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Caracterização do vocabulário expressivo em crianças e adolescentes com transtorno do espectro do autismo

Golendziner, Selma January 2011 (has links)
A literatura sobre Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) menciona as alterações de linguagem como uma das características mais importantes do transtorno. O vocabulário expressivo é um aspecto importante da linguagem verbal e um tema ainda pouco explorado no TEA. Seu conhecimento e descrição podem auxiliar tanto no diagnóstico quanto no processo terapêutico desta população. Por essa razão, foi realizado um estudo transversal com 24 crianças e adolescentes com TEA de idade entre sete e 17 anos com objetivo de caracterizar o vocabulário expressivo descrevendo o tipo de substituição, quando ocorrer. A avaliação do vocabulário expressivo foi realizada com a utilização do Subteste 1A (Vocabulário) do Teste 1: Compreensão Verbal e Conhecimento da Bateria Woodcock-Johnson III, na versão brasileira. No total de 40 figuras, a média de respostas corretas foi de 14,2±4,9, de respostas com substituição foi de 15±6,1 e que não souberam responder foi de 10,6±6,6. Quanto às respostas com substituição, encontraram-se 361 episódios: 112 (31%) por semelhança visual, 82 (22,7%) por perífrase, 69 (19,1%) por co-hipônimo, 31 (8,6%) por vocábulo não pertinente, 25 (6,9%) por merônimo, 22 (6,1%) por associação entre dois objetos, 9 (2,5%) por perseveração, 6 (1,17%) por hiperônimo, 4 (1,1%) por holônimo, 1 (3%) por designação não verbal e nenhum vocábulo foi substituído por hipônimo. Houve uma tendência de acertos decrescente, sugerindo que o teste cumpre seu objetivo de rastrear o nível de vocabulário. Crianças e adolescentes com autismo, que conseguiram alcançar a linguagem verbal, têm condições de adquirir um vocabulário expressivo adequado. / Literature about Autism Spectrum Disorder (ASD) mentions language alterations as one of the most important characteristics of the disorder. The expressive vocabulary is an important aspect of verbal language and it is not much explored in ASD. Its knowledge and description may help in the diagnosis and the therapeutic process of this population. For this reason, it was performed a cross-sectional study with 24 children and adolescents with ASD, aged between seven and 17 years, with the aim of characterizing the expressive vocabulary, describing the type of substitution, when it is presented. The assessment of expressive vocabulary was performed using the 1A subtest (Vocabulary) Test 1: Verbal Comprehension and Knowledge Battery Woodcock-Johnson III. In a total of 40 pictures, the average number of correct answers was 14.2±4.9, answers with substitution 15±6.1 and without answer was 10.6±6.6. About answers with substitution, 361 episodes were found: 112 (31%) by visual similarity, 82 (22.7%) by periphrasis, 69 (19.1%) by co-hyponym, 31 (8.6%) by non-pertinent word, 25 (6.9%) by meronym, 22 (6.1%) by association between two objects, 9 (2.5%) by perseveration, 6 (1,17%) by hyperonym, 4 (1.1%) by holonym, 1 (3%) by non-verbal designation and no word was substituted by hyponym. There was a tendency of decreasing items, suggesting that the test accomplished its objective of tracking the level of vocabulary. The data show that subjects in the sample had an appropriate expressive vocabulary.
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Caracterização do vocabulário expressivo em crianças e adolescentes com transtorno do espectro do autismo

Golendziner, Selma January 2011 (has links)
A literatura sobre Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) menciona as alterações de linguagem como uma das características mais importantes do transtorno. O vocabulário expressivo é um aspecto importante da linguagem verbal e um tema ainda pouco explorado no TEA. Seu conhecimento e descrição podem auxiliar tanto no diagnóstico quanto no processo terapêutico desta população. Por essa razão, foi realizado um estudo transversal com 24 crianças e adolescentes com TEA de idade entre sete e 17 anos com objetivo de caracterizar o vocabulário expressivo descrevendo o tipo de substituição, quando ocorrer. A avaliação do vocabulário expressivo foi realizada com a utilização do Subteste 1A (Vocabulário) do Teste 1: Compreensão Verbal e Conhecimento da Bateria Woodcock-Johnson III, na versão brasileira. No total de 40 figuras, a média de respostas corretas foi de 14,2±4,9, de respostas com substituição foi de 15±6,1 e que não souberam responder foi de 10,6±6,6. Quanto às respostas com substituição, encontraram-se 361 episódios: 112 (31%) por semelhança visual, 82 (22,7%) por perífrase, 69 (19,1%) por co-hipônimo, 31 (8,6%) por vocábulo não pertinente, 25 (6,9%) por merônimo, 22 (6,1%) por associação entre dois objetos, 9 (2,5%) por perseveração, 6 (1,17%) por hiperônimo, 4 (1,1%) por holônimo, 1 (3%) por designação não verbal e nenhum vocábulo foi substituído por hipônimo. Houve uma tendência de acertos decrescente, sugerindo que o teste cumpre seu objetivo de rastrear o nível de vocabulário. Crianças e adolescentes com autismo, que conseguiram alcançar a linguagem verbal, têm condições de adquirir um vocabulário expressivo adequado. / Literature about Autism Spectrum Disorder (ASD) mentions language alterations as one of the most important characteristics of the disorder. The expressive vocabulary is an important aspect of verbal language and it is not much explored in ASD. Its knowledge and description may help in the diagnosis and the therapeutic process of this population. For this reason, it was performed a cross-sectional study with 24 children and adolescents with ASD, aged between seven and 17 years, with the aim of characterizing the expressive vocabulary, describing the type of substitution, when it is presented. The assessment of expressive vocabulary was performed using the 1A subtest (Vocabulary) Test 1: Verbal Comprehension and Knowledge Battery Woodcock-Johnson III. In a total of 40 pictures, the average number of correct answers was 14.2±4.9, answers with substitution 15±6.1 and without answer was 10.6±6.6. About answers with substitution, 361 episodes were found: 112 (31%) by visual similarity, 82 (22.7%) by periphrasis, 69 (19.1%) by co-hyponym, 31 (8.6%) by non-pertinent word, 25 (6.9%) by meronym, 22 (6.1%) by association between two objects, 9 (2.5%) by perseveration, 6 (1,17%) by hyperonym, 4 (1.1%) by holonym, 1 (3%) by non-verbal designation and no word was substituted by hyponym. There was a tendency of decreasing items, suggesting that the test accomplished its objective of tracking the level of vocabulary. The data show that subjects in the sample had an appropriate expressive vocabulary.
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Avaliação da apresentação fenotípica comportamental do autismo em uma amostra de famílias de crianças autistas em Porto Alegre e região metropolitana

Martinho, Maurício Möller January 2004 (has links)
O autismo apresenta uma alta herdabilidade e uma etiologia heterogênea, com o provável envolvimento de vários genes. Estudos recentes sugerem que características presentes nos pais de crianças com autismo apresentam paralelo com as apresentações de traços associados nos filhos. Este estudo avaliou 15 famílias de autistas, de Porto Alegre e região metropolitana, e controles. Foram utilizados quatro instrumentos de avaliação no estudo: dois avaliando as características nos filhos (ADI-R e Protocolo de Bosa) e dois aplicados aos pais (ITC e EDS). Os resultados deste estudo apontaram para a confirmação da agregação familiar de características fenotípicas herdadas independentemente. Apesar de diferirem dos resultados dos controles (pais de crianças com desenvolvimento típico), não comprovou-se a existência de uma diferença significativa na severidade de apresentações fenotípicas em pais de crianças autistas. Foi possível estabelecer a presença de uma configuração de características fenotípicas ligadas a aspectos do autismo em pais e crianças com autismo. Esta pesquisa aponta pistas para a existência de um padrão de herança dentro das famílias autistas. / The autism is a neuropsychiatric disturbance characterized by a retard pattern and by deficits in the development of the social abilities, of communication and by a restricted repertory of activities and interests. The beginning of this disturbance occurs at the first years of life. The autism presents a high inheritability and a heterogeneous etiology, with the probable involvement of several genes. Recent studies suggest that present characteristics in the parents of children with autism present parallel with the presentations of associated features in the children. This study evaluated 15 families of autists, from Porto Alegre and metropolitan region and controls. Four evaluation instruments was utilized in the study: two of them evaluating the characteristics in the children (ADI-R and Bosa's Protocol) and two of them applied to the parents (TCI and SAD). The results of this study pointed to the confirmation of the familiar aggregation of independently inherited phenotypical characteristics. Albeit they differ from the controls results (parents of children with typical development), it was not possible to prove the existence of a significative difference in the severity of phenotypical presentations in parents of autistic children. It was possible to establish a presence of a configuration of phenotypical characteristics connected to autism aspects in parents and children with autism. This research indicates clues for the existence of a inheritance pattern within the autistic families.
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Conhecimento dos estudantes de medicina acerca do autismo em uma universidade do Rio Grande do Sul

Müller, Christian January 2012 (has links)
Objetivo: O Autismo tem recebido particular atenção nas novas pesquisas da comunidade científica. O número de publicações aumentou em aproximadamente 600% após o ano 2000. As pesquisas envolvem diversas subáreas desta patologia, entretanto, antigas crenças ainda se mantém mesmo entre os profissionais da saúde. O objetivo deste trabalho foi avaliar o conhecimento dos estudantes de Medicina acerca do Autismo. Métodos: Foi utilizada uma entrevista estruturada com 10 perguntas, empregada em publicações prévias realizadas em outros países, respondidas por estudantes de Medicina de primeiro e sexto ano, em uma Universidade do Rio Grande do Sul, Brasil, totalizando 104 e 48 respondentes, dos primeiro e sexto ano, respectivamente. Resultados: Observou-se um índice muito baixo de acertos nas questões, sendo as médias, dos primeiro e sexto ano de 2,38 e 2,62, respectivamente. Não houve significativa diferença entre os acertos dos estudantes do primeiro e sexto ano da Faculdade de Medicina (p 0,031). Houve índices tão baixos quanto apenas um acerto, do total de 152 respondentes, a respeito da tríade diagnóstica do autismo, considerada fundamental. Dentre os respondentes dos primeiro ano, 98% acreditam que o paciente autista tenha tendências criminais. Conclusão: O conhecimento dos alunos de Medicina desta amostra acerca do Autismo é muito baixo e não melhorou significativamente no decorrer do curso. É importante reforçar a formação profissional a respeito do Autismo, em especial na área da saúde. / Objectives: Autism has received special attention in further research of the scientific community. The number of publications increased by approximately 600% after 2000.The research involves several subareas of this condition however, old beliefs still holds even among health professionals. The objective of this study was to evaluate the knowledge of medical students about autism. Methods: We used a structured interview with 10 questions used in previous studies conducted in others countries, answered by medical students in first and sixth year in a University of Rio Grande do Sul, Brazil, totaling 104 e 48 respondents, the first and sixth years, respectively. Results: We observed a very low rate of correct answers on the issues and the means, the first and sixth year of 2,38 and 2,62, respectively. There was no significant difference between the successes of students in the first and sixth years of the Faculty of Medicine (p 0,031). There were rates as low as just one hit, the total of 152 respondents, about the diagnostic triad of autism, considered essential. Among the respondents of the first year, 98% believe that the autistic patient has criminal tendencies. Conclusion: The knowledge of medical students about autism in this sample is very low and not significantly improved during the course. It is important to reinforce training about autism, especially in health professionals.
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Autismo infantil : tradução e validação da CARS (childhood autism rating scale) para uso no Brasil

Pereira, Alessandra Marques January 2007 (has links)
Introdução: O autismo infantil tornou-se um dos distúrbios mais estudados em neuropsiquiatria, tendo em vista a gravidade e o impacto que produz. Na ausência de um marcador biológico, seu diagnóstico permanece clínico, com base nos critérios da Associação Americana de Psiquiatria (DSM-IV). Ao longo de várias décadas, vários instrumentos foram desenvolvidos com base no DSM-IV, com objetivo de aperfeiçoar o diagnóstico do transtorno, assim como várias escalas que medem a gravidade dos sintomas também foram criadas. A Childhood Autism Rating Scale (CARS) é uma das escalas mais utilizadas como instrumento para avaliar a gravidade do autismo. Objetivo: O presente estudo objetivou traduzir, adaptar e validar uma versão em português (do Brasil) da referida escala. Métodos:estudo transversal de amostra de conveniência de crianças e adolescentes com diagnóstico de autismo infantil, em acompanhamento regular no Ambulatório de Transtornos Invasivos do Desenvolvimento, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.Processo de tradução, adaptação transcultural e validação conforme proposto na literatura por Sperber. Foram utilizadas, além da versão traduzida da CARS (CARS-BR), a Escala de Avaliação de Traços Autísticos (ATA) e a Escala de Avaliação Global do Funcionamento (GAF). Foram empregados os testes de correlação de Pearson para comparação entre as diferentes escalas a fim de se estimar validade convergente (ATA) e validade discriminante (GAF), o coeficiente kappa para confiabilidade teste-reteste e o coeficiente de fidedignidade de Cronbach para consistência interna, considerando um α= 0,05. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição e solicitada concordância dos pais para participação no estudo. Resultados: Após tradução, a versão foi aplicada em 60 crianças e adolescentes com diagnóstico de autismo infantil. A consistência interna foi elevada com um valor de alfa de Cronbach de 0,82; a validade convergente (comparada com a Escala de Avaliação de Traços Autistícos- ATA) alcançou um coeficiente de correlação de Pearson de r = 0,89. Ao ser correlacionada à Escala de Avaliação Global de Funcionamento (para determinação da validade discriminante), a CARS-BR apresentou um coeficiente de correlação de Pearson de r = -0.75. Confiabilidade teste-reteste foi 0,90. Conclusão: A metodologia utilizada e os cuidados no processo de tradução permitem concluir que este é um instrumento válido e confiável para avaliação de gravidade do autismo no Brasil. / Introduction: Autism has become one of the most investigated disorders in neuropsychiatry and it is justified by the severity of this disorder and the dysfunction that it produces. Without a biological marker autism diagnosis is based on clinical findings following DSM-IV published by the American Psychiatric Association. Over the past decades several instruments were developed to evaluate the symptoms quantitatively and refine the differential diagnosis as well scales to evaluate severity were also developed. The Childhood Autism Rating Scale (CARS) is a valid and reliable behavioral rating scale widely used in the diagnosis of children with autism and a well-established instrument to evaluate the autism severity. Objective: The main objective of this study was to translate into Portuguese and to determine the initial psychometric properties of the Brazilian version of The Childhood Autism Rating Scale. Methods: longitudinal study of a convenient sample of outpatients with autism (diagnosed through DSM-IV) attending a university hospital in Brazil. The translation technique described by Sperber was used. The scale of Autistic Traits (ATA) and The Global Assessment Function (GAF) were also used, besides CARS-BR. Pearson´s correlation coefficient (r) was used to evaluate convergent validity and discriminant validity, the test-retest reliability was assessed by kappa coefficient and Cronbach´s alpha was used to evaluate internal consistency, considering α=0.05. This study was approved by Ethics Committee of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre and the informed consent was obtained. Results: CARS-BR was applied in a sample of 60 children and adolescents with autism. Internal consistency was high with a Cronbach´s alpha of 0.82. Convergent validity (compared to the Scale of Autistic Traits –ATA) achieved a Pearson´s correlation coefficient of r=0.89. When correlated to the Global Assessment of Function (to evaluate discriminant validity) CARS-BR presented a Pearson´s coefficient of r= -0.75. Test-retest reliability showed a kappa coefficient of 0.90. Conclusion: These results suggest that CARS-BR is a valid and reliable instrument to evaluate autism severity in Brazil.
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Hipersensibilidade auditiva e o perfil pragmático da linguagem de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista

Gomes, Erissandra January 2008 (has links)
A hipersensibilidade auditiva no Transtorno do Espectro Autista é citada na literatura desde os primeiros relatos, contudo ainda é pouco explorada, principalmente em relação às causas, ao diagnóstico e às conseqüências. Considera-se relevante compreender melhor as relações da mesma com a comunicação dos autistas. Objetivo: comparar o perfil pragmático da linguagem dos sujeitos com Transtorno do Espectro Autista hipersensíveis ao som e os não hipersensíveis ao som. Métodos: estudo transversal com dois grupos de crianças e adolescentes: 11 hipersensíveis ao som e 33 não hipersensíveis ao som. Os sujeitos realizaram avaliação auditiva; após, analisou-se o perfil pragmático da linguagem. Resultados: não houve diferença estatisticamente significativa no número de atos comunicativos por minuto, entretanto o meio verbal foi mais utilizado pelos sujeitos hipersensíveis ao som (P=0,01) e o meio gestual pelos sujeitos não hipersensíveis ao som (P=0,01). Cinco funções comunicativas diferiram entre os grupos (P<0,05): pedido de objeto, comentário, exclamativo, expressão de protesto e nomeação. As funções comunicativas mais interativas foram mais freqüentes nos sujeitos hipersensíveis ao som (P=0,01). Conclusão: os dados demonstram uma superioridade no perfil funcional da comunicação das crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista hipersensíveis ao som. / Auditory hypersensitivity in the Autistic Spectrum Disorder has been cited in the literature since the very first reports; however, it has still been little explored especially as to its causes, diagnosis, and consequences. It is important to better understand the relation between hypersensitive hearing and the communication of autistic children. Objective: to compare the pragmatic language profile of subjects with Autism Spectrum Disorder who are hypersensitive to sound with those who are not. Methods: transversal study with two groups of children and adolescents: 11 with hearing hypersensitivity and 33 without. The subjects were referred for hearing assessment; subsequently, the pragmatic language profile was assessed. Results: when comparing groups, no statistically significant difference in the number of communicative acts per minute was found. However, verbal means were used more frequently in subjects hypersensitive to sound (P=0.01). Five communicative functions differed between the groups (P<0.05): request object, comment, exclamatory, expression protest and label. More interactive communicative functions were more frequent in subjects hypersensitive to sound (P=0.01). Conclusion: the data demonstrate a superior functional communication profile in children and adolescents with autism spectrum disorders who are hypersensitive to sound.
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Tradução e validação da entrevista Autism diagnostic interview-revised (ADI-R) para diagnóstico de autismo no Brasil

Becker, Michele Michelin January 2009 (has links)
Introdução: O autismo é uma síndrome comportamental que vem sendo muito estudada nas últimas décadas. Apesar de muitos progressos em seu entendimento e da associação indiscutível com distúrbios biológicos, ainda hoje não há um marcador biológico que o defina, sendo o seu diagnóstico clínico com base nos critérios da Associação Americana de Psiquiatria (DSM-IV-TR). Desde a década de 1980, questionários, escalas e critérios têm sido criados com o objetivo de tentar uniformizar o diagnóstico e a avaliação de crianças autistas. A entrevista Autism Diagnostic Interview-Revised (ADI-R) é uma das baterias mais detalhadas para o diagnóstico de autismo e considerada um dos métodos padrão-ouro para diagnóstico de autismo na literatura internacional. Objetivo: Traduzir e adaptar a Autism Diagnostic Interview-Revised (ADI-R) para a língua portuguesa e validá-la como instrumento diagnóstico de autismo no Brasil. Métodos: Após ser traduzida e adaptada à língua portuguesa pelo método de retrotradução, a entrevista foi aplicada em amostra de conveniência de 20 pacientes autistas e 17 pacientes com retardo mental sem autismo, pareados por idade, tendo por objetivo a avaliação de suas propriedades psicométricas. As entrevistas foram codificadas por dois pesquisadores independentes para a obtenção da consistência externa entre observadores. A validade interna foi calculada pelo coeficiente de fidedignidade de Crombach. A validade de critério foi mensurada através do cálculo de sensibilidade e especificidade, utilizando-se como padrão-ouro os critérios do DSM-IV. Para a avaliação da validade discriminante, foram comparados os escores obtidos pelo instrumento no grupo de autistas com o grupo de indivíduos com retardo mental sem autismo. Também foi avaliada a validade discriminante de cada um dos itens pontuáveis da entrevista. Resultados: A idade dos pacientes variou entre 8 e 16 anos, com média de 11. A validade interna foi alta, com de Crombach de 0,967. A validade de critério teve sensibilidade e especificidade de 100%. A entrevista apresentou alta validade discriminante, com escores significativamente maiores no grupo de pacientes autistas, assim como número maior de respostas 2 nesse grupo e de respostas 0 e 1 no grupo de não-autistas. A consistência externa entre observadores foi alta, com kappa mediano de 0,824. Conclusões: Os cuidados na tradução e a metodologia aplicada no processo de validação permitem concluir que o instrumento traduzido e validado é extremamente útil para o diagnóstico de autismo no Brasil, embora o estudo tenha sido realizado com uma amostra reduzida e em uma área restrita do país. / Introduction: Autism is a behavioral syndrome that has been studied deeply over a period of decades. In spite of the progress made in understanding this condition, and the syndrome's unquestionable association with biological disturbances, until today there is not yet a biological marker to define it. The diagnosis is still clinical and is based upon the criteria of the American Psychiatric Association (DSM-IV). Since 1980, questionnaires, scales and criterion have been developed with the objective of standardizing the diagnosis and evaluation of autistic children. The Autism Diagnostic Interview - Revised (ADI-R) is one of the most detailed tool sets for diagnosing autism and is, in international literature, considered one of the gold-standard methodologies for diagnosing autism. Objective: Translate and adapt the ADI-R to the Portuguese language and validate it as a diagnostic instrument for autism in Brazil. Methods: After being translated and adapted to the Portuguese language by the method of retro-translation, the interview was applied in a sample of convenience to 20 autistic patients as well as 17 patients with mental retardation without autism. The subjects were paired by age with the objective of evaluating their psychometric properties. The interviews were codified by two independent researches in order to attain the interrater external consistency. The internal validity was calculated with Crombach's alpha reliability coefficient. The validity of criteria was measured through the sensibility and specificity calculation, using the criteria of DSM-IV as golden-standard. For the evaluation of discriminant validity, the scores generated by this instrument in the autistic group were compared with the group of individuals with mental retardation without autism. The discriminant validity of each one of the punctuated items of the interview was also evaluated. Results: The ages of the patients varied between 8-16 years, and were an average of 11. The internal validity was high with the Crombach's alpha of 0.967. The validity of criteria had a sensibility and specificity of 100%. The interview presented high discriminant validity, with significantly higher scores in the group of autistic patients, as well as a higher number of answers 2 in this group and of answers 0 and 1 in the non-autistic group. The external consistence interrater was high, with a medium kappa of 0.824. Conclusions: Although the study has been performed with only a small sample in a restricted area of the country, care in the translation and the methodology applied through the process of validation allow us to conclude that the validated and translated instrument is extremely useful for the diagnoses of autism in Brazil.
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Influência de fatores genéticos e ambientais nos transtornos do espectro autista

Longo, Dânae January 2009 (has links)
Introdução: Os transtornos do espectro autista (TEA) são condições que atingem o desenvolvimento cerebral prejudicando o estabelecimento da interação social recíproca e da comunicação verbal e não verbal e são acompanhados por comportamentos repetitivos e padrões anormais de interesses e atividades. Os TEA incluem três condições: transtorno autista, transtorno de Asperger e transtorno global do desenvolvimento não especificado. A ampla heterogeneidade clínica apresentada pelos indivíduos afetados prejudica as pesquisas que visam a identificar as origens etiológicas dos TEA. Cerca de 10% dos casos de TEA são secundários a condições genéticas e neurológicas conhecidas. Dentre essas condições, a investigação de mutações no gene MECP2, associado à síndrome de Rett, é de especial interesse devido à sobreposição fenotípica com TEA. A grande maioria dos pacientes com TEA, no entanto, é classificada como TEA idiopático, uma condição multifatorial influenciada de forma complexa por diversos fatores genéticos e ambientais de risco. O polimorfismo de inserção/deleção localizado na região promotora do gene transportador de serotonina (5-HTTLPR) é um dos fatores mais investigados em estudos de associação com TEA. Esses estudos, no entanto, não avaliaram a estrutura funcional trialélica do polimorfismo 5-HTTLPR recentemente descrita. Além disso, poucos estudos investigaram a influência desse polimorfismo, bem como de fatores ambientais de risco, na variabilidade fenotípica de pacientes com TEA. Objetivo: Investigar a influência de fatores genéticos e ambientais de risco na manifestação clínica de pacientes com diagnóstico de TEA. Métodos: Inicialmente, 184 pacientes foram avaliados clinicamente, dos quais 168 foram confirmados com diagnóstico de TEA idiopático. A associação entre o polimorfismo 5- HTTLPR e TEA foi testada através de estudo caso-controle com 151 pacientes e 179 crianças controle, bem como através de teste de associação baseado em famílias (FBAT) em uma amostra de 105 trios (pacientes juntamente com seus pais biológicos). Além disso, foi testada a influência da interação entre 5-HTTLPR e exposição pré-natal a fumo na manifestação de agressividade em pacientes com TEA. Por fim, foram investigadas mutações no gene MECP2 em 38 meninas com diagnóstico de TEA idiopático. Resultados: Não houve associação entre 5-HTTLPR e TEA em ambos os estudos casocontrole e FBAT, mas o genótipo LaLa foi associado com instabilidade de humor nos pacientes (P=0,006). Além disso, pacientes com o genótipo LaLa concomitantemente expostos a fumo pré-natal apresentaram maior risco de desenvolver agressão (P=0,02) e auto-agressão (P=0,02). A exposição pré-natal a drogas potencialmente neuroteratogênicas foi associada com epilepsia (P<0,001). Por fim, duas pacientes com diagnóstico de TEA idiopático apresentaram mutações patogênicas em MECP2: p.R255X e dois eventos inserção/deleção ainda não descritos no éxon 4. Conclusões: Todos os estudos sobre a etiologia dos TEA idiopáticos deveriam iniciar com uma avaliação clínica adequada. Essa abordagem é fundamental tanto para a identificação de TEA secundários quanto para distinguir fenótipos clínicos mais informativos para estudos de associação. Levando em consideração as características fenotípicas das duas pacientes portadoras de mutações patogênicas em MECP2, bem como em resultados de estudos prévios, sugerimos que o sequenciamento desse gene seja cogitado nas menunas com TEA que apresentem atraso no desenvolvimento social e comunicativo. O polimorfismo 5-HTTLPR não parece influenciar o risco para TEA em si, mas parece contribuir para a variabilidade fenotípica dos pacientes. Da mesma forma, a exposição pré-natal a substâncias potencialmente neuroteratogênicas também pode influenciar o quadro clínico de pacientes com TEA. / Introduction: Autism spectrum disorders (ASD) are neurodevelopmental disorders of brain function which impair reciprocal social interactions, verbal and nonverbal communications and are accompanied by restricted educational activities, abnormal interests, and stereotypic behaviors. ASD include three conditions: autistic disorder, Asperger disorder and pervasive development disorder-not otherwise specified. The broad clinical heterogeneity of affected individuals impairs research on identification of ASD etiological origins. About 10% of ASD are secondary to known genetic or neurological conditions. Among these conditions the investigation of mutations in MECP2, the gene associated with Rett syndrome, is of great interest due to phenotypic overlapping with ASD. The remaining majority of cases is classified as idiophatic ASD, a multifactorial condition influenced by complex sets of genetic and environmental factors. Among genetic risck factors, the polymorphic region on promoter of serotonin transporter gene (5-HTTLPR) is one of the most investigated in association studies with ASD. The previous studies, however, have not evaluated 5-HTTLPR functional triallelic structure recently described. Moreover, few studies have assessed 5-HTTLPR and environmental risk factors influence on phenotypic variability of ASD patients. Objective: Investigate the influence of genetic and environmental risk factors in clinical presentation of patients with ASD. Methods: Initially, 184 were clinically evaluated and 168 were confirmed with diagnosis of idiopathic ASD. The association between the 5-HTTLPR polymorphism and ASD was tested by case-control study with 151 patients and 179 control children, as well as by family-based association test (FBAT) in a sample of 105 trios (patients and their parents). Moreover, it was tested the influence of interaction between 5-HTTLPR prenatal smoking exposure on aggressive behavior in patients with ASD. Finally, mutations in MECP2 gene were investigated in 38 girls with diagnosis of idiopathic ASD. Results: There was no evidence of association between the 5-HTTLPR with ASD in both case-control and FBAT tests, but the LaLa 5-HTTLPR genotype was associated with mood instability in patients (P=0.006). Additionally, patients with the LaLa genotype concurrently exposed to prenatal smoking had an increased risk of presenting aggression (P=0.02) and selfinjury (P=0.02). The pre-natal exposure to potential neuroteratogenic drugs was associated with epilepsy in ASD patients (P<0.001). Finally, two girls with diagnostic of idiopathic ASD were detected with pathogenic mutations in MECP2: p.R255X and two no described insertion/deletion events inside forth exon. Conclusions: The studies addressing etiology of idiopathic ASD should begin with appropriate clinical evaluation. This is an essential approach for identification of secondary ASD cases as well for discriminate more informative clinical phenotypes for association studies. Considering the phenotypic characteristics of the two patients carried pathogenic mutations in the MECP2 gene, along with results of previous papers, we suggest that the sequencing of the gene should be considered for girls with ASD who present delayed development of social and communicational skills. The 5-HTTLPR polymorphism seems not influence risk for ASD per se, but contributes to phenotypic variation in patients. In the same way, prenatal exposure to potential neuroteratogenic substances may also influence clinical presentation of ASD patients.
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Efeitos do resveratrol nos componentes sinápticos e no comportamento sensorial de busca ao ninho no modelo animal de autismo por exposição pré-natal ao ácido valpróico

Silva, Mellanie Fontes Dutra da January 2015 (has links)
Autism spectrum disorder (ASD) is classified as a neurovelopmental disorder, presenting impairments in social communication and sociability, as well as stereotyped behavioral patterns. Although the etiology remains unknown, there is growing evidence suggesting a complex interplay between genetic and environmental risk factors during the gestational period. Many alterations are related to ASD, as multisensory alterations and recent data were pointing out the misbalance between excitation and inhibition, with high predominance in excitation compound, in cortical areas related to sensory processing. The valproic acid (VPA) exposure is an environmental risk to ASD and VPA is commonly used by our group to induce autistic-like behaviors in rodents. We previously showed that a prenatal subchronic treatment of the pregnant rats with resveratrol (RSV) prevented the social deficits induced by VPA in male offspring rats. The present work evaluated the influence of RSV and VPA interaction in the nest seeking behavior in 10 days old male rats and in the relative genic expression levels of synaptic proteins (Sinaptophysin) in excitatory (PSD95) and inhibitory synapses (Gephyrin) in amygdala region of 30 days old rats. We identified impairments in the number of correct choices to the nest in VPA group, which were in accordance to the literature data. Nevertheless, we showed, for the first time, that resveratrol were able to prevent these impairments In RSV+VPA group. Besides, the present work showed important significant alterations at the genic expression level of synaptic proteins related to excitatory and inhibitory synapses in the amygdala region, an important brain structure related to attachment behavior and altered in ASD. Therefore, these data highlights resveratrol as an important molecule for prevention of autistic-like sensory behaviors in the animal model of autism induced by prenatal exposure to VPA, as well as an important tool for seeking etiological targets and physiopathology studies in TEA.
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Avaliação do sistema histaminérgico no modelo animal de autismo induzido por exposição pré-natal ao ácido valpróico

Baronio, Diego Moura January 2015 (has links)
Introdução: O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é caracterizado por prejuízos na interação social e comunicação, e por comportamentos repetitivos e repertório restrito de interesses. Alterações em diferentes sistemas de neurotransmissores, como o serotoninérgico, GABAérgico e glutamatérgico já foram estudadas e relatadas no TEA. Surpreendentemente, o sistema histaminérgico recebeu pouca atenção e poucos estudos sobre histamina (HA) e TEA estão disponíveis na literatura. Além disso, ligantes do receptor histaminérgico 3 (H3R) são considerados agentes terapêuticos promissores para o tratamento de diferentes desordens neurológicas e prejuízos cognitivos, mas seus efeitos em características do tipo autista ainda não foram determinados. Objetivos: Avaliar o efeito do ciproxifan (CPX), um agonista inverso do H3R, sobre o modelo animal de autismo induzido por exposição pré-natal ao ácido valpróico (VPA, do inglês: valproic acid) e medir a concentração de HA e os níveis do mRNA de H3R e H4R em diferentes estruturas encefálicas desse modelo. Além disso, investigar o papel do H3R no comportamento social e estereotipado. Métodos: Camundongos Swiss sofreram exposição pré-natal ao VPA no dia embrionário 11 e, aos 50 dias de vida pós-natal foram submetidos à avaliação de comportamento social, limiar de nocicepção e comportamento repetitivo, com ou sem tratamento com CPX. Após as avaliações comportamentais, os animais foram eutanasiados por exsanguinação depois de terem sido anestesiados com isoflurano. Córtex cerebral, estriado e hipocampo foram removidos, congelados em nitrogênio líquido e armazenados a -80°C para quantificação de mRNA do H3R e H4R por qPCR e de conteúdo de HA por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC, do inglês: High Performance Liquide Chromatography). Camundongos H3R KO e WT C57BL/6J, aos 50 dias de vida, foram usados nos testes com o aparato de três câmaras e marble burying para determinação do papel do H3R na sociabilidade e comportamento estereotipado. Resultados: O grupo VPA apresentou menor índice se sociabilidade quando comparado aos animais do grupo Controle, e o tratamento com CPX foi capaz de reverter completamente este efeito. Entretanto, o aumento no limiar de nocicepção observado no grupo VPA não foi revertido pelo tratamento. No teste marble burying, o grupo VPA enterrou um maior número de bolinhas de gude em relação ao grupo Controle, indicando comportamento repetitivo, um efeito também prevenido pelo CPX. Além disso, a análise molecular entre os grupos VPA e Controle mostrou um aumento significativo nos níveis de mRNA do H3R, bem como uma maior concentração de HA no estriado de animais VPA. O H3R pode ter um papel no interesse por novidade social, característica prejudicada no TEA, já que camundongos H3R KO demonstraram comportamento anormal quando testados para este parâmetro no teste com aparato de três câmaras. Conclusões: Uma dose aguda de CPX foi capaz de reverter prejuízo na sociabilidade, bem como comportamento repetitivo apresentados pelo modelo VPA de autismo. Além disso, este é o primeiro relato sobre anormalidades no sistema histaminérgico nesse modelo. Estes achados contribuem para investigações futuras sobre a fisiopatologia do TEA, bem como apontam para um possível novo tratamento para características do tipo autista. Mais estudos são necessários para corroborar e expandir esses dados iniciais. / Introduction: Autism spectrum disorder (ASD) is primarily characterized by impaired social interaction and communication, and by restricted repetitive behaviors and interests. Alterations in different neurotransmitter systems, such as serotonergic, GABAergic and glutamatergic have been studied and reported in ASD. Surprisingly, the histaminergic system has received less attention and few studies are available on the literature about histamine and ASD. In addition, ligands of histamine receptor 3 (H3R) are considered potential therapeutic agents for the treatment of different brain disorders and cognitive impairments, but its effects on autistic-like features have not been evaluated. Objectives: The objective of this study was to evaluate the actions of ciproxifan (CPX), an H3R inverse agonist, on the animal model of autism induced by prenatal exposure to valproic acid (VPA) and to measure the concentration of histamine and the H3R and H4R mRNA levels in different brain structures of this model. In addition, to investigate the role of H3R in sociability and stereotypic behavior. Methods: Swiss mice were prenatally exposed to VPA on embryonic day 11 and assessed for social behavior, nociceptive threshold and repetitive behavior at 50 days of life after treatment with CPX. After the behavioral tests, animals were killed by exsanguination after being anesthetized with isoflurane. Cerebral cortex, striatum and hippocampus were removed, frozen in liquid nitrogen and stored at -80°C for quantification of H3R and H4R mRNA by qPCR and histamine content by HPLC analysis. H3R KO and WT C57BL/6J mice, at 50 days of life, were used in the three-chamber test and marble burying test to determine the role of H3R in sociability stereotypic behavior. Results: The VPA group presented lower sociability index compared to VPA animals that were treated with CPX. Compared to the Control group, VPA animals presented a significantly higher nociceptive threshold, and treatment with CPX was not able to modify this parameter. In the marble burying test, the number of marbles buried by VPA animals was consistent with markedly repetitive behavior. VPA animals that received CPX buried a reduced amount of marbles. A significant increase in H3R mRNA, as well as higher concentration of histamine were detected in striatal samples from the VPA mice. H3R might influence the search for social novelty, a feature that is impaired in ASD, as H3R KO mice displayed abnormal behavior when tested for this parameter in the three chambers test. Conclusions: In summary, an acute dose of CPX is able to revert sociability deficits and stereotypies present in the VPA model of autism. In addition, this is the first report of abnormalities in the histaminergic system of this model. These findings have the potential to help the investigations of both the molecular underpinnings of ASD and of possible treatments to ameliorate the ASD symptomatology, although more research is still necessary to corroborate and expand this initial data.

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