Spelling suggestions: "subject:"sovereignty"" "subject:"covereignty""
421 |
Ensaio sobre soberania e educação-de-EstadoAugusto, Gabriel Luiz 20 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:39:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
4576.pdf: 480015 bytes, checksum: e47fcb0539881c679fb1d3598e274a5a (MD5)
Previous issue date: 2012-06-20 / This study aim is the investigation of the intersection between the theological-political spheres and the process of subjectivity in the modernity. Through genealogical procedures, we tryed to investigate the birth of the concepts of sovereignty and State, in the end of the late medieval and early modern times, watching some reflections on how works the modern state machine and its images, through the discourses subjectivityoperators / educators. The term education-of-state refers to the process whereby certain educational techniques perpetuates and makes absolutes the discourse of contemporary state. The objective is, in the end, to think the practices of subjectivation beyond education-of-state and unbind the sovereignty of traditional images. / O objetivo deste trabalho é investigar a intersecção das esferas teológica-política e o processo de subjetivação na modernidade. Por meio de procedimentos genealógicos, pretendeu-se averiguar o nascimento dos conceitos de soberania e Estado, presentes no findar Idade Média tardia e início da modernidade, observando alguns reflexos de como a máquina do Estado moderno e suas imagens, funciona por meio dos discursos subjetivadores/educadores. O termo educação-de-Estado remete ao processo por meio do qual determinadas técnicas educativas perpetuam e absolutizam o discurso de Estado contemporaneamente. Busca-se, então, pensar em práticas de subjetivação para além da educação-de-Estado e desvincular a soberania das imagens tradicionais.
|
422 |
Dos jardins à proteção da biodiversidade planetária: as ações de proteção das sementes crioulas em uma experiência na Índia, França e BrasilSilva, Clayton Rodrigues França 28 March 2013 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-07-14T12:04:54Z
No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 5228581 bytes, checksum: 43e5e6328ec74650c52cdc0947e77429 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T12:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 5228581 bytes, checksum: 43e5e6328ec74650c52cdc0947e77429 (MD5)
Previous issue date: 2013-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work aimed to investigate the experiences of environmental change from the
protective actions of native seeds, that serve as a strategic model to guarantee food
sovereignty and biodiversity protection. In which, for the development of research,
some actions were observed from three organizations and movements: Navdanya,
Kokopelli and Sementes da Paixão, operating in countries with different cultural and
socioeconomic - India, France and Brazil, respectively. However, they have the same
intent with respect to policy and sustainable actions for the protection and cultivation
of varieties of food crops. These practices are conducte in a safe way that respects
the environment and their own cultural diversities while the development of creating
genetically modified seeds alter the natural cycles of development and regeneration
of nature, breaking bonds required for its maintenance, as well as autonomy, freedom
of choice to feed and produce of farmers and consumers. The cultivation and
protection of native seeds is a way of narrowing and return to a harmonious
relationship, a period in which the man was part of nature. It is an act of liberation and
a right to life. / Este trabalho tem como proposta investigar as experiências de transformações
socioambientais a partir das ações de proteção das sementes crioulas/nativas que
atuam como um modelo estratégico de garantia à soberania alimentar e proteção da
biodiversidade. Para a elaboração da pesquisa, foram observadas algumas ações
de três organizações e movimentos: Navdanya, Kokopelli e Sementes da Paixão,
atuantes em países com diferentes contextos culturais e socioeconômicos – Índia,
França e Brasil, respectivamente. Apesar disso, elas possuem uma mesma intenção
com relação à definição de políticas e ações sustentáveis, para o cultivo e a
proteção das variedades das culturas alimentares. Essas práticas são realizadas de
forma segura, que respeita o meio ambiente e suas próprias diversidades culturais,
posto que o desenvolvimento da criação das sementes geneticamente modificadas
altera os ciclos naturais de desenvolvimento e regeneração da natureza, quebrando
elos necessários para a sua manutenção, bem como a autonomia, o direito de
escolha ao se alimentar e produzir dos agricultores e consumidores. O cultivo e
proteção de sementes crioulas/nativas é uma forma de estreitamento e retorno a
uma relação harmônica, a um período no qual o homem era parte da natureza. É um
ato de libertação e um direito à vida.
|
423 |
Instrumentos jurisdicionais internacionais frente aos danos ambientais transfronteiriços : os limites da soberania estatalSartori, Liane Pioner 10 May 2012 (has links)
Os avanços científicos e tecnológicos, aliados ao que se convenciona chamar de
desenvolvimento – seja econômico, social, industrial ou urbano-, contribuem para a
devastação ambiental, sendo que a ocorrência de danos ambientais que não respeitam
fronteiras territoriais são presenciados frequentemente, como derramamento de óleo em alto
mar, poluição atmosférica, contaminação de rios que banham mais de um país, dentre outros.
Assim, a comunidade global passou a demonstrar preocupação com a preservação ambiental,
tanto que são inúmeros os instrumentos de âmbito internacional que almejam a proteção de
recursos naturais. A simples assinatura de tratados internacionais em prol do meio ambiente,
porém, não evita a devastação ambiental, tampouco pode servir de base para eventual
determinação de reparação de prejuízo por parte de algum Estado, frente ao princípio da
soberania. Como o meio ambiente ecologicamente equilibrado é direito de todos, direito esse
inclusive já reconhecido pela doutrina e jurisprudência pátria como direito fundamental de
terceira dimensão, verifica-se, da análise de casos concretos, que o Estado, mesmo sendo
ente soberano, pode ser responsabilizado no caso de dano ambientais transfronteiriços e
quando do descumprimento de pactos internacionais, o que se choca com o princípio da
soberania, demonstrando que a soberania estatal encontra limites. No caso de prejuízos
ambientais causados dentro dos limites territoriais dos Estados, mas que se espalham para
demais territórios, o Direito Internacional Público, através de órgãos competentes e com
base em regras de Direito Internacional Ambiental, vem prestando a sua tutela jurisdicional,
ainda que de forma tímida, de forma que sobrepõe a necessidade de efetiva preservação
ambiental à interesses diversos. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-05-23T14:13:51Z
No. of bitstreams: 1
Dissertacao Liane Pioner Sartori.pdf: 1065221 bytes, checksum: 401e81398331388c747d2730ec1791ba (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-23T14:13:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao Liane Pioner Sartori.pdf: 1065221 bytes, checksum: 401e81398331388c747d2730ec1791ba (MD5) / The scientific and tecnological advances, coupled with what is usually called development -
be it economic, social, industrial ou urban -, contribute to environmental devastation and the
environmental damage that do not respect terriatorial borders are witnessed frequently, such
as spill oil at sea, air pollution, contamination of rivers that bathe more than one country,
among others. Therefore, the global community began to show concern for environmental
preservation, so that there are numerous international treaties in favor of the environment,
however, does not prevent environmental devastation, nor can be the basis for any
determination of compensation for loss by any state, against the principle of sovereignty. As
an ecologicaly balanced environment is right for everyone, including a right already
recognized by doctrine and jurisprudence country as a fundamental right of a third dimension,
it turns out, the analysis of specific cases, the State, being sovereign even though you may be
liable in the case of crossborder environmental damage and when the breach of international
covenant, which clashes with the principle of sovereignty, showing that state sovereignty
limit. In the case of environmental damage caused within the territorial limits of the States,
but spread to other teritories, public international law, through the competent authorities and
based on rules of Internation Environmental Law, has been providing its judicial review,
albeit in timid, so that overrides the need for effective environmental protection to the diverse
interests.
|
424 |
Soberania alimentar como construção contra-hegemônica da Via Campesina: experiências no Brasil e na Bolívia / Soberanía alimentaria como construcción contra-hegemonica de La Via Campesina: experiencias en Brasil y en BolíviaZanotto, Rita 26 June 2017 (has links)
Submitted by RITA zanotto (rita.zanotto@gmail.com) on 2018-05-07T18:38:22Z
No. of bitstreams: 1
dissertação Rita, word. FINAL maio07.pdf: 9369524 bytes, checksum: 123501994a33cf1d743d4f9c023abb0d (MD5) / Approved for entry into archive by GRAZIELA HELENA JACKYMAN DE OLIVEIRA null (graziela@ippri.unesp.br) on 2018-05-08T13:15:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1
zanotto_r_me_ippri_int.pdf: 9369316 bytes, checksum: 77da2150d5faf9dd450d1d744d472d8b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-08T13:15:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
zanotto_r_me_ippri_int.pdf: 9369316 bytes, checksum: 77da2150d5faf9dd450d1d744d472d8b (MD5)
Previous issue date: 2017-06-26 / A gravidade do problema alimentar no mundo mantém em constante alerta movimentos camponeses, movimentos em defesa da alimentação saudável, instituições multilaterais e governos. Sua raiz está no desenvolvimento capitalista que, através do agronegócio, determina as políticas agrícolas para o monocultivo e exportação, transformando alimentos em commodities e a agricultura em negócio. Este modelo do capitalismo agrário desterritorializa o campesinato que é quem produz para a soberania alimentar. Isto tem gerado fome, miséria, migração, degradação do meio ambiente, perda da cultura e da história dos povos e o desaparecimento de muitas culturas alimentares e da própria vida camponesa. Diante de tal gravidade, a soberania alimentar aparece em escala global como construção contra hegemônica proposta pelos movimentos camponeses e outras organizações sociais, especialmente a Via Campesina, contra as políticas impostas pelo agronegócio. A soberania alimentar é fundamental para assegurar a produção de alimentos, por meio da agroecologia, para alimentar o mundo. Este trabalho procurou aprofundar o processo de construção da soberania alimentar desde os movimentos sociais e desde as instituições de governo na construção de políticas públicas no Brasil e Bolívia. Esta é nossa contribuição nesta construção contra hegemônica a partir das lutas das camponesas e dos camponeses. / The seriousness of the world's food problem keeps peasant movements, advocacy movements, multilateral institutions and governments in constant alert. Its root lies in the capitalist development that, through agribusiness, determines agricultural policies for monoculture and export, turning food into commodities and agriculture into business. This model of agrarian capitalism deterritorializes the peasantry that produces food sovereignty. This has led to famine, poverty, migration, degradation of the environment, loss of the culture and history of peoples and the disappearance of many food cultures and peasant life itself. Faced with such seriousness, food sovereignty appears on a global scale as a counter-hegemonic construction proposed by peasant movements and other social organizations, especially Via Campesina, against the policies imposed by agribusiness. Food sovereignty is fundamental to ensuring food production, through agroecology, to feed the world. This work sought to deepen the process of building food sovereignty from the social movements and from the institutions of government in the construction of public policies in Brazil and Bolivia. This is our contribution in this counter-hegemonic construction from the peasant struggles. / La gravedad del problema alimentario en el mundo mantiene en alerta constante movimientos campesinos. Movimientos en defensa de la alimentación saludable, instituciones multilaterales y gobiernos. Sus raíces están en el desarrollo capitalista que, atravez del agronegocio determina las políticas agrícolas hacia los monocultivos y la exportación, transformando los alimentos en commodities y agricultura en negocios. Este modelo de capitalismo agrario desterritorializa al campesinado quien es el que produce para la Soberanía Alimentaria. Todo esto ha generado hambre, miseria, migración, degradación del medio ambiente, pérdida de la cultura y de la historia de los pueblos y la desaparición de muchas culturas alimentarias y de la propia vida campesina. Ante tal gravedad, la soberanía alimentaria aparece en escala global como una construcción contra hegemónica propuesta por los movimientos campesinos y otras organizaciones sociales, especialmente Vía Campesina, contra las políticas impuestas por el agronegocio. La soberanía alimentaria es fundamental para asegurar la producción de alimentos, por medio la agroecología, para alimentar el mundo. Este trabajo intento profundizar el proceso de construcción de la soberanía alimentaria desde los movimientos sociales y desde las instituciones gubernamentales en el desarrollo de políticas públicas, especialmente en Brasil y Bolivia. Esta es nuestra contribución en la construcción contra hegemónica a partir de las luchas de las campesinas y de los campesinos.
|
425 |
Using Renewable Energy to Increase Tribal Sovereignty: A Feasibility Study for a Biomass Energy Plant on the Cocopah ReservationD'Souza, Lauren Katrina 01 January 2018 (has links)
Native American reservations in the United States are often located on mineral-rich lands, making them a target for fossil fuel development in already socioeconomically disadvantaged areas. As environmentally damaging as they are, coal and oil industries can bring invaluable jobs and money to isolated reservations, causing tribes to rely on fossil fuels for mere economic survival. In these instances of corporations or the federal government exploiting Native American labor and land, tribes lose the most fundamental principle of tribal governance: tribal sovereignty. Replacing fossil fuels and securing energy independence with a stable, renewable energy source is key to reclaiming that tribal sovereignty. Biomass, a general term for any organic material used as a fuel source, is an often overlooked form of renewable energy to provide for an entire community’s needs. This paper focuses specifically on the 21 tribes in Arizona that can use elements of the local landscape, residues from economic activity like agriculture, or waste from urban areas to power a community-scale biomass plant. The feasibility study for a biomass plant on the Cocopah Reservation, a small and economically poor tribe in southwestern Arizona, determined that the tribe could supply all of its energy needs with a small, 1 MW combustion stoker boiler fed with crop residues from nearby agricultural lands. The levelized cost of electricity for this biomass plant is about $0.2–$0.3/kWh, or one-sixth of electricity rate that the tribe pays from the local utility. The plant would create revenue over its 30-year lifespan that could be fed back into other social service or economic revitalization projects for tribal members. The Cocopah would also benefit from joining with other small and politically isolated tribes to form an intertribal energy consortium that could share administrative and technical expertise in completing feasibility studies or applying for federal assistance.
|
426 |
Soberania e acumulação de capital: uma análise crítica de Hugo Grotius, Pasquale Mancini e Hans Kelsen / Sovereignty and capital accumulation: a critical analysis of Hugo Grotius, Pasquale Mancini e Hans KelsenRafael Baltar de Abreu Vasconcelos 13 June 2011 (has links)
A soberania já foi conceituada de diversos modos ao longo da história. Apesar disso, não deixou de ser a categoria mais elementar do direito internacional; expressando o fundamento de atuação dos Estados, foi através da soberania que o direito internacional se desenvolveu do Século XVII até os dias de hoje. Isso evidencia uma distinção entre o conteúdo da soberania, quer dizer, o seu modo de manifestação, o seu conceito, que se altera em cada período histórico, de um lado, e, do outro, a forma jurídica internacional expressa pela soberania, que se mantém intacta e que existe independentemente do conteúdo que lhe é dado, quer dizer, o lugar que ela ocupa no direito internacional. Através da análise do conceito de soberania fornecido por três autores clássicos de diferentes períodos históricos Hugo Grotius, Pasquale Mancini e Hans Kelsen o presente trabalho tem por objetivo demonstrar o caráter ideológico de cada teoria e, conseqüentemente, sua inexatidão. Para fazê-lo, foi adotado o método materialista dialético, através do qual a produção de idéias por parte do homem deve ser observada nos limites das suas condições de existência e as idéias produzidas como um reflexo consciente do mundo real. Cuida-se, assim, de observar o direito de superioridade afirmado por Grotius nos limites das condições de existência humana que se alteravam com a transição do feudalismo para capitalismo, e extrai-se o seu sentido da luta entre a Igreja e os monarcas que iam centralizando sob si o poder. Da mesma forma, observa-se o direito de nacionalidade de Mancini sob as condições de existência propiciadas pelo amadurecimento das classes sociais do capitalismo na Europa Ocidental como fruto da Revolução Industrial, extraindo-se seu sentido das lutas revolucionárias por libertação nacional que ali se desenrolavam. O caráter essencialmente limitado da soberania de Kelsen, enfim, será observado no contexto da passagem do capitalismo para sua época imperialista, como um reflexo consciente dos desenvolvimentos experimentados pelo direito internacional no fim do Século XIX e início do Século XX, após a Primeira Guerra Mundial. Assim, além de demonstrar o caráter ideológico e a inexatidão dos conceitos mencionados, busca-se demonstrar que o conteúdo da soberania em cada período histórico analisado encontra sua razão de ser na correspondente fase de desenvolvimento do capitalismo e que a forma jurídica soberania, isto é, o lugar que ela ocupa no direito internacional, é determinado pela necessidade do capitalismo de um instrumento de força que assegure a acumulação de capital, o Estado soberano. / Sovereignty has been conceptualized in various ways throughout history. Despite this, it remains the most basic category of international law; expressing the acting plea of States, it was through the sovereignty that international law has developed since 17th century until the present day. This shows a distinction between sovereigntys content, I mean, its mode of manifestation, its concept, that changes in each historical period, of the one part, and, the other, international legal form expressed by sovereignty, which remains intact and that exists independently of content given, I mean, the place it occupies in international law. Through the analysis of sovereignty concept provided by three classical authors from different historical periods Hugo Grotius, Pasquale Mancini and Hans Kelsen this work aims to demonstrate the ideological character of each theory and, consequently, its inaccuracy. To do so, it was adopted the materialistic dialectical method, through which the production of ideas by the man should be observed within the limits of his existences conditions and ideas produced as a conscious reflex of the real world. So, the right of superiority claimed by Grotius is observed within the limits of human existence conditions that was changing with the transition from feudalism to capitalism, and its meaning is extracted from the struggle between the Church and the monarchs who were centralizing power under themselves. Similarly, the nationality right of Mancini is observed under the existence conditions offered by the maturing of social classes of capitalism in Western Europe as a result of the Industrial Revolution, and its meaning is extracted from revolutionary struggles for national liberation that unfolded there. The essentially limited character of the sovereignty of Kelsen, in turn, is observed in the context of transition to imperialist era of capitalism, as a conscious reflex of developments experienced by international law in the late 19th and early 20th century, after the First World War. Thus, in addition to demonstrate the ideological character and the inaccuracy of the mentioned concepts, its aimed to demonstrate that the content of sovereignty in each historical period analyzed finds its reason for being on the corresponding stage of capitalism development and that sovereignty legal form, i.e. the place it occupies in international law, is determined by the need of capitalism for an instrument which ensures the accumulation of capital, the sovereign State.
|
427 |
O conceito de soberania no estado contemporâneo e suas implicações na dicotomia entre o direito interno e o direito internacional / The concept of sovereignty in the contemporary Stateand its implication son the dichotomy between domestic law and international lawLeonam Baesso da Silva Liziero 19 December 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A soberania surge como uma categoria do Estado Moderno. Do início da modernidade aos tempos atuais, o presente trabalho demonstra como surgiu a soberania e como sofreu vicissitudes, de uma concepção absolutista, como um fundamento legitimador do direito positivo, passando pelo fenômeno constitucionalista e a emergência da ideia de Estado de Direito, o apogeu nos âmbitos interno e externo com o totalitarismo e sua relativização na segunda metade do Século XX. A soberania moderna, com a instituição das Nações Unidas inicia seu processo de transmutação, o que foi acelerado pela globalização contemporânea e atualmente é uma categoria que foi ressignificada para se adequar à concepção contemporânea de Estado, com novas funções internamente e externamente. Essa nova soberania implicou em transformações no direito internacional, que classicamente era baseado em um sistema de Westphalia. As tradicionais teorias que explicam as relações entre o direito interno e o direito internacional tornam-se insuficientes diante da nova configuração da sociedade internacional, baseada na nova soberania, que não se trata mais de uma categoria oposta ao direito, mas que permite uma integração entre as diversas ordens jurídicas estatais e a internacional em uma só, sem que haja uma relação de hierarquia entre elas. / The sovereignty emerges as a category of the Modern State. From modernity, this work demonstrates how emerged the sovereignty and as suffered vicissitudes , in a absolutist conception , as a legitimizing foundation of positive law , afterwards with constitutional phenomenon and the emergence of the idea of rule of law , the zenith in sphere internal and external to the totalitarianism and its relativity in the second half of the twentieth century . The modern sovereignty , with the institution of the United Nations begins its process of transmutation which was accelerated by the globalization process is a category that has been re-signified to suit the contemporary conception of the state, with new functions internally and externally . This new sovereignty implied changes in international law, which was classically based on a system of Westphalia. The traditional theories that explain the relationship between domestic law and international law become obsolete in the new configuration of international society , based on the new sovereignty , it is not more than one category opposite to the Law, but allows an integration between various States and international order , without a relationship of hierarchy between them.
|
428 |
Imunidade de jurisdição de estado estrangeiro : novos desafios em relação aos direitos humanosFernandes, Camila Vicenci January 2010 (has links)
O presente trabalho examinará a temática da imunidade de jurisdição do Estado estrangeiro em relação às violações aos Direitos Humanos. Na primeira parte, será abordada a configuração do instituto da imunidade de jurisdição do Estado estrangeiro, analisando seus fundamentos (soberania, independência, igualdade e dignidade), operando a distinção entre jurisdição, competência e imunidade do Estado estrangeiro, abordando a questão da transição do paradigma absoluto ao relativo e examinando como se deu esta transição na jurisprudência do Brasil. Na segunda parte do trabalho, tratar-se-á da oposição entre os Direitos Humanos em relação à imunidade de jurisdição do Estado estrangeiro, examinando-se as novas abordagens teóricas a respeito (teoria da renúncia implícita, teoria da hierarquia normativa, teoria da jurisdição universal, teoria da opção e da calculabilidade do risco, teoria e teoria do benefício coletivo), bem como suas repercussões jurisprudenciais, além de se propor uma síntese entre as teorias, para, finalmente, analisar o panorama jurisprudencial brasileiro na questão da imunidade de jurisdição em relação a violações de Direitos Humanos por Estado estrangeiro. / This paper will examine the issue of sovereign immunity regarding Human Rights violations. The first part will look at the configuration of the State’s jurisdictional immunity, analyzing its foundations (sovereignty, independence, equality and dignity), operating the distinction between jurisdiction, competence and sovereign immunity, addressing the transition from the absolutist paradigm to a relative one and examining how this transition occurred in Brazilian case-law. In the second part, the opposition between Human Rights and State’s jurisdictional immunity will be addressed by examining new theoretical approaches about the issue ( the implied waiver theory, the normative hierarchy theory, the universal jurisdiction theory, the option-risk calculability theory and the theory of collective benefit) as well as its repercussions in case law, in addition to proposing a synthesis between the theories, to finally analyze the Brazilian case-law on the question of sovereign immunity and Human Rights violations.
|
429 |
Democracy To Come in Derridean Philosophy: Between Sovereignty and Unconditionality” / La democracia por venir en la filosofía derrideana: entre la soberanía y la incondicionalidadBalcarce, Gabriela 09 April 2018 (has links) (PDF)
This article aims to perform a reading of the Derridean notion of democracy to come”. Taking this notion as a starting point, the author makes a deep reading of the problems of democracy with regard to its foundation and concept. Our hypothesis is that democracy to come” allows Derrida to put democracy -as a resistance to any totalizing closure in the name of the common and the same- into an abyss. At the same time, we’ll interpret this notion considering its links with sovereignty and unconditionality, understanding the latter as an infinite openness to otherness. / El presente artículo intenta realizar una lectura de la noción derrideana de democracia por venir”. A partir de esta noción el autor realiza una profunda lectura de la problemática de la democracia, tanto en lo que concierne a su fundamentación como a su concepto. Nuestra hipótesis es que la democracia por venir” permite a Derrida poner en un abismo a la democracia como resistencia a toda clausura totalizante en nombre de lo común y de lo igual. A la vez, nos interesará pensar esta noción en su vinculación con la soberanía y la incondicionalidad, entendida esta última como apertura infinita a la alteridad.Palabras clave:
|
430 |
Allégories de la souveraineté : politique et littérature, à partir de Maurice Blanchot / Allegories of Sovereignty : Politics and Literature in the Work of Maurice BlanchotMurvai, Peter 08 January 2011 (has links)
L’hypothèse principale qui sous-tend cette recherche est que les œuvres de Maurice Blanchot (recueils critiques, romans et récits) s’inscrivent dans un projet métapolitique dont le fil rouge est la problématique de la souveraineté. C’est celle-ci qui fournit le point d’articulation entre les interventions publiques et les textes littéraires de Blanchot. Le rôle central dévolu par cet auteur à la Révolution et à la Loi, ainsi que l’encrage allégorique de ses textes dans les conditions historiques qui président à leur émergence sont des éléments qui permettent de les soustraire à l’idéologie néo-moderniste. D’autre part, on a voulu montrer qu’il s’agit d’une œuvre charnière, à partir de laquelle peut être investigué un double tournant. Celui-ci affecte à la fois la médiation juridique du pouvoir, axée sur la figure du souverain, et la doctrine de l’Etat esthétique fondée sur la relation entre la production de l’art et la constitution du peuple. L’exemple de Blanchot permet d’envisager un renouvellement des conditions représentationnelles, et c’est sans doute pour cette raison que cet auteur est devenu une référence inaugurale pour les pensées contemporaines qui se proposent de dépasser l’horizon juridico-politique de la souveraineté. En ce qui concerne le corpus analysé, le parti-pris de cette thèse est de privilégier des textes moins discutés par l’exégèse blanchotienne. Ainsi, plutôt que de relire les grands recueils critiques, il s’est agi d’analyser de manière détaillée le volet en quelque sorte caché du dispositif mis en place par Blanchot: les articles des années 1930, qui n’ont pas été, pour la plupart, réédités ; les chroniques publiées dans le Journal des débats, entre 1941 et 1944 ; les interventions politiques et culturelles postérieures à 1958 ; sur le plan de la fiction, les premiers récits dystopiques, « Le dernier mot » et « L’Idylle », ainsi que le roman Le Très-Haut. / The main hypothesis of this study is that the works of Maurice Blanchot (collections of critical essays, novels as short stories) are part of a metapolitical projet pervaded by the question of sovereignty. And it is that precisely this inquiry that supplies the juncture point beteween Blanchot's public interventions and his literary texts. The crucial part played in this work by the Revolution and the Law, as well as the allegorical anchoring of his texts in the historical conditions that preside to their production, are elements that exceed the neo-modernist ideology. On the other hand, Blanchot's is a pivotal work that announces a turning point that equally affects the juridical mediation of power, focalized on the person of the Sovereign, and the idea of the aesthetic state that postulates an essential connection between the artistic creation and the constitution of the community. Blanchot's case is a token of a renewal in the conditions of representation, and this may be the reason why his work is a milestone for the contemporary thought that brings forth a post-sovereign paradigm. With regard to the body of work analyzed, we made the choice to study the texts less read by the critiques. Consequently, rather than focusing on the well known critical books, we investigated what seems to be the veiled section of Blanchot's undertaking : the texts of the 1930's, for a large part never reprinted since their apparition ; the literary columns published in Journal de débars between 1940 and 1944 ; the political and cultural articles subsequent of the political turn that takes place in 1958 ; and finally, the first dystopical stories, « Le dernier mot' and « L'Idylle », as well as the novel Le Très-Haut.
|
Page generated in 0.0553 seconds