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Práticas educativas em um centro de terapia intensiva adulto

Rosa, Fábio Silva da 18 December 2014 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-10-21T15:51:05Z No. of bitstreams: 1 FÁBIO SILVA DA ROSA_.pdf: 501894 bytes, checksum: fa54d2027a97bc25cdd3d8a2b4745f9e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-21T15:51:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FÁBIO SILVA DA ROSA_.pdf: 501894 bytes, checksum: fa54d2027a97bc25cdd3d8a2b4745f9e (MD5) Previous issue date: 2014-12-18 / Nenhuma / A educação quando pensada de forma isolada da práxis, pode provocar um distanciamento entre saberes e fazeres, gerando o que podemos nomear de serviços de saúde de baixa qualidade e resolutividade, ou que não correspondem com as efetivas necessidades dos usuários. OBJETIVO: Propor um programa educativo para o desenvolvimento dos processos de ensino em serviço para os profissionais da enfermagem atuantes em um Centro de Terapia Intensiva (CTI) adulto de um hospital privado na cidade de Porto Alegre/RS. MATERIAL E MÉTODO: Estudo qualitativo do tipo exploratório descritivo, com o uso da técnica de grupo focal realizada no período de junho a julho de 2014. Foram selecionados 10 participantes (cinco enfermeiros e cinco técnicos de enfermagem) do quadro funcional de enfermagem ativos no CTI adulto com no mínimo um ano de trabalho no local. Os dados foram coletados pelo pesquisador responsável através da discussão nos grupos focais, os quais ocorreram em duas etapas com três encontros com uma hora de reunião cada encontro. A primeira etapa teve como objetivo realizar o levantamento de dados referentes à realidade atual, isto é, dificuldades e potencialidades da equipe de enfermagem, na adesão e participação das práticas educativas desenvolvidas atualmente no serviço. Foi utilizada para cada etapa da pesquisa a técnica de análise do conteúdo do tipo temática com o uso do software QSR Nvivo versão 7.0 como ferramenta para a organização dos dados seguindo as etapas: 1º Pré-análise; 2º Exploração do material; 3º Tratamento dos resultados obtidos e interpretação. RESULTADO: Foram detectados 191 unidades de registros que deram origem a três categorias e oito subcategorias, as quais foram construídas a partir dos temas que tiveram maior frequência e interligadas contextualmente, conforme as etapas do estudo. Categorias da Etapa I – Análise das práticas educativas: a) Dificuldades na adesão e participação das práticas educativas: treinamento inicial; comprometimento dos enfermeiros; aplicação das práticas educativas; qualificação do instrutor; b) Potencialidades na adesão e participação das práticas educativas: logística das práticas educativas; temas das práticas educativas; Categoria da Etapa II –Construção e aplicação de uma proposta educativa: a) Propostas de melhorias para as práticas educativas: capacitação para os multiplicadores; metodologia ativa com simulação realística e certificação. CONCLUSÃO: Pensar em processos educativos para o contexto de um CTI é algo desafiador pela própria dinâmica de trabalho deste setor e a complexidade que instiga a busca de alternativas para a formação dos profissionais. Frente a isso foram elencadas três alternativas para implantação de um programa educacional na terapia intensiva. São elas: (1) Programa de certificação para a enfermagem da terapia intensiva; (2) Programa de desenvolvimento e atualização para enfermagem; (3) Programa de desenvolvimento para enfermeiros. / When education is thinking in isolation from praxis it may cause some distancing between knowledge and techniques, provoking what we can call low quality and problem-solving health care services, or that not correspond to the costumers pressing needs. OBJECTIVE: Proposing an educational program for the development of in-service teaching processes for nursing staff in an adult Intensive Care Unit (ICU) of a private hospital in Porto Alegre/RS. MATERIAL AND METHOD: Qualitative study with an exploratory-descriptive research design, using the focus group technique performed from June to July, 2014. Ten participants were selected (5 nurses and 5 nursing technicians) from ICU active nursing staff who have been working there for at least one year. Data were collected by the head investigator through focus groups discussions, which occurred in two steps with three meetings that lasted one hour each. The aim of the first step was surveying data relating to current reality, that is, difficulties and potentials of nursing staff, adherence and participation in educational practices currently developed in the service. For each research’s step was used theme-base contend analysis technique analysed with QSR NVivo software, version 7, following the stages: 1º Pre-analysis; 2º Exploring the material; 3º Treatment of the results and interpretation. The project was approved by the institutions’ Ethics Committee. RESULTS: 191 units of registration have been identified, leading to three categories and eight subcategories, which were constructed from the most frequently themes and contextually connected, according to steps of research. Categories of Step I – Analysis of educational practices: a) Difficulties in adherence and participation in educational practices: initial training; nurses’ commitment; application of educational practices; instructor’s qualification; b) Potential adherence and participation in educational practices: educational practices’ logistic; educational practices’ issues; Category of Step II – Contruction and application of an educational proposal: a) Proposals for educational practices improvements: capacity-building for multipliers; active teaching-learning methodology with realistic simulation and certification. CONCLUSION: Thinking in educational processes in the context of an ICU is something challenging by its own work dynamics and this complexity pushes us to seek alternatives for training of professionals. Given this, three alternatives were listed to be implemented in the intensive care unity. These are: (1) Certification program for ICU nursing team; (2) Program for nursing development and updating; (3) Development program for nurses.
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Surfactante pulmonar : avalia??o e terapia na bronquiolite viral aguda grave

Hartmann, Francine 23 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-12T11:40:24Z No. of bitstreams: 1 470402 - Texto Parcial.pdf: 567544 bytes, checksum: 1fd6fe27525edbe0dfac418fc8ba5fd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-12T11:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 470402 - Texto Parcial.pdf: 567544 bytes, checksum: 1fd6fe27525edbe0dfac418fc8ba5fd2 (MD5) Previous issue date: 2015-03-23 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Objectives: To evaluate the response to surfactant of patients with acute bronchiolitis (AB) according the surfactant function and production, measured through the stable microbubble test and the lamellar body count. Study Design: Twenty four patients younger than 1 year of age, with the diagnosis of AB, who were in mechanical ventilation and received 100 mg of surfactant, according with the stablished routine by the pediatric intensive care unit, were studied. Previously to the administration, tracheal secretion was collected for virus identification, stable microbubble test and lamellar body count. Arterial blood gases were obtained. One hour, 6 hours and 24 hours after of surfactant administration arterial blood gases were again collected. Results: There was a 20% increase in PaO2 24 hours after surfactant administration in 2 (14.29%) of 14 patients with lamellar bodies ? 60.000 and in 5 (50%) of 10 patients with>60.000 lamellar bodies (p=0.08). Six (46.15%) of 13 patients with ?13 microbubbles and one (9.09%) of 11 patients with>13 microbubbles had an increase in PaO2>20% after 24 hours of administration (p=0.08). Only 2 patients of 7 who responded to surfactant, had respiratory syncytial virus (RSV) positive. The patients with lamellar bodies ? 60.000 had a statistically significant increase in oxygenation after 6 hours of surfactant administration, not associated to a reduction of mechanical ventilation time or hospitalization time. The patients without positive RSV had a substantial increase in PaO2 after one hour after the administration of surfactant, that was maintained for 24 hours. Conclusion: The surfactant administration transiently improved oxygenation in patients with AVB. Patients who had no positive respiratory syncytial virus had an important improvement in oxygenation after administration of exogenous surfactant. LBC and SMT are not sufficiently sensitive and specific to predict who the patients with severe bronchiolitis responding to treatment with exogenous surfactant. / Objetivos: Avaliar a resposta ? administra??o de surfactante ex?geno de pacientes com bronquiolite viral aguda (BVA) grave conforme a fun??o e produ??o de surfactante, medida atrav?s do teste das microbolhas est?veis (TME) e da contagem de corpos lamelares (CCL). M?todos: Foram estudados 24 pacientes, menores de 1 ano de idade, com diagn?stico de BVA grave, que estavam em ventila??o mec?nica e receberam 100mg/kg de surfactante ex?geno, de acordo com a rotina estabelecida pela da unidade de tratamento intensivo pedi?trico (UTIP). Previamente ? administra??o, foi coletado uma amostra de secre??o traqueal para identifica??o de v?rus, realiza??o da contagem de corpos lamelares e do teste das microbolhas est?veis. Foi obtido sangue arterial para gasometria. Uma hora, 6horas e 24horas ap?s a administra??o de surfactante foi coletado novamente sangue arterial para gasometria. Resultados: Houve aumento de 20% na PaO2ap?s 24 horas da administra??o de surfactante em 2 (14,29%) de 14 pacientes com corpos lamelares ? 60.000 e em 5 (50%) de 10 pacientes com >60.000 corpos lamelares (p=0,08). Seis (46,15%) de 13 pacientes com ?13 microbolhas e 01 (9,09%) de 11 pacientes com >13 microbolhas tiveram um aumento na PaO2>20% ap?s 24 horas da administra??o (p=0,08). Apenas 2 pacientes dos 7 que responderam ao surfactante ex?geno, tinham v?rus sincicial respirat?rio (VSR) positivo. Os pacientes com >60.000 corpos lamelares tiveram um aumento estatisticamente significativo da oxigena??o ap?s 6 horas do uso de surfactante, n?o associado a redu??o do tempo de ventila??o e interna??o. Os pacientes sem VSR positivo tiveram um aumento substancial da PaO2arterial ap?s 1 hora de administra??o do surfactante, que se manteve por 24 horas Conclus?o: A administra??o de surfactante melhora transitoriamente a oxigena??o dos pacientes com BVA. Os pacientes que n?o tinham v?rus sincicial respirat?rio positivo tiveram uma importante melhora imediata na oxigena??o ap?s o uso de surfactante ex?geno. A CCL e o TME n?o se mostraram suficientemente sens?veis e espec?ficos para predizer quem s?o os pacientes com bronquiolite grave que responder?o ? terapia com surfactante ex?geno.
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Desempenho de marcadores de sepse pedi?trica e sua rela??o com a gravidade

Tonial, Cristian Tedesco 31 July 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-09-02T21:43:53Z No. of bitstreams: 1 474473 - Texto Parcial.pdf: 302673 bytes, checksum: 9ceddc2f45fb0380acddb0ec584f59e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-02T21:43:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 474473 - Texto Parcial.pdf: 302673 bytes, checksum: 9ceddc2f45fb0380acddb0ec584f59e6 (MD5) Previous issue date: 2015-07-31 / Introduction : Sepsis is a systemic condition of intense inflammation, caused by an infectious agent that serves as the "trigger" of the entire process. Finding tools that allow the healthcare professional to anticipate or accompany an adverse outcome is important in the setting of the Pediatric Intensive Care Unit (PICU). Because of this, several sepsis markers have been studied. The objective of this study is to evaluate the progress and performance of pediatric sepsis markers and their relation with severity. Methods : A prospective cohort study of patients admitted to the PICU of a university hospital from March to December 2014. We included all patients with suspected sepsis who had between 28 days and 18 years, and were requiring mechanical ventilation for more than 48 hours and cardiovascular support by vasoactive drugs. We collected serum levels of C-reactive protein (CRP), ferritin, leukocyte count, triglycerides (TGC), total cholesterol, LDL cholesterol (LDL), growth hormone (GH) and Insulin-like Growth Factor 1 (IGF-1) on the first day (D0), 24 hours (D1) and 72 hours (D3) after recruitment. The Pediatric Index of Mortality 2 (PIM2) was obtained on the first day of admission in the PICU. Patients underwent transthoracic echocardiography to determine the ejection fraction (EF) and shortening fraction (FENC) of the left ventricle on D1 and D3. The outcome measures were length of hospitalization, PICU stay; duration of mechanical ventilation (MV) and ventilator-free hours; duration of use of inotropic and maximum score of inotropic agents; PIM2 and mortality. A value of p < 0.05 was considered significant. Results : During the study period there were 337 hospitalizations. A total of 20 patients completed the study protocol. In terms of demographic, clinical and laboratory characteristics in recruitment, we noted that only ferritin was higher (mean and standard deviation, 454.4 ? 309.7 versus 91.9 ? 6 ng / ml, p = 0.005) in severe patients (PIM2 ? 6%). Patients with cardiac dysfunction by echocardiography in D1 had higher hospital stay (p = 0.047), PICU stay (p = 0.020), duration of mechanical ventilation (p = 0.011), maximum inotropic score (p = 0.001), PIM2 (p <0.001) and lower ventilator-free hours (p = 0.020). Patients with elevated ferritin levels in D0 had also less ventilator-free hours (p = 0.046), higher maximum inotropic score (p = 0.009) and PIM2 (p <0.001). The PIM2 differentiated the most severely ill patients by less ventilator-free hours (p = 0.012) and higher maximum inotropic score (p = 0.033). The 2 patients who died during the study had cardiac dysfunction by echocardiography, hyperferritinemia and elevated PIM2. Conclusion : Among the analyzed markers, cardiac dysfunction by echocardiogram (ejection fraction <55% and FENC <28%), ferritin (? 300 ng / ml) and (PIM2 ? 6%) had the best performance as markers of severity in pediatric patients with sepsis. / Introdu??o : A sepse ? uma condi??o sist?mica, de intensa inflama??o, desencadeada por um agente infeccioso que serve como o ?gatilho? de todo processo. Achar ferramentas que possibilitem para o profissional da ?rea da sa?de antecipar ou acompanhar uma evolu??o desfavor?vel ? de suma import?ncia no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP). Por conta disso, diversos marcadores de sepse t?m sido estudados. O objetivo deste estudo ? avaliar o desempenho de marcadores de sepse pedi?trica e sua rela??o com a gravidade. M?todos : Estudo de coorte prospectivo, de pacientes internados na UTIP de um hospital universit?rio do per?odo de mar?o a dezembro de 2014. Foram inclu?dos todos os pacientes com suspeita de sepse que possu?am entre 28 dias e 18 anos, que estavam necessitando ventila??o mec?nica por mais de 48 horas e suporte cardiovascular atrav?s de drogas vasoativas. Foram coletados n?veis s?ricos de prote?na C reativa (PCR), ferritina, contagem de leuc?citos, triglicer?deos (TGC), colesterol total, colesterol LDL (LDL), Horm?nio de crescimento (GH) e Fator de crescimento semelhante a insulina (Insulin-like Growth Factor 1 ou IGF-1) no primeiro dia (D0), 24 horas (D1) e 72 horas (D3) ap?s o recrutamento. Tamb?m foi calculado o Pediatric Index of Mortality 2 (PIM2) no primeiro dia de interna??o na UTIP. No D1 e no D3 os pacientes foram submetidos a ecocardiograma transtor?cico, para determina??o da Fra??o de Eje??o (FE) e da Fra??o de Encurtamento (FEnc) do ventr?culo esquerdo. Os desfechos avaliados foram tempo de interna??o hospitalar e UTIP; dura??o da ventila??o mec?nica (VM) e horas livres de VM; dura??o do uso de inotr?picos e escore m?ximo de inotr?picos; PIM2 e mortalidade. Foi considerado como significativo um p < 0,05. Resultados : Durante o per?odo de estudo houveram 337 interna??es. Um total de 20 pacientes completaram o protocolo do estudo. Em rela??o ?s caracter?sticas demogr?ficas, cl?nicas e laboratoriais no recrutamento, notamos que apenas a ferritina estava mais elevada (m?dia e desvio padr?o de 454,4 ? 309,7 versus 91,9 ? 6 ng/mL; p=0,005) nos pacientes mais graves (PIM2 ? 6%). Pacientes com disfun??o card?aca pelo ecocardiograma no D1 tiveram maior tempo de interna??o hospitalar (p = 0,047), de UTIP (p = 0,020), VM total (p = 0,011), escore de inotr?pico m?ximo (p = 0,001), PIM2 (p < 0,001) e menor tempo livre de VM (p = 0,020). Pacientes com ferritina elevada no D0 tamb?m tiveram menor tempo livre de ventila??o (p = 0,046), maior escore de inotr?pico m?ximo (p = 0,009) e PIM2 (p < 0,001). O PIM2 tamb?m diferenciou os pacientes mais graves com menor tempo livre de VM (p= 0,012) e maior escore de inotr?pico m?ximo (p = 0,033). Os 2 pacientes que morreram durante o estudo possu?am disfun??o card?aca pelo ecocardiograma, ferritina e PIM2 elevados. Conclus?o : Dentre os marcadores analisados, a disfun??o card?aca pelo ecocardiograma (FE < 55% e FEnc < 28%), a ferritina (? 300 ng/ml) e o (PIM2 ? 6%) obtiveram o melhor desempenho como marcadores de gravidade em pacientes pedi?tricos com sepse.
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Atenção a um protocolo de desmame da ventilação mecânica : 07 anos de um desafio educacional

Borges, Luis Guilherme Alegretti January 2015 (has links)
Introdução: A implementação de um protocolo de desmame promove a retirada mais rápida da ventilação mecânica, redução das complicações, redução de falha de extubação e diminuição de custos na unidade de terapia intensiva. Porém, sabe-se que uma nova conduta, comprovada pela literatura, pode levar anos a se tornar um padrão de cuidado na prática diária. Objetivos: Investigar a efetividade de um protocolo em relação ao sucesso do desmame e aderência dos médicos assistentes ao protocolo. Métodos: Estudo prospectivo de coorte. Nós investigamos todos pacientes consecutivos dependentes de ventilação mecânica por mais de 24 hs no período de janeiro de 2004 à dezembro de 2010 admitidos em uma unidade de terapia intensiva médico cirúrgica. Os dados como idade, sexo, causa da insuficiência ventilatória, escore de apache II, resultado do desmame da ventilação mecânica e aderência médica ao protocolo de desmame foram coletados em todos os pacientes. Resultados: Foram incluídos 2.469 pacientes durante 07 anos, sendo 1943 (78%) com sucesso no desmame. A adesão médica ao protocolo de desmame variou durante esses anos, sendo a maior entre 2005 à 2007(38% em 2005 para 86% para 2007 p< 0,01).Quando avaliamos o passo à passo do protocolo de desmame, encontramos uma alta adesão para a ventilação não invasiva (VNI)(95%) e para avaliação dos índices preditores de desmame (91%) e uma baixa adesão para controle do balanço hídrico (54%) e interrupção diária da sedação (24%). O sucesso no desmame foi superior nos pacientes que fizeram protocolo de desmame comparado com aqueles que utilizaram a prática clínica como desmame (85,6% x 67,7%, p< 0,001). Conclusão: A adesão médica ao protocolo de desmame mudou durante os anos do estudo, bem como a implementação das diferentes etapas do protocolo. Isso pode ter ocorrido por diferentes níveis de conhecimento médico e educação oferecidas a equipe do Centro de Terapia Intensiva (CTI) sobre o protocolo de desmame durante os anos do estudo. / Background: The implementation of a weaning protocol is referred to an earlier removal from mechanical ventilation (MV), reduction of complication, extubation failure and intensive care unit (ICU) costs. Moreover, it is know that a new approach, proven by literature, may take several years to become standard of care in daily practice. Objective: To investigate the effectiveness of a protocol in relation to the success of weaning and adherence of medical assistants to the protocol. Methods: We investigated all consecutive patients MV-dependent for more than 24h admitted from Jan-2004 to Dec-2010 in a medical-surgical ICU. Data of age, gender, cause of ventilatory failure, APACHE II score, weaning outcome, and physician adherence weaning protocol were collected in all patients. Results: We enrolled 2,469 patients over 7 years, with 1,943 patients (78.7%) of weaning success. The patient´s physician-adherence ranged to the weaning protocol changed during the study, being greater adherence from 2005 to 2007 (38%% in 2005 up to 86% in 2007, p <0.01). When evaluated weaning protocol step-by-step, we found high adherence for noninvasive ventilation use (NIV) (95%), and for weaning predictor measurement (91%); and lower adherence for control of fluid balance (57%), and for daily interruption of sedation (24%). The weaning success was superior patients that undergone weaning protocol compared to patients that undergone weaning based in clinical practice (85.6% vs. 67.7%, p <0.001). Conclusion: The adherence of physicians to a weaning protocol changed during the study years, as well as implementing the different steps of the protocol. This may have occurred by different levels of knowledge of medical and education offered by the ICU staff about the weaning protocol during the period of the study.
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Espessura do músculo reto femoral de pacientes submetidos à estimulação elétrica neuromuscular em unidades de terapia intensiva : revisão sistemática e metanálise

Chaves, Juliani January 2016 (has links)
Fundamento: A fraqueza muscular periférica possui associação direta com a mortalidade intra-hospitalar em pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTIs). Dessa forma, a estimulação elétrica neuromuscular (EENM) tem sido indicada como uma forma de mobilização precoce para preservação ou aumento da massa e força muscular nesses indivíduos. Objetivo: O objetivo deste estudo foi revisar sistematicamente os efeitos da EENM comparada com cuidados usuais ou EENM placebo sobre a espessura muscular em pacientes críticos internados em UTIs. Métodos: Foi realizada uma busca nas bases Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro, e busca manual em referências de estudos publicados até maio de 2015. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados (ECRs) que compararam EENM vs. cuidados usuais ou EENM placebo sobre a espessura muscular do músculo reto femoral avaliada por meio de ultrassonografia em pacientes críticos internados na UTIs. Os estudos foram analisados separadamente em relação ao tempo de início da EENM: precoce (início da EENM inferior a sete dias de internação) e tardio (início da EENM superior a 14 dias de internação). Resultados: Foram identificados 1.719 artigos, sendo incluídos dois ECRs. Na aplicação com início precoce, foi observado que a EENM preserva a espessura muscular comparado com cuidados usuais, porém sem diferença significativa (0,09 mm; IC95% -0,08 a 0,25). Tardiamente, apenas um estudo avaliou esse efeito, sendo observado que a espessura aumentou significativamente com EENM (p=0,036), permanecendo inalterada no grupo controle (p=0,162), sendo superior ao grupo controle (p=0,013). Conclusões: A aplicação precoce da EENM não alterou significativamente a espessura muscular do reto femoral em pacientes críticos internados em UTIs. Porém, a aplicação com início tardio, aumentou significativamente essa variável. No entanto, devido à escassez de pesquisas com a análise desse desfecho específico, novos estudos são necessários para confirmação dos achados. / Background: Peripheral muscle weakness has direct association with intra-hospital mortality in patients hospitalized in intensive care units (ICUs). Thus, neuromuscular electrical stimulation (NMES) has been indicated as a form of early mobilization to preserve or increase muscle mass and strength in these patients. Objective: The objective of this study was to systematically review the effects of NMES compared with usual care or placebo NMES on muscle thickness in hospitalized critically ill patients in ICUs. Methods: A search of the Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro, and manual search of published studies on references by May 2015 was performed. Included were randomized controlled trials (RCTs) that compared NMES vs. usual care or placebo NMES on the muscular thickness of the rectus femoris muscle assessed by means of ultrasound in critically ill patients hospitalized in ICU. The studies were analyzed separately in relation to start of the NMES: early (early NMES less than seven days of hospitalization) and late (early NMES than 14 days of hospitalization). Results: Was identified 1719 articles, which included two RCTs. In application with early start, it was observed that NMES preserves muscle thickness compared with usual care, but with no significant difference (0.09 mm, 95% CI -0.08 to 0.25). Belatedly, only one study has evaluated this effect being noted that the thickness increased significantly with NMES (p = 0.036) and remained unchanged in the control group (p = 0.162), higher than the control group (p = 0.013). Conclusions: Early application of NMES does not has significantly changed the thickness of the rectus femoris muscle in critical patients hospitalized in ICUs. However, the application with late onset, significantly increased this variable. However, due to scarcity of research with the analysis of this specific outcome, further studies are needed to confirm the findings.
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Funcionalidade de paciente crítico na alta da unidade de terapia intensiva

Coutinho, William Maia January 2018 (has links)
Pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) são expostos frequentemente a ventilação mecânica (VM) e imobilismo, que causam grande impacto na capacidade funcional durante a internação e após a alta da UTI, aumentando a mortalidade. A diminuição da funcionalidade pode ser avaliada de várias maneiras, entretanto, uma avaliação objetiva da capacidade de exercício ou trabalho geralmente é considerada a maneira mais eficiente de quantificar o status funcional de um indivíduo. O objetivo principal foi avaliar a força muscular e a funcionalidade dos pacientes críticos no momento da alta da UTI. Foi avaliada, ainda, a correlação destas variáveis com as variáveis pertinentes a sua internação, como tempo de VM, tempo de internação na UTI, tempo de sedação, dentre outras. Trata-se de um estudo transversal, onde foram incluídos 61 pacientes da UTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que permaneceram por mais de 24h em ventilação mecânica. A força muscular foi avaliada através da dinamometria manual e da escala Medical Research Council (MRC) e a funcionalidade foi avaliada através da aplicação do Teste de Velocidade de Marcha e do Timed Up and Go (TUG). Para algumas análises, a amostra foi dividida em dois grupos, separando os pacientes que foram aptos e realizaram os testes funcionais (Grupo 1) dos inaptos, que não realizaram os mesmos (Grupo 2). Observamos na amostra total estudada, correlações significativas da força de preensão palmar e da escala MRC com tempo de internação na UTI e tempo de ventilação mecânica. Ao realizarmos a mesma análise dentro de cada grupo, observamos correlações significativas de força de preensão palmar (FPP) com tempo de internação na UTI e tempo de VM em ambos os grupos; em relação a escala MRC, observamos correlação significativa com tempo de VM no Grupo 2. Na comparação entre os grupos, foram observadas diferenças significativas em relação a FPP bem como a escala MRC, sendo os melhores resultados apresentados pelos pacientes do Grupo 1. A 10 velocidade de marcha apresentou correlação significativa com tempo de internação na UTI, demonstrando ter uma relação inversa com esta variável. Sendo assim, concluímos que a diminuição de força muscular está relacionada ao tempo de internação na UTI e ao tempo de ventilação mecânica e possui reflexo clínico sobre a funcionalidade dos pacientes críticos após a sua alta, uma vez que foi fator determinante na aptidão para realização dos testes funcionais. Velocidade de marcha demonstrou estar associada ao tempo de internação na UTI. / Intensive Care Unit (ICU) patients are frequently exposed to mechanical ventilation (MV) and immobility, which cause a great impact on functional capacity during hospitalization and after ICU discharge, increasing mortality. Decreased functionality can be assessed in a number of ways, however, an objective assessment of exercise or work ability is generally considered the most efficient way to quantify an individual's functional status. The main objective was to evaluate muscular strength and functionality of critical patients at the time of ICU discharge. It was also evaluated the correlation of these variables with the variables pertinent to their hospitalization as time of MV, length of ICU stay, time of sedation, among others. This is a cross-sectional study, which included 61 patients from the ICU of the Hospital de Clínicas of Porto Alegre who remained for more than 24 hours in mechanical ventilation. Muscle strength was assessed using manual dynamometry and MRC scale and the functionality was evaluated through the application of the Gait Speed Test and Timed Up and Go. For some analyzes, the sample was divided in two groups, separating the patients who were eligible and performed the functional tests (Group 1) of the individuals who did not perform the same (Group 2). We observed in the total sample studied, significant correlations of hand grip strength and MRC scale with length of ICU stay and mechanical ventilation time. When we performed the same 11 analysis within each group, we observed significant correlations of hand grip strength with length of stay in the ICU and time of MV in both groups; in relation to the MRC scale, we observed a significant correlation with time of MV in Group 2. In the comparison between the groups, significant differences were observed regarding hand grip strength and the MRC scale, and the best results were presented by patients in Group 1. Gait speed showed a significant correlation with ICU length of stay, showing an inverse relationship with this variable. Thus, we conclude that the decrease in muscular strength is related to the length of ICU stay and the time of mechanical ventilation and has a clinical reflex about the functionality of critical patients after discharge, since it was a determining factor in the ability to perform the functional tests. The gait velocity was associated with the length of ICU stay.
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O efeito cl?nico da chupeta no rec?m-nascido prematuro

Volkmer, Andr?a Stradolini Freitas 16 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399852.pdf: 412815 bytes, checksum: 6c74562c215db2263ad32ed8e9893c45 (MD5) Previous issue date: 2008-01-16 / OBJETIVO: Avaliar o efeito cl?nico da chupeta em rec?m-nascidos prematuros em unidade de tratamento intensivo neonatal. DESENHO DO ESTUDO: Acompanhamos 50 rec?m-nascidos prematuros com idade gestacional V32semanas e peso de nascimento <1500g, ap?s 7 dias de vida, n?o necessitando de ventila??o mec?nica ou press?o positiva cont?nua nas vias a?reas (CPAP). Ap?s obtermos consentimento informado, os rec?mnascidos prematuros foram randomizados em 2 grupos: com chupeta, oferecida durante a interna??o na unidade de tratamento intensivo neonatal (grupo 1) e sem chupeta (grupo 2). No grupo 1 a recomenda??o foi oferecer chupeta durante a dieta por gavagem e nos momentos em que os pacientes estivessem acordados. As informa??es foram obtidas posteriormente atrav?s dos registros de enfermagem nos prontu?rios dos pacientes. Antes da alta, foi aplicado um protocolo de avalia??o do aleitamento materno, por um t?cnico treinado. O t?cnico e a enfermeira respons?veis pelo rec?m-nascido e pelos registros n?o eram informados dos objetivos do estudo. RESULTADOS: N?o houve diferen?as estatisticamente significativas entre os 2 grupos em ganho de peso, res?duo g?strico, tempo de alta hospitalar, n?mero e dura??o dos epis?dios de dessatura??o, apn?ia e cianose e uso de oxig?nio durante as apn?ias, na 1? semana do estudo. Entretanto, na 2? semana, o grupo da chupeta mostrou menos epis?dios de apn?ia e cianose, necessitando de menos interven??es. O escore de aleitamento materno foi significativamente melhor neste grupo. CONCLUS?O: Os resultados sugerem que a suc??o n?o-nutritiva com chupeta reduz os per?odos apneicos e epis?dios de cianose e parece ter efeito positivo no aleitamento materno em rec?m-nascidos prematuros.
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Uso de dose baixa de vasopressina em crian?as em ventila??o mec?nica

Baldasso, Elisa 23 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401401.pdf: 499885 bytes, checksum: d6667d21cc2e91e12523c19ed133de8c (MD5) Previous issue date: 2008-01-23 / Objetivo: Avaliar os efeitos da vasopressina na manuten??o da estabilidade hemodin?mica em pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica (VM), bem como seus efeitos adversos. M?todo: Ensaio cl?nico, duplo-cego, randomizado e controlado, utilizando doses baixas de vasopressina em crian?as com doen?as respirat?rias graves. Foram inclu?das crian?as admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas (HSL-PUCRS, Brasil), entre Agosto/2005 e Dezembro/2006, necessitando VM e sem instabilidade hemodin?mica. As crian?as foram randomizadas (propor??o 1:1) para receberem vasopressina (0,0005U/kg/min) ou soro fisiol?gico durante um per?odo de 48 horas. Vari?veis hemodin?micas, d?bito urin?rio e eletr?litos s?ricos foram monitorizados. O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica do HSL-PUCRS. Resultados: Foram inclu?das 24 crian?as. Bronquiolite foi o diagn?stico mais freq?ente (75%). N?o ocorreu nenhum ?bito. A PAM inicial era semelhante entre os grupos; ap?s o in?cio da infus?o da vasopressina a PAM neste grupo foi significativamente maior (p<0,005). A necessidade de suporte com outras drogas foi semelhante entre os grupos. Ap?s o t?rmino da infus?o da vasopressina foi notada uma queda na PAM (p<0.05). O s?dio plasm?tico basal era similar entre os grupos (137 vs 135mEq/L, p=0,63), mas foi menor ao t?rmino da infus?o da vasopressina (137 vs 127mEq/L, p=0,003). Hiponatremia foi mais freq?ente no grupo vasopressina (66% vs 8%, p<0.01). O d?bito urin?rio foi semelhante entre os grupos durante a infus?o da vasopressina (2.9 vs 3,8ml/Kg/h, p=0.13), por?m alguns pacientes apresentaram olig?ria. Ap?s o t?rmino da infus?o, as crian?as que haviam recebido vasopressina apresentaram maior d?bito urin?rio em rela??o ?s crian?as que receberam placebo (6,8 vs 3.8ml/kg/h, p=0.005). Conclus?o: Doses baixas de vasopressina podem aumentar a PAM de crian?as que est?o necessitando de ventila??o mec?nica. Entretanto o uso de vasopressina pode diminuir o d?bito urin?rio, com maior incid?ncia de hiponatremia.
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Controle glic?mico e terapia insul?nica em crian?as com sepse internadas em UTI Pedi?trica

Xavier, Lisandra Pacheco Dias 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410358.pdf: 1110025 bytes, checksum: 333114b0a65d86061913caf5bd62803a (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um protocolo de controle glic?mico e terapia insul?nica em crian?as gravemente enfermas internadas em UTI Pedi?trica. M?TODOS: Realizamos um estudo prospectivo, observacional, entre julho de 2006 e agosto de 2007, na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital S?o Lucas - PUCRS, Brasil. Crian?as com sepse e, no m?nimo, uma disfun??o org?nica ou na presen?a de duas ou mais disfun??es org?nicas foram inclu?das no protocolo de controle glic?mico. Nos pacientes com duas glicemias superiores a 140 mg/dl (7,7 mmol/l), foi iniciada infus?o cont?nua de insulina com o objetivo de manter os n?veis glic?micos entre 80 mg/dl (4,4 mmol/l) e 140 mg/dl (7,7 mmol/l). Avaliamos a evolu??o (tempo de perman?ncia em UTIP, uso de ventila??o mec?nica, uso de drogas vasoativas), interven??o (dose, tempo de uso da insulina), complica??es (hipoglicemia) e desfecho (mortalidade, tempo de uso de ventila??o mec?nica, tempo de uso de inotr?picos e n?mero de disfun??es org?nicas). RESULTADOS: Foram inclu?das 144 crian?as. Deste total, 114 (79,2%) apresentaram hiperglicemia e 44 (31%) pacientes foram submetidos ? insulinoterapia. A maior variabilidade da glicose e a hipoglicemia foram associadas ?s crian?as que receberam insulina, ambas 20,5%. Observamos maiores picos de glicose (262,1 ? 87,15 mg/dl versus 175,96 ? 67,5 mg/dl, p<0,05) e valores menores de glicemia (56,5 mg/dl ? 18,7 mg/dl versus 78,5 ? 20,0 mg/dl, p<0,05) com o uso da insulina. CONCLUS?O: Neste grupo de crian?as que utilizou protocolo de controle glic?mico e insulinoterapia, a incid?ncia de hiperglicemia ? elevada, mas n?o est? associada ? mortalidade. Este protocolo pode ser importante na redu??o de mortalidade em pacientes gravemente enfermos, principalmente naqueles com choque s?ptico. O uso de insulina est? relacionado ? maior incid?ncia de hipoglicemia.
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Avalia??o da produ??o e fun??o surfactante de lactentes com bronquiolite viral aguda grave

Hartmann, Francine 08 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437858.pdf: 627420 bytes, checksum: 00228f4698753a24979857524f0ad611 (MD5) Previous issue date: 2012-03-08 / Objectives: To evaluate surfactant production and function through lamellar body count (LBC) and stable microbubble test (LBC) in infants with severe bronchiolitis in mechanical ventilation. Design: Controlled cross-sectionalstudy. Setting: Pediatric intensive care unit. Local: unidade de terapia intensiva pedi?trica. Patients: Twenty seven infants on mechanical ventilation, with &#8804;12 months of age were included in the study. Sixteen infants with the diagnosis of bronchiolitis. Eleven patients with normal lungs, submitted to surgery or another medical condition, without pneumopathy detected, were used as controls. Interventions: Lung fluid was collected during routine tracheal aspiration. Lamellar body count was performed in an automated cell counter. Tracheal samples were kept frozen at -20?C until thawed for testing after 48 to 96 hours. At the moment of the analysis the samples were placed in a dithiothreitol solution (10mg/ml) at a ratio of 1 part of tracheal aspirate to 6 parts of the solution, vortexed for 10 seconds, and aspirated by the cell counter. All results were multiplied by 7. Stable microbubble test was performed in a blinded way according to the method described by Pattle et al. Measurements: Lamellar body count and stable microbubble test. Main Results:In the bronchiolitis group LBC was significantly lower than in the control group: median (interquartile range) 130,000 (61,250 362,250) lamellar bodies (LB)/&#956;L vs. 609,000 (322,000 917,000) LB/&#956;L; p=0.005. The SMT was also significantly lower in the bronchiolitis group: median (interquartile range) 10 (2 13) microbubbles (MBE)/mm2 vs. 304 (140 - 510) MBE/mm2; p<0.001. Conclusions: The data suggest that infants with bronchiolitis have reduced surfactant production and function. We speculate that these simple tests could be evaluated for the possibility to identify infants with bronchiolitis who will benefit from surfactant replacement therapy / Objetivos: avaliar a produ??o e fun??o surfactante atrav?s da contagem de corpos lamelares (CCL) e do teste das microbolhas est?veis (TME) em lactentes com bronquiolite viral aguda grave em ventila??o mec?nica. Delineamento: estudo transversal controlado. Pacientes: vinte e sete lactentes em ventila??o mec?nica, com &#8804;12 meses de idade foram inclu?dos no estudo. Dezesseis lactentes com diagn?stico de bronquiolite viral aguda. Onze pacientes com pulm?es normais, submetidos a cirurgia ou outra condi??o m?dica, sem pneumopatia detectada, foram utilizados como controle. Mensura??es: contagem de corpos lamelares e o teste das microbolhas est?veis Interven??es: o flu?do pulmonar foi coletado durante a aspira??o traqueal de rotina. CCL foi realizada por um contador de c?lulas autom?tico. A amostra de secre??o traqueal foi congelada a -20?C at? ser descongelado para realiza??o do teste ap?s 48-96 horas. No momento da an?lise, a amostra era colocada em uma solu??o de dithiothreitol (10mg/ml) em uma propor??o de 1 parte do aspirado traqueal para 6 partes da solu??o, agitada em v?rtex por 10 segundos, e aspirada pelo contador de c?lulas. O TME foi realizado de maneira cegada de acordo com o m?todo descrito por Pattle et al. Resultados: no grupo bronquiolite a CCL era significativamente menor do que no grupo controle: mediana (intervalo interquartil) 130.000 (61.250 326.250) corpos lamelares (CL)/&#956;L vs. 609.000 (322.000 917.000) CL/&#956;L; p=0.005. O TME tamb?m era significativamente menor no grupo bronquiolite: mediana (intervalo interquartil) 10 (2 - 13) microbolhas est?veis (MBE)/mm2 vs. 304 (140 - 510) MBE/mm2; p<0.001. Conclus?es: os dados sugerem que os lactentes com bronquiolite viral aguda grave apresentam diminui??o na produ??o e fun??o surfactante. N?s especulamos que estes testes simples poderiam avaliados para a possibilidade de identificar os lactentes com bronquiolite viral aguda que se beneficiariam com a terapia com surfactante.

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