos 2, 5, 10, 20 e 30 min. subsequentes. No grupo Wistar observamos uma queda máxima na PHG aos 10 min. após a microinjeção de insulina no VL (81,4 mg/dL) quando comparados ao seu valor basal antes da insulina (110mg/dL) e ao grupo controle (insulina denaturada) no mesmo decurso temporal (117,5 mg/dL). Em outro grupo experimental verificamos que o antagonismo periférico dos receptores muscarínicos (metil-atropina, 2mg/Kg, i.v.) foi capaz de bloquear a queda na PHG decorrente da ação central da insulina no mesmo decurso temporal (92mg/dL aos 10\' vs 88mg/dL no basal). Por outro lado, o antagonismo periférico dos receptores adrenérgicos (fentolamina, 3mg/Kg e propranolol, 0,5mg/Kg, i.v., respectivamente) não afetou a queda da PHG após administração da insulina no VL. No grupo SHR a insulina injetada no VL não promoveu alterações na PHG nos tempos avaliados. A PAM e FC não sofreram qualquer alteração após a injeção central de insulina em ambas as linhagens de animais. Para avaliar a função do SNA sobre a PHG basal independente da ação central da insulina de ambas as linhagens realizamos o antagonismo periférico dos receptores adrenérgicos e muscarínicos e a PHG foi monitorada aos 2, 5, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 min. subsequentes. Os resultados mostraram que o bloqueio adrenérgico diminuiu a PHG com maior queda aos 40 min. tanto nos animais Wistar (79 mg/dL; -25%) quanto nos SHR (93 mg/dL; -22%) em relação ao basal (Wistar: 106 mg/dL e SHR: 118 mg/dL). O bloqueio periférico dos receptores muscarínicos não alterou a PHG em ambas as linhagens. O conjunto dos resultados obtidos nos leva a concluir que, durante uma situação de jejum prolongado, a alça parassimpática do SNA é a principal responsável pela rápida queda na PHG causada pela ação central da insulina em animais Wistar. Por outro lado, o sistema autonômo simpático desempenha maior influência tônica no controle da PHG basal do que a alça parassimpática, independente da ação central da insulina tanto em SHR quanto em Wistar. / Glucose is considered the most important fuel for the maintenance activities of the tissues. The liver is a key organ in maintaining glucose homeostasis and for this, requires the presence of hormones such as insulin that can perform its function by acting both peripherally and centrally. In addition, studies show that the autonomic nervous system (ANS) plays an extremely important role in glucose control. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of insulin injected into the central nervous system on hepatic glucose production (HGP), and verifies the role of ANS in the modulation of this variable in conscious rats. For this, we used an animal model of sympathetic hyperactivity (SHR) and its control (Wistar). Preceding all experiments, the animals were kept in starvation for a period of 12 h. Insulin and / or denatured insulin (control vehicle) was injected into the lateral ventricle (LV) of the brain (100hU/ml) and HGP, MAP and HR were monitored at 2, 5, 10, 20 and 30 min. In the Wistar group we observed a maximal drop in PHG 10 min after microinjection of insulin in the VL (81.4 mg / dL) compared to baseline before insulin (110mg/dl) and the control group (insulin denatured) in the same time course (117.5 mg / dL). In another experimental group we found that antagonism of peripheral muscarinic receptors (methyl-atropine 2mg/kg, iv) was able to block the fall in HGP resulting from the action of insulin at the same time course (92mg/dL to 10\' vs 88mg / dL at baseline). On the other hand, the antagonism of peripheral adrenergic receptors (Phentolamine and propranolol 3mg/kg, 0.5 mg / kg, iv, respectively) did not affect the fall of HGP after administration of insulin in the VL. In the SHR group insulin injected into the VL did not promote changes in HGP in the times studied. The MAP and HR did not change after the central injection of insulin in both strains of animals. To evaluate the role of ANS on the baseline HGP independent of central action of insulin in both strains we performed the peripheral antagonism of adrenergic and muscarinic receptors and HGP was monitored at 2, 5, 10, 20, 30, 40, 50 and 60 min. The results showed that the adrenergic blockade reduced the HGP with a greater decrease at 40 min. both in Wistar (79 mg / dL, -25%) and in SHR (93 mg / dL, -22%) compared to baseline (Wistar: 106 mg / dL and SHR: 118 mg / dL). The blockade of peripheral muscarinic receptors did not alter the PHG in both strains. The set of results leads us to conclude that during starvation, the handle of the parasympathetic ANS is primarily responsible for the rapid drop in HGP caused by central action of insulin in Wistar. On the other hand, the autonomic sympathetic system plays a greater influence on the tonic baseline control of HGP than the parasympathetic system, independent of the central action of insulin in both SHR and Wistar.
46

Análise anatomopatológica do sistema nervoso autônomo cardíaco intrínseco na fibrilação atrial permanente / Pathologic analysis of the intrinsic cardiac autonomic nervous system in permanent atrial fibrillation

Oliveira, Italo Martins de 30 March 2011 (has links)
Eventuais alterações no substrato anatômico miocárdico, no sistema nervoso autônomo (SNA) cardíaco intrínseco, envolvendo os plexos ganglionares (PG) comumente presentes em organizações de gordura epicárdicas denominadas fatpads (FP) ou a expressão dos receptores muscarínicos, poderiam ser responsáveis pela gênese e manutenção da fibrilação atrial (FA). Com o objetivo de analisar a relação entre fibrilação atrial permanente (FAP) e possíveis alterações anatômicas e micromorfológicas do coração, do SNA cardíaco intrínseco e da expressão dos receptores muscarínicos miocárdicos, foram estudados 13 corações de autópsias de portadores de FAP e cardiopatia crônica definida (grupo I) e 13 casos pareados pela mesma doença cardíaca, porém sem esta arritmia (grupo II). Foram analisados a anatomia da drenagem venosa do átrio esquerdo (AE), peso do coração, espessura do septo ventricular e diâmetro dos FP epicárdicos. Foram ressecadas duas amostras no átrio direito (AD1 e AD2), três no átrio esquerdo - no trajeto médio da VoAe (AE1), na junção da veia pulmonar superior esquerda (AE2) e na aurícula (AE3), três em FPs, atrial esquerdo superior (FP1), atrial direito posterior (FP 2) e no atrial esquerdo póstero-medial (FP 3) e uma amostra do septo ventricular (SIV), como controle. As alterações estruturais das fibras miocárdicas, as espessuras do epicárdio, endocárdio e miocárdio e o percentual de colágeno intersticial no miocárdio foram analisados através de histomorfometria computadorizada sob coloração de tricrômio de Masson. O SNA cardíaco intrínseco foi analisado através imuno-histoquímica para S-100 e tirosina-hidroxilase quanto a: quantidade e área das fibras nervosas, quantidade e área média de fibras simpáticas, quantidade e área média de fibras parassimpáticas e proporção de fibras simpáticas/parassimpáticas. A expressão miocárdica dos receptores muscarínicos 1 a 5 (M1 a M5) foi avaliada pela proporção positiva no miocárdio nos cortes AD1, AE1, AE2 e FP1. Não houve diferenças entre os grupos quanto às variáveis anatômicas e ao percentual de colágeno intersticial. A análise do SNA revelou fibras nervosas com menor área no grupo I, redução do número de fibras nervosas totais e parassimpáticas nos cortes AD1 e SIV, aumento de fibras totais e parassimpáticas AE2 e FP2 e aumento do número de fibras simpáticas nos cortes AD2, AE1, AE2 e AE3. Quanto à expressão dos receptores muscarínicos, houve aumento significante na porcentagem positiva para M1 em todas as regiões, exceto na AE1 (média de todos os cortes, grupo I 5,84 e grupo II 2,92, p=0,002); o M2 e M3 apenas junto ao FP1 (M2 grupo I 5,67 e grupo II 3,63, p=0,037; M3 grupo I 30,95 e grupo II 20,13, p=0,026) e o M4 foi aumentado no grupo I na região AE1 (grupo I 9,90 e grupo II 4,45, p=0,023); não houve alteração estatisticamente significante no M5. A anatomia e a disposição das fibras musculares atriais, bem como a fibrose intersticial não parecem estar relacionadas à FAP nos grupos estudados. Alterações no número de fibras nervosas bem como e alterações na expressão dos receptores muscarínicos atriais, especialmente o M1, particularmente em regiões próximas aos PG, parecem estar relacionadas à FAP, indicando a importância da modulação autonômica nesta arritmia / Possible changes in myocardial substrate, in the intrinsic cardiac autonomic nervous system (ANS), involving the ganglionated plexus (GP) present in fat-pads (FP) or the expression of muscarinic receptors could be responsible for the genesis and maintenance of atrial fibrillation (AF). Aiming to analyze the relationship between permanent atrial fibrillation (pAF) and possible anatomical and micromorphological heart changes, intrinsic cardiac ANS and expression of myocardial muscarinic receptors, 13 hearts from autopsies of patients with PAF and chronic heart disease (group I) were studied; and 13 cases matched by the same heart disease, but without this arrhythmia (group II). It was analyzed the anatomy of the venous drainage of the left atrium (LA), heart weight, ventricular septal thickness and diameter of epicardial FP. Two samples were taken in the right atrium (RA1 and RA2), three in the left atrium - in the middle portion of the left atrium oblique vein (LaOv LA1), at the junction of left superior pulmonary vein (LA2) and in the auricle (LA3), three FPs, left atrial superior (FP 1), right atrial posterior (FP 2) and the left atrial posteromedial (FP 3) and one sample of the ventricular septum (VS), as control. The structural changes of the myocardial fibers, thickness of the epicardium, endocardium and myocardium, and the percentage of interstitial collagen in the myocardium were analyzed by computerized histomorphometry on Masson trichrome staining. The intrinsic cardiac ANS was analyzed through immunohistochemistry for S-100 and tyrosine hydroxylase regarding the: amount and area of nerve fibers, amount and average area of sympathetic fibers, number and average area of parasympathetic fibers and sympathetic/parasympathetic fiber proportion. The myocardial expression of muscarinic receptors 1-5 (M1 to M5) was evaluated by positive ratio in the myocardium in sections RA1, LA1, LA2 and FP1. There were no differences between groups regarding the anatomical variant and the percentage of interstitial collagen. Analysis of the ANS revealed nerve fibers with the smallest area in group I, reduction in the number of total and parasympathetic nerve fibers of sections RA1 and VS, increase of total and parasympathetic fibers LA2 and FP2 and increased numbers of sympathetic fibers in sections RA2, LA1, LA2 and LA3. Regarding the expression of muscarinic receptors, there was a significantly increase in the positive percentage for M1 in all regions except for LA1 (average of all the sections, group I 5.84 and group II 2.92, p = 0.002), M2 and M3 just adjacent to the FP1 (M2 Group I 5.67 and Group II 3.63, p = 0.037; M3 Group I 30.95 and Group II 20.13, p = 0.026) and the M4 was increased in group I in the region LA1 (group I 9.90 and group II 4.45, p = 0.023) and there was no statistically significant change in the M5. The anatomy and arrangement of atrial muscle fibers, as well as the interstitial fibrosis did not appear to be related to PAF in both studied groups. Changes in the number of nerve fibers as well as changes in expression of atrial muscarinic receptors, specially the M1, particularly in regions close to the GP appear to be related to pAF, indicating the importance of autonomic modulation in this arrhythmia
47

Efeitos da simpatectomia no miocárdio / Sympathectomy effects upon myocardium

Jordão, Mauricio Rodrigues 29 June 2017 (has links)
A simpatectomia é uma modalidade terapêutica ampla e consagrada há décadas para determinadas patologias. Recentemente, alguns trabalhos sugerem a aplicação de tal técnica no tratamento da insuficiência cardíaca. Contudo, seus efeitos fisiológicos cardíacos em modelos experimentais foram pouco estudados. O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos fisiológicos da simpatectomia no coração. Para tal, foi utilizado o modelo experimental de simpatectomia em ratos pela técnica de esclerose do gânglio estrelado por punção e injeção de álcool absoluto. O estudo avaliou cinco grupos: controle (15 animais), simpatectomia unilateral esquerda (15 animais), simpatectomia bilateral (31 animais), simpatectomia unilateral esquerda com atenolol (15 animais) e atenolol sem simpatectomia (15 animais). Foram avaliadas as variáveis relacionadas ao sistema nervoso autônomo, como propriedades cronotrópicas em repouso e ao esforço, modulação autonômica cardiovascular, catecolaminas miocárdicas e periféricas e receptores beta-adrenérgicos do miocárdio. Também foram analisados os efeitos na função ventricular e no tamanho do miócito. As variáveis propostas para análise foram obtidas por ECG de repouso, ecocardiograma, teste de esforço máximo, frequência cardíaca ao esforço e variabilidade da FC e da PAS avaliadas no domínio do tempo e da frequência. As informações do miocárdio quanto a receptores, catecolaminas miocárdicas, catecolaminas periféricas e tamanho dos miócitos foram obtidas por PCR, ELISA, HPLC e morfometria do miócito, respectivamente. Este estudo evidenciou que os animais do grupo bilateral apresentam maiores níveis de catecolaminas periféricas e, consequentemente, são mais taquicárdicos e hipertensos. Os achados sugerem a ativação, neste grupo, de uma via compensatória que pode ter efeitos deletérios / Sympathectomy is a therapeutic modality used to treat certain diseases during decades. Recently, some studies suggest the application of this technique in the treatment of heart failure. However, its physiological effects upon the heart have been slightly studied. The objective of this study was to evaluate the physiological effects of sympathectomy in the heart. For this purpose, we used the experimental model of sympathectomy in rats by stellate ganglion sclerosis technique starring puncture and absolute alcohol injection. The study evaluated five groups of wistar rats: control (15), left unilateral sympathectomy (15), bilateral sympathectomy (31), left unilateral sympathectomy with atenolol (15) and atenolol without sympathectomy (15). We assessed variables related to the autonomic nervous system, such as chronotropic properties at rest and stress, cardiovascular autonomic modulation, myocardial and peripheral catecholamines and beta-adrenergic receptors in the myocardium. As well, we studied the effects on ventricular function and myocyte size. The proposed variables for analysis were obtained by resting electrocardiogram, echocardiography, maximal exercise test, heart rate at exercise and heart rate and systolic blood pressure variability in the time and frequency domain. The myocardial receptors, myocardial and peripheral catecholamines and myocyte size were obtained by PCR, ELISA, HPLC and myocyte morphometry, respectively. This study showed that the animals in the bilateral group had higher levels of peripheral catecholamine and, consequently, a higher heart rate and blood pressure. These findings suggest the activation of a compensatory pathway in the sympathectomy group that may have deleterious effects
48

Efeito do treinamento físico nos aspectos psicossociais, modulação autonômica e inflamação  pulmonar em pacientes com asma persistente moderada ou grave / Effect of physical training on psychosocial factors, autonomic modulation and pulmonary inflammation in patients with moderate or severe persistent asthma

Mendes, Felipe Augusto Rodrigues 21 January 2010 (has links)
A asma é uma doença com alta prevalência e leva a importantes danos funcionais à saúde e à qualidade de vida do paciente. A fisiopatologia da doença está centrada na inflamação crônica das vias aéreas que associada a uma disfunção do sistema nervoso autônomo (SNA) favorece a hiper-reatividade e à obstrução brônquica. O treinamento físico pode modular a resposta autonômica e imune em indivíduos saudáveis e a sua prática de maneira regular também é recomendada para os pacientes asmáticos. Porém, permanece pouco compreendido o efeito do treinamento físico sobre a inflamação pulmonar e a modulação autonômica, bem como nos aspectos psicossociais e sintomatologia em pacientes asmáticos. Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de treinamento físico aeróbio na inflamação pulmonar, resposta autonômica, fatores relacionados à qualidade de vida (FRQV) e sintomatologia de pacientes adultos com asma persistente moderada ou grave. Casuística e Métodos: Foram estudados 53 adultos asmáticos divididos aleatoriamente nos grupos controle (GC; n=27) e treinado (GT; n=26). Os pacientes do GC (programa educacional + exercícios respiratórios) e GT (similar ao GC + treinamento aeróbio) foram acompanhados durante 3 meses, 2 vezes semanais. A capacidade aeróbia máxima (VO2max), função pulmonar, escarro induzido, fração de óxido nítrico no ar exalado (FeNO), variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e 17 FRQV foram analisadas antes e após o treinamento. Os dias com sintomas foram avaliados mensalmente. Resultados: Observamos que os pacientes do GT apresentaram redução da FeNO e do número de eosinófilos no escarro induzido, um aumento do VO2max e a uma melhora dos fatores relacionados à qualidade vida e sintomas de asma (p<0,05). Nenhuma mudança foi observada na função pulmonar e VFC para ambos os grupos após o treinamento. Conclusão: Nossos resultados sugerem que um programa de treinamento físico é capaz de melhorar o condicionamento cardiorrespiratório, a qualidade de vida e reduzir a inflamação pulmonar sem influenciar o comportamento do SNA de pacientes asmáticos. / Asthma is a disease with a high prevalence leading to important impairment on patients functional status and health and quality of life. Asthma pathophysiology is centered on chronic airway inflammation that associated with a dysfunction in the autonomic nervous system (ANS) increases bronchial hyperactivity and obstruction. In healthy subjects, the physical training can modulate autonomic and immune systems and its regular practice is recommended for asthmatic patients. However, it remains poorly known the effect of the physical training on airway inflammation and autonomic modulation as well as on psychosocial factors and clinical management of asthmatic patients. Objective: To evaluate the effects of an aerobic training program on airway inflammation, ANS and health related quality of life (HRQL) in adult patients with moderate or severe asthma. Methods: Fifty-tree asthmatic adult patients were randomly assigned to either control (CG; n=27) or training groups (TG n=26). Patients in CG (educational program + respiratory exercises) and TG (similar to control group + aerobic training) were followed twice a week during a 3-month period. Maximal aerobic capacity (VO2max), pulmonary function, induced sputum, fractional concentration of exhaled nitric oxide (FeNO), heart rate variability (HRV) and HRQL were evaluated before and after treatment. Asthma symptoms were evaluated monthly. Results: Our results show that patients from the TG presented a decrease on FeNO and number of eosinophils in the induced sputum, a increased on 19 VO2max and a improvement of HRQL and asthma symptoms (p<0.05). No change was observed in lung function and HRV in both groups after treatment. Conclusion: Our results suggest that a physical fitness program can improve aerobic capacity, quality of life and reduce airway inflammation, however without any influence on ANS in asthmatic patients.
49

Estudo da variabilidade da frequência cardíaca durante o período de recuperação pós-exercício em pacientes hipertensos - efeito do treinamento físico / Study of heart rate variability during the recovery after exercise in hypertensive patients - effect of physical training

Almeida, Daniel Salvini de 25 November 2016 (has links)
Sabe-se que a hipertensão arterial está intimamente ligada a prejuízos no controle autonômico cardiovascular, caracterizado pelo maior predomínio do componente autonômico simpático e redução no componente autonômico vagal. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o comportamento da variabilidade da frequência cardíaca durante o período de recuperação em homens e mulheres, bem como os efeitos promovidos pela prática do exercício físico nesses indivíduos hipertensos. Para tanto, foram utilizados dados de 21 voluntários hipertensos e sedentários com média de idade de 49?9,8 anos, divididos em 2 grupos distintos, homens (n=10) e mulheres (n=11). Todos os indivíduos foram submetidos a um protocolo de treinamento físico aeróbio em esteira, 3 vezes por semana, durante 12 semanas, com duração de 45 minutos, e intensidade fixada na frequência cardíaca obtida a 5% abaixo do limiar anaeróbio respiratório obtido no teste ergoespirométrico (Protocolo de Bruce Modificado). Ao final do treinamento de 12 semanas a capacidade aeróbia (VO2pico) foi novamente avaliada. O registro para análise espectral da VFC foi realizado entre 09h00min e 10h00min da manhã, obedecendo ao seguinte protocolo; após 20 minutos em repouso na posição supina em uma maca inclinável, os voluntários foram colocados passivamente na posição inclinada a 75 graus durante mais 20 minutos. O registro da FC na posição supina e durante o tilt test foi realizado por meio do eletrocardiograma, do qual foram obtidas as séries temporais oriundas da medida do tempo entre os intervalos das ondas R-R. Para a análise estatística foi utilizada a comparação entre dois grupos, ou no mesmo grupo, antes e após, foi utilizado o teste \"t\" de Student; Quando a distribuição não era normal foram utilizados testes não-paramétricos. Na comparação entre dois grupos foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Foram consideradas estatisticamente significantes P era menor que 5%. Os resultados mostraram que o treinamento físico aeróbio no grupo Total-pós apresentou reduções significativas da pressão arterial sistólica (PAS) e da pressão arterial média (PAM). A associação entre os sexos mostrou aumento da FC basal. Já quando comparado os sexos separadamente, também foi observado diminuição da PAS no grupo Homem-pós em relação ao grupo Homem-pré, enquanto que nas mulheres essa redução ocorreu apenas na pressão arterial diastólica (PAD). Em relação aos valores antropométricos, houve diferença estatistica apenas no parâmetro altura entre os grupos Mulheres-pré e Homens-pré. Os resultados do 6º minuto da recuperação não apresentaram diferenças estatisticamente significantes quando comparado os grupos, Total, Homens e Mulheres. Entretanto, quando se faz a associação entre os grupos Mulheres-pós e Homens-pós, foi observado uma redução da banda de LF(ms2). Apesar do HF(ms2), também ter tendido a diminuir, não houve relação estatística. Em relação a avaliação por meio da análise simbólica, os resultados mostraram redução nos valores de 2LV no grupo Mulheres-pós. A análise dos resultados do 6º ao 12º min no grupo Total não mostraram diferenças significantes em nenhum parâmetro analisado. Da mesma forma, quando comparamos os sexos separadamente, também não observamos diferenças estatisticamente significantes entre eles. Já quando analisamos os valores da análise simbólica, também não observamos diferenças no grupo Total tanto pré quanto pós treinamento. Ao verificar os resultados obtidos no grupo Homens-pós houve aumento do 0V em relação ao grupo Homens-pré. Os resultados inter grupos também mostraram aumento dos parâmetros 0V e 0V/2V no grupo mulheres-pré quando comparado ao grupos Homens-pré. Diferentemente, os valores de 1V, 2LV e 2V apresentaram reduções significativas também no grupo Mulheres-pré em relação ao grupo Homens-pré. Os resultados no 12º min do grupo Total pré e pós não apresentaram diferença na analise espectral entre eles. Entretanto, quando comparamos inter grupos, o grupo Mulheres-pós apresentou uma redeução da banda de LF (ms2) quando comparado ao grupo Homem-pós, já os demais parâmetros não foram diferentes.Para os valores da análise simbólica observamos apenas diminuição do parâmetro 2LV no grupos Mulheres-pós quando comparado ao grupo Homens-pós. Os demais resultados não apresentaram reduções significantes. Assim, concluimos que o treinamento físico aeróbio promoveu a redução dos parâmetros hemodinâmicos nos grupos analisados. Além disso, embora observamos que a FC de recuperação foi semelhante entre os grupos, a VFC na recuperação no 6 e no 12º minutos apresentou maior recuperação no grupo das mulheres / It is known that hypertension is closely linked to losses in cardiovascular autonomic control, characterized by the predominance of the sympathetic autonomic component and reduced vagal autonomic component. Thus, the aim of this study was to evaluate the behavior of heart rate variability during the recovery period in men and women, as well as the effects caused by physical exercise in these hypertensive individuals. For this, we used data of 21 hypertensive and sedentary volunteers with a mean age of 49?9,8 years, divided into two distinct groups, men (n = 10) and women (n = 11). All subjects underwent a physical training protocol on a treadmill three times a week for 12 weeks, with 45 minutes duration, and intensity fixed heart rate obtained 5% lower respiratory anaerobic threshold obtained in the cardiopulmonary exercise test (Bruce Amended Protocol). At the end of 12 weeks of training aerobic capacity (VO2 peak) was again evaluated. The record for spectral analysis of HRV was performed between 09:00 and 10:00 am, according to the following protocol; after 20 minutes of rest in supine position on a tilt stretcher, the volunteers were passively placed in position tilted at 75 degrees for 20 minutes. The HR record in the supine position and during the tilt test was performed by the electrocardiogram, which were obtained from the time series derived from the measurement of time intervals between the waves R-R. For statistical analysis was used to compare two groups, or in the same group before and after, we used the \"t\" test of Student; When the distribution was not normal non-parametric tests were used. Comparing two groups we used the Mann-Whitney test. statistically significant were considered P was less than 5%. The results showed that aerobic exercise training on Total-post group showed significant reductions in systolic blood pressure (SBP) and mean arterial pressure (MAP). The association between the sexes showed increased basal FC. But when comparing the sexes separately, it was also observed reduction in SBP in group-Man post in relation to the group pre-Man, while in women this reduction occurred only in diastolic blood pressure (DBP). Regarding the anthropometric values, there was statistical difference only in the height parameter between Women and Men-pre-pre groups. The results of the 6th minute of recovery showed no statistically significant differences when comparing the groups Total, Men and Women. However, when making the association between Women and Men-postpost groups, it was observed a reduction in band LF (ms2). Despite the HF (ms2), also have tended to decline, there was no statistical relationship. In relation to evaluation through the symbolic analysis, the results showed reduction in 2LV values in Womenpost group. The results of the 6th to the 12th min Total group showed no significant differences in any parameter analyzed. Similarly, when comparing the sexes separately, we did not observe statistically significant differences between them. But when we analyze the values of symbolic analysis showed no difference in the Total group both pre and post training. When checking the results of the Men-post group there was an increase of 0V compared to pre-Men group. The results also showed increased inter groups of parameters 0V and 0V / 2V women in the group pre-Men when compared to pre-groups. In contrast, the values of 1V, 2V and 2LV also showed significant reductions in pre-Women group in relation to pre-Men group. The results after 12 min Total pre and post group showed no difference in spectral analysis between them. However, when compared inter groups, the Women-post group showed a reduction band LF (ms2) compared to man-post group, since the other parameters were not different. For the values of symbolic analysis we observe only decrease parameter 2LV Women in post-groups when compared to men-after group. The other results showed no significant reductions. Thus, we conclude that aerobic physical training promoted reduction of hemodynamic parameters in the analyzed groups. Moreover, although we note that the FC recovery was similar between groups, HRV recovery at 6 and after 12 minutes showed higher recovery in the women\'s group
50

Modulação do sistema nervoso autônomo mensurado pela análise da variabilidade da freqüência cardíaca em pacientes com fibromialgia / Modulation of autonomic nervous system measured by heart rate variability in patients with fibromyalgia

Lúcia Helena de Góes Necchi 14 February 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Pacientes com fibromialgia (FM) apresentam distúrbios no sistema de resposta ao estresse, o qual é composto pelo eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal (HPA) e pelo sistema nervoso autônomo. Recentemente, tem havido muito interesse na possível função do sistema nervoso autônomo na patogênese da FM. O objetivo deste estudo foi avaliar a interação entre os sistemas simpático e parassimpático, em mulheres com FM e mulheres saudáveis, utilizando a análise da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC). MÉTODOS: Foram estudadas 20 mulheres com FM com idades entre 35 e 55 anos, e 20 controles saudáveis pareados pela idade, gênero e índice de massa corporal. A VFC foi analisada sobre gravações eletrocardiográficas, obtidas através da monitorização eletrocardiográfica ambulatorial (Holter) de 24 horas, e avaliada pelos índices da VFC no domínio do tempo (SDNN, SDANN, SDNNi, RMSSD e pNN50) e no domínio da freqüência (LF, HF, WF e LF/HF). A VFC foi analisada durante o período de 24 horas e também durante o período noturno, entre 01:00 e 04:00 h AM, consideradas como horas de sono. O equilíbrio simpato-vagal foi analisado através da razão LF/HF, sendo as faixas de freqüências da LF (0,04-0,15 Hz) considerada como predominantemente simpática, e da HF (0,15-0,50 Hz) considerada como predominantemente parassimpática. RESULTADOS: Não houve diferença de idade entre pacientes com FM e o grupo controle (44,40 ± 5,01 e 44,65 ± 5,32 anos, respectivamente; p=0,879). Os índices que refletem o sistema nervoso parassimpático, mostraram um comportamento similar entre pacientes com FM, mas revelaram atividade significativamente diminuída quando comparado ao grupo controle, ambos durante o período noturno e durante o período de 24 horas (p<0,05). Não houveram diferenças entre os índices que refletem o sistema simpático entre os grupo FM e controle (p>0,05), assim como não mostraram hiperatividade simpática. Contudo, a razão LF/HF foi significativamente maior em pacientes com FM, quando comparado ao grupo controle, ambos durante o período de sono (p=0,015) como durante o período de 24 horas (p=0,025), sugerindo predominância simpática em indivíduos com FM. CONCLUSÃO: Nossos resultados sugerem que pacientes com FM apresentam predominância da atividade simpática, associado ao tônus parassimpático diminuído. Sob condições basais não foi detectada hiperatividade simpática, uma vez que a atividade simpática não mostrou alterações significantes. / INTRODUCTION: Patients with fibromyalgia (FM) exhibit disturbances of the stress-response system, which is composed by hypothalamic-pituitary-adrenal axis (HPA) and autonomic nervous system. Recently, much interest has been expressed in the possible role of the autonomic nervous system in the pathogenesis of FM. The aim of this study was to assess the interation between sympathetic and parasympathetic systems, in FM and health women, using heart hate variability (HRV) analysis. METHODS: It was studied 20 women with FM aged between 35 and 55 years-old, and 20 healthy controls matched for age, sex and body mass index. HRV was assessed over electrocardiographic recordings, obtained by 24-hours ambulatory electrocardiography monitoring (Holter), and evaluated by time domain indexes (SDNN, SDANN, SDNNi, RMSSD e pNN50) and frequency domain indexes (LF, HF, WF e LF/HF). HRV was analyzed over the 24-hours period and also over the night period, between 01:00 and 04:00 AM, considered as sleep hours. Sympathovagal balance was analysed by LF/HF ratio, with LF band (0.04-0.15 Hz) considered as sympathetic predominance, and HF band (0.15-0.50 Hz) considered as parasympathetic predominance. RESULTS: There was no age difference between FM patients and control group (44.40 ± 5.01 and 44.65 ± 5.32 years, respectively; p=0.879). The indexes that reflect parasympathetic nervous system, showed a similar behavior among FM patients, but revealed a significantly decreased activity when compared to control group, both during the nocturnal period as well during the 24h period (p<0.05). There was no difference between the indexes that reflect sympathetic system in FM patients and controls (p>0.05), as did not show sympathetic hyperactivity. However, the ratio LH/HF was significantly higher in FM patients, when compared to control group, both during the sleep period (p=0.015) as well as over the 24h period (p=0.025), suggesting a sympathetic predominance in FM subjects. CONCLUSION: Our data suggest that FM patients present a predominance of sympathetic activity, associated with a reduced parasympathetic tonus. Under basal conditions sympathetic hyperactivity was not detected, since sympathetic activity did not show significant alterations.

Page generated in 0.1021 seconds