Memoria para optar a Título Profesional de Ingeniera Agrónoma. / Los espinales de Acacia caven se encuentran presentes en extensas zonas de sistemas agroforestales de Chile, cubriendo alrededor de 2 millones de hectáreas, siendo dominante en el secano interior de la zona central. Las vainas y frutos de Acacia caven son producidas en los meses cuando la pradera aún no ha emergido, debido a esto se ha observado en los animales de pastoreo conductas de ramoneo de hojas y/o frutos. Estudios nutricionales del espino muestran altos valores proteicos en sus frutos, siendo utilizados como suplementos alimenticios en periodos donde existe déficit de material forrajero y altos requerimientos nutricionales en los animales. El presente trabajo se realizó en la Estación Experimental "Germán Greve Silva", perteneciente a la Facultad de Ciencias Agronómicas de la Universidad de Chile. Tuvo por objeto evaluar la suplementación con frutos de Acacia caven (250 g de fruto peletizado por animal al día) en 12 ovejas hembras de la raza Suffolk Down durante su último tercio de gestación, en comparación a un grupo control de 12 ovejas. Cada grupo se dispuso en potreros similares, con material vegetal como fuente de alimentación. Se evaluó la condición corporal y peso vivo cada 7 días hasta una última medición post parto. Además, se analizó el peso al nacimiento de corderos nacidos de ambos tratamientos. Con respecto a la pradera, se tomaron 3 muestras compuestas de 20 submuestras cada una en distintos momentos del ensayo, para realizar análisis nutricionales. Los resultados obtenidos mostraron que la suplementación con fruto de Acacia caven disminuyeron las pérdidas de peso vivo en aproximadamente 3 kg, en relación al grupo que no fue suplementado. La condición corporal mostró diferencias significativas entre ambos tratamientos con 2,79 puntos las ovejas que recibieron suplemento y 2,68 el grupo que no fue suplementado. El peso vivo y la condición corporal post parto no presentaron diferencias estadísticamente significativas entre los tratamientos, obteniendo, en promedio 50,3 kg de peso vivo y 2,79 puntos en condición corporal el grupo que fue suplementado y 48,71 kg con 2,70 puntos las ovejas sin suplementación. El peso vivo de los corderos al nacimiento no presentó diferencias estadísticamente significativas entre ambos tratamientos, obteniéndose pesos promedios de 5,3 kg para el grupo de hembras suplementadas y 5,7 kg para aquellas hembras sin suplementación. Se concluye que el fruto de Acacia caven puede ser considerado como suplemento o bien ser parte de una dieta como ingrediente, debido a que posee características nutricionales que favorecen a los animales de pastoreo, en periodos donde aumentan los requerimientos nutricionales y existen condiciones deficitarias en la pradera. / Acacia caven hawthorn is present in large areas of agroforestry systems of Chile, covering about 2 million hectares, being dominant in the dry land areas of the central region. Pods and fruits of Acacia caven are produced in the months when the pasture still has not emerged, because of this a behavior of browse on leaves and/or fruits in grazing animals has been observed. Nutritional studies about hawthorn have shown high protein values in their fruits, which has been used as dietary supplement in periods when there is a shortage of fodder and great nutrient requirements in animals. This experiment was conducted at the Experimental Station "Germán Greve Silva", belonging to the Faculty of Agricultural Sciences at the University of Chile, which aimed to evaluate supplementation with Acacia caven fruits (250 g fruits pelleted animal-1 day-1) in 12 ewes of the Suffolk Down breed during the last third of gestation, compared to a control group of 12 ewes. Each group had the same paddocks with plant material as a source of food. Considering this, body condition score and bodyweight was measured every 7 days up to a final post partum measurement. In addition, birth weight of lambs from each treatment was analyzed. Regarding to pasture, 3 samples with 20 sub samples each, at different times of trial were taken from each paddock for nutritional analysis. The results showed that supplementation with fruits of Acacia caven decreased the loss of bodyweight on about 3 kg in the supplemented group. Body condition score showed statistically significant differences between both treatments. The postpartum variables, body weight and body condition score, did not present significant statistically differences between treatments. The live weight of lambs at birth did not showed significant statistically differences between treatments, yielding as average weight, 5,3 kg the supplemented group and 5.7 kg, the without supplementation group. It can be concluded that Acacia caven fruits can be considered as a supplement or be part of a diet as an ingredient, because it has nutritional characteristics that favor grazing animals in periods when nutrient requirements increase and there are deficit conditions in the meadow.

Muitas são as técnicas empregadas para se amaciar a carne. Entre as mais recentes está o uso de vitamina D3, que tem importância na mobilização do cálcio, e é importante na ativação das proteases cálcio-dependentes (m- e m-calpaína). Neste estudo, 36 machos inteiros (Nelore) foram suplementados por via oral com 4 níveis de vitamina (0, 3, 6 e 9 milhões de UI de vitamina D3/animal/dia) por um período de dez dias antes do abate. Após esse período de suplementação, os animais foram abatidos e o amaciamento e perdas por cozimento (aos dias 1, 8 e 15 dias de maturação), análise sensorial, pH, área do olho do lombo, espessura de gordura, rendimentos da carcaça, concentração de minerais no plasma (cálcio, magnésio, fósforo, sódio e potássio) e de cálcio no músculo Longissimus dorsi foram estudados. Os resultados mostraram que, não houveram diferenças significativas (P>0,05) para as principais características da carcaça, glicose plasmática, concentração de minerais no plasma e músculo, perdas por evaporação, e suculência estimada pela análise sensorial. Houve efeito das doses de vitamina D3 e tempo de maturação (P<0,05), sobre as perdas por gotejamento, perdas totais por cozimento, força de cisalhamento e maciez, sabor e avaliação sensorial. Para as perdas por gotejamento e perdas totais, as menores perdas foram aquelas para a dose 6x10 6 UI/an/dia. Para a força de cisalhamento (FC)a dose 0x10 6 UI/an/dia resultou na menor FC encontrada e em relação ao tempo de maturação foi encontrada uma tendência de redução, onde quanto maior o tempo de maturação, menor a força de cisalhamento encontrada. Para as características estudadas na análise sensorial, a dose 3x10 6 UI/an/dia afetou positivamente as características de maciez, sabor e avaliação geral. / Among several techniques to improve beef tenderness, vitamin D3 (important to calcium mobilization) become, recently, to be used to actives the intracellular calcium-dependent proteases (m- and m-calpain). Ten days prior to slaughter 36 intact males were fed with 0, 3, 6 and 9 million IU of supplemental vitamin D3 per head per day. After that period, the animals were slaughtered and tenderness (shear force), cooking losses (1, 8 and 15 days of aging time), sensory evaluation, muscle pH, Longissimus muscle area, fat thickness, carcass yield grade, blood plasma measurements (glucose, calcium, magnesium, sodium and potassium), and muscle mineral levels from the Longissimus dorsi muscle were determined. The results showed that, there were not significant differences (P>0,05) for carcass quant itative and qualitative traits, blood plasma glucose concentration, blood plasma and muscle minerals concentration, evaporation losses, and sensory juiceness. There was effect of vitamin D3 doses and ageing (P <0,05) on drip loss and total cooking loss, shear force, sensory tenderness, flavor and overall palatability. For drip and total loss, the smallest losses went those to 6x106 UI/an/day. 0x106 UI/an/day dose resulted in the smallest shear force and in ageing time was observed a reduction tendency, where the longer the ageing time, smaller was the shear force observed. For sensory evaluation, 3x10 6 UI/an/day dose affected the tenderness, flavor and overall palatability characteristics positively.

Orientador: Marta Verardino De Stéfani / Banca: Leonardo Sussumu Takahashi / Banca: Edney Pereira da Silva / Banca: Dalton José Carneiro / Banca: Rodrigo Diana Navarro / Resumo: Atualmente a ranicultura nacional necessita do desenvolvimento, de uma dieta que supra as necessidades desses animais de forma econômica e que diminua a quantidade de matéria orgânica e fósforo no meio aquático, de forma sustentável. Desta forma, o presente estudo foi dividido em dois experimentos com os objetivos de determinar os coeficientes de digestibilidade da proteína, energia, extrato etéreo e aminoácidos de ingredientes utilizados na elaboração de dietas para rãs-touro em três diferentes fases de desenvolvimento e, através do conceito de proteína ideal, estimar a exigência de aminoácidos digestíveis e verificar os efeitos da suplementação da lisina em dietas para rãs-touro. Verificou-se diferenças na digestibilidade entre os ingredientes e também nas diferentes fases de desenvolvimento dos animais. Os animais aproveitaram de forma eficiente a fração proteica e energética dos ingredientes avaliados, com destaque para farinha de resíduos de salmão e glúten de milho que apresentaram os melhores coeficientes. O extrato etéreo dos ingredientes (farinhas de resíduos de salmão, vísceras de frango, resíduos sardinha, concentrado proteico de soja, farelo de trigo e óleo de soja) apresentaram bom aproveitamento, sendo recomendados em dietas para rãs-touro. Os ingredientes proteicos de origem animal que apresentaram maiores coeficientes de digestibilidade aparente dos aminoácidos essenciais, para as fases inicial, crescimento e terminação, foram: farinha de vísceras de frango, farinha de resíduos de salmão e farinha de sangue "spray dried", respectivamente. Os aminoácidos dos ingredientes proteicos de origem vegetal (concentrado proteico de soja; farelo de soja e glúten de milho) foram bem digeridos pelas rãs-touro, sendo superiores aos ingredientes energéticos de origem vegetal (milho em grão e farelo de trigo) que apresentaram baixos coeficientes de digestibilidade para a maioria dos... / Abstract: The national raniculture requires the development of diets that meets the needs of those animals economically and to decrease the amount of organic matter and phosphorus in aquatic environment in a sustainable manner. Two experiments were conducted to determine the protein, energy, lipids and amino acid digestibility of the ingredients used to prepare diets for bullfrogs in three different stages of development, through the ideal protein concept, estimate the requirement of digestible amino acids and verify the effects of lysine supplementation in diets for bullfrogs. There were differences in digestibility of the ingredients and differences between the development animal stages. The animals used efficiently the protein and energy fractions of the salmon by-product meal and corn gluten. The animals used the lipid fraction of the salmon by-product meal, poultry by-product meal, sardines by-product meal, soy protein concentrate, and wheat bran and soybean oil efficiently. These feedstuffs are recommended in the bullfrog's diets. The protein feedstuffs of animal origin that showed the highest apparent digestibility coefficients of the essential aminoacids, for initial, growing and finishing were poultry by-product meal, salmon by-product meal and blood meal "spray dried", respectively. The apparent digestibility coefficients for essential amino acids for protein feedstuffs of plant origin (soy protein concentrate, soybean meal and corn gluten), were higher than the apparent digestibility coefficients for essential amino acids for energetic feedstuffs of plant origin (corn grain and wheat bran). The determination of the best values for the evaluated parameters in function of the minimum required level of lysine were performed using the LRP (Linear Response Plateau). The digestible lysine requirement for bullfrogs is 1.82% of the diet or 6.55% of digestible protein, providing more protein retention efficiency / Doutor

Tesis para optar al Título Profesional de Ingeniero Agrónomo y al Grado de Magister en Ciencias Agropecuarias, Mención Producción Animal / Se realizó un ensayo en la Estación Experimental Oromo dependiente del Departamento de Producción Animal de la Facultad de Ciencias Agronómicas, Universidad de Chile. El objetivo de esta investigación fue evaluar el efecto de la suplementación energética sobre la respuesta metabólica y productiva, en vacas consumiendo praderas de un alto contenido proteico. El estudio fue realizado durante los meses de Noviembre y Diciembre del año 2011 y tuvo una duración de 21 días. Se utilizaron 15 vacas de la raza Holstein Neozelandés para analizar parámetros productivos y sanguíneos, las que fueron asignadas a un diseño completamente al azar con 3 tratamientos. Para el estudio de parámetros ruminales se utilizaron 3 vacas de la misma raza provistas de cánula ruminal, las que fueron asignadas a un diseño de cuadrado latino de 3x3, con tres tratamientos y tres periodos. Los tratamientos para ambos diseños fueron: T0, solo pastoreo; T2, pastoreo más 4 Kg diarios de concentrado compuesto en un 50% de maíz roleado al vapor y 50% avena entera y T3, pastoreo más 6 Kg diarios del mismo concentrado. Los animales fueron suplementados dos veces al día y realizaron pastoreo de tipo rotativo en franjas. El peso vivo y condición corporal fueron registrados durante todos los días. La producción de leche se registró los últimos cuatro días de cada semana y la composición de leche se analizó semanalmente. Las muestras de sangre y de líquido ruminal fueron recolectadas los dos últimos días de cada periodo, las muestras de sangre en la mañana y las ruminales durante mañana y tarde. En relación a parámetros metabólicos, el amoniaco ruminal disminuyó significativamente (P<0,05) con el aumento del nivel de concentrado (17,7; 15,0 y 13,9 mg·dl-1 para T0, T2 y T3). El amoniaco plasmático disminuyó (P<0,05) con la inclusión de concentrado pero no se observaron diferencias entre los niveles de concentrado (0,497; 0,416 y 0,391 mg·dl-1 para T0, T2 y T3). La concentración de urea plasmática disminuyó significativamente (P<0,05) al aumentar el concentrado (28,3; 26,2 y 21,8 mg·dl-1 para T0, T2 y T3). El peso vivo y la producción de leche no fueron afectados por los tratamientos (P>0,05). En términos de composición láctea, no se observaron diferencias estadísticamente significativas entre tratamientos (P>0,05), exceptuando la concentración de urea láctea, la que disminuyó significativamente (P<0,05) con el aumento de concentrado en la dieta (46,8; 42,3 y 36,3 mg·dl-1 para T0, T2 y T3) Bajo las condiciones en las que fue realizada esta investigación, se concluye que al aumentar el nivel de concentrado energético en la dieta de vacas lactantes consumiendo praderas de un alto contenido proteico, se reduce la concentración de amoniaco a nivel ruminal y sanguíneo, lo que provoca una disminución importante en los niveles de urea plasmática y láctea, sin provocar efectos significativos sobre los parámetros productivos. / A research was conducted at the Oromo Experimental Station, Department of Animal Production, Faculty of Agricultural Sciences, Universidad de Chile. The objective of this study was to evaluate the effect of energy supplementation on the metabolic and productive response of dairy cows fed pasture with high protein content and high degradability. The study was conducted during November and December of 2011 and lasted for 21 days. Fifteen Cows Holstein New Zealand randomly assigned to three treatments, were used to analyze blood, and productive parameter. For the study of rumen parameters three rumen fistulated cows were assigned to three treatments rotating during three periods under a 3 x 3 Latin square design. Treatments for both experiments were: T0, cows only grazing pasture; T2, grazing pasture plus 4 Kg/day of a concentrate composed of 50% corn and 50% oats and T3, grazing pasture plus 6 Kg/day of the same concentrate. Cows were supplemented twice a day and managed under a strip grazing system. Body weight and body condition were recorded every day. Milk production was recorded the last four days of each week and milk composition was analyzed weekly. Blood samples and ruminal fluid were collected the last two days of each period, blood samples in the morning and the rumen during morning and evening. Ruminal ammonia decreased significantly (P <0,05) as the level of concentrate was increased (17,7; 15,0 and 13,9 mg·dl-1 for T0, T2 and T3). Plasma ammonia decreased (P <0,05) with the inclusion of concentrate but no differences among levels of concentrate (0,497; 0,416 and 0,391 mg∙dl-1 for T0, T2 and T3) were found. Plasma urea concentration decreased significantly (P <0.05) as concentrate was increased (28,3 ; 26,2 and 21,8 mg∙dl-1 for T0, T2 and T3). Live weight and milk production were not affected by treatments (P>0,05). No statistical differences in milk composition, among treatments were found. (P> 0,05), except milk urea concentration, that decreased significantly (P <0.05) as concentrate was increased (46,8; 42,3 and 36,3 mg∙dl-1 for T0, T2 and T3). Under the conditions in which this research was conducted, it is concluded that increasing the level of an energy concentrate in the diet of lactating cows consuming pasture of a high protein content, reduces the concentration of ammonia in the rumen and blood, with a significant decrease in plasma urea and milk levels but without any significant effects on animal productive performance.

Orientador: Marcos Jun Watanabe / Coorientador: Ana Liz Garcia Alves / Banca: Carlos Alberto Hussni / Banca: Tiago Marcelo Oliveira / Resumo: O óleo de avocado é rico em ácidos graxos monoinsaturados, sendo o ácido oleico o mais comum deles. É uma fruta de densidade energética média, pois aproximadamente 80% da polpa é composta de água (72%) e fibras (6,8%). Seu consumo foi relacionado a diferenças significativas na qualidade da dieta e nutrientes ingeridos, maiores níveis de HDL, menor peso corporal e menor risco de síndrome metabólica em humanos adultos. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da suplementação com óleo de avocado sobre parâmetros clínicos e metabólicos de cavalos. Foram utilizados oito equinos adultos da raça Puro Sangue Árabe, machos castrados, com peso corporal de 341±15 kg, idade de 5±1 anos, hígidos e ao menos três meses sem atividade física controlada. Os equinos foram divididos aleatoriamente em dois grupos de quatro animais cada, que passaram por duas etapas, suplementados com óleo de avocado (GOAv, n=8) e controle (GC, n=8), com 30 dias de intervalo entre elas. A suplementação com óleo de avocado foi realizada diariamente durante o período de 6 semanas pelo do cálculo do volume de óleo correspondente a 5% da matéria seca da dieta, sendo que o volume foi misturado à ração e então oferecida em cochos individuais. O grupo controle recebeu somente a ração comercial para equinos. Para verificar o efeito da suplementação com óleo de avocado no exercício físico, os equinos realizaram o Teste Padrão de Exercício Progressivo (TPEP) e Teste de Exercício de Baixa Intensidade e Longa Duraç... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Avocado oil is rich in monounsaturated fatty acids, which is the most common of oleic acid. It is a fruit of average energy density, as approximately 80% of the pulp is composed of water (72%) and fibers (6.8%). Its consumption was related to significant differences in the quality of diet and ingested nutrients, higher levels of HDL, lower body weight and lower risk of metabolic syndrome in adult humans. The aim of the study will be to evaluate the effect of the avocado oil supplementation on clinical and metabolic parameters of horses over a period of 6 weeks. Eight adult Arabian horses were used, gelding males, with body weight of 341 ± 15 kg, age 5 ± 1 year, healthy and at least three months without controlled physical activity. The horses were randomly separated into two groups of four animals each, which passed through two stages, supplemented with avocado oil (GOAv, n=8) and control (GC, n=8), with 30 days of interval between them. Avocado oil supplementation was performed daily during a 6-week period by calculating the oil volume corresponding 5% of the dry matter of the diet, and the volume was mixed to the feed and then offered in the individual troughs. The control group received only the commercial feed for horses. To verify the effect of supplementation on physical exercise, the horses performed the Standardized Incremental Exercise Test (SIET) Low Intensity Exercise Test (LO). TPEP was performed on a 6% slope treadmill and consisted in sequential phases in progre... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

Objetivos: Determinar si existe asociación entre la suplementación con vitamina A y la presencia de síntomas de infecciones respiratorias agudas, en niños de 6 a 59 meses. Métodos: Análisis de datos secundarios de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar (ENDES), realizada en los años 2016 y 2017, tipo de estudio transversal. La variable de resultado fue la presencia de infecciones respiratorias en los últimos 14 días, reportado por la madre, y la variable de exposición fue la suplementación de al menos una dosis de Vitamina A, de acuerdo a la información del carnet de vacunación, o reporte de la madre. Resultados: Un total de 17668 registros fueron analizados, constituida por mujeres con una edad promedio de 31,6 (DE 10,4) y sus hijos menores con una edad promedio de 30,1 (DE 16,9). La proporción de niños que recibieron suplementación con Vitamina A fue de 40,7% (IC 95%: 39,9%- 41,4%), mientras que, la proporción de niños que reportaron síntomas compatibles con infecciones respiratorias agudas, fue de 33,8% (IC 95%: 33,1%- 34,5%). Ajustado por potenciales confusoras, no se encontró asociación significativa entre suplementación con Vitamina A y síntomas de Infecciones respiratorias (RP = 0,99, IC 95% 0,95- 1,04). Conclusión: Recibir la suplementación de vitamina A no estuvo asociado con la presencia de infecciones respiratorias agudas. / Objectives: To determine if there is an association between vitamin A supplementation and the presence of symptoms of acute respiratory infections among children aged 6 to 59 months. Methods: Secondary data analysis from the Demographic and Health Survey (DHS), from 2016 and 2017; cross-sectional study. The outcome of interest was the presence of acute respiratory infections in the last 14 days, reported by the mother, and the exposure variable was the supplementation of at least one dose of vitamin A, according the vaccination card´s information or mother´s report. Results: Data of 17668 records was analyzed; information include women with a mean age of 31.6 (SD: 10.4) and their children had a mean of 30.1 (SD: 16.9) months. The proportion of children who received Vitamin A supplementation was 40.7% (95% CI: 39.9% - 41.4%), whereas the proportion of children who reported symptoms compatible with acute respiratory infections was 33.8% (95% CI: 33.1% - 34.5%). Adjusted for potential confounders, no significant association was found between Vitamin A supplementation and symptoms of acute respiratory infections (PR = 0.99; 95% CI 0.95 – 1.04). Conclusion: Receiving vitamin A supplementation was not associated with acute respiratory infections among children aged 5 to 59 months. / Tesis

Antecedentes. El deporte se define como una actividad física, ejercida como juego o competición, que lleva implícito la condición física y está relacionada con la nutrición deportiva. En cada deporte y deportista existe un conjunto particular de necesidades y objetivos nutricionales, así como alimentarios, que se establecen para la mejora del rendimiento deportivo. En los últimos años, se han postulado las necesidades hídricas, de macronutrientes y micronutrientes, así como las diferentes pautas y protocolos de uso de diferentes suplementos/ayudas ergonutricionales para el mantenimiento de la salud y mejora del rendimiento deportivo. Según las investigaciones realizadas a través del Instituto Australiano del Deporte, conocer las prácticas alimentarias e hídricas durante entrenamiento/competición y consumo de suplementos y alimentos deportivos, son prioridades en investigación en los deportes individuales de resistencia. La importancia de la preparación dietético-nutricional radica en la prevención o disminución de problemas gastrointestinales, deshidratación, hiponatremia, fatiga, entre otros. Para esta planificación, se debe tener en cuenta las características del deportista y de la prueba deportiva, material deportivo, avituallamientos y posibilidades de ingesta de alimentos/líquidos/suplementos. También es importante conocer el consumo y uso de suplementos/ayudas ergonutricionales, que puede variar entre las diferentes disciplinas deportivas, sexo, edad y objetivo del entrenamiento/competición. En la actualidad algunas sustancias han demostrado mejorar el rendimiento deportivo (creatina, cafeína, el bicarbonato, suplementos dietarios líquidos, bebidas y barras deportivas), pero existen otras que no tienen estos efectos. Además, el consumo de suplementos/ayudas ergonutricionales no está exento de riesgos, debido a que se han registrado casos en los que atletas han dado positivo en test de doping por la ingesta de estos productos, que contenian sustancias prohibidas por la Agencia Mundial Antidopaje. En la Unión Europea y sus estados miembros, no existe legislación/es específicas o que directamente hayan entrado en detalle sobre la regulación de estos suplementos, por tanto, los deportistas se encuentran desprotegidos ante su consumo. Objetivo. Describir la planificación dietético-nutricional en diferentes eventos deportivos de resistencia, así como conocer las variables de consumo, documentos legislativos y presencia de sustancias prohibidas de los suplementos ergonutricionales en el contexto deportivo. Metodología. Se recogieron datos primarios sobre diferentes deportistas y la planificación dietético-nutricional para afrontar diferentes eventos deportivos de resistencia. Además de datos secundarios mediante una revisión bibliográfica de las variables utilizadas para construir los cuestionarios de consumo de suplementos ergonutricionales, una revisión narrativa sobre los documentos legislativos europeos relacionados con los suplementos ergonutricionales en población deportista, y una revisión bibliográfica de los datos existentes sobre la presencia de sustancias/metabolitos/marcadores prohibidos por la WADA en los suplementos ergonutricionales utilizados en el contexto deportivo. Resultados y discusión. Los resultados sobre la planificación dietético-nutricional en diferentes eventos de resistencia nos permiten observar y describir la planificación teórica con la ingesta y dificultades reales. El deportista estudiado sigue sin dificultades las pautas establecidas según las recomendaciones energético-nutricionales para deportistas, puesto que las sensaciones que manifestó fueron de buena tolerancia en la ingesta de los alimentos/líquidos/suplementos, ausencia de calambres y molestias gastrointestinales, además indicó que su esfuerzo o rendimiento durante el evento no se vio tan afectado o disminuido como en otras pruebas. Generalmente y en este tipo de eventos deportivos, los deportistas son consumidores de suplementos y/o ayudas ergonutricionales. Lo más buscado en los suplementos por parte de los deportistas es la mejora del rendimiento deportivo y la salud, obtención de energía y aumento de la masa muscular. Se destaca que las principales fuentes de información consultadas para el consumo de suplementos ergonutricionales son el entrenador y profesional de la salud. Respecto a los tipos de suplementos, los más consumidos está el hierro, cafeína, aminoácidos, creatina, proteínas, vit. C y E, pero no todos los consumidos han demostrado un efecto positivo. Actualmente no existe una legislación específica europea de regulación de los suplementos ergonutricionales, aunque se destacan los reglamentos relacionadas con los supementos ergonuticoinales: 1) Reglamento nº 1924/2006 relativo a las declaraciones nutricionales y de propiedades saludables en los alimentos; 2) Reglamento nº 353/2008 que establece las normas de desarrollo para las solicitudes de autorización de declaraciones de propiedades saludables; 3) Reglamento nº 1925/2006 sobre la adición de vitaminas, minerales y otras sustancias determinadas a los alimentos; 4) Reglamento nº 1169/2011 sobre la información alimentaria facilitada al consumidor; y 5) Directiva 2002/46/EC relativa a la aproximación de las legislaciones de los Estados miembros en materia de complementos alimenticios. Junto a la carente legislación específica sobre suplementos y/o ayudas ergonutricoinales, cabe destacar que estos productos podrían contener sustancias prohibidas por la WADA como prohormonas y estimulantes. Se halló que el 20,9% de los suplementos analizados por los estudios incluidos en la revisión presentaban alguna sustancia prohibida por la WADA. Las tasas de contaminación oscilan entre el 12 y 58%, siendo el doping no intencionado un aspecto a tener en cuenta antes del establecimiento de cualquier pauta de suplementación. Conclusiones. Establecer estrategias dietético-nutricionales para afrontar con éxito eventos deportivos de resistencia parece ser beneficioso, considerando la ingesta de alimentos, líquidos y/o suplementos y su respectivo aporte nutricional, así como el tipo de prueba objetivo y las características del deportista. La revisión sobre los cuestionarios destinados a valorar el consumo de suplementos ergonutricionales precisa una estandarización de las variables e ítems que se incorporan en los mismos, para permitir una mejor recogida de información y posterior análisis. Las prohormonas y estimulantes, son las principales sustancias prohibidas por la WADA encontradas en los suplementos y/o ayudas ergonutricionales. Ello deriva en la necesidad de disponer de un reglamento o apartado específico sobre el uso y aplicaciones de los suplementos ergonutricionales para deportistas, puesto que actualmente se carece de ello.

Por años el mercado de Vitamina C en el Perú, estuvo liderado por una sola marca. Recientemente, esta marca se renovó diversificándose en dos productos: Vitamina C mas Zinc y Vitamina C para niños. Resultado de ello, creció su participación y entre sus dos marcas: Redoxon y Redoxitos, Bayer atiende hoy por hoy al 90% del mercado actual de Vitamina C. El resto de la oferta del mercado esta atomizada en 10 marcas, que proveen tabletas y sobres efervescentes de vitamina C de origen sintético, las cuales carecen de propuestas nuevas para el consumidor actual, a pesar de que el mercado sigue en crecimiento y expectante por productos innovadores. Esta situación se convierte en una gran oportunidad de brindar al mercado, una vitamina C de origen natural como propuesta innovadora, considerando la alta valoración del consumidor actual por el consumo de productos naturales. Gracias a la vasta biodiversidad de nuestro país, sumada a nuevas tecnologías de transformación, nos han permitido desarrollar una alternativa de Vitamina C natural procedente del Camu Camu (Myrciaria Dubia), cuya fruta es considerada una fuente altamente rica en Vitamina C y antioxidantes, 40 veces más que el limón y 60 veces más que la naranja. Su formato de tableta efervescente potencia la rápida absorción inherente en los nutrientes procedentes de fuente natural a diferencia de las vitaminas sintéticas. A fin de validar este nuevo concepto, se realizó una investigación de mercado, con resultados de 83.93% de disposición a probar el producto y 72.9% valora el origen natural del producto. Así mismo, el proceso productivo constituye una pieza clave en la rentabilidad del negocio es por ello, que el desarrollo de este Plan de Negocios se realiza considerando que este producto formará parte de una línea nueva de productos de un laboratorio interesado en la propuesta, con infraestructura operativa, experiencia en el sector y dominio comercial en el canal de ventas. El presente plan de negocios abarca el lanzamiento de “C NATURAL”, tableta efervescente de Vitamina C de origen natural:, a base de Camu Camu y se posicionará como la primera vitamina C efervescente de origen natural fabricada en el Perú, que le permitirá proteger su salud, mediante la asimilación eficaz del Acido Ascórbico Natural y antioxidantes procedentes del Camu Camu, fruto de nuestra Amazonía con el mayor contenido de Vitamina C sobre el planeta, desarrollada y producida con estándares de calidad internacional”. Este suplemento nutricional está dirigido a mujeres de NSE B y C, residentes en el departamento de Lima, que se caracterizan por cuidar su salud, practicar algún deporte, consumir productos naturales y disfrutar bebidas de agradable sabor y buena calidad. Se busca lograr un 20% de recordación de marca en el primer año. La propuesta de valor es “más por menos”. Su precio será 10% menor que nuestro competidor más cercano en la categoría de Vitamina C. Finalmente, atenderemos al mercado a través de promotores a nivel de cadenas de farmacias y en paralelo realizaremos una intensiva campaña de merchandising y comunicación resaltando la alta calidad, los beneficios de ser una vitamina de origen natural y la imagen de marca de nuestro producto. El market share en volumen será de 10% en el primer año y 15 % en el segundo y tercer año. La inversión requerida será S/. 241,651, logrando utilidades después de impuestos de S/. 153,915 en el segundo año y de S/. 253,835 en el tercer año. Las ventas irán creciendo año a año, siendo las ventas proyectadas para el primer, segundo y tercer año, 954,714, 983,355 y 1,012,856 millones de soles respectivamente. / Tesis

La presente investigación tiene como objetivo principal conocer cómo afectan los factores del modelo de Kotler y Armstrong (2012) el comportamiento del consumidor que ha adquirido, en el Cercado de Lima, los suplementos deportivos de la Corporación Universe Nutrition. Se consideran cuatro tipos de factores que afectan en la decisión de compra de una persona: culturales, sociales, personales y psicológicos. Para el estudio de cada uno de estos factores se utilizó la metodología cualitativa con la aplicación de entrevistas en profundidad. La investigación se sustenta en la creciente expansión del mercado de suplementos deportivos y el desaprovechamiento. Se realizaron dieciséis entrevistas a consumidores de la Corporación Universe Nutrition cuyas respuestas se analizaron empleando el programa ATLAS. Ti. A forma de conclusión general, se encontró que los factores de Kotler y Armstrong se encuentran presentes en la decisión de compra de los consumidores de suplementos deportivos de la empresa estudiada y que cada tipo tiene un comportamiento particular propio del producto y de la marca. Finalmente, con los conocimientos obtenidos se recomendó a la empresa tomar iniciativas y materializar propuestas relacionadas al comportamiento de sus clientes finales.

Se realizaron una serie de estudios para explorar dos estrategias como alternativas para mejorar el comportamiento de rumiantes cuando consumen aguas de bebida con elevados tenores salinos. Una de las estrategias estuvo guiada por la hipótesis que la exposición temprana de rumiantes a aguas con elevados tenores salinos promueve el desarrollo de tolerancia a aguas de bebida con altas concentraciones de sales. Para la prueba de hipótesis se realizaron dos experimentos con vacunos, exponiendo a los animales a uno de 2 tratamientos: exposición temprana a agua de elevado tenor salino [post natal temprana (Exp. 1); último mes de gestación y post natal temprana (Exp. 2)] o a agua de bajo tenor salino. Posterior al período de exposición, y luego de una etapa de recría, se evaluó durante 30 d el consumo y digestibilidad del alimento, parámetros sanguíneos y ganancia de peso de los terneros de ambos tratamientos al ofrecerles nuevamente agua salobre. Bajo las condiciones de este estudio no se encontró evidencia de que la exposición temprana a agua con elevado tenor salino mejore la tolerancia y el desempeño posterior en ganado vacuno para carne. Sin embargo, el consumo de agua reducido (Exp. 1) y el incremento en el umbral de sed (Exp. 2) de los animales expuestos tempranamente al agua salada requiere mayor consideración. La segunda estrategia evaluada estuvo guiada por la hipótesis que el nivel de suplementación proteica requerido para maximizar la utilización de forrajes de baja calidad es mayor cuando el ganado bebe agua salobre. Para ello se realizaron 2 estudios utilizando harina de soja (HS) como fuente proteica y heno de pastura tropical (Megathyrsus maximus, cv. Gatton panic) como forraje de baja calidad. El estudio 1 se llevó a cabo con novillos fistulados de rumen, y los tratamientos resultaron de la combinación de 2 calidades de agua (TSB = tenor salino bajo; TSA = tenor salino alto) y 3 niveles de HS (0%; 0,2% y 0,4% PV/d). El estudio 2 se realizó con corderos ubicados en jaulas metabólicas individuales, y los tratamientos resultaron de la combinación de 2 calidades de agua (TSB = tenor salino bajo; TSA = tenor salino alto) y 5 niveles de HS (0; 0,25; 0,50; 0,75 y 1,0% PV/d). Los resultados obtenidos permiten concluir que se requiere de mayores niveles de suplementación proteica para maximizar el consumo de nutrientes y la utilización del N en animales consumiendo forrajes de baja calidad y aguas con elevado tenor salino.