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Dois cães como objeto: elementos surrealistas em João Cabral de Melo Neto. Aproximações com o cinema / Two dogs as an object: surrealistic elements in João Cabral de Melo Neto. Approaches to the cinema

Godoy, José Roberto Araújo de 11 February 2010 (has links)
Esta dissertação analisa a presença de elementos surrealistas na obra do poeta João Cabral de Melo Neto (1920 1999), na primeira década de sua produção poética o período que vai de sua estréia literária, em 1942, com Pedra do sono, a 1950, ano de lançamento de O cão sem plumas. Nesse livro-poema, produzido em sua longa temporada afastado do país, nos deteremos com maior acuidade, estabelecendo relações com procedimentos do cinema surrealista, em especial as conexões entre montagem e metáfora e a utilização do símile como modo de composição do poeta. Além da análise de marcas textuais que delimitam o itinerário temático das relações entre João Cabral, expressões surrealistas e a criação cinematográfica. Além disso, perpassará nosso percurso o diálogo do poeta, ainda no Recife, com dois personagens fundamentais na sua formação intelectual: Willy Lewin e Joaquim Cardozo. Interlocutores cuja influência pode ser percebida no conjunto de sua produção poética. / This dissertation examines the presence of surrealistic elements in the poetic work of the poet João Cabral de Melo Neto (1920 1999), from his literary debut with Pedra do sono, in 1942, until O cão sem plumas (1950). This work, written by the poet during his long sojourn abroad, it will be the main object of this study, the corpus where well describe the relation between the surrealistic procedure, mainly its filmic aspect, and procedures operated by the poet, like the relation between montage and metaphor, and the use of simile as a way of composition by the poet. It will help us to point textual marks that makes possible a kind of thematic itinerary of the relation among João Cabral, surrealistic expression and film creation. At last, well recompose the poets dialogue with two characters from his Recifes background: Willy Lewin and Joaquim Cardozo. Detailing the way them influences will be noted in the body of his work.
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Estilhaços de visões: poesia e poética em Roberto Piva e Claudio Willer / Shards of visions: poetry and poetic in Roberto Piva and Claudio Willer

Clemente, Fabrício Carlos 06 August 2012 (has links)
Esta dissertação procura interpretar a obra dos poetas contemporâneos brasileiros Roberto Piva e Claudio Willer tendo em vista a tradição que invocam em suas produções, a qual aponta para as matrizes teóricas do romantismo e se desenvolve na modernidade sendo radicalizada pelas vanguardas históricas, pelo surrealismo e pela geração beat. O texto se foca na relação entre poesia e práxis vital no intuito de ressaltar como os poetas aqui estudados elaboram uma poética ao mesmo tempo em que negam tal intento. / This dissertation seeks to interpret the work of the contemporary Brazilian poets Roberto Piva and Claudio Willer in view of the tradition that they invoke in their productions, which points to the theoretical frameworks of romanticism and it is developed throughout modernity being radicalized by historical avant-gardes, surrealism and beat generation. The text focuses on the relation between poetry and vital praxis to highlight how the poets studied here develop a poetic while at the same time deny such intent.
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Charlie Chaplin - laboratório subversivo e sabotagens industriais: um estudo de A casa de penhores (1916) e Tempos Modernos (1936) / Charlie Chaplin subversive laboratory and industrial sabotages: A study of The Pawnshop (1916) and Modern Times (1936)

Gabriel Bordignon de Lima 19 October 2018 (has links)
Lançado em 1916, A casa de penhores é uma síntese dos curtas-metragens de Chaplin e funciona como um laboratório cômico, no qual o artista e sua equipe desenvolvem experimentos subversivos, desafiando valores burgueses. O primeiro capítulo desta dissertação apresenta uma análise de A casa de penhores, seu contexto e suas afinidades eletivas com o surrealismo francês, a biomecânica desenvolvida por Meyerhold e o teatro épico de Brecht, mostrando o potencial revolucionário do cinema num tempo de crescentes conflitos entre capital e trabalho. Essa análise detalhada fornece outra perspectiva para Tempos Modernos (que discutimos no capítulo dois), diferente de uma teleológica. Lançado vinte anos depois, em 1936, Tempos Modernos é o último filme silencioso de Chaplin. Nessa obra, Chaplin reflete sobre o fordismo, a mecanização do homem, os problemas sociais da Grande Depressão e as contradições do capitalismo. E, através da autorreferencialidade, o filme tenta sabotar o sistema, refuncionalizando-o num sentido progressista. / Released in 1916, The Pawnshop is a synthesis of Chaplins short-films and functions as a comic laboratory, in which the artist and his crew develop subversive experiments, that defy bourgeois values. The first chapter of this dissertation presents an analysis of The Pawnshop, its context and its elective affinities to French surrealism, as well as the biomechanics developed by Meyerhold and Brechts epic theater in order to show the revolutionary potential of cinema in a time of increasing clashes between capital and labor. This detailed analysis provides another perspective to Modern Times (which we discuss in the chapter two), different than a teleological one. Released twenty years later, in 1936, Modern Times is Chaplins last silent film. In this work, Chaplin reflects on fordism, the mechanization of man, the social problems of the Great Depression and the contradictions of capitalism. And through self referentiality, the film tries to sabotage the system, refunctioning it in a progressive way.
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Literatura, artes plásticas e cinema: correspondências e transformações em Clarice Lispector / Literature, fine arts and cinema: correspondences and transformations in Clarice Lispector

Curado, Maria Eugênia 26 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Eugenia Curado.pdf: 88711387 bytes, checksum: 688eabe4ab27fe49e85ba8bb54f14271 (MD5) Previous issue date: 2006-09-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The expression ut pictura poesis by Horace s Ars Poetica gave rise to the inter-relationship of the signs of arts. Hence, if relationships can be established between poetry and painting, likewise, there are some possible relationships amongst the literary text and other arts and medias. This study hypothesizes that similar cosmovisions express similar translations by means of different languages. The goal in it is to demonstrate that the literary text can not only come close to the visual text, but it can also point out some similar translation relationships, by means of signic collections, the characteristic of the language employed, or similar cosmovisions. And through the bias provided by the image, it opens itself to other translations and modernizations. So, the starting point was, especially, abduction (Peirce, 1989; 2000; s.d.; Santaella, 1992; 1993; 2000; 2002; Colapietro, 2003), hearing the object and the possibility of fallibilism. After the interaction of the Dynamic Interpreting Agent (who is also the Interpreter) with the Sign being analyzed, it was possible to observe, in a yet disorganized fashion, the presence of a surreal trend in the material that was being investigated. This was done by checking the writings: sparse notes, reflections, drafts, statements and dated newspapers (Salles, 1990; 2000; 2001; 2002). The data thus obtained indicated a strong trend of the brazilian writer Clarice Lispector towards surreal poetic writing (Bradley, 2001; Breton, 1924; 1970; 1998; Chénieux-Gendron, 1992), hence reasserting the bretonian theories. From there onwards, with the aim of ascertaining the existence of surrealism in Lispector s works, the option was made to analyze the products. The process continued with the analysis of Água Viva (1973) and Laços de Família (1974), which confirmed previous observations. Such analysis yielded a text that not only showed evidence of the presence of surreal poetic writing in the lispectorian work, but also a strong trend towards figurative language which provoked an approximation to the works of René Magritte, in whose work, not only the image but also the word are used as reference. After confirming the presence of the surreal poetic writing in the literary text, and after establishing the presence of the picture through description, it was decided to search for the pictures both in the literary text and in the plastic production, and the correspondence between both was thus made very clear. The transformation occurred after the analysis of the translation of A hora da estrela (1978), into a film by Suzana Amaral (1986). The signic collections brought both languages into close proximity and the visuality present in the literary text made it possible to translate the text into the language of cinema. Therefore, one can observe semiotics, through semiosis, as a vehicle of transdisciplinarity, for the eyes of the researcher are one of the links of the semiotic chain, therefore discarding the Cartesian paradigm. The different languages are, thus, unique means people use to translate, explain or understand the surrounding world. Once the Cartesian paradigm has been discarded, this research reveals through direct participation of the subject (Interpreter, Dynamic Interpreting, Semiosis generator) with the object of the analysis, the possibility of bringing different languages closer. This fact merely reasserts Horace s words and supports the report of Simonides de Cós on the fact that painting is silent poetry and poetry is a talking painting. This discussion, however, revolves around this issue: If one follows this path, in view of the transdisciplinarian web that the process requires, would it be possible to arrive at similar results in approximations with other artists? Maybe what happened in this research was a coincidence, in terms of similar signic collections. In view of that, a proposal is made to repeat the methodology presented here, all the while keeping in mind, however, the possibility of fallibilism / A partir da expressão ut pictura poesis da Ars poética de Horácio relacionaram-se os signos das artes. Portanto, se há possibilidade de relacionamentos da poesia com a pintura, há, também, do texto literário com outras artes e com outras mídias. O presente estudo parte da hipótese de que cosmovisões semelhantes expressam, por meio de linguagens diferentes, traduções similares.Procura-se demonstrar que o texto literário, seja por meio das recolhas sígnicas, seja pelo caráter de sua linguagem, seja por meio de cosmovisões semelhantes, pode não só se aproximar do texto visual como também apontar relações de tradução semelhantes. E que, pelo viés da figura, abrem-se para outras traduções e atualizações. Para tal, partiu-se, sobretudo, da abdução (Peirce, 1989; 2000; s.d.; Santaella, 1992; 1993; 2000;2002; Colapietro, 2003), da escuta do objeto e da possibilidade do falibilismo. Depois da interação do interpretante dinâmico (que é também o intérprete) com o signo em análise, observou-se, de forma ainda desorganizada, a presença da tendência surreal no material examinado. Isso se deu pela verificação dos escritos de processo: anotações esparsas, reflexões, rascunhos, depoimentos e jornais datados (Salles, 1990; 2000; 2001; 2002). Os dados obtidos indicaram uma forte tendência da escritora às poéticas surreais (Bradley, 2001; Breton, 1924, 1970, 1998; Chénieux-Gendron, 1992), e isso reafirmava as teorias bretonianas. A partir daí, optou-se, para a verificação do surrealismo em Lispector, pela análise de produtos. Sendo assim, analisaram-se Água Viva (1973) e Laços de família (1974), e o verificado, anteriormente, confirmou-se. Durante a análise de tais obras, o texto evidenciava não só a presença das poéticas surreais na obra lispectoriana como também uma forte tendência figurativa, o que provocou uma aproximação com as obras de René Magritte, que tem, além da imagem, a palavra como referência à sua produção. Depois da confirmação das poéticas surreais no texto literário e a verificação da presença da figura por meio da descrição, decidiu-se pelo rastreamento das figuras tanto no texto literário quanto no plástico, tornando-se clara a correspondência de ambos. A transformação se deu a partir da análise da tradução de A hora da estrela (1978) em película homônima de Suzana Amaral (1986). As recolhas sígnicas aproximaram ambas as linguagens e a visualidade presente no texto literário propiciou sua tradução para o cinema. Observa-se, portanto, a semiótica, via semiose, como veículo de transdisciplinaridade, porque os olhos do pesquisador são um dos elos da corrente semiósica, descartando, assim, o paradigma cartesiano. As diferentes linguagens são maneiras peculiares que cada um tem para traduzir, explicar ou entender o mundo que o rodeia. Descartado o paradigma cartesiano, percebe-se, por meio desta pesquisa, que, por intermédio da participação do sujeito (intérprete, interpretante dinâmico, produtor de semiose) com o objeto em análise, a possibilidade de estreitamento de diferentes linguagens. Isso apenas reafirma as palavras de Horácio e fundamenta o comentário de Simonides de Cós, sobre o fato de ser a pintura uma poesia muda e a poesia uma pintura falante. O que se coloca em discussão, entretanto, é: será que por esse caminho, tendo em vista a teia transdisciplinar que o processo exige, poder-se-ia chegar a resultados semelhantes em aproximações com outros artistas? Talvez, nesta pesquisa, tenha havido apenas coincidências de recolhas sígnicas semelhantes. Diante disso, o que ora se propõe, é a repetição da metodologia aqui apresentada, sem perder de vista, contudo, a possibilidade do falibilismo
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O surrealismo em As metamorfoses de Murilo Mendes

Santos, Felipe Neiva dos 26 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438603.pdf: 478275 bytes, checksum: 6c4aefec790394448d66938debd354e1 (MD5) Previous issue date: 2012-01-26 / The following study investigates the presence of Surrealism in the book As metamorfoses, published in 1941. Firstly, this study presents a review of French Surrealism, whose ideology contains the senses of imagination, dream, wonderful, collection, etc. Thus, we seek to identify both the main features of the movement, as well as their limitations and contradictions. Secondly, the book As metamorfoses is analysed in its relationship with the surrealist poetry, especially the notion of fusion of opposites, present both in the French movement and the Brazilian poet. However, our goal is not to classify the poet as a Surrealist, but rather identify both the impact and consequences of the French movement in the work of Murillo, and the peculiarities and differences of a great poet / O seguinte estudo investiga a presen?a do Surrealismo no livro As metamorfoses, publicado em 1941. Inicialmente, ? feita uma revis?o do Surrealismo franc?s, cujo ide?rio perpassa os sentidos de imagina??o, sonho, maravilhoso, cole??o, etc. Assim, busca-se identificar tanto as principais caracter?sticas do movimento, como tamb?m as suas limita??es e contradi??es. Num segundo momento, o livro As metamorfoses ? analisado em suas rela??es com a po?tica surrealista, em especial a no??o de fus?o dos contr?rios, presentes tanto no movimento franc?s, como no poeta mineiro. No entanto, a tarefa n?o ? coloc?-lo numa linhagem surrealista; pelo contr?rio, busca-se identificar tanto a repercuss?o e os desdobramentos do movimento franc?s na obra de Murilo, quanto as singularidades e as diferen?as de um poeta pleno
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Do olho cortado ao olho embalado: o olhar no filme Um Cão Andaluz à luz da semiótica aplicada de extração psicanalítica / From the sliced eye to the packed eye: the gaze in the film Un Chien Andalou in the light of applied semiotics of psychoanalytic extration

Costa, Henrique Bartkevicius da 19 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:17:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Henrique Bartkevicius da Costa.pdf: 5181205 bytes, checksum: 3e41749c6437f5303bfb6b3ac0701900 (MD5) Previous issue date: 2008-12-19 / Contemporaneity is full of symbolic and imaginary products that can be called "surreal". In fact throughout the twentieth century surrealism extrapolated the sphere of the arts and left marks in many spheres of social behavior. This study aims to examine the gaze inaugurated by the film Un Chien Andalou, and investigate the relationship of certain cultural products with the unconscious. The approach is based on the surrealist movement, its meaning production techniques, its context and its historical vicissitudes, to understand in which way, and especially by means of which strategies, the "surreal" manifests itself in our everyday life. Based on the ideas of Giulio Carlo Argan and Elisabeth Roudinesco among others, this study investigates the context that gave rise to the movement. The theoretical work of André Breton and the psychoanalytic concepts of Jacques Lacan, a contemporary of Breton s, will contribute to a better understanding of the movement. An articulation is then made with Peirce´s semiotics to analyze surrealism, understood as a noun or as an adjective, specifically in the field of images. As regards the methodology used, a bibliographic review was carried out, followed by exercises in digital video after analyzing the decoupage of the sliced eye scene in the film Un Chien Andalou (1929), by Salvador Dalí and Luis Buñuel, which is considered a paradigm. The study also sought to link the sliced eye with the packed eye, the zombie eye, an eye-shaped candy found in shops in Brazilian large cities, which is a perfect example of the surrealist aesthetic assimilated to daily life / A contemporaneidade está repleta de produtos imaginários e simbólicos que podem ser chamados de surrealistas . De fato, ao longo do século XX o surrealismo extrapolou o âmbito da arte, e deixou marcas em diversas esferas do comportamento social. O presente estudo tem por objetivo analisar o olhar inaugurado pelo filme Um Cão Andaluz e, conseqüentemente, investigar as relações de alguns produtos culturais com o inconsciente. Na abordagem do tema, partimos do movimento surrealista, das suas técnicas de produção de sentido, do seu contexto histórico e de suas vicissitudes, para compreender de que forma, e principalmente por meio de quais estratégias, o surreal se manifesta no nosso dia-a-dia. Contamos com Giulio Carlo Argan e Elisabeth Roudinesco, entre outros, para investigar o contexto do surgimento do movimento. Para entendê-lo, passamos pelo edifício teórico de André Breton e pelos conceitos psicanalíticos de Jacques Lacan, contemporâneo ao anterior. A seguir, articulamos com a semiótica peirciana para analisar o surrealismo, entendido como substantivo ou como adjetivo, especificamente no campo das imagens. Do ponto de vista metodológico, realizaram-se pesquisas bibliográficas e exercícios em vídeo digital, depois da análise e decupagem da cena do olho cortado do filme Um Cão Andaluz (1929), de Salvador Dali e Luis Buñuel, considerado como paradigma. Outrossim, buscou-se relacionar o olho cortado com o olho embalado, o olho zumbi, uma guloseima em forma de olho, facilmente encontrada nos comércios das grandes metrópoles brasileiras, um exemplo perfeito da estética surrealista assimilada à vida cotidiana
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"Jacques Prévert e a poética do movimento" / "Jacques Prévert et la poétique du mouvement"

Almeida Filho, Eclair Antonio 26 May 2006 (has links)
A pesquisa atual de Doutorado se dedica a estudar o que denominamos a poética do movimento em Jacques Prévert, tendo como corpus, principalmente as obras Fatras (1966), Imaginaires (1970) e Choses et autres (1972). Em nosso estudo, propomos uma estrutura móbil em que se relacionam seis eixos, a saber: estilístico, lingüístico, mimético, interdiscursivo, paratextual e, por fim, o eixo temático. Assim, com base principalmente nos livros Fatras, Imaginaires e Choses et autres, entendemos que a contribuição de nosso trabalho é apresentar uma poética da obra prevertiana em que se considere a inter-relação entre esses seis eixos, uma vez que eles promovem transformações nas palavras, nas imagens, no próprio suporte do livros e em temas que estão relacionados ao movimento e à petrificação, à vida e à morte. / Cette recherche de Doctorat se propose d’étudier ce que nous nommons la poétique du mouvement chez Jacques Prévert, ayant choisi comme corpus surtout les recueils prévertiens Fatras (1966), Imaginaires (1970) e Choses et autres (1972). Dans notre étude, nous considérons qu’il y a dans la poétique prévertienne une structure mobile dans laquelle six axes sont en rapport les uns avec les autres. À notre avis, ces six aces sont de nature: stylistique, linguistique, mimétique, interdiscursive, paratextuelle et temátique. Leur fonction serait d’effetuer des transformations chez l’oeuvrre poétique prévertienne concernant le sens des mots et des images, et le support même du livre, et un confront entre l’ortodoxie et l’hétérodoxie.
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A POÉTICA DE J. J. VEIGA EM SOMBRAS DE REIS BARBUDOS

Assis, Eleone Ferraz de 15 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T11:07:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ELEONE FERRAZ DE ASSIS.pdf: 500878 bytes, checksum: a89427a79939fcdad2f8000be0683383 (MD5) Previous issue date: 2008-09-15 / The goiano author Jose J. Veiga in all his publication, he wake up different opinions and even contradictory in the Brazilian literary criticism. In order to understand his fictional universe, this work examines the novel Sombras de reis barbudos, from the perspective of theoretical assumptions of irony and the poetry of surrealism. The first chapter, appointed "Narrative components of José J. Veiga," subdivided as follows: "The narrator in Sombras de reis barbudos"; "The plot", "The characters"; "The space" and "Time". In Sombras de reis barbudos, the narrator-character use internal approach and activetion of the autodiegetica memory to present the facts that have occurred in Taitara, the plot and characters are inseparable; the space and time narrative look for tobe situated charecter actoins in the repressive world described in history. The second chapter appointed "José J. Veiga in the Surrealism track", is divided in three parts that try to clarify the surreal poetry, the contact points of the novel Sombras de reis barbudos with the surrealism and policy of a surreal poetic, so as to show the veiguiana poetry introduces dare and liberating propose of the limits imposed for an oppressive system. The third and final chapter will be dedicate to the irony study that running of the novel language. Thus, it has consideretion on the irony like valued edge, the polyphony of veiguiano ironic speech and as polyphony, a discursive element that is often confused with the carnival language and too presente the novel by José J. Veiga as a starting point for interpretion, enjoying and formalising of reality. This research indicates that the novel contact points with the surreal and the irony presence show how an resistance attitude to oppressive context. / O autor goiano José J. Veiga, em todas as suas publicações, foi hábil em despertar opiniões diferentes e até contraditórias na crítica literária brasileira. Com o propósito de compreender seu universo ficcional, este trabalho analisa o romance Sombras de reis barbudos, sob a perspectiva dos pressupostos teóricos da ironia e da poética do surrealismo. O primeiro capítulo, intitulado Componentes da narrativa de José J. Veiga , subdivide-se em: O narrador em Sombras de reis barbudos ; O enredo ; As personagens ; O espaço e O tempo . Em Sombras de reis barbudos, o narrador-personagem utiliza-se da focalização interna e ativação da memória autodiegética para apresentar os fatos ocorridos em Taitara; o enredo e as personagens são indissociáveis; o espaço e o tempo narrativo buscam situar as ações dos personagens no mundo repressivo descrito na história. O segundo capítulo, intitulado José J. Veiga nas trilhas do Surrealismo , subdivide-se em três subcapítulos que tentam esclarecer a poética do surreal, os pontos de contato do romance Sombras de reis barbudos com o surreal e a política de uma poética surreal, de modo a evidenciar como a poética veiguiana instaura uma proposta ousada e libertadora dos limites impostos por um sistema opressor. O terceiro e último capítulo será dedicado ao estudo da ironia que perpassa pela linguagem do romance. Assim, apresenta considerações sobre a ironia de modo a enfocar a aresta avaliadora, a polifonia do discurso irônico veiguiano e como a polifonia, um elemento discursivo que se confunde muitas vezes com a linguagem carnavalizada e se presentifica no romance de José J. Veiga como ponto de partida para interpretação, apreciação e formalização da realidade. A presente pesquisa indica que tanto os pontos de contatos da obra com o surreal como a presença da ironia apresentam uma atitude de resistência ao contexto opressor de modo a se libertar das imagens acabadas e convencionadas, opondo-se aos valores perfeitos e imutáveis, pretensamente eternos e inquebrantáveis.
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[fr] CARTOGRAPHIES DE L ENFANCE / [pt] CARTOGRAFIAS DA INFÂNCIA

FRANCISCO THIAGO CAMELO DA SILVA 29 May 2018 (has links)
[pt] Nesta dissertação cartografam-se gestos artísticos e literários associados à infância. Parte-se de duas imagens de Walter Benjamin: a do Canteiro de obra (Baustelle), que convoca ao mesmo tempo destruição e construção, e a da A caixa de costura (Der Nahkasten), que guarda ferramentas dadas às crianças como atividade iniciatória à escrita. A partir disso, mapeiam-se os gestos de destruir e construir, recortar e colar e outros, como arquivar, brincar, costurar e colecionar, em obras de diferentes autores, a exemplo de Jorge de Lima, Leonilson e Murilo Mendes. Cada capítulo é tecido em torno de um artista ou escritor, que se conecta a outro por meio de um movimento inventivo, o que acaba por aproximar o nexo dos capítulos das conexões entre diferentes imagens do Atlas de Aby Warburg, considerado por Georges Didi-Huberman como infância da ciência e infância da arte. / [fr] Pour cette dissertation, des gestes artistiques et littéraires associées à l enfance ont été cartographiés. On part des deux images de Walter Benjamin: celle de Travaux publics (Baustelle), qui parle au même temps de construction et de destruction, et celle de La boîte à ouvrage (Der Nahkasten), qui porte des outils donnés aux enfants de façon à initier leur liaison avec l écriture. D après ça, on planifie les gestes de détruire/construire, couper/coller et autres, comme ces d archiver, jouer, coudre et collectionner, dans les œuvres des plusieurs auteurs, comme Jorge de Lima, Leonilson et Murilo Mendes. Chaque chapitre est tissu autour d un écrivain ou artiste, qui se lie à l autre par un mouvement d invention, ce que fini par rapprocher le nexus des chapitres des connexions entre les plusieurs images du Atlas d Aby Warburg, que Georges Didi-Huberman considère comme l enfance de la science et l enfance de l art.
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L'écriture automatique chez trois écrivains surréalistes français : André Breton, Benjamin Péret et Claude Courtot

Azevedo, Érika Pinto de January 2012 (has links)
Le titre de cette thèse est « Le rôle et la place de l‟écriture automatique chez trois écrivains surréalistes français : André Breton, Benjamin Péret et Claude Courtot ». Elle a pour objet l‟étude du rôle et de la place de l‟écriture automatique dans le surréalisme, c‟est-à-dire dans la vision du monde surréaliste et, particulièrement, dans la pratique poétique et dans les activités surréalistes. Le mot automatisme est souvent pris pour synonyme de surréalisme et la pratique de l‟écriture automatique est souvent considérée comme obligatoire pour tous les écrivains surréalistes. Le présent travail propose d‟évaluer dans quelle mesure cette association (cette synonymie) est correcte et de le faire en analysant le point de vue de trois écrivains surréalistes français sur l‟automatisme ainsi que leur adhésion (et la façon dont ils y adhèrent) - ou non - à cette pratique : André Breton (1896-1966), Benjamin Péret (1899-1959) et Claude Courtot (1939). / O tìtulo da tese é “O papel e a importância da escrita automática em três escritores surrealistas franceses: André Breton, Benjamin Péret e Claude Courtot”. Seu foco reside no estudo do papel e da importância da escrita automática (no surrealismo, ou seja, na visão de mundo surrealista e, especificamente, na prática poética e nas atividades surrealistas. A palavra automatismo é frequentemente considerada como sinônimo da palavra surrealismo e a sua prática tida por obrigatória para todo escritor surrealista. Este trabalho pretende avaliar em que medida essa associação é correta, através da análise do ponto de vista de três escritores surrealistas sobre o automatismo bem como da verificação de sua adesão e forma de adesão - ou não adesão - a essa prática. Os três escritores que formam o corpus desta pesquisa são: André Breton (1896-1966), Benjamin Péret (1899-1959) e Claude Courtot (1939).

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