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Pesquisa da presença de parvovirus suino (PVS) em tecidos de fetos de suinos / Detection of of porcine parvovirus (PPV) in swine fetal tissues

Wolf, Verena Hildegard Gyarfas 11 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Silvia Viccari Gatti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-11T15:41:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wolf_VerenaHildegardGyarfas_D.pdf: 9944226 bytes, checksum: 09053dfca09f300be247c5d3d7342397 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A qualidade reprodutiva de fêmeas de suínos é determinada pelos índices de retorno ao cio, tamanho da leitegada, abortos, natimortalidade e mumificação fetal, entre outros itens. Parvovírus suínos (PVS) pela passagem transplacentária em porcas, podem levar à morte fetos em diferentes idades gestacionais, sendo associados aos índices elevados de mumificação fetal no início da gestação quando esses não são imunocompetentes. Em estágios mais tardios da gestação, fetos imunocompetentes podem sobreviver à infecção por PVS e esses vírus são isolados de fetos abortados e natimomortos. De granjas tecnificadas, com vacinação contra a parvovirose, foram coletadas amostras de 39 fetos com idade gestacional acima de 70 dias, com o objetivo de associar PVS a problemas reprodutivos de fêmeas. A imunocompetência dos fetos foi comprovada já que 93,4% deles foi positivo na inibição da hemaglutinação Por imunoperoxidase, a proteína estrutural VP2 de PVS foi detectada por anticorpo monoclonal no citoplasma de células isoladas e individualizadas de pulmão (macrófagos alveolares), em múltiplas células do músculo cardíaco e em células estromais de timo (retículo-epiteliais), tanto de fetos natimortos como abortados. Não houve diferença estatisticamente significante nesses achados entre fetos natimortos e abortados, mas tecidos do pulmão e do timo foram significativamente mais positivos que o coração. Por nested-PCR para o gene da proteína não estrutural NS-1 de PVS foram analisadas 108 amostras de tecidos de fetos natimortos, abortados e mumificados. O DNA viral foi detectado em 82,4% das amostras, sem diferença significativa para o tipo de feto, determinando que a parvovirose suína não deva ser caracterizada apenas como doença da mumificação fetal. A freqüência de identificação de PVS foi maior no pulmão (96,99%) e coração (93,33%) que no baço (54,91%), rim (69,56%) e timo (66,0%). Nos fetos com morte estimada entre 70 a 99 dias de gestação a detecção por nested-PCR foi maior (94,76%) que naqueles com 100 ou mais dias (55,57%). Houve diferença significativa na detecção de PVS em tecidos de fetos oriundos de porcas com menor (92,28%) e maior (65,43%) número de partos, o que sugere uma maior ocorrência da transmissão transplacentária em porcas mais jovens, submetidas a um menor número de vacinações. Mesmo em animais com anticorpos o DNA viral foi detectado, mostrando que a infecção ocorreu e se manteve independente da imunocompetência do feto. Ainda, nossos dados mostram que PVS estão associados tanto com a mumificação fetal, como com abortos e natimortalidade em suínos / Abstract: Swine female reproductive quality is mainly measured by return to estrus, litter size, abortion, stillbirth and mummies. Porcine parvovirus (PPV) transplacental infection is associated to fetal death at different gestacional age, and mostly with fetal mummification due to abscence of fetal immunecompetence in early pregnancy. In late gestational age, immunecompetent fetuses can survive the PPV infection and the virus may be isolated from stillbirth and aborted animals. From commercial vaccinated swine herds, thirty nine fetuses over 70 days of gestational age, so immunocompetent, were separated for analysis. The application of hemagglutination inhibition test confirm fetal immunecompetence in 93,4% of the samples. Viral antigen was detected in isolated individual cells of the lung (alveolar macrophage), in multiple miocardial cells and in stromal cells of the timus (epithelial-reticular), by immuneperoxidase staining using an anti-VP2 monoclonal antibody. These results were observed in stillbirth and aborted fetuses. There was no statistically significant difference for PPV infection in stillbirth and aborted fetuses, but lung and thymus were significantly more positive that the heart. The presence of virus in fetal tissues was analyzed by nested-PCR assay for the NS-1 gene of PPV in stillbirth, aborted fetuses and mummies. The viral DNA was detected in 82.4% of the samples, with no significant difference in the type of fetus, determining that the porcine parvovirosis should not be characterized only as a disease of fetal mummification. Using nested-PCR assay, the frequency of identification of PPV was higher in the lung (96,99%) and hearth (93,33%) than in the spleen (54,91%), thymus (66,0%) and kidney (69,5%). Fetuses which death estimated age more than 100 days old were less positive to PPV and a significant difference in PVS detection was detected in tissues from fetuses from sows with lower (92.28%) and highest (65.43%) number of parturitions. This suggests for a higher susceptibility of transmission in younger sows, submitted to a fewer vaccinations. PPV DNA were detection was independent of antibody presence in fetuses. Fetus immunecompetence did not prevent the infection by PPV and these viruses are associated with abortion, stillbirth and mummies / Doutorado / Microbiologia / Doutor em Genetica e Biologia Molecular
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Avaliação da biodisponibilidade de uma nova formulação de micofenolato mofetil e de um método para sua monitorização terapêutica / Assessment of the bioavailability of a new micophenolate mofetil formulation and a method for therapeutic monitoring

Romano, Paschoalina 08 March 2007 (has links)
O Micofenolato Mofetil (MMF) é amplamente utilizado em transplantes de órgãos sólidos e tem como seu metabólito ativo o ácido micofenólico (MPA). A alta variabilidade intra e interindividual dos níveis plasmáticos de MPA em pacientes transplantados renais que recebem a mesma dose de MMF, a combinação com diferentes imunossupressores que afetam seu metabolismo e a oscilação destes níveis com o tempo decorrido após o transplante justificam a sua monitorização. Pequenas mudanças na dose de MMF podem comprometer a eficácia terapêutica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a farmacocinética de duas formulações de MMF. Estudouse um ensaio para a dosagem de ácido micofenólico (MPA) plasmático (EMIT® 2000, Dade Behring) e a seguir, a biodisponibilidade da nova formulação de MMF disponibilizada por Strides Arcolab (MMF-SA), comparativamente ao CellCept® em pacientes transplantados renais estáveis. A metodologia de imunoensaio enzimático (EMIT) apresenta resultados relativamente mais elevados em relação à cromatografia líquida de alta resolução, devido à reação cruzada do metabólito acil glucoronídeo de MPA (AcMPAG) com o anticorpo presente no reagente. O método é capaz de detectar não só o MPA, mas também o seu metabólito ativo AcMPAG, o que pode representar uma vantagem. Comparamos o método EMIT com cromatografia líquida de alta resolução acoplada à espectrometria de massas (LC-MS/MS) e obtivemos r2 = 0,9612. O método apresentou: sensibilidade analítica de 0,02 ± 0,0016ug/mL; limite de detecção de 0,01 ± 0,0015ug/mL; linearidade de 14,58 ± 0,3300ug/mL; coeficientes de variação, intraensaio de 2,14% - 5,09% e interensaio de 4,18% - 5,02%. A estabilidade da amostra foi de 90 dias em temperatura de -20°C. Concluiu-se que a metodologia EMIT para dosagem de MPA é de fácil execução e apresenta boa precisão analítica. Participaram do estudo de biodisponibilidade, vinte e quatro pacientes adultos, transplantados renais, que já recebiam o CellCept® em combinação com Tacrolimus (n = 14), ciclosporina (n= 7) ou sem inibidores de calcineurina (n=3). Todos recebiam prednisona. As duas drogas foram administradas em esquema cruzado, com intervalo de uma semana entre as farmacocinéticas. Neste intervalo, os pacientes continuaram recebendo CellCept®. Foram analisadas as curvas farmacocinéticas de 12 horas para cada uma das duas formulações, nas mesmas doses equimolares. As médias ± SE das medidas de concentração máxima (Cmax) e da área sob a curva (AUC), para CellCept®, não foram estatisticamente diferentes das médias ± SE para MMF-SA (11,29 ± 1,35ug/mL versus 11,05 ± 1,08ug/mL e 49,11 ± 5,15ug.h/mL versus 47,59 ± 3,99 ug.h/mL), respectivamente. Da mesma forma, o intervalo de confiança 90% de MMF-SA / CellCept® para Cmax (93,57% - 121,73%) e para AUC 0-12h (93,75% - 108,90%) ficaram dentro do intervalo de bioequivalência (80% - 125%). Concluímos que CellCept® pode ser substituído com segurança pela formulação MMF-SA genérica em pacientes transplantados renais estáveis. / Mycophenolate mofetil (MMF) is largely used in solid organ transplantation. Mycophenolic Acid (MPA) is the active metabolite of MMF. The high intra and interpatients variability of the MPA plasma levels in transplant recipients under the same dose of MMF, the association with immunosuppressant drugs that change the MPA metabolism and pharmacokinetic parameters over time may cause impact in the optimal dose of MMF. The therapeutic monitoring of MPA may improve the efficacy and safety. The aim of this study was to: 1 -to validate the EMIT assay for MPA monitoring and 2: to assess the bioavailability of two MMF formulations. The performance of the EMIT® 2000 Dade Behring Mycophenolic acid enzimatic immunoassay was evaluated. There was a high correlation between the LC-MS/MS and EMIT (r2 = 0.9612). Because of the cross-reactivity of the antibody used in the EMIT assay with the active acyl glucuronide metabolite (AcMPAG), the EMIT concentrations are higher than those from high performance liquid chromatography (HPLC).The analytic sensitivity was 0.02 ± 0.0016ug/mL; detection limit 0.01 ± 0.0015ug/mL; linearity 14.58 ± 0.3300ug/mL. The CV of within-day precision was 2.14% - 5.09% and the CV of between-days precision was 4.18% - 5.02%. The sample stability was 90 days at - 20°C. The EMIT assay is easily performed and fulfills all the requirements for an assay. We studied the MMF formulation from Strides Arcolab (MMF-SA) and CellCept® in twenty-four adult, renal transplanted patients, receiving MMF (CellCept®), before the bioavailability study, combined with tacrolimus (n = 14), cyclosporine (n = 7) or without CNI (n = 3). All patients received prednisone. They had a 12 hours pharmacokinetics (PK) of total MPA measured after the same equimolar doses for the two formulations. The PK analysis revealed two mean PK curves that overlaid over each other. Mean ± SE of maximum concentration (Cmax) and area under the time-concentration curve (AUC) of CellCept® were not statistically different from the generic MMF-SA (11.29 ± 1.35 ug/mL vs 11.05 ± 1.05 ug/mL and 49.11 ± 5.15 ug.h/mL vs 47.59 ± 3.99 ug.h/mL, respectively). In the same way the MMF-SA/CellCept® 90% confidence interval for both: Cmax (93.57% -121.73%) and AUC0-12h (93.75% - 108.90%) was within the bioequivalence interval (80%-125%). In renal transplanted patients, CellCept® can be switched by the generic MMF formulation.
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Avaliação de risco informatizado e prevenção primária na assistência à saúde das mulheres da cidade de São Paulo / Evaluation of informed risk and primary prevention in assistance to healthy in women in Sao Paulo

Romano, Patrícia 27 March 2007 (has links)
Introdução: O Programa Global de Avaliação de Risco Informatizado - PAISM, através de um questionário com 91 perguntas, permite prever o risco de 9 grupos importantes de doenças, que afetam as mulheres. O Programa examinou 15.538 mulheres determinando o risco para: câncer de mama, endométrio, colo de útero, ovário e pulmão; osteoporose; endometriose; DST/AIDS e dislipidemias e foram classificadas em baixo, médio e alto risco para estas doenças. Baseado no risco de avaliação, o programa ofereceu para as mulheres conselho individualizado com relação a hábitos e comportamentos. Objetivos: Avaliar os fatores sócio-demográficos, de acordo com diferentes grupos de risco para cada doença; o estilo e hábitos de vida para os riscos de determinadas doenças e o conhecimento da importância da educação para a saúde, o desempenho e a aceitação do programa. Pacientes e Métodos: Foram estudadas retrospectivamente 320 mulheres selecionadas, sem critérios previamente estabelecidos apenas com a condição de ter participado do Programa Global de Avaliação de Risco Informatizado e não ter câncer. A coleta de dados foi realizada a partir de um outro questionário, constituído de 30 questões que foi aplicado no Ambulatório de Ginecologia do Hospital das Clínicas da FMUSP e em ações existentes nas comunidades carentes da região da Cidade de São Paulo. Esta pesquisa foi delineada inicialmente com base em um modelo conceitual-operativo de natureza quantitativa e, posteriormente, qualitativa. Resultados e conclusões: Existem fatores sócio-demográficos e as variáveis atitudinais, que demonstram o estilo de vida da paciente, também, traçam os grupos de alto risco e colaboram para a observação de determinadas doenças. O nível de conscientização das entrevistadas em relação a algumas variáveis de risco é alto, no entanto, essa conscientização nem sempre se reflete em atitudes e esses fatores acabam influenciando o alto risco nas doenças pesquisadas. As entrevistadas afirmam: o programa é bom, o questionário de avaliação é fácil, a interpretação do risco e as orientações de qualidade de vida são muito boas, demonstrando a importância da educação para a saúde. / Introduction: The Global Program of Evaluation of Informed Risks - GPEIR, through one questionnaire with 91 questions, allows foresee the risk of 9 important groups of disease, which affects women. The Program examined 15.538 women determining the risk to: breast cancer, endometrium, uterus col, ovarian and lung; osteoporosis, endometriosis; DST/AIDS and dislipidemias and were classified below, medium and high risk to those illnesses. Based on the risk of the evaluation, this program offered to women individual advises related to habits and behavior. Objectives: Evaluate the socio-demographic factors, in agreement with different groups of risks to each illness; the stile and habits of life to risks of determined illness and the knowledge of the importance of education to healthy, development and acceptation of the program. Patients and methods: 320 women selected had been studied, without criteria established only with the condition of these women have participated in the Global Program of Evaluation of Informed Risks and don\'t have cancer. The collects of data was realized on base of another questionnaire, with 30 questions that were applied in the \"Ambulatório de Ginecologia do Hospital das Clínicas da FMUSP\" and in actions in devoid communities in São Paulo. This research was delineated initially with base on a conceptual-operative model of nature quantity and lately, quality. Results and conclusion: there are socio-demographic factors and variable attitudinal, which demonstrate the stile of life of patients, also, trace the groups of high risk and collaborate to observe determined illness. The level of awareness of the interviewed in relation to some variable of risk is high, however, this awareness nor always reflects in attitudes and this factors finish influencing a high risk on the illness that have been researched. The interviewed affirm: the program is good, the questionnaire is easy, the interpretation of risk and orientations of quality of life are very good, showing the importance of education to healthy.
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Avaliação da reatividade de antígenos de formas amastigotas de Leishmania (Leishmania) infantum chagasi no sorodiagnóstico da leishmaniose visceral canina / Evaluation of the reactivity of antigens of amastigotes forms of Leishmania (Leishmania) infantum chagasi in the serodiagnosis of canine visceral leishmaniasis

Silva, Thaís Bruna Ferreira da 15 May 2018 (has links)
Devido ao largo espectro de manifestações na leishmaniose visceral canina (LVC), o exame clínico não é capaz de confirmar o diagnóstico, já que muitos dos sinais clínicos não são exclusivos da LVC, tornando-se imprescindível o diagnóstico laboratorial para confirmação da infecção por L. (L.) infantum chagasi. A sorologia tem sido a primeira escolha para o diagnóstico da leishmaniose canina; porém, a diversidade de técnicas empregadas e de antígenos tem levado a resultados conflitantes. O emprego de formas promastigotas e amastigotas do parasito tem boa concordância no sorodiagnóstico de LVC pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), porém o teste com amastigotas mostrou-se mais sensível sem perda da especificidade. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho do ELISA no sorodiagnóstico da LVC empregando antígeno total bruto de formas amastigotas provenientes de cultura axênica (ELISA-AXE) e amastigotas purificadas de tecido de animal experimental cronicamente infectado (ELISA-AMA) comparando com o desempenho do ELISA feito com antígeno total bruto de formas promastigotas (ELISA-PRO) de L. (L.) infantum chagasi. Foram avaliados 115 soros de cães parasitologicamente positivos para a pesquisa de DNA de Leishmania por PCR, domiciliados a pelo menos 2 anos em municípios com alta transmissão de leishmaniose visceral, classificados em sintomáticos (n=67) e assintomáticos (n=48) de acordo com sinais clínicos e exames laboratoriais. Como controle, foram utilizados 81 soros de cães parasitologicamente negativos oriundos do município sem transmissão comprovada de leishmaniose visceral e 13 soros de cães com outras enfermidades. Os resultados não mostraram diferença significante em sensibilidade, especificidade, valores preditivos e acurácia entre os testes ELISA-AXE, ELISA-AMA e ELISA-PRO, com forte correlação e concordância entre os três antígenos testados. O ensaio de Western Blot mostrou reatividade para proteínas de diferentes pesos moleculares, entre 14 a 178kDa dependendo da fonte de antígeno. Os resultados mostraram desempenho semelhantes nos testes de ELISA com amastigotas axênicas, amastigotas purificadas e promastigotas como fonte de antígeno para sorologia da leishmaniose canina. A ampla e diversificada reatividade no Western Blot com poucas bandas altamente especificas sugere o emprego de quimeras de antígenos de diferentes pesos moleculares oriundos tanto de formas amastigotas como de formas promastigotas do parasito no diagnóstico da LVC / Due to the wide spectrum of manifestations in canine visceral leishmaniasis (CVL), clinical exam is not able to confirm the diagnosis, since many of the signs and symptoms are not exclusive of CVL, making it imperative that the laboratory diagnosis for infection confirmation by L. (L.) infantum chagasi. Since the direct search involves invasive material collection, time-consuming and expensive; the serology has been the first choice for diagnosis of canine leishmaniasis. However, the diversity of techniques employed and antigens have led to conflicting results in both diagnostic routine and applied research. Since the use of promastigotes and amastigotes of L. (L.) infantum chagasi have good agreement on serum diagnosis of CVL by reaction of Indirect Immunofluorescence (RIFI), despite the amastigote test proved more sensitive without loss of specificity. The main objective of this study was to evaluate and compare the performance of ELISA in the CVL using crude total antigen of axenic amastigote and promastigote culture, and purified amastigote from experimental chronically infected animal tissue of L. (L.) infantum chagasi. One hundred and fifty-five sera from dogs residing on areas with high disease incidence were evaluated by PCR and diagnosed positive for Leishmania, these were used as positive control on the present study. The animals were examined clinically and in accordance with the characteristic clinical signs of visceral leishmaniasis and laboratory tests, then were classified into 2 groups: symptomatic (n=67) and asymptomatic (n=48) animals. As negative control, eighty-one sera were used from dogs parasitologically negative by PCR in real time from the municipality without proven transmission of visceral leishmaniasis. The results showed no significant difference in sensitivity, specificity, predictive values and accuracy between ELISA-AXE, ELISA-AMA and ELISA-PRO, with strong correlation and concordance between the three antigens tested. The Western Blot assay showed reactivity for proteins of different molecular weights ranging from 14 to 178kDa depending on the antigen source. The results showed similar performance in the ELISA tests with axenic amastigotes, purified amastigotes and promastigotes as source of antigen for serology of canine leishmaniasis. The broad and diverse reactivity in Western Blot with few highly specific bands suggests the use of antigen chimeras of different molecular weights derived from both amastigote and promastigote forms of the parasite in the diagnosis of LVC
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Reinfecção experimental de camundongos Balb/c por cepas geneticamente distintas de Toxoplasma gondii / Experimental reinfection of Balb/c mice by genetically distinct strains of Toxoplasma gondii

Santos, Talita Caroline Coelho dos 08 January 2018 (has links)
A infecção por Toxoplasma gondii, em hospedeiros imunocompetentes, resulta no desenvolvimento de anticorpos específicos e resposta imune celular que, frequentemente, induzem imunidade protetora e duradoura, prevenindo reinfecção. Entretanto, casos de toxoplasmose congênita em mulheres imunocompetentes em fase crônica de infecção indicam a possibilidade de reinfecção em humanos. Em modelos experimentais, reinfecção por T.gondii já foi descrita em casos de infecção por cepa de genótipo distinto ao da infecção primária e por cepas recombinantes, porém os estudos envolvendo genótipos clonais, em modelo murino, restringem-se à utilização de cepas do genótipo II na infecção primária, com desafio subsequente por cepas do mesmo genótipo, ou dos genótipos I e III, com ausência de informações sobre as cepas do tipo III, que correspondem ao genótipo de maior frequência e distribuição mundial. Procuramos explorar vários modelos de infecção sequencial com cepas clonais dos tipos I, II e III, buscando dados mais consistentes para compreensão dos seguintes questionamentos: (i) A infecção primária por um genótipo de T.gondii é capaz de proteger o hospedeiro da reinfecção por genótipo distinto? (ii) A imunidade induzida pela infecção primária pode prevenir a progressão da infecção causada pela cepa secundária, impedindo doença aguda e mortalidade dos animais? (iii) A imunidade da infecção primária previne a colonização do cérebro por cistos teciduais da cepa secundária? Nossos dados mostram que a imunidade induzida pela infecção primária por cepas clonais de T.gondii não protege o hospedeiro da reinfecção por cepa de genótipo distinto, já que foram detectados anticorpos contra as cepas das infecções primária e secundária em todos os modelos propostos. Somente a imunidade induzida pela infecção primária por cepa do tipo III foi capaz de prevenir a progressão da infecção secundária causada pelas cepas do tipo I e do tipo II, impedindo a mortalidade e colonização do cérebro dos animais por cistos teciduais da cepa secundária. Esses achados são extremamente importantes para auxiliar estudos vacinais e terapêuticos da toxoplasmose. / Toxoplasma gondii infection in immunocompetent hosts results in the development of specific antibodies and cellular immune responses that often induce protective and lifelong immunity, preventing reinfection. However, cases of congenital toxoplasmosis in immunocompetent women at a chronic phase of infection indicate the possibility of reinfection in humans. In experimental models, reinfection by T.gondii has been described in cases of infection by genotype distinct from that of primary infection and by recombinant strains, but studies involving clonal genotypes in the murine model are restricted to the use of type II genotype in primary infection, with subsequent challenge by strains of the same genotype, or genotypes I and III, without information about type III strains, which correspond to the genotype with the highest frequency and worldwide distribution. We explore several models of sequential infection with clonal strains of types I, II and III, looking for more consistent data to understand the following questions: (i) Primary infection by a T.gondii genotype is able to protect the host from reinfection by different genotype? (ii) Does the immunity induced by the primary infection prevent the progression of infection caused by the secondary strain, preventing acute disease and animal mortality? (iii) Does the immunity of primary infection prevent colonization of the brain by tissue cysts of the secondary strain? Our data show that the immunity induced by primary infection by T.gondii clonal strains does not protect the host from reinfection by a distinct genotype strain, since antibodies against the strains of primary and secondary infections were detected in all proposed models. Only the immunity induced by the primary infection by type III strain was able to prevent the progression of the secondary infection caused by type I and type II strains, preventing the mortality and colonization of the brains of the animals by tissue cysts of the secondary strain. These findings are extremely important to support vaccine and therapeutic studies of toxoplasmosis.
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Avaliação de risco informatizado e prevenção primária na assistência à saúde das mulheres da cidade de São Paulo / Evaluation of informed risk and primary prevention in assistance to healthy in women in Sao Paulo

Patrícia Romano 27 March 2007 (has links)
Introdução: O Programa Global de Avaliação de Risco Informatizado - PAISM, através de um questionário com 91 perguntas, permite prever o risco de 9 grupos importantes de doenças, que afetam as mulheres. O Programa examinou 15.538 mulheres determinando o risco para: câncer de mama, endométrio, colo de útero, ovário e pulmão; osteoporose; endometriose; DST/AIDS e dislipidemias e foram classificadas em baixo, médio e alto risco para estas doenças. Baseado no risco de avaliação, o programa ofereceu para as mulheres conselho individualizado com relação a hábitos e comportamentos. Objetivos: Avaliar os fatores sócio-demográficos, de acordo com diferentes grupos de risco para cada doença; o estilo e hábitos de vida para os riscos de determinadas doenças e o conhecimento da importância da educação para a saúde, o desempenho e a aceitação do programa. Pacientes e Métodos: Foram estudadas retrospectivamente 320 mulheres selecionadas, sem critérios previamente estabelecidos apenas com a condição de ter participado do Programa Global de Avaliação de Risco Informatizado e não ter câncer. A coleta de dados foi realizada a partir de um outro questionário, constituído de 30 questões que foi aplicado no Ambulatório de Ginecologia do Hospital das Clínicas da FMUSP e em ações existentes nas comunidades carentes da região da Cidade de São Paulo. Esta pesquisa foi delineada inicialmente com base em um modelo conceitual-operativo de natureza quantitativa e, posteriormente, qualitativa. Resultados e conclusões: Existem fatores sócio-demográficos e as variáveis atitudinais, que demonstram o estilo de vida da paciente, também, traçam os grupos de alto risco e colaboram para a observação de determinadas doenças. O nível de conscientização das entrevistadas em relação a algumas variáveis de risco é alto, no entanto, essa conscientização nem sempre se reflete em atitudes e esses fatores acabam influenciando o alto risco nas doenças pesquisadas. As entrevistadas afirmam: o programa é bom, o questionário de avaliação é fácil, a interpretação do risco e as orientações de qualidade de vida são muito boas, demonstrando a importância da educação para a saúde. / Introduction: The Global Program of Evaluation of Informed Risks - GPEIR, through one questionnaire with 91 questions, allows foresee the risk of 9 important groups of disease, which affects women. The Program examined 15.538 women determining the risk to: breast cancer, endometrium, uterus col, ovarian and lung; osteoporosis, endometriosis; DST/AIDS and dislipidemias and were classified below, medium and high risk to those illnesses. Based on the risk of the evaluation, this program offered to women individual advises related to habits and behavior. Objectives: Evaluate the socio-demographic factors, in agreement with different groups of risks to each illness; the stile and habits of life to risks of determined illness and the knowledge of the importance of education to healthy, development and acceptation of the program. Patients and methods: 320 women selected had been studied, without criteria established only with the condition of these women have participated in the Global Program of Evaluation of Informed Risks and don\'t have cancer. The collects of data was realized on base of another questionnaire, with 30 questions that were applied in the \"Ambulatório de Ginecologia do Hospital das Clínicas da FMUSP\" and in actions in devoid communities in São Paulo. This research was delineated initially with base on a conceptual-operative model of nature quantity and lately, quality. Results and conclusion: there are socio-demographic factors and variable attitudinal, which demonstrate the stile of life of patients, also, trace the groups of high risk and collaborate to observe determined illness. The level of awareness of the interviewed in relation to some variable of risk is high, however, this awareness nor always reflects in attitudes and this factors finish influencing a high risk on the illness that have been researched. The interviewed affirm: the program is good, the questionnaire is easy, the interpretation of risk and orientations of quality of life are very good, showing the importance of education to healthy.
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Avaliação da biodisponibilidade de uma nova formulação de micofenolato mofetil e de um método para sua monitorização terapêutica / Assessment of the bioavailability of a new micophenolate mofetil formulation and a method for therapeutic monitoring

Paschoalina Romano 08 March 2007 (has links)
O Micofenolato Mofetil (MMF) é amplamente utilizado em transplantes de órgãos sólidos e tem como seu metabólito ativo o ácido micofenólico (MPA). A alta variabilidade intra e interindividual dos níveis plasmáticos de MPA em pacientes transplantados renais que recebem a mesma dose de MMF, a combinação com diferentes imunossupressores que afetam seu metabolismo e a oscilação destes níveis com o tempo decorrido após o transplante justificam a sua monitorização. Pequenas mudanças na dose de MMF podem comprometer a eficácia terapêutica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a farmacocinética de duas formulações de MMF. Estudouse um ensaio para a dosagem de ácido micofenólico (MPA) plasmático (EMIT® 2000, Dade Behring) e a seguir, a biodisponibilidade da nova formulação de MMF disponibilizada por Strides Arcolab (MMF-SA), comparativamente ao CellCept® em pacientes transplantados renais estáveis. A metodologia de imunoensaio enzimático (EMIT) apresenta resultados relativamente mais elevados em relação à cromatografia líquida de alta resolução, devido à reação cruzada do metabólito acil glucoronídeo de MPA (AcMPAG) com o anticorpo presente no reagente. O método é capaz de detectar não só o MPA, mas também o seu metabólito ativo AcMPAG, o que pode representar uma vantagem. Comparamos o método EMIT com cromatografia líquida de alta resolução acoplada à espectrometria de massas (LC-MS/MS) e obtivemos r2 = 0,9612. O método apresentou: sensibilidade analítica de 0,02 ± 0,0016ug/mL; limite de detecção de 0,01 ± 0,0015ug/mL; linearidade de 14,58 ± 0,3300ug/mL; coeficientes de variação, intraensaio de 2,14% - 5,09% e interensaio de 4,18% - 5,02%. A estabilidade da amostra foi de 90 dias em temperatura de -20°C. Concluiu-se que a metodologia EMIT para dosagem de MPA é de fácil execução e apresenta boa precisão analítica. Participaram do estudo de biodisponibilidade, vinte e quatro pacientes adultos, transplantados renais, que já recebiam o CellCept® em combinação com Tacrolimus (n = 14), ciclosporina (n= 7) ou sem inibidores de calcineurina (n=3). Todos recebiam prednisona. As duas drogas foram administradas em esquema cruzado, com intervalo de uma semana entre as farmacocinéticas. Neste intervalo, os pacientes continuaram recebendo CellCept®. Foram analisadas as curvas farmacocinéticas de 12 horas para cada uma das duas formulações, nas mesmas doses equimolares. As médias ± SE das medidas de concentração máxima (Cmax) e da área sob a curva (AUC), para CellCept®, não foram estatisticamente diferentes das médias ± SE para MMF-SA (11,29 ± 1,35ug/mL versus 11,05 ± 1,08ug/mL e 49,11 ± 5,15ug.h/mL versus 47,59 ± 3,99 ug.h/mL), respectivamente. Da mesma forma, o intervalo de confiança 90% de MMF-SA / CellCept® para Cmax (93,57% - 121,73%) e para AUC 0-12h (93,75% - 108,90%) ficaram dentro do intervalo de bioequivalência (80% - 125%). Concluímos que CellCept® pode ser substituído com segurança pela formulação MMF-SA genérica em pacientes transplantados renais estáveis. / Mycophenolate mofetil (MMF) is largely used in solid organ transplantation. Mycophenolic Acid (MPA) is the active metabolite of MMF. The high intra and interpatients variability of the MPA plasma levels in transplant recipients under the same dose of MMF, the association with immunosuppressant drugs that change the MPA metabolism and pharmacokinetic parameters over time may cause impact in the optimal dose of MMF. The therapeutic monitoring of MPA may improve the efficacy and safety. The aim of this study was to: 1 -to validate the EMIT assay for MPA monitoring and 2: to assess the bioavailability of two MMF formulations. The performance of the EMIT® 2000 Dade Behring Mycophenolic acid enzimatic immunoassay was evaluated. There was a high correlation between the LC-MS/MS and EMIT (r2 = 0.9612). Because of the cross-reactivity of the antibody used in the EMIT assay with the active acyl glucuronide metabolite (AcMPAG), the EMIT concentrations are higher than those from high performance liquid chromatography (HPLC).The analytic sensitivity was 0.02 ± 0.0016ug/mL; detection limit 0.01 ± 0.0015ug/mL; linearity 14.58 ± 0.3300ug/mL. The CV of within-day precision was 2.14% - 5.09% and the CV of between-days precision was 4.18% - 5.02%. The sample stability was 90 days at - 20°C. The EMIT assay is easily performed and fulfills all the requirements for an assay. We studied the MMF formulation from Strides Arcolab (MMF-SA) and CellCept® in twenty-four adult, renal transplanted patients, receiving MMF (CellCept®), before the bioavailability study, combined with tacrolimus (n = 14), cyclosporine (n = 7) or without CNI (n = 3). All patients received prednisone. They had a 12 hours pharmacokinetics (PK) of total MPA measured after the same equimolar doses for the two formulations. The PK analysis revealed two mean PK curves that overlaid over each other. Mean ± SE of maximum concentration (Cmax) and area under the time-concentration curve (AUC) of CellCept® were not statistically different from the generic MMF-SA (11.29 ± 1.35 ug/mL vs 11.05 ± 1.05 ug/mL and 49.11 ± 5.15 ug.h/mL vs 47.59 ± 3.99 ug.h/mL, respectively). In the same way the MMF-SA/CellCept® 90% confidence interval for both: Cmax (93.57% -121.73%) and AUC0-12h (93.75% - 108.90%) was within the bioequivalence interval (80%-125%). In renal transplanted patients, CellCept® can be switched by the generic MMF formulation.
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Reinfecção experimental de camundongos Balb/c por cepas geneticamente distintas de Toxoplasma gondii / Experimental reinfection of Balb/c mice by genetically distinct strains of Toxoplasma gondii

Talita Caroline Coelho dos Santos 08 January 2018 (has links)
A infecção por Toxoplasma gondii, em hospedeiros imunocompetentes, resulta no desenvolvimento de anticorpos específicos e resposta imune celular que, frequentemente, induzem imunidade protetora e duradoura, prevenindo reinfecção. Entretanto, casos de toxoplasmose congênita em mulheres imunocompetentes em fase crônica de infecção indicam a possibilidade de reinfecção em humanos. Em modelos experimentais, reinfecção por T.gondii já foi descrita em casos de infecção por cepa de genótipo distinto ao da infecção primária e por cepas recombinantes, porém os estudos envolvendo genótipos clonais, em modelo murino, restringem-se à utilização de cepas do genótipo II na infecção primária, com desafio subsequente por cepas do mesmo genótipo, ou dos genótipos I e III, com ausência de informações sobre as cepas do tipo III, que correspondem ao genótipo de maior frequência e distribuição mundial. Procuramos explorar vários modelos de infecção sequencial com cepas clonais dos tipos I, II e III, buscando dados mais consistentes para compreensão dos seguintes questionamentos: (i) A infecção primária por um genótipo de T.gondii é capaz de proteger o hospedeiro da reinfecção por genótipo distinto? (ii) A imunidade induzida pela infecção primária pode prevenir a progressão da infecção causada pela cepa secundária, impedindo doença aguda e mortalidade dos animais? (iii) A imunidade da infecção primária previne a colonização do cérebro por cistos teciduais da cepa secundária? Nossos dados mostram que a imunidade induzida pela infecção primária por cepas clonais de T.gondii não protege o hospedeiro da reinfecção por cepa de genótipo distinto, já que foram detectados anticorpos contra as cepas das infecções primária e secundária em todos os modelos propostos. Somente a imunidade induzida pela infecção primária por cepa do tipo III foi capaz de prevenir a progressão da infecção secundária causada pelas cepas do tipo I e do tipo II, impedindo a mortalidade e colonização do cérebro dos animais por cistos teciduais da cepa secundária. Esses achados são extremamente importantes para auxiliar estudos vacinais e terapêuticos da toxoplasmose. / Toxoplasma gondii infection in immunocompetent hosts results in the development of specific antibodies and cellular immune responses that often induce protective and lifelong immunity, preventing reinfection. However, cases of congenital toxoplasmosis in immunocompetent women at a chronic phase of infection indicate the possibility of reinfection in humans. In experimental models, reinfection by T.gondii has been described in cases of infection by genotype distinct from that of primary infection and by recombinant strains, but studies involving clonal genotypes in the murine model are restricted to the use of type II genotype in primary infection, with subsequent challenge by strains of the same genotype, or genotypes I and III, without information about type III strains, which correspond to the genotype with the highest frequency and worldwide distribution. We explore several models of sequential infection with clonal strains of types I, II and III, looking for more consistent data to understand the following questions: (i) Primary infection by a T.gondii genotype is able to protect the host from reinfection by different genotype? (ii) Does the immunity induced by the primary infection prevent the progression of infection caused by the secondary strain, preventing acute disease and animal mortality? (iii) Does the immunity of primary infection prevent colonization of the brain by tissue cysts of the secondary strain? Our data show that the immunity induced by primary infection by T.gondii clonal strains does not protect the host from reinfection by a distinct genotype strain, since antibodies against the strains of primary and secondary infections were detected in all proposed models. Only the immunity induced by the primary infection by type III strain was able to prevent the progression of the secondary infection caused by type I and type II strains, preventing the mortality and colonization of the brains of the animals by tissue cysts of the secondary strain. These findings are extremely important to support vaccine and therapeutic studies of toxoplasmosis.
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Avaliação da reatividade de antígenos de formas amastigotas de Leishmania (Leishmania) infantum chagasi no sorodiagnóstico da leishmaniose visceral canina / Evaluation of the reactivity of antigens of amastigotes forms of Leishmania (Leishmania) infantum chagasi in the serodiagnosis of canine visceral leishmaniasis

Thaís Bruna Ferreira da Silva 15 May 2018 (has links)
Devido ao largo espectro de manifestações na leishmaniose visceral canina (LVC), o exame clínico não é capaz de confirmar o diagnóstico, já que muitos dos sinais clínicos não são exclusivos da LVC, tornando-se imprescindível o diagnóstico laboratorial para confirmação da infecção por L. (L.) infantum chagasi. A sorologia tem sido a primeira escolha para o diagnóstico da leishmaniose canina; porém, a diversidade de técnicas empregadas e de antígenos tem levado a resultados conflitantes. O emprego de formas promastigotas e amastigotas do parasito tem boa concordância no sorodiagnóstico de LVC pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), porém o teste com amastigotas mostrou-se mais sensível sem perda da especificidade. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho do ELISA no sorodiagnóstico da LVC empregando antígeno total bruto de formas amastigotas provenientes de cultura axênica (ELISA-AXE) e amastigotas purificadas de tecido de animal experimental cronicamente infectado (ELISA-AMA) comparando com o desempenho do ELISA feito com antígeno total bruto de formas promastigotas (ELISA-PRO) de L. (L.) infantum chagasi. Foram avaliados 115 soros de cães parasitologicamente positivos para a pesquisa de DNA de Leishmania por PCR, domiciliados a pelo menos 2 anos em municípios com alta transmissão de leishmaniose visceral, classificados em sintomáticos (n=67) e assintomáticos (n=48) de acordo com sinais clínicos e exames laboratoriais. Como controle, foram utilizados 81 soros de cães parasitologicamente negativos oriundos do município sem transmissão comprovada de leishmaniose visceral e 13 soros de cães com outras enfermidades. Os resultados não mostraram diferença significante em sensibilidade, especificidade, valores preditivos e acurácia entre os testes ELISA-AXE, ELISA-AMA e ELISA-PRO, com forte correlação e concordância entre os três antígenos testados. O ensaio de Western Blot mostrou reatividade para proteínas de diferentes pesos moleculares, entre 14 a 178kDa dependendo da fonte de antígeno. Os resultados mostraram desempenho semelhantes nos testes de ELISA com amastigotas axênicas, amastigotas purificadas e promastigotas como fonte de antígeno para sorologia da leishmaniose canina. A ampla e diversificada reatividade no Western Blot com poucas bandas altamente especificas sugere o emprego de quimeras de antígenos de diferentes pesos moleculares oriundos tanto de formas amastigotas como de formas promastigotas do parasito no diagnóstico da LVC / Due to the wide spectrum of manifestations in canine visceral leishmaniasis (CVL), clinical exam is not able to confirm the diagnosis, since many of the signs and symptoms are not exclusive of CVL, making it imperative that the laboratory diagnosis for infection confirmation by L. (L.) infantum chagasi. Since the direct search involves invasive material collection, time-consuming and expensive; the serology has been the first choice for diagnosis of canine leishmaniasis. However, the diversity of techniques employed and antigens have led to conflicting results in both diagnostic routine and applied research. Since the use of promastigotes and amastigotes of L. (L.) infantum chagasi have good agreement on serum diagnosis of CVL by reaction of Indirect Immunofluorescence (RIFI), despite the amastigote test proved more sensitive without loss of specificity. The main objective of this study was to evaluate and compare the performance of ELISA in the CVL using crude total antigen of axenic amastigote and promastigote culture, and purified amastigote from experimental chronically infected animal tissue of L. (L.) infantum chagasi. One hundred and fifty-five sera from dogs residing on areas with high disease incidence were evaluated by PCR and diagnosed positive for Leishmania, these were used as positive control on the present study. The animals were examined clinically and in accordance with the characteristic clinical signs of visceral leishmaniasis and laboratory tests, then were classified into 2 groups: symptomatic (n=67) and asymptomatic (n=48) animals. As negative control, eighty-one sera were used from dogs parasitologically negative by PCR in real time from the municipality without proven transmission of visceral leishmaniasis. The results showed no significant difference in sensitivity, specificity, predictive values and accuracy between ELISA-AXE, ELISA-AMA and ELISA-PRO, with strong correlation and concordance between the three antigens tested. The Western Blot assay showed reactivity for proteins of different molecular weights ranging from 14 to 178kDa depending on the antigen source. The results showed similar performance in the ELISA tests with axenic amastigotes, purified amastigotes and promastigotes as source of antigen for serology of canine leishmaniasis. The broad and diverse reactivity in Western Blot with few highly specific bands suggests the use of antigen chimeras of different molecular weights derived from both amastigote and promastigote forms of the parasite in the diagnosis of LVC
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Aplicação de ensaio imunoenzimático para detecção de anticorpos contra o vírus respiratório sincicial em repectores de transplante de células tronco-hematopoéticas / Enzime-linked immunosorbent assay for detection of respiratory syncytial virus antibodies in hematopoietic stem cell transplant recipients

Paz Junior, José de Paula 18 August 2008 (has links)
O vírus respiratório sincicial (RSV) é responsável por importante morbidade em receptores de transplante de células tronco-hematopoéticas (TCTH), especialmente no período que antecede a enxertia. A imunidade induzida pela infecção pelo RSV é transitória e as reinfecções são freqüentes. O comportamento e papel dos anticorpos anti-RSV em receptores de TCTH é desconhecido. Em amostras de soro estocadas, ensaio imunoenzimático (ELISA) foi aplicado para detecção de anticorpos anti-RSV para avaliar a dinâmica desses anticorpos antes e após o TCTH, em pacientes com e sem infecção pelo RSV, bem como a resposta de anticorpos específicos nos pacientes com infecção pelo RSV diagnosticada por imunofluorescência direta. A mediana do tempo de coleta das amostras pré-TCTH foi de -35 e -44 dias nos casos e controles, respectivamente, com média de títulos de anticorpos anti-RSV de 2490 UA/mL e 2872 UA/mL, respectivamente. Após o transplante, as medianas de tempo das 3 amostras analisadas dos pacientes com infecção pelo RSV foram d+14, d+52 e d+89 e os respectivos títulos de anticorpos foram 2457 UA/mL, 2715 UA/mL e 2950 UA/mL. Nos pacientes sem infecção pelo RSV (controles), as medianas de tempo das 3 amostras analisadas foram d+9, d+69 e d+93 e os respectivos títulos de anticorpos foram 2738 UA/mL, 2794 UA/mL e 2642 UA/mL. Não houve diferença estatística entre os dois grupos. Nenhum dos pacientes com infecção pelo RSV apresentou elevação de quatro vezes nos títulos de anticorpos / Respiratory syncytial virus (RSV) infection can cause significant morbidity and mortality in haematopoietic stem cell transplant (HSCT) recipients, especially when upper respiratory tract infection (RTI) progresses to lower RTI, which is expected to occur in more than 50% of the patients. The humoral immunity induced by RSV infection is transient and reinfections are frequent. The dynamics and role of anti-RSV antibodies in HSCT recipients are unknown. In stored serum samples, an enzyme-linked immunosorbent assay (EIA) was applied to evaluate the dynamics of anti-RSV antibodies in HSCT recipients with and without RSV infection, as well as the specific humoral response in HSCT recipients with RSV infection diagnosed by direct immunofluorescent assay in nasal wash samples. Pre-transplant samples were selected at a median time of 35 and 44 days and the mean concentration of RSV antibodies were 2490 AU/mL and 2872 AU/mL, in cases and controls, respectively. After HSCT, serum samples from patients with RSV infection (cases) were evaluated at median time of 14, 52 and 89 days, and the respective mean concentrations of anti- RSV antibodies were 2457 AU/mL, 2715 AU/mL and 2950 AU/mL. In patients without RSV (controls), serum samples were evaluated at median time of 9, 69 and 93 days, and the respective mean concentrations of anti-RSV antibodies were 2738 AU/mL, 2794 AU/mL e 2642 AU/mL. Difference was not statistically significant. No patient developed a four-fold rise in RSV antibody titers

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