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A realidade virtual no modelamento e simulação de procedimentos invasivos em oncologia pediátrica: um estudo de caso no transplante de medula óssea. / Virtual reality to the modeling and simulation of invasive procedures em pediatric oncology: a case study in bone marrow transplant.

Liliane dos Santos Machado 19 March 2003 (has links)
Este trabalho aborda o uso da realidade virtual aplicada à simulação de procedimentos invasivos em oncologia pediátrica. Para tanto, apresenta uma revisão dos conceitos relacionados à concepção de simuladores baseados em realidade virtual, descrevendo requisitos específicos como estereoscopia e interação háptica. Particularmente, é apresentado um estudo de caso em coleta de medula óssea para transplante, para o qual um simulador foi desenvolvido. Este é o primeiro trabalho em simulação cirúrgica para oncologia pediátrica baseado em realidade virtual e apresenta detalhes relacionados à implementação do simulador e aspectos relacionados à calibragem de propriedades físicas em modelos tridimensionais. O trabalho também analisa e demonstra vantagens no uso de sistemas dessa natureza voltados para o treinamento médico, apontando necessidades e novos problemas a serem tratados por simuladores futuros. / This work approaches the use of the Virtual Reality applied to the simulation of invasive procedures in pediatric oncology. It presents a revision of the concepts related to the conception of simulators based on virtual reality, describing requirements as stereoscopy and haptic interaction. As specific problem, it was made a case study in bone marrow harvest for transplant, for which a simulator was developed. This is the first work in surgical simulation for pediatrics based on Virtual Reality and it presents details related to the implementation of the simulator and aspects related to physical properties in three-dimensional models. The work also analyzes and demonstrates advantages in the use of this kind of system for medical training besides to point needs and new problems to be addressed in future work.
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Alterações dermatológicas em pacientes transplantados pediátricos

Manzoni, Ana Paula Dornelles da Silva January 2005 (has links)
Com o advento dos transplantes surgiu um novo grupo de doenças. Em especial na Dermatologia, além do comportamento atípico de dermatoses já conhecidas, doenças próprias dos transplantes estão sendo estudadas. A população pediátrica vem sendo tratada como uma extensão da população adulta, mas é necessário esclarecer as peculiaridades desta faixa etária. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo incluindo pacientes de ambos os sexos com idade até 17 anos que realizaram transplante renal, hepático, ou de medula óssea durante o ano de 2003 em Porto Alegre/Brasil. Foram realizados exames dermatológicos periódicos até o 6º mês após o procedimento e a sua análise foi descrita através da Densidade de Incidência (DI = nº de alterações dermatológicas / nº pacientes-mês X 100). Foram examinados 39 pacientes: 20 transplantes renais, 11 de medula óssea (10 autólogos e 1 alogênico) e 8 hepáticos. As principais alterações dermatológicas foram decorrentes do uso de fármacos (DI=87,18). Individualmente, o transplante renal também apresentou maior densidade de incidência nas alterações por fármacos (DI=104,06); já o transplante de medula óssea nas alterações dos anexos cutâneos (DI=85,37) e o transplante hepático nas alterações vasculares (DI=94,93). Concluiu-se que as alterações dermatológicas em pacientes transplantados pediátricos são freqüentes e com características próprias, tanto quanto ao aspecto clínico como em relação à época de surgimento. Estratégias próprias para esta faixa etária são necessárias para diminuir as co-morbidades e garantir a qualidade de vida das crianças transplantadas, principalmente considerando seu maior tempo de sobrevida.
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Estimulação ex vivo de linfócitos T citotóxicos humanos para imunoterapia de neoplasias hematológicas em crianças : análise da subpopulação de memória e papel das citoquinas de cadeia gama comum

Daudt, Liane Esteves, Locatelli, Franco January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Sistema especialista para determinar elegibilidade e prioridade em transplante de medula óssea / Heliz Regina Alves das Neves ; orientador, João da Silva Dias

Neves, Heliz Regina Alves das January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2001 / Inclui bibliografias / O transplante de medula óssea (TMO) é a terapêutica indicada para muitas doenças malignas hematológicas, genéticas e imunológicas [BEUTLER, 1983 e RAPPEPORT, 1991]. O gerenciamento das informações dos pacientes que estão na fila do transplante é complexo / Bone Marrow Transplantation (BMT) is a complex therapeutic procedure that offers potential cure for many haematological and non-haematological diseases, including various kinds of cancer genetic abnormalities and immunologic disease [BEUTLER, 1983 e RAPPE
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Análise da hematopoese em amostras de medula óssea nas fases pré e pós-mobilização para transplante autólogo de célulastronco hematopoéticas periféricas / Analysis of hematopoiesis in bone marrow samples bone in the prenatal and post-mobilization for autologous cell peripheral hematopoietic

Schimieguel, Dulce Marta [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:54Z : No. of bitstreams: 1 Publico-113%20arquivo%20Dulce.pdf: 1322221 bytes, checksum: 16eb879c6a92f69315090709beff3068 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O Transplante de Medula Óssea Autólogo (TMOA) é uma terapia consolidada para tratamento de doenças hematológicas como linfomas, mielomas e leucemias. As células-tronco hematopoéticas (CTHs) podem ser obtidas diretamente da medula óssea (MO) ou do sangue periférico por meio de estímulo com quimioterapia e fatores de crescimento. Frequentemente pacientes submetidos a este procedimento mobilizam as CTHs de forma insatisfatória. O microambiente medular e a hematopoese estão intimamente relacionados com o sucesso deste tipo de tratamento, uma vez que a ontogênese da hematopoese depende de estímulos produzidos pelas células do microambiente medular. Os processos relacionados à adesão celular, as alterações do estroma e da matriz extracelular podem estar danificados em pacientes com MO inicialmente comprometida por células clonais, submetidos a esquemas de quimioterapia e radioterapia convencionais. Estudos relacionados à estrutura e funcionalidade do estroma medular e das CTHs foram realizados para elucidar os possíveis danos causados ao microambiente hematopoético e sua correlação com a recuperação hematológica de curto e longo prazo após os transplantes de medula óssea. Neste estudo, avaliou-se o potencial proliferativo, a capacidade de sustentação da hematopoese e os efeitos da criopreservação em amostras de MO de portadores de doenças onco-hematológicas submetidos ao TMOA. Foram avaliados 22 pacientes, com idade variando entre 16 e 60 anos (média de 37,2 anos). Destes, 5 eram portadores de Linfoma Não-Hodgkin (LNH), 6 de Linfoma de Hodgkin (LH), 4 de Mieloma múltiplo (MM) e 7 de leucemias. Os controles foram provenientes de 10 doadores normais de transplante de medula óssea alogênico com idade variando entre 26 e 45 anos. Foram empregadas culturas de medula óssea de longa-permanência, ensaios clonogênicos e análise histopatológica da MO em dois momentos distintos, pré e pós-mobilização com o intuito de observar se a quimioterapia associada ao fator de crescimento causaria algum dano nas CTHs ou no estroma medular. Observou-se diminuição da formação da camada estromal após a mobilização nas amostras dos controles (p =0,03), sugerindo que a medula óssea normal seja mais afetada pelo efeito imediato do G-CSF, ou que ocorra migração mais expressiva das células progenitoras hematopoéticas da MO para o sangue periférico. As amostras de pacientes apresentaram menor capacidade de formação da camada estromal em relação aos controles, indicando danos ao microambiente medular causados pelo tratamento quimioterápico prévio. Não foram detectadas diferenças funcionais nas amostras de pacientes durante o período de mobilização, não se relacionando a capacidade de formação do estroma com a terapêutica citotóxica empregada na mobilização. A presença de fibrose, infiltração e celularidade diminuída na MO contribuíram em parte para a diminuição da capacidade de formação da camada estromal sugerindo fortemente que os danos maiores estão relacionados ao estroma medular possivelmente causados pelo tratamento quimioterápico prévio. Nos ensaios clonogênicos apenas os estromas obtidos de amostras de pacientes pós-mobilização e co-cultivados com células CD34+ apresentaram atividade proliferativa nestes ensaios, com exceção do controle normal co-cultivado com célula CD34+ autóloga. Em relação ao processo de criopreservação não foi observada diferença entre as fases pré e pós-mobilização nas amostras de pacientes e controles, o que pode sugerir que este procedimento não afete a funcionalidade do estroma. Entretanto, as amostras de controles apresentaram diminuição significativa na formação da camada estromal na fase pós-mobilização em relação às amostras de pacientes, principalmente nas amostras a fresco, podendo-se sugerir que a situação do estroma medular de pacientes com doenças onco-hematológicas anteriores à mobilização possa apresentar um efeito protetor aos agentes criopreservadores. Estes achados sugerem que a existência de um estroma doente torna-o menos suscetível ao processo de mobilização e criopreservação. / Autologous hematopoietic stem cell transplantation (auto-HSCT) has proved efficient to treat hematopoietic malignancies such as lymphomas, leukemia and multiple myeloma. Stem cells can be obtained directly from bone marrow or be recruited to enter in the blood stream in response to chemotherapy and hematopoietic growth factors. However, some patients fail to show adequate yield of mobilized HSCs lowering the chances for a successful auto-HSCT. For definitive hematopoiesis to occur, HSCs must interact with a suitable microenvironment, including stromal cells, extracellular matrix and soluble factors. A large number of groups have been trying to elucidate the mechanisms related to mobilization, structural and functionality of marrow stroma and HSC were done to elucidate possible damage caused on marrow microenvironment and their correlation with the short and long time hematological recovery. In this study, it was evaluated proliferate potential, capacity of hematopoiesis support and the cryopreservation effects in bone marrow samples from patients with hematological malignancies submitted to auto-HSC. Were evaluated 22 patients diagnosed with hematological malignancies, aged 16 to 60 (37,2 average) years, including 5 non-Hodgkin’s lymphoma (NHL) , 6 Hodgkin’s disease (HD), 4 multiple myeloma (MM), 5 acute myeloid leukemia (AML), 1 acute lymphoblastic leukemia (ALL) and 1 chronic lymphocytic leukemia (CLL). Ten allogeneic bone marrow donors were the control group with 26 to 45 years old. Were used long-term bone marrow cultures, clonogenical assays and bone marrow histopathology analysis at pre and post mobilization, with the purpose to observe if chemotherapy with growth factor will cause some damage to the hematopoietic stem cells or marrow stroma. It was observed stromal layer formation decreased at control samples after mobilization (p =0, 03), suggesting that normal bone marrow was more affected by G-CSF effect , or hematopoietic progenitor cells from bone marrow migrate expressively for the whole blood. Patients’ samples showed lower stromal layer formation in the control group, showing marrow microenvironment damage caused by previous chemotherapy or disease. It was not detected functional differences in patients’ samples during mobilization, no relation with capacity of stroma formation during the citotoxic therapy used in mobilization. Fibrosis, infiltration and cell decrease in bone marrow contribute to reduce the stromal layer formation capacity, suggesting that the main damages are related to marrow stroma. About the clonogenical assays only the obtained stromal layers by post-mobilization patients and CD 34+ co-cultivate cells, showing proliferative activity in these assays, with exception of the autologous CD 34+ co-cultivate control group cells. Related to cryopreservation process, it was not observed difference between pre and post phases at control and patients’ samples, which suggest that this procedure not affect marrow stroma functionality. However, the control samples showed significant decrease in stromal layer formation at the post-mobilization phase in relation to the patients’ sample, mainly in fresh samples, can suggest that the situation of marrow stroma patient with hematological malignancies before the mobilization can show one effective protection to cryopreserved agents. This finding suggests that have sick stromas that make it less susceptible to mobilization and cryopreservation process. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Acesso aos transplantes de medula óssea no Brasil: uma questão de justiça / Access to bone marrow transplants in Brazil: a question of justice

Batistiolle, João Valdecir January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T14:14:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 195.pdf: 1054766 bytes, checksum: 75fcd88c5f5acb965876b14c3b9091b0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Este trabalho investiga a questão da distribuição dos transplantes de medula óssea abordada a partir do princípio da justiça, entendido como equidade no acesso a esse benefício terapêutico no contexto brasileiro. O trabalho se inicia contextualizando os problemas éticos levantados pelo desenvolvimento das pesquisas com células tronco e as perspectivas terapêuticas promissoras associadas a tais pesquisas. A questão da justiça enquanto oportunidade de acesso a todos aos benefícios terapêuticos resultantes dessas pesquisas é considerada, nesse contexto, uma questão moral crucial. O transplante de medula óssea é um caso concreto de aplicação terapêutica bem-sucedida resultante das pesquisas com células-tronco. Esta é uma terapia eficaz para o tratamento de dezenas de doenças do sangue, bem estabelecida em âmbito global, inclusive no Brasil. No entanto, garantir o acesso de todos a ela não é tarefa fácil de realizar em contextos como o latinoamericano, incluindo o brasileiro, nos quais os recursos escassos conflitam com as imensas demandas na área da Saúde. O objetivo geral da investigação foi examinara prática do transplante de medula óssea no contexto brasileiro, a fim de saber se esta preenche os requerimentos do princípio da justiça como equidade, garantindo oportunidade de acesso a esse benefício a todos os que dele necessitarem, segundo a medida deste princípio. Metodologicamente trata-se de uma discussão teórica e crítica secundada por elementos qualitativos de um estudo de caso sobre os transplantes de medula óssea no Brasil. Discutimos inicialmente o conceito de justiça como equidade, investigando os fundamentos teóricos da ética dos direitos humanos e os fundamentos da concepção de justiça de Amartya Sen. Completamos esse referencial teórico com o exame da contribuição proposta pela bioética da proteção. / Com isso, pretendemos ter alcançado um adequado conceito de justiça como equidade. Passamos então à análise do contexto brasileiro, visando a saber das condições de possibilidade que tal contexto oferece para a prática da justiça no campo sanitário. Nesse sentido, analisamos o direito formal à saúde inscrito no Sistema Único de Saúde, em contraste com as imensas desigualdades que predominam no país e as iniquidades em saúde. Exploramos as diversas incongruências do sistema público de saúde, o papel do Estado e a importância da participação social. Examinamos, por fim, o sistema de transplantes de medula óssea no Brasil e as diversas espécies de dificuldades que o desafiam na tentativa de agir com justiça. A conclusão é que, embora o sistema seja sensível aos problemas bioéticos que cercam essa atividade e considere os requerimentos da justiça na distribuição dos transplantes, a equidade no acesso a esse benefício terapêutico ainda é uma exigência difícil de ser realizada em razão das características do contexto brasileiro. / The present study uses the justice theory principles to investigate how bone marrowtransplant is allocated in the Brazilian health context and how equitable is theBrazilian population access to this therapy. The first part of the study is dedicated toidentify the ethical issues brought up by the development of stem-cell researches andits outcomes. Justice theory brings a compelling moral issue to this scenario. Bonemarrow transplant is a successful application of stem cell researches and has beenstablished as an efficient therapy for several blood diseases. However, it has beendifficult to guarantee universal access to this therapy in Latin America, where limitedresources are constantly challenged by huge health care needs. The objective of thisstudy is to evaluate if equity parameters are taken into consideration in thedistribution of bone marrow transplant procedures in Brazil, according to justicetheory principles. Amartya Sen s ideas of human rights ethics and justice are thebasis for our discussion of justice as equity. Theoretical approach is complementedby the conceptual framework of the protection bioethics so as to achieve a broaderconcept of justice as equity that could be applied to the Brazilian health context. Howuniversal access to health care in Brazil is actually operationalized in view of themassive inequalities of the country. Health care system characteristics andcontradictions, the rule of the state and the importance of social control are alsoanalysed in the study. The difficulties faced in access of bone marrow transplants arealso examined in view of the bioethic challenges to regulate state actions and rightswith justice principles. Conclusions show that the health care system considersjustice and bioethics arguments in the managing of bone marrow transplants,however equity in access of such therapy is hardly achieved. (AU)^ien
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Infecção por citomegalovírus após o transplante de rim ou de células tronco hematopoiéticas no estado da Bahia: incidência, achados clínicos e imunológicos

Matos, Sócrates Bezerra de 30 May 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-02-20T20:17:48Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Cláudia Leal Macêdo.pdf: 5476501 bytes, checksum: 7e98dd0076ef773e91e0d9b2c5b6c101 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-20T20:17:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Cláudia Leal Macêdo.pdf: 5476501 bytes, checksum: 7e98dd0076ef773e91e0d9b2c5b6c101 (MD5) / O Citomegalovírus é um dos principais agentes infecciosos causadores de morbimortalidade em paciente transplantado. É um vírus de soroprevalência superior a 85% na população baiana e de incidência desconhecida em muitos centros de transplante. O presente estudo objetivou monitorar a infecção ativa por CMV em pacientes transplantados no estado da Bahia, descrevendo características clínicas da infecção e avaliando níveis plasmáticos da PCR e de citocinas pró-inflamatórias, Th1 e Th2 em diferentes momentos da infecção. Foram incluídos no estudo 87 pacientes submetidos ao transplante renal e 28 pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH). A infecção ativa por CMV foi monitorada através do ensaio de antigenemia para pp65 e as dosagens plasmáticas da PCR e das citocinas IFN- , IL-17A, IL-10, IL-6, IL-4 e TNF- foram realizadas por ensaio turbidimétrico e por ensaio multiplex de citometria de fluxo, respectivamente. Os pacientes submetidos ao transplante renal apresentaram incidência de 63,2% de infecção ativa por CMV, diarreia e elevação de creatinina sérica como os principais sintomas associados e variação nos níveis plasmáticos da PCR e da IL-4 em diferentes momentos da infecção. Nos pacientes submetidos ao TCTH, houve incidência da infecção ativa de 67,9%, febre e diarreia como os principais sintomas e variação nos níveis plasmáticos da PCR, IL-17A, IFN- e IL-4 em diferentes momentos da infecção. Em conclusão, foi possível observar que a infecção ativa por CMV ocorre em alta incidência nos pacientes submetidos ao transplante renal ou ao TCTH no estado da Bahia, evidenciando a necessidade do monitoramento seriado para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dessa infecção. A variação dos níveis plasmáticos da PCR e das citocinas supracitadas indica a participação delas na resposta imune sistêmica contra o vírus, além da possibilidade de serem utilizadas como fatores preditivos na infecção.
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Infecção por citomegalovírus após o transplante de rim ou de células tronco hematopoiéticas no estado da Bahia: incidência, achados clínicos e imunológicos

Matos, Sócrates Bezerra de 30 May 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-03-26T15:23:50Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Sócrates Bezerra de Matos.pdf: 1520752 bytes, checksum: 425fdac42f625d3e9d491bd3257af45b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-26T15:23:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Sócrates Bezerra de Matos.pdf: 1520752 bytes, checksum: 425fdac42f625d3e9d491bd3257af45b (MD5) / O Citomegalovírus é um dos principais agentes infecciosos causadores de morbimortalidade em paciente transplantado. É um vírus de soroprevalência superior a 85% na população baiana e de incidência desconhecida em muitos centros de transplante. O presente estudo objetivou monitorar a infecção ativa por CMV em pacientes transplantados no estado da Bahia, descrevendo características clínicas da infecção e avaliando níveis plasmáticos da PCR e de citocinas pró-inflamatórias, Th1 e Th2 em diferentes momentos da infecção. Foram incluídos no estudo 87 pacientes submetidos ao transplante renal e 28 pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH). A infecção ativa por CMV foi monitorada através do ensaio de antigenemia para pp65 e as dosagens plasmáticas da PCR e das citocinas IFN- , IL-17A, IL-10, IL-6, IL-4 e TNF- foram realizadas por ensaio turbidimétrico e por ensaio multiplex de citometria de fluxo, respectivamente. Os pacientes submetidos ao transplante renal apresentaram incidência de 63,2% de infecção ativa por CMV, diarreia e elevação de creatinina sérica como os principais sintomas associados e variação nos níveis plasmáticos da PCR e da IL-4 em diferentes momentos da infecção. Nos pacientes submetidos ao TCTH, houve incidência da infecção ativa de 67,9%, febre e diarreia como os principais sintomas e variação nos níveis plasmáticos da PCR, IL-17A, IFN- e IL-4 em diferentes momentos da infecção. Em conclusão, foi possível observar que a infecção ativa por CMV ocorre em alta incidência nos pacientes submetidos ao transplante renal ou ao TCTH no estado da Bahia, evidenciando a necessidade do monitoramento seriado para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dessa infecção. A variação dos níveis plasmáticos da PCR e das citocinas supracitadas indica a participação delas na resposta imune sistêmica contra o vírus, além da possibilidade de serem utilizadas como fatores preditivos na infecção.
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Estudo clínico-histológico das alterações de pele e associação com Doença do Enxerto contra o hospedeiro em pacientes pediátricos submetidos a transplante de células-tronco hematopoéticas no Serviço de Transplante de Medula Óssea do HC-UFPR.

Vasselai, Angélica 04 May 2012 (has links)
Resumo: A Doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) é um processo imunológico resultante da ativação de linfócitos T do doador pelos antígenos do tecido do hospedeiro resultando em agressão imunológica contra a pele, trato gastrointestinal e fígado. A apresentação clínica da DECH na pele consiste em eritema que ocorre entre 1 e 8 semanas após o transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH). A biópsia cutânea é freqüentemente utilizada no diagnóstico diferencial das alterações de pele pós-TCTH, contudo sua interpretação é um desafio, pois apesar dos critérios histológicos da DECH estarem estabelecidos, outras complicações produzem manifestações histologicamente semelhantes. Este estudo se propõe a descrever o perfil clínico-histológico das alterações cutâneas em pacientes pediátricos submetidos ao TCTH no HC-UFPR e analisar as características clínicas e histológicas em relação a DECH. Foram avaliados retrospectivamente todos as alterações de pele submetidas a estudo histológico entre Janeiro de 2006 a Junho de 2007. Cada biópsia foi analisada para presença de 10 elementos histológicos. Constituíram a amostra deste estudo 36 casos de alterações cutâneas observadas em 28 pacientes submetidos ao TCTH alogênico. As alterações de pele ocorreram com mediana de 48,0 dias pós-TCTH, 77,8% como eritema cutâneo e 27 casos com suspeita clínica de DECH. O diagnóstico histológico alterou o diagnóstico clínico em 38,9%. Conforme a terapêutica empregada a amostra foi dividida em DECH e não DECH. No grupo DECH as alterações de pele ocorreram com mediana de 56,0 dias pós- TCTH, todas como eritema cutâneo. Atrofia epidérmica, queratinócitos necróticos, atipia nuclear e vacuolização basal foram mais freqüentemente observadas no grupo DECH, porém sem diferença significantemente significativa (p>0,05). Observou-se associação entre presença de vacuolização basal e a ausência de paraceratose com a DECH. Desta forma conclui-se que as alterações cutâneas biopsiadas se apresentaram como eritema em média 7 semanas após o TCTH. A suspeita clínica da DECH foi o principal motivo para realização da biópsia cutânea e seu estudo alterou a conduta clínica em 38,9% dos casos. A prevalência da DECH clínica foi de 67,8% e sua apresentação clínica mais freqüente foi eritema cutâneo em média seis semanas após o TCTH. No estudo histológico a presença de vacuolização da camada basal apresentou tendência como fator predisponente para DECH e a ausência de paraceratose como fator protetor para DECH.
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Representações de indivíduoas em situações de isolamento para transplante de medula óssea

Testa, Vivian [UNESP] 25 July 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-07-25Bitstream added on 2014-06-13T20:45:11Z : No. of bitstreams: 1 testa_v_me_botfm.pdf: 447728 bytes, checksum: 686d72f8568cbe2beb42af5f4212d35d (MD5) / Hospital Das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu / Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo / Dentre as doenças hematológicas, as leucemias podem ter formas graves e fatais, que mesmo bem estudadas do ponto de vista morfológico, genético e biológico, ainda requerem muitos estudos elucidativos quanto à sua real etiologia. O Transplante de Medula Óssea é uma modalidade de terapia que vem sendo usada em doenças hematológicas malignas ou não, tumores e doenças genéticas e até metabólicas. Uma vez feita a opção pelo transplante, inicia-se a busca pelo doador de medula que pode ser proveniente do núcleo familiar (doador aparentado) ou mediante a doação de voluntários (doadores não aparentados).A presente pesquisa foi desenvolvida em uma Unidade de Transplante de Medula Óssea e utilizou da metodologia qualitativa para a sua realização, tendo como objetivo identificar as representações de indivíduos acerca da sua experiência em situação de isolamento para Transplante de Medula Óssea.A organização dos dados foi realizada com base no Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) e os mesmos foram discutidos à luz de um Quadro Teórico que abrangeu aspectos psicossociais, necessidades humanas básicas e educação em saúde. A questão norteadora foi: O que significa para você estar isolado nesta unidade durante este período?.Fizeram parte deste estudo dez indivíduos e, através de seus discursos foram identificados 12 temas: o medo da morte; a falta da família; o espaço físico; a saída do ambiente de isolamento; a falsa expectativa quanto à duração do tratamento; a crença em Deus como fonte de esperança; a preocupação com o doador; as dificuldades financeiras para a realização do tratamento; a vontade de viver; a preocupação com a imagem; o sentimento de revolta; a sexualidade. Destaca-se que o espaço físico é um elemento importante para esses indivíduos, pois a situação de isolamento pode gerar Resumo sentimentos de solidão... / Among hematological diseases, leukemias can take severe and fatal forms which, although well studied from the morphologic, genetic and biological viewpoints, still require further clarifying studies as regards their actual etiology. Bone Marrow Transplantation is a type of therapy that has been used for treating malignant and non-malignant hematological diseases, tumors, genetic and even metabolic diseases. Once a decision has been made for transplantation, the search for a bone marrow donor is begun. Such donor may be a family member (related donor) or a volunteer (unrelated donor). This study was developed at a Bone Marrow Transplantation Unit and used the qualitative methodology. It aimed at identifying the representations of individuals as regards their experience in an isolation situation for Bone Marrow Transplantation. Data organization was performed on basis of the Collective Subject Discourse (CSD) and discussed in light of a Theoretical Framework which included psychosocial aspects, basic human needs and health care education. The guiding question was: What does being isolated in this unit during this period mean to you?. Ten individuals participated in the study, and through their discourse, 12 topics were identified: fear of death; missing one’s family; physical space; leaving the isolation environment; the false expectation as regards treatment duration; belief in God as a source of hope; concern about the donor; financial difficulties to undergo treatment; the will to live; concern about one’s image; the feeling of resentment; sexuality. Physical space is pointed out as an important element to these individuals for the isolation situation can generate feelings of loneliness, insecurity and various types of fear which are worsened by the lack of contact with other meaningful people, such as other patients. Physical space should Abstract be more welcoming... (Complete abstract click electronic access below)

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